Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Antigo regime
1. O contexto europeu dos séculos
XVII e XVIII
O Antigo Regime europeu: regra e exceção
Parte I
Luís XIV, França
Fonte:
http://cognoscomm.com/mm/Louis_X
IV.jpg
Jean-Baptiste Colbert
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikip
edia/commons/7/70/Jean-
Baptiste_Colbert.jpg
Sociedade de Ordens
Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-Jt9bCx3-
Cx8/Ty7oeAoeTkI/AAAAAAAAEoM/WvrGSznBPFA/s1600/f1.jpg
1
2. 1. Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível
político e social
• 1. Definir Antigo Regime.
• 2. Reconhecer o absolutismo régio como o ponto de chegada de um
processo de centralização do poder régio iniciado na Idade Média.
• 3. Identificar os pressupostos fundamentais do absolutismo régio,
nomeadamente a teoria da origem divina do poder e as suas
implicações.
• 4. Reconhecer a corte régia e os cerimoniais públicos como
instrumentos do poder absoluto.
• 5. Caracterizar a sociedade de ordens de Antigo Regime,
salientando as permanências e as mudanças relativamente à Idade
Média.
• 6. Destacar a relevância alcançada por segmentos da burguesia
mercantil e financeira nas estruturas sociais da época.
2
3. 2. Conhecer os elementos fundamentais de
caracterização da economia do Antigo Regime europeu
• 1. Reconhecer o peso da economia rural no Antigo Regime,
sublinhando o atraso da agricultura devido à permanência do
Regime Senhorial.
• 2. Salientar a importância do comércio internacional na economia
de Antigo Regime.
• 3. Explicar os objetivos e medidas da política mercantilista.
• 4. Relacionar o mercantilismo com a grande competição económica
e política entre os estados europeus no século XVII.
• 5. Explicar a adoção de políticas económicas não protecionistas, por
parte da Inglaterra, num contexto de predomínio de teorias
mercantilistas.
3
4. 3. Conhecer e compreender os elementos fundamentais
da arte e da cultura no Antigo Regime
• 1. Caracterizar a arte barroca nas suas principais expressões.
• 2. Reconhecer a importância do método experimental e da dúvida
metódica cartesiana para o progresso científico ocorrido.
• 3. Reconhecer a consolidação, nestes séculos, do desenvolvimento
da ciência e da técnica, referindo os principais avanços científicos e
os seus autores.
4
5. Antigo Regime
(Definição p.95 do manual)
Antigo
Regime
(séculos XVI
a XVIII)
Política
Absolutismo
Sociedade
de ordens
Economia
assente na agricultura
e no comércio
internacional
Mercantilismo
5
6. Absolutismo (esquema 2 p.94)
• A crescente centralização do poder real desde os finais
da Idade Média deu origem na maior parte dos países
europeus ao absolutismo régio. ( documento 1, p.94)
• Poder absoluto dos reis (fazia as leis, governava, aplicava
a justiça, dirigia a política económica, comandava o
exército nacional).
• Soberania de direito divino ( o poder do rei provinha
diretamente de Deus).
• Autoridade do Estado identificava-se com a autoridade
do rei (“L´État c´est moi”).
• Ausência de controlo por parte das Cortes, que não
reúnem.
• Subjugação do clero e da nobreza.
• Utilização da arte e dos artistas para dar do poder uma
imagem grandiosa, inigualável e impressionante
(retratos, estátuas, palácios, praças, jardins, coches, etc.).
• Exemplos: Luís XIV, (França), D. João V (Portugal)
D. João V, o magnânimo
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/John_V_
of_Portugal_Pompeo_Batoni.jpg
Biblioteca joanina, Universidade de Coimbra
Fonte:
http://figaro.fis.uc.pt/joanina/fotos/slide_1/pictures/
picture-2.jpg
6
7. Sociedade de Ordens(documento 3 p.96)
Rei
Clero
(alto clero,
baixo clero)
• Eram uma pequena parte da população.
• Possuíam grande parte das terras, dos rendimentos.
• Estavam isentos de quase todos os impostos.
• Desempenhavam os cargos político-administrativos
mais importantes.
Nobreza
Nobreza de espada, (nobreza
de corte, nobreza de
província) Nobreza de toga
•Assegurava as atividades
produtivas
•Era a maior parte da
população
•Burguesia
•Homens de letras
•Comerciantes, donos de
oficinas, pequenos e médios
proprietários rurais
•Têm dificuldade em afirmar-se.
