O documento discute: 1) A crise do Império Português no século XVI devido a fatores como a má administração, ataques de piratas e a emergência de outros impérios europeus; 2) A União Ibérica como solução para a sucessão portuguesa, unindo Portugal e Espanha; 3) A ascensão dos impérios holandês, inglês e francês baseados no comércio marítimo.
O documento descreve o expansionismo europeu no século XV, com foco no papel de Portugal. Resume que Portugal iniciou a expansão marítima devido a fatores geográficos, políticos e técnicos, com o objetivo de alcançar as rotas comerciais da África e Ásia e seus produtos valiosos como ouro e especiarias. Os portugueses gradualmente exploraram a costa africana e estabeleceram colônias nas ilhas Atlânticas, chegando à Índia em 1498 e descobrindo o
O documento descreve o mercantilismo nos séculos XVII e XVIII na Europa. O mercantilismo defendia o intervencionismo estatal na economia, o protecionismo e o alcance de uma balança comercial favorável. A política mercantilista levou a conflitos entre as nações europeias e ao fortalecimento dos estados nacionais e da economia capitalista.
As principais motivações da expansão portuguesa foram econômicas, político-sociais, religiosas e científicas. Os portugueses conquistaram Ceuta em 1415, o que lhes permitiu controlar o Mediterrâneo e continuar a expansão rumo ao Atlântico. Posteriormente descobriram e colonizaram os arquipélagos da Madeira e Açores, onde cultivaram açúcar e outros produtos. Exploraram a costa africana até Cabo Verde, estabelecendo feitorias. O Tratado de
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano200166754
O documento descreve a sociedade portuguesa no início do século XVIII sob o reinado de D. João V. O rei concentrou o poder real e governou através de ministros. O ouro vindo do Brasil financiou grandes projetos arquitetônicos no estilo Barroco, como o Palácio de Mafra. A sociedade era dividida em ordens privilegiadas (clero, nobreza) e não privilegiadas.
O documento descreve a conquista e fixação do território português através da Reconquista contra os Muçulmanos entre os séculos XI e XIII. Discutem-se os reinados de D. Afonso Henriques, D. Sancho I, D. Afonso II e D. Sancho II que expandiram as fronteiras para o sul, e o de D. Afonso III que completou a conquista do Algarve em 1249, estabelecendo as fronteiras definitivas de Portugal.
Motivações europeias e portuguesas para a expansão, prioridade portuguesa, período henriquino, rumos da expansão, política de sigilo, tratado de Tordesilhas, caminho marítimo para a Índia e descoberta do Brasil.
País urbano concelhio módulo II-10 º ANOCarina Vale
1. As cidades portuguesas desenvolveram-se a partir da Reconquista cristã, integrando centros urbanos muçulmanos como Coimbra, Santarém, Lisboa e Évora.
2. Ser sede de bispado foi essencial para o desenvolvimento de cidades, que gozavam de autonomia e isenções fiscais através de forais outorgados pelos monarcas.
3. A itinerância da corte régia impulsionou o crescimento de locais como Guimarães, Coimbra, Leiria
O documento descreve o expansionismo europeu no século XV, com foco no papel de Portugal. Resume que Portugal iniciou a expansão marítima devido a fatores geográficos, políticos e técnicos, com o objetivo de alcançar as rotas comerciais da África e Ásia e seus produtos valiosos como ouro e especiarias. Os portugueses gradualmente exploraram a costa africana e estabeleceram colônias nas ilhas Atlânticas, chegando à Índia em 1498 e descobrindo o
O documento descreve o mercantilismo nos séculos XVII e XVIII na Europa. O mercantilismo defendia o intervencionismo estatal na economia, o protecionismo e o alcance de uma balança comercial favorável. A política mercantilista levou a conflitos entre as nações europeias e ao fortalecimento dos estados nacionais e da economia capitalista.
As principais motivações da expansão portuguesa foram econômicas, político-sociais, religiosas e científicas. Os portugueses conquistaram Ceuta em 1415, o que lhes permitiu controlar o Mediterrâneo e continuar a expansão rumo ao Atlântico. Posteriormente descobriram e colonizaram os arquipélagos da Madeira e Açores, onde cultivaram açúcar e outros produtos. Exploraram a costa africana até Cabo Verde, estabelecendo feitorias. O Tratado de
Política e sociedade portuguesa no reinado de d. João V história 8º ano200166754
O documento descreve a sociedade portuguesa no início do século XVIII sob o reinado de D. João V. O rei concentrou o poder real e governou através de ministros. O ouro vindo do Brasil financiou grandes projetos arquitetônicos no estilo Barroco, como o Palácio de Mafra. A sociedade era dividida em ordens privilegiadas (clero, nobreza) e não privilegiadas.
O documento descreve a conquista e fixação do território português através da Reconquista contra os Muçulmanos entre os séculos XI e XIII. Discutem-se os reinados de D. Afonso Henriques, D. Sancho I, D. Afonso II e D. Sancho II que expandiram as fronteiras para o sul, e o de D. Afonso III que completou a conquista do Algarve em 1249, estabelecendo as fronteiras definitivas de Portugal.
Motivações europeias e portuguesas para a expansão, prioridade portuguesa, período henriquino, rumos da expansão, política de sigilo, tratado de Tordesilhas, caminho marítimo para a Índia e descoberta do Brasil.
País urbano concelhio módulo II-10 º ANOCarina Vale
1. As cidades portuguesas desenvolveram-se a partir da Reconquista cristã, integrando centros urbanos muçulmanos como Coimbra, Santarém, Lisboa e Évora.
2. Ser sede de bispado foi essencial para o desenvolvimento de cidades, que gozavam de autonomia e isenções fiscais através de forais outorgados pelos monarcas.
3. A itinerância da corte régia impulsionou o crescimento de locais como Guimarães, Coimbra, Leiria
1) Os reis portugueses entre os séculos XIII e XIV realizaram reformas centralizadoras para reforçar o poder régio a nível local, criando novas estruturas administrativas e fazendo sentir a sua autoridade nos concelhos.
2) Estas medidas visavam combater a expansão do poder senhorial da Igreja e nobreza e promover as elites urbanas, aliadas da coroa no fortalecimento do Estado.
3) A legislação anti-senhorial enfrentou resistência violenta, levando a excomunhões papais sobre
02 o alargamento do conhecimento do mundoVítor Santos
O documento descreve como os portugueses contribuíram para o alargamento do conhecimento do mundo nos séculos XV e XVI através da expansão marítima, da inovação técnica e da observação empírica da natureza. Também discute como as novas descobertas levaram a uma revolução nas conceções cosmológicas com Copérnico defendendo o modelo heliocêntrico.
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
O documento descreve o sistema econômico e político do Antigo Regime em Portugal e na França entre os séculos XVII e XVIII, incluindo o mercantilismo e o absolutismo. O mercantilismo foi introduzido em Portugal pelo Conde da Ericeira e na França por Colbert, ministro de Luís XIV, com medidas para desenvolver a indústria e o comércio exportador. Em Portugal, as medidas falharam devido ao ouro do Brasil e ao Tratado de Methuen com a Inglaterra. O absolutismo se caracterizava pelo poder centralizado
Este relatório descreve as três invasões francesas de Portugal entre 1807 e 1811, lideradas pelos marechais Junot, Soult e Massena. Detalha os principais eventos de cada invasão, incluindo as batalhas chave, e discute a construção das Linhas de Torres Vedras, que impediram a terceira invasão francesa de alcançar Lisboa.
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
Este documento descreve o contributo português para a expansão do conhecimento do mundo nos séculos XV e XVI através da construção de um império marítimo global. Detalha como os portugueses exploraram novas rotas marítimas, trouxeram novos produtos para a Europa e desenvolveram avanços náuticos e cartográficos. Também discute como as novas descobertas levaram a mudanças nos saberes sobre a natureza e novas concepções cosmológicas como a teoria heliocêntrica.
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiVítor Santos
O documento descreve as principais ideias e mudanças do século XVIII em Portugal, incluindo o Iluminismo, as reformas de Pombal e a reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1755. O documento analisa como as ideias iluministas influenciaram as políticas de Pombal no ensino, economia e governação e como ele modernizou Portugal.
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
O documento descreve a formação e consolidação do território português no contexto da Reconquista Cristã da Península Ibérica entre os séculos XI e XIII. Sob o comando de líderes como D. Afonso Henriques, Portugal alcançou a independência em relação a Castela e expandiu suas fronteiras através da reconquista de territórios aos mouros, culminando na conquista do Algarve. O tratado de 1297 com Castela estabeleceu as fronteiras definitivas de Portugal.
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
País rural e senhorial módulo II- 10º ANOCarina Vale
O documento descreve a organização feudal da sociedade e território portugueses durante a Idade Média. Detalha a existência de diferentes tipos de senhorios pertencentes ao rei, nobreza e clero, assim como as relações hierárquicas entre senhores e vassalos. Apresenta também as diferentes categorias sociais como nobres, camponeses e suas obrigações.
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIIICarla Freitas
Desenvolvimento nos séculos XII e XIII:
Crescimento demográfico;
Aumento da produção agrícola
Progressos técnicos
Ressurgimento das cidades e do comércio.
Pólos de desenvolvimento económico.
1) O documento descreve a organização do espaço nas cidades medievais portuguesas, distinguindo a área murada, o centro, o mercado, ruas de ofícios e a mouraria fora dos muros.
2) Detalha como a reconquista, heranças romanas e muçulmanas, peregrinações e a corte régia contribuíram para o crescimento das cidades.
3) Discutem-se as atividades econômicas distintas entre a cidade e o campo envolvente, as relações sociais e
O documento descreve o contexto político, social e econômico do Antigo Regime europeu entre os séculos XVII e XVIII. Resume os principais pontos como o absolutismo régio, a sociedade de ordens privilegiadas e não privilegiadas, a economia baseada na agricultura e no comércio internacional, e a doutrina do mercantilismo.
1) No século XVII, Portugal enfrentou uma crise econômica devido à concorrência estrangeira e perda de mercados para seus produtos coloniais. 2) Isso levou à adoção de políticas mercantilistas para proteger e estimular as manufaturas nacionais e reduzir a dependência do exterior. 3) No final do século, o descobrimento de ouro no Brasil e o Tratado de Methuen com a Inglaterra levaram ao abandono dessas políticas e ao retrocesso da industrialização em Portugal.
O documento descreve a abertura europeia ao mundo nos séculos XV e XVI através dos descobrimentos portugueses, que permitiram uma melhor compreensão geográfica e antropológica do mundo. Os portugueses desenvolveram novas técnicas náuticas e cartográficas que tornaram possível a expansão marítima. Observações empíricas da natureza levaram a questionar ideias medievais, embora não constituíssem ainda uma ciência propriamente dita.
O documento descreve as condições de vida e altas taxas de mortalidade na Europa medieval, devido a fomes, pestes e guerras no século XIV. Especificamente, destaca que: 1) as fomes, pestes e guerras que assolaram a Europa no século XIV foram as principais razões para o aumento da mortalidade e queda populacional; 2) a Peste Negra, que chegou à Europa em 1347 através da Itália, matou cerca de 1/3 da população européia entre 1348-1350, espalhando-se
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
1) A crise do Império Português no século XVI devido a fatores como a escassez de população, administração deficiente e ataques de piratas. 2) Isto levou à União Ibérica em 1580 com a sucessão de Filipe II como rei de Portugal. 3) No mesmo período, as potências do norte como Holanda, Inglaterra e França ascenderam economicamente e colonialmente, substituindo a hegemonia portuguesa e espanhola.
O imp.port. e a concorrência internacionalhelenacompleto
1) O documento discute a crise do Império Português no Oriente no século XVII devido a fatores como escassez de população, administração ruim e concorrência de outros países.
2) Também aborda o apogeu dos impérios coloniais holandês e inglês e seu crescimento econômico e comercial no período.
3) Finalmente, descreve a restauração da independência portuguesa em 1640 após 60 anos de domínio espanhol.
1) Os reis portugueses entre os séculos XIII e XIV realizaram reformas centralizadoras para reforçar o poder régio a nível local, criando novas estruturas administrativas e fazendo sentir a sua autoridade nos concelhos.
2) Estas medidas visavam combater a expansão do poder senhorial da Igreja e nobreza e promover as elites urbanas, aliadas da coroa no fortalecimento do Estado.
3) A legislação anti-senhorial enfrentou resistência violenta, levando a excomunhões papais sobre
02 o alargamento do conhecimento do mundoVítor Santos
O documento descreve como os portugueses contribuíram para o alargamento do conhecimento do mundo nos séculos XV e XVI através da expansão marítima, da inovação técnica e da observação empírica da natureza. Também discute como as novas descobertas levaram a uma revolução nas conceções cosmológicas com Copérnico defendendo o modelo heliocêntrico.
O documento descreve o contexto do expansionismo europeu nos séculos XV e XVI, com foco no papel de Portugal. Resume os principais pontos como: 1) A exploração portuguesa ao longo da costa africana desde o século XV, culminando na rota para a Índia descoberta por Vasco da Gama; 2) O estabelecimento de feitorias e fortalezas comerciais ao longo da costa ocidental africana; 3) A colonização dos arquipélagos atlânticos e do Brasil no século XVI sob o sistema de
Os portugueses, nos séculos XV e XVI, alargaram o conhecimento do mundo através da expansão marítima, descobrindo novas terras e oceanos. Isto levou ao desenvolvimento de técnicas náuticas e da cartografia, bem como à observação e descrição empírica da natureza. Posteriormente, a matematização destes novos conhecimentos resultou na revolução das conceções cosmológicas, com Copérnico a propor o modelo heliocêntrico do sistema solar.
O documento descreve o sistema econômico e político do Antigo Regime em Portugal e na França entre os séculos XVII e XVIII, incluindo o mercantilismo e o absolutismo. O mercantilismo foi introduzido em Portugal pelo Conde da Ericeira e na França por Colbert, ministro de Luís XIV, com medidas para desenvolver a indústria e o comércio exportador. Em Portugal, as medidas falharam devido ao ouro do Brasil e ao Tratado de Methuen com a Inglaterra. O absolutismo se caracterizava pelo poder centralizado
Este relatório descreve as três invasões francesas de Portugal entre 1807 e 1811, lideradas pelos marechais Junot, Soult e Massena. Detalha os principais eventos de cada invasão, incluindo as batalhas chave, e discute a construção das Linhas de Torres Vedras, que impediram a terceira invasão francesa de alcançar Lisboa.
03_02 O alargamento do conhecimento do Mundo.pdfVítor Santos
Este documento descreve o contributo português para a expansão do conhecimento do mundo nos séculos XV e XVI através da construção de um império marítimo global. Detalha como os portugueses exploraram novas rotas marítimas, trouxeram novos produtos para a Europa e desenvolveram avanços náuticos e cartográficos. Também discute como as novas descobertas levaram a mudanças nos saberes sobre a natureza e novas concepções cosmológicas como a teoria heliocêntrica.
Unidade 4 um século de mudanças século xviiiVítor Santos
O documento descreve as principais ideias e mudanças do século XVIII em Portugal, incluindo o Iluminismo, as reformas de Pombal e a reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1755. O documento analisa como as ideias iluministas influenciaram as políticas de Pombal no ensino, economia e governação e como ele modernizou Portugal.
O espaço português: da formação à fixação do territórioSusana Simões
O documento descreve a formação e consolidação do território português no contexto da Reconquista Cristã da Península Ibérica entre os séculos XI e XIII. Sob o comando de líderes como D. Afonso Henriques, Portugal alcançou a independência em relação a Castela e expandiu suas fronteiras através da reconquista de territórios aos mouros, culminando na conquista do Algarve. O tratado de 1297 com Castela estabeleceu as fronteiras definitivas de Portugal.
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
O documento descreve o período medieval na Europa, dividido em Alta e Baixa Idade Média. Durante a Alta Idade Média (séculos V-XI) houve despovoamento e regressão urbana após a queda de Roma. Formaram-se reinos baseados nas estruturas do Império Romano e expandiu-se o Cristianismo e o Islã. A Baixa Idade Média (séculos XI-XV) foi marcada por pestes e crises, mas também pelo crescimento das cidades e das comunas.
País rural e senhorial módulo II- 10º ANOCarina Vale
O documento descreve a organização feudal da sociedade e território portugueses durante a Idade Média. Detalha a existência de diferentes tipos de senhorios pertencentes ao rei, nobreza e clero, assim como as relações hierárquicas entre senhores e vassalos. Apresenta também as diferentes categorias sociais como nobres, camponeses e suas obrigações.
19 - Crescimento económico dos séculos XII e XIIICarla Freitas
Desenvolvimento nos séculos XII e XIII:
Crescimento demográfico;
Aumento da produção agrícola
Progressos técnicos
Ressurgimento das cidades e do comércio.
Pólos de desenvolvimento económico.
1) O documento descreve a organização do espaço nas cidades medievais portuguesas, distinguindo a área murada, o centro, o mercado, ruas de ofícios e a mouraria fora dos muros.
2) Detalha como a reconquista, heranças romanas e muçulmanas, peregrinações e a corte régia contribuíram para o crescimento das cidades.
3) Discutem-se as atividades econômicas distintas entre a cidade e o campo envolvente, as relações sociais e
O documento descreve o contexto político, social e econômico do Antigo Regime europeu entre os séculos XVII e XVIII. Resume os principais pontos como o absolutismo régio, a sociedade de ordens privilegiadas e não privilegiadas, a economia baseada na agricultura e no comércio internacional, e a doutrina do mercantilismo.
1) No século XVII, Portugal enfrentou uma crise econômica devido à concorrência estrangeira e perda de mercados para seus produtos coloniais. 2) Isso levou à adoção de políticas mercantilistas para proteger e estimular as manufaturas nacionais e reduzir a dependência do exterior. 3) No final do século, o descobrimento de ouro no Brasil e o Tratado de Methuen com a Inglaterra levaram ao abandono dessas políticas e ao retrocesso da industrialização em Portugal.
O documento descreve a abertura europeia ao mundo nos séculos XV e XVI através dos descobrimentos portugueses, que permitiram uma melhor compreensão geográfica e antropológica do mundo. Os portugueses desenvolveram novas técnicas náuticas e cartográficas que tornaram possível a expansão marítima. Observações empíricas da natureza levaram a questionar ideias medievais, embora não constituíssem ainda uma ciência propriamente dita.
O documento descreve as condições de vida e altas taxas de mortalidade na Europa medieval, devido a fomes, pestes e guerras no século XIV. Especificamente, destaca que: 1) as fomes, pestes e guerras que assolaram a Europa no século XIV foram as principais razões para o aumento da mortalidade e queda populacional; 2) a Peste Negra, que chegou à Europa em 1347 através da Itália, matou cerca de 1/3 da população européia entre 1348-1350, espalhando-se
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
Este documento descreve a organização política e social da Europa Ocidental durante a Idade Média. Nesta época, houve uma multiplicidade de poderes como impérios, reinos, senhorios e comunas. A Igreja Católica Romana desempenhou um papel importante ao unir a cristandade sob sua autoridade.
1) A crise do Império Português no século XVI devido a fatores como a escassez de população, administração deficiente e ataques de piratas. 2) Isto levou à União Ibérica em 1580 com a sucessão de Filipe II como rei de Portugal. 3) No mesmo período, as potências do norte como Holanda, Inglaterra e França ascenderam economicamente e colonialmente, substituindo a hegemonia portuguesa e espanhola.
O imp.port. e a concorrência internacionalhelenacompleto
1) O documento discute a crise do Império Português no Oriente no século XVII devido a fatores como escassez de população, administração ruim e concorrência de outros países.
2) Também aborda o apogeu dos impérios coloniais holandês e inglês e seu crescimento econômico e comercial no período.
3) Finalmente, descreve a restauração da independência portuguesa em 1640 após 60 anos de domínio espanhol.
A crise-do-império-português-1234654982023962-2guize
O documento descreve a crise do Império Português devido a fatores como a dispersão territorial, altos custos e concorrência comercial de outros países. Também aborda projetos expansionistas falhos, como o de D. Sebastião em Marrocos, e a sucessão problemática após sua morte, levando à união dinástica com a Espanha e perda de independência de Portugal.
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdffilipe913355
1) Os impérios coloniais europeus entraram em declínio no século XVII devido à concorrência de potências como Holanda e Inglaterra.
2) Portugal enfrentou dificuldades econômicas e a dominação espanhola sob Filipe II após a crise dinástica de 1580.
3) O Brasil tornou-se mais importante com o açúcar e o tráfico de escravos, mas Portugal só recuperou independência em 1640 sob D. João IV.
O documento discute as dificuldades do Império Português em defender seus vastos territórios dispersos na América, África e Oriente, devido à distância entre eles. Também menciona os ataques de países europeus contrários à política portuguesa de mare clausum e as altas despesas para manter as colônias.
1) O documento discute a crise do Império Português devido à dispersão de territórios e altos custos, e as tentativas de D. Sebastião e D. Filipe II de Espanha para expandir o império.
2) Surge concorrência dos impérios Holandês e Inglês no comércio global durante os séculos XVI-XVII através do desenvolvimento naval e comercial.
3) Portugal declara independência da Espanha em 1640 iniciando a Guerra da Restauração para recuperar territórios, en
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2borgia
1) O documento discute a crise do Império Português devido à dispersão de territórios e altos custos, e as tentativas de D. Sebastião e D. Henrique para expandir o império em Marrocos e África.
2) Filipe II da Espanha acabou se tornando rei de Portugal após disputas sobre a sucessão, unindo os impérios sob a coroa espanhola.
3) Novos impérios como os holandeses e ingleses passaram a concorrer com os impérios português
O documento discute a crise do Império Português no século XVI e a ascensão de outros impérios europeus como consequência. Portugal enfrentou dificuldades em manter seu vasto e disperso império devido a falta de recursos, administração ineficiente e concorrência crescente de Holanda, Inglaterra e Espanha. Isso levou Portugal a se voltar mais para seu império atlântico no Brasil e em São Tomé no século XVII.
F1 o império português e a concorrência internacionalVítor Santos
O Império Português enfrentou crescente concorrência de outros países europeus nos séculos XVI e XVII, levando ao declínio do seu comércio no Oriente. Países como Holanda, Inglaterra e França disputaram o monopólio português sobre as rotas comerciais e estabeleceram suas próprias companhias para dominar o comércio de especiarias. Portugal virou-se então mais para seus territórios no Atlântico, como o Brasil, onde desenvolveu o cultivo da cana-de-açúcar
A união ibérica e a restauração da independênciaJosPedroSilva11
1) A crise do Império Português do Oriente no século XVI levou à União Ibérica com a Espanha em 1580, sob o governo de Filipe I.
2) A ascensão económica da Holanda e da Inglaterra no século XVII aumentou a competição pelas rotas comerciais e colônias.
3) O descontentamento em Portugal e a crise do Império Espanhol conduziram à Restauração da independência portuguesa em 1640 sob D. João IV, após a Guerra da Restauração
O império português e a concorrência internacionalLucilia Fonseca
O Império Português do Oriente entrou em crise no século XVI devido a vários fatores: a concorrência de outros países europeus, os ataques de corsários, os naufrágios frequentes, a falta de recursos para manter as possessões, a má administração e o desperdício de lucros em luxos. A crise agravou-se com a perda das rotas comerciais para os muçulmanos.
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialNelson Faustino
1) Portugal viveu sob domínio espanhol de 1581 a 1640 durante a União Ibérica.
2) Em 1640, um grupo de fidalgos portugueses invadiu o Paço da Ribeira e proclamou D. João IV como novo rei de Portugal, restaurando a independência.
3) A economia portuguesa passou a focar-se mais no Brasil e no comércio atlântico, especialmente o comércio triangular entre Portugal, África e Brasil.
Crise o império Português e União Ibérica.pptxConceio10
1) O documento discute a crise do Império Português no Oriente no século XVI devido à concorrência de outros impérios europeus e as dificuldades de administração de territórios longínquos.
2) A batalha de Alcácer Quibir em 1578 resultou na morte do rei D. Sebastião e no início de uma crise dinástica em Portugal.
3) O período filipino de 1580-1640 foi marcado pela união de Portugal e Espanha sob Filipe I, descontentamento popular
O Império Português do Oriente entrou em crise no século XVI devido à recuperação das rotas comerciais pelos muçulmanos, à concorrência dos holandeses, ingleses e franceses, e à falta de recursos financeiros e militares para manter o vasto império. A crise foi agravada por naufrágios, uma administração dispendiosa e a má aplicação dos lucros obtidos no comércio.
O documento descreve a história de Portugal nos séculos XVII e XVIII, incluindo a decadência do Império Português, a crise de sucessão ao trono que levou à perda da independência, e os fatores que eventualmente levaram à Restauração da independência em 1640 sob D. João IV.
O documento descreve os principais eventos históricos entre 1630-1654 relacionados à presença holandesa no Brasil, incluindo a fundação da Companhia das Índias Ocidentais, a chegada de Maurício de Nassau a Pernambuco, a Insurreição Pernambucana e a rendição holandesa no Recife em 1654.
O império português e a concorrência internacionalcattonia
O documento discute a crise do Império Português no século XVI devido aos altos custos de manutenção dos territórios dispersos e as dificuldades de defesa contra piratas e outros países. A crise de sucessão após a morte de D. Sebastião levou à disputa pelo trono português e eventual união dinástica com a Espanha sob Filipe II, resultando na perda parcial da independência até a Guerra da Restauração em 1640.
A União Ibérica (1580-1640) uniu Portugal e Espanha sob o domínio espanhol após a morte do rei português D. Sebastião. Isso levou a uma crise econômica em Portugal e permitiu que países rivais como Inglaterra e Holanda atacassem as colônias portuguesas no Brasil. Os portugueses eventualmente se rebelaram e restabeleceram a independência sob a dinastia de Bragança.
Portugal acolheu refugiados judeus durante o Holocausto, apesar da política antissemita de Salazar. Organizações judaicas conseguiram instalar-se em Portugal para ajudar os refugiados, que aguardavam na capital Lisboa para embarcar rumo aos Estados Unidos ou outros países. A chegada dos refugiados trouxe mudanças culturais à sociedade portuguesa, que não estava acostumada a ver mulheres sem chapéu ou sozinhas em público.
À descoberta do Foral de Gondomar webquestMaria Gomes
Este documento descreve uma webquest sobre a descoberta do Foral de Gondomar do século XVI. O jogador assume o papel de um alfarrabista que adquire o documento antigo por uma quantia baixa e precisa provar sua autenticidade. A tarefa envolve pesquisar sobre o reinado de D. Manuel I e as reformas dos forais nesse período para entender o contexto histórico do documento.
D. Manuel I concedeu o Foral ao Concelho de Gondomar em 1515, definindo os direitos reais e tributos a serem pagos, como grãos, vinho e carnes entre setembro e natal, e taxas de pesca no rio Douro. O Foral também estabeleceu que os moradores não seriam obrigados a prestar serviços pessoais e proibiu novas taxas ou portagens na terra. Cópias do Foral foram guardadas na Câmara Municipal, na Torre do Tombo e junto ao senhorio dos direitos.
D. Manuel I concedeu o Foral ao Concelho de Gondomar em 1515, definindo os direitos reais e tributos a serem pagos, como grãos, vinho e carnes. Os pescadores pagariam impostos sobre o pescado capturado em redes e tresmalhos no rio Douro. Uma cópia do Foral foi guardada na Câmara Municipal, outra no senhorio dos direitos e uma terceira na Torre do Tombo.
D. Manuel I concedeu o Foral ao Concelho de Gondomar em 1515, definindo os direitos reais e tributos a serem pagos, como foros de cereais, vinho e carnes, e direitos pesqueiros no rio Douro. O Foral também estabeleceu proibições de portagens e serviços obrigatórios pelos moradores. Cópias foram guardadas na Câmara Municipal, com o senhorio dos direitos e na Torre do Tombo.
O documento descreve as danças renascentistas em Portugal, incluindo a mourisca, pavana e folia. As peças de Gil Vicente forneciam detalhes sobre coreografias e músicas que acompanhavam as danças na corte portuguesa do século XV e XVI. Vídeos demonstram exemplos dessas danças históricas.
A música desempenhava um papel importante na corte portuguesa durante a época dos descobrimentos. Havia bandas militares que tocavam em eventos cerimoniais e fanfarras reais que entreteniam o rei durante refeições. Os músicos estavam organizados em corporações e incluíam instrumentos como charamelas, trompetes e tímpanos. A música também era parte integrante dos banquetes da nobreza e do teatro da época.
O documento descreve a evolução da moda e do vestuário em Portugal entre os séculos XV e XVI, desde as classes dominantes até o povo. Detalha os tipos de roupas, como saias, gibões, calções e toucados usados por homens e mulheres nas diferentes classes sociais, assim como o calçado. Também menciona os adornos com pedras preciosas que eram comuns na época.
1) O documento descreve os acontecimentos da Revolução Liberal de 1820 em Portugal e da Guerra Civil entre liberais e absolutistas.
2) Foi formada uma Constituição em 1822 que dividiu o poder entre o Legislativo, Executivo e Judiciário.
3) D. Miguel não concordou com a Constituição e tentou restaurar o poder absoluto do monarca, dando início à guerra civil.
Conflito israelo-árabe: subsídios para a sua compreensãoMaria Gomes
Os Hebreus originaram-se na Mesopotâmia e, por volta de 1800 a.C., sob a liderança de Abraão, migraram para Canaã, atual Palestina. Lá formaram as 12 tribos de Israel e tiveram como reis Saul, David e Salomão. Após séculos de domínio estrangeiro, surgiu o movimento sionista que defendia a autodeterminação do povo judeu na Palestina, dando início ao conflito israelo-palestino.
A sociedade medieval era dividida em três grupos: o clero, que rezava; a nobreza, que defendia; e o povo, que trabalhava. Juntos, esses grupos asseguravam o funcionamento da sociedade, ainda que cada um tivesse um papel distinto.
O documento descreve a estrutura do domínio senhorial na Idade Média, incluindo o senhor feudal, camponeses e servos. Dividia-se em reserva, onde vivia o senhor, e aldeias com camponeses dedicados à agricultura e artesanato e obrigados a pagar impostos e prestar serviços ao senhor.
O documento descreve o domínio senhorial, uma unidade de propriedade dominante na Europa entre os séculos IX-XII. O senhor ficava com a reserva da terra e arrendava os mansos aos camponeses, que em troca deviam prestar obrigações como parte das colheitas, trabalho e pagamento de impostos. O domínio senhorial era uma economia de autossuficiência em um período de invasões e insegurança na Europa.
No antigo Egito, acreditava-se que após a morte a alma viajava para ser julgada por Osíris no reino dos mortos. O corpo era mumificado e colocado em um sarcófago para chegar intacto ao julgamento, onde a alma poderia reencarnar no corpo. Os túmulos eram decorados com cenas da vida do falecido para ajudar sua alma a reencarnar corretamente.
O Egito Antigo era uma região desértica atravessada pelo rio Nilo, que corria de sul para norte e fertilizava a terra com suas enchentes anuais. O Nilo desaguava no Mar Mediterrâneo formando um grande delta pantanoso. O delta e o vale do Nilo permitiram o desenvolvimento de uma das primeiras e mais influentes civilizações da história.
O documento descreve a sociedade neolítica, quando os humanos começaram a praticar a agricultura e a criação de animais, tornando-se sedentários. Eles construíram as primeiras aldeias e desenvolveram novas técnicas como cerâmica, tear e cestaria para apoiar seus meios de subsistência. Rituais e monumentos megalíticos também surgiram durante este período.
O documento descreve as características principais do período Paleolítico, incluindo a fabricação de ferramentas de pedra lascada, uma economia baseada na caça, pesca e coleta, o enterro de mortos com objetos pessoais indicando crenças na vida após a morte, e a criação de arte móvel e arte rupestre nas cavernas.
O documento descreve o período Paleolítico, quando os humanos produziam ferramentas de pedra lascada. Nesta época a economia baseava-se na caça, pesca e coleta. Os humanos também enterravam seus mortos com objetos pessoais, indicando crenças na vida após a morte. Eles criavam arte móvel e arte rupestre nas cavernas através de esculturas, pinturas e gravuras.
Revolução soviética – ficha de trabalho e correçãoMaria Gomes
A Revolução Soviética ocorreu na Rússia em 1917, quando os bolcheviques liderados por Lenin derrubaram o governo provisório e estabeleceram o primeiro estado socialista do mundo, a União Soviética.
REVOLUÇÃO SOVIÉTICA - ficha de trabalhoMaria Gomes
A Revolução Soviética introduziu medidas como a nacionalização da terra e indústria e o estabelecimento do controlo dos soviétes. A Nova Política Económica trouxe algum sucesso ao permitir algum comércio privado, mas a ditadura estalinista foi marcada pelo culto da personalidade, coletivização forçada e violência totalitária.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
6. Desastres e cobiças É cousa que muito magoa a perda de tantas naus nesta carreira da Índia (…) umas que os corsários tomaram (…) outras, não por desastre mas por cobiça se perderam. A terceira causa que bota a perder as naus, e o reino e a Índia e tudo é a dos navegantes nesta carreira sobrecarregarem as naus e as arrumarem mal, todas levando-as ao fundo devido à sobrecarga com mercadorias da Índia. (…) Em vinte anos, de 1582 até 1602, perdeu este reino trinta e oito naus da índia. História Trágico-Marítima, compilada por Bernardo Gomes de Brito (adaptado).
7. Ataque a uma nau portuguesa. Piratas e corsários holandeses, ingleses e franceses atacavam frequentemente os navios portugueses.
12. 1609 – Hugo Grotius escreveu “Mare Liberum” sobre a ideia da liberdade dos mares.
13. Crise do Império Português do Oriente A população do reino era escassa para povoar as tão vastas e longínquas regiões do Império Português. Administração do Império deficiente e dispendiosa Má aplicação dos lucros (bens luxo). Naufrágios (excesso carga, tempestades, ataques inimigos). Maior organização da pirataria e corso (Inglaterra, Holanda, França). Reorganização do comércio dos produtos orientais (Turcos e Árabes) Rota do Levante. A politica do Mare Clausum, defendia pelo Tratado de Tordesilhas, começou a ser posta em causa por Holandeses, Ingleses e Franceses, que defendiam o Mare Liberum. Portugal abandonou praças no Norte de África.
14. Quais as razões de prosperidade da Espanha em meados do século XVI?
16. O APOGEU DO IMPÉRIO ESPANHOL Na 2ª metade do século XVI, o Império Espanhol atingiu o seu apogeu e a Espanha tornou-se a maior potência COLONIAL e comercial da Europa.
20. 1492 – Cristóvão Colombo descobre a América Conflitos entre Portugal e Castela reacendem-se
21.
22. Estes tratados foram confirmados por casamentos entre os filhos de diferentes monarcas portugueses e castelhanos: D. Afonso, filho de D. João II; D. Manuel I; D. João III Casam-se com princesas espanholas - Imperador Carlos V casa-se com uma princesa portuguesa
28. SÃO CONVOCADAS CORTES EM ALMEIRIM PARA RESOLVER O PROBLEMA DA SUCESSÃO
29. 1- O cardeal D. Henrique convocou Cortes em Almeirim para resolver o problema da sucessão. 2- E quem são os candidatos?
30. 3- É o rei Filipe II de Espanha, D. Catarina duquesa de Bragança e D. António Prior do Crato. 4 -Filipe II de Espanha, vamos ter um rei espanhol? Nem pensar.
31. 5- Viva D. António prior do Crato! 6- Viva o nosso rei.
32. 7- O nosso rei será D. António. Não queremos um espanhol cá, nem D. Catarina.
33. 8- O nosso rei será Filipe II de Espanha. Quem melhor que o rei espanhol para podermos aceder a novos cargos, tanto aqui em Portugal como, e sobretudo em Espanha. E agora que a Espanha conquistou novas colónias, nada melhor que expandir os negócios.
34. 10- Nem pensar! O nosso rei não será espanhol. A nossa candidata é D. Catarina. 9- Viva Filipe II de Espanha, será o nosso Rei, Filipe I de Portugal.
35. 11- Nós apoiamos D. Catarina. Será ela a nossa rainha, não podemos cair nas mãos dos espanhóis. 12- Não D. Catarina não. Quem melhor para defender os nossos interesses do que Filipe II de Espanha. Será ele o nosso rei.
36. CANDIDATOS Filipe II de Espanha D. Catarina, duquesa de Bragança D. António Prior do Crato
37. Genealogia de D. Manuel e a crise de sucessão dinástica em 1580.
38. D. António Prior do Crato (1531-1595) D. António foi aclamado Rei pelo povo em algumas cidades. Entre Junho-Agosto de 1580 reinou no Continente. entre 1580-1583 reinou nalgumas ilhas dos Açores (Terceira).
39. Filipe II invadiu Portugal com um poderoso exército. Filipe II conquista Portugal ao vencer D. António, na Batalha de Alcântara , a 25 de Agosto de 1580 . Em 1581(Abril) , nas Cortes de Tomar , fez-se aclamar rei de Portugal, com o título de Filipe I de Portugal .
41. CORTES DE TOMAR Prometeu a autonomia de Portugal, reconhecendo o país como Estado soberano , com direitos próprios: Mantinha a língua portuguesa como língua oficial Continuava a poder cunhar e usar moeda própria Mantinha nos altos cargos da justiça, da Igreja, da administração pública e do Império funcionários portugueses Governar o reino de forma autónoma – Monarquia Dualista Respeitar as leis e os costumes do país
42. O Império de Filipe II de Espanha, I de Portugal
43. Filipe III de Espanha, II de Portugal O Pio (1598-1621). Filipe IV de Espanha, III de Portugal O Grande (1621-1665). 3ª DINASTIA - FILIPINA Filipe II de Espanha, Filipe I de Portugal O Prudente (1581-15989.
44. No final do século XVI a Espanha iniciou um período de crise. Guerras internas (revoltas em Portugal e na Catalunha) Desenvolvimento de novas potências na Europa do Norte Derrota contra os Ingleses na armada Invencível (1588) Redução da chegada da prata
45. Derrota da Armada Invencível, 1588 (Philippe-Jacques de Loutherbourg, 1796)
46. A Europa do Norte: uma ascensão económica e colonial inevitável ou a perda da superioridade Ibérica nos mares.
50. Como se explica a ascensão da Holanda nos inícios do século XVII?
51. Os holandeses a partir de meados dos séc. XVI começam a impor o seu domínio nos mares. Para isso contribuíram vários factores :
52. Crise do Império espanhol a partir de 1630 (redução da chegada da prata); Tolerância política, religiosa e liberdade económica permitindo a entrada de capitais estrangeiros (cristãos novos); Existência de uma burguesia forte e empreendedora que investia em novos negócios; Os holandeses desenvolveram uma intensa actividade agro-pecuária (legumes, flores, criação de gado) e industrial (tecidos, faianças, construção naval, refinação de açúcar); A sua principal riqueza estava no mar, isto é, na actividade comercial marítima.
53. A Importância do comércio para a economia holandesa Cremos que eles (os holandeses) têm mais barcos do que todo o resto da Europa. E, no entanto, não têm no seu próprio território qualquer matéria-prima para construir ou equipar o mais pequeno dos seus barcos. Vão buscar aos países estrangeiros o linho, o cânhamo, a madeira e o ferro, assim como o trigo e a lã, de que precisam. Não vejo que haja a mínima coisa no seu país que lhes possa servir para aumentar o tráfico que fazem com os seus vizinhos, a não ser um pouco de manteiga, de quijo ou alguns potes de barro. William Temple, Notas sobre o Estado das Províncias Unidas (1672).
54. Nos inícios do século XVII, os holandeses dominavam o comércio Europeu entre o Mediterrâneo e o Báltico. Amesterdão tornou-se a principal cidade comercial da Europa. Era um autêntico Entreposto Comercial Centro comercial muito activo, onde as mercadorias afluem para, depois, serem expedidas para os locais de consumo. Local de redistribuição de mercadorias.
55. “ Mare Liberum” O debate entre nós e os Espanhóis incide sobre os seguintes pontos: o mar imenso e sem limites poderá ser pertença de um só reino? Uma só nação terá o direito de proibir às outras vender, trocar ou entrarem relação com outros Povos? Uma nação poderá dar o que nunca lhe pertenceu ou descobrir o que pertencia já a outrem? Uma injustiça flagrante poderá tornar-se, com o tempo, um direito? Hugo Grócio, Mare liberum, 1609 .
56. Os Holandeses conquistaram algumas colónias portuguesas: na Indonésia, no Brasil e em Angola. Iniciaram o seu Império Comercial Fundaram COMPANHIAS COMERCIAIS.
57. COMPANHIA HOLANDESA DAS ÍNDIAS ORIENTAIS (1602) COMPANHIA HOLANDESA DAS ÍNDIAS OCIDENTAIS (1621)
58. A Holanda no século XVII era o grande centro do CAPITALISMO COMERCIAL E FINANCEIRO. Interior da Bolsa de Amesterdão BOLSA GERAL DE AMESTERDÃO (1609) BANCO DE TRANSFERÊNCIAS DE AMESTERDÃO (1605)
59. Como é que a Inglaterra e a França se afirmaram no comércio mundial?
60. No século XVII, as autoridades inglesas tomaram medidas , com vista a aumentar a participação da Inglaterra no comércio Internacional:
61. Oliver crowell Em 1651 , publicou-se na Inglaterra um ACTO DE NAVEGAÇÃO Na 2ª metade do século XVII, a Inglaterra tornou-se a “rainha dos mares” e a potência colonial preponderante a nível mundial . Londres substituiu Amesterdão como novo centro da economia mundial.
63. Na 2ª metade do século XVII, o rei Luís XIV e o seu ministro Jean-Baptiste Colbert reforçaram a economia francesa através da adopção de medidas mercantilistas. Jean-Baptiste Colbert Luís XIV
64. Em meados do século XVIII, Inglaterra e França concorriam na América do Norte e na Índia pela posse de cidades e territórios estratégicos. GUERRA DOS SETE ANOS ((1756-1763)
65. Tratado de Paris 1763 A Inglaterra derrotou a França, apropriando-se de alguns territórios coloniais franceses (Canadá, Senegal e Índia). e reafirmou a sua posição como primeira potência mundial.
67. O desenvolvimento dos Impérios coloniais deu origem à revolução comercial. Forte acumulação de capitais , que passaram a ser geridos pelas companhias de comércio, pelos bancos e pela bolsa . CAPITALISMO COMERCIAL Sistema económico através do qual os lucros obtidos por meio da actividade mercantil eram reinvestidos, proporcionando novos lucros (as mais-valias).
68. SÍNTESE Crise do Império Português e o apogeu do Império Espanhol UNIÃO IBÉRICA A ascensão económica e colonial da Europa do Norte Império Holandês Império Inglês Império Francês CAPITALISMO COMERCIAL
69. SUMÁRIO A crise do Império Português e o apogeu do Império Espanhol. A União Ibérica. A ascensão económica e colonial da Europa do Norte: o Império Holandês, Inglês e Francês.
70. BIBLIOGRAFIA BARREIA, Aníbal e MOREIRA, MENDES, Sinais da História 8º ano , Porto, ASA Editores, 2007, pgs. 80 à 87. Vários, Descobrir a História 8º ano , Porto, Porto Editora, 2007, pgs. 78 à 87. Vários, Viver a História 8º ano , Porto, Porto Editora, 2007, pgs. 58 à 61. BARREIA, Aníbal e MOREIRA, MENDES, Rumos da História 8º ano , Porto, ASA Editores, 2005, pgs. 56 à 61.