•Povo
•Camponeses, artesãos,
pescadores
•Escravos, mendigos,
vagabundos
Terceiro Estado
Burguesia e Povo
Ordens
privilegiadas
Ordem não
privilegiada
7
8. A economia no Antigo Regime
AGRICULTURA:
• Atividade principal, ocupava a maioria da população.
• Situação de estagnação, devido ao arcaísmo das técnicas e
dos instrumentos e à manutenção das culturas tradicionais na
maior parte da Europa.
• O clero e a nobreza eram os maiores proprietários, mas
viviam frequentemente fora das suas propriedades, não
investindo nelas. Os camponeses que arrendavam a terra aos
grandes senhores, eram sobrecarregados de impostos, não
tendo capital para investir.
• Baixa produtividade.
• Sujeita a crises cerealíferas que originam fomes – as fomes,
sozinhas ou conjugadas com epidemias e guerras, dizimam
regularmente a população, impedindo um crescimento
demográfico regular e irreversível.
As colheitas de Pieter Bruegel , O Velho
Fonte: http://www.metmuseum.org/toah/images/h2/h2_19.164.jpg
8
9. A economia no Antigo Regime
COMÉRCIO:
• Dinamismo da atividade comercial e
desenvolvimento urbano.
• Antuérpia, Amesterdão e Londres,
eram centros recetores e
distribuidores de produtos para a
Europa.
• O comércio internacional era o mais
rentável, especialmente o
ultramarino (comércio colonial,
comércio triangular e tráfico
negreiro).
Afirmação económica e social da
Burguesia
"Bonaventura Peeters (I) – Vista do Porto de Antuérpia a partir de Vlaams Hoofd“
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8e/Bonaventura_Peeters_%2
8I%29_View_of_the_Pier_of_Antwerp_from_the_Vlaams_Hoofd.jpg
Fonte: http://www.historiabrasileira.com/files/2010/03/comercio-triangular.jpg (adaptado)
9
10. Mercantilismo(esquema 2 p.100)
Doutrina económica, dos séculos XVII e XVIII que defendia que a riqueza
de um pais reside na quantidade de metais preciosos acumulados.
Objetivos:
- Entesouramento de
metais preciosos;
- Fortalecimento do
poder real
Exemplos
(esquema 3, p.100)
O caso francês –
colbertismo
Forte intervenção do
Estado na economia
O exemplo inglês
O Estado intervém
de forma reduzida
na economia
Estratégias:
- Intervenção do Estado na
Economia/Protecionismo
-Leis que limitavam as
importações
- Incentivo manufatureiro
- Aplicação de taxas
alfandegárias
- Proibição do uso de certos
produtos de luxo
importados
- Criação de Companhias de
comércio
- Balança comercial
favorável
Jean-Baptiste Colbert
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/70/Jean-
Baptiste_Colbert.jpg
Balança comercial favorável
Fonte:
http://photos1.blogger.com/blogger/2134/
4221/1600/Foto%203.0.jpg
exportações
importações
10
11. A arte Barroca
Entre o final do século XVI e na 1ª metade do século XVIII
desenvolveu-se na Europa uma nova corrente artística – o
BARROCO.
O BARROCO representou uma nova mentalidade, marcada pelo
espetacular, pela exuberância, pelo dramatismo, por ambientes e
vestuário faustosos.
Este estilo surgiu em Roma e insere-se no contexto da
Contrarreforma, que procurava glorificar a Igreja e exaltar a
devoção dos fiéis. O Barroco espelha também o absolutismo,
mostrando a grandeza dos monarcas e das suas cortes.
Este estilo pretendia despertar e estimular emoções.
Arte do espetáculo, o barroco refletiu-se ainda no teatro, na literatura,
na música e na ópera.
Bernini (1598-1680), escultor e arquiteto italiano
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/24/Gi
an_lorenzo_bernini_selfportrait.jpg/250px-
Gian_lorenzo_bernini_selfportrait.jpg
Rubens (1577-1640), pintor flamengo
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a7/Sir
_Peter_Paul_Rubens_-_Portrait_of_the_Artist_-
_Google_Art_Project.jpg/245px-Sir_Peter_Paul_Rubens_-
_Portrait_of_the_Artist_-_Google_Art_Project.jpg
Johann S. Bach [1685-1750] , compositor
Fonte: http://www.hagaselamusica.com/img/compositores/img-
9.jpg 11
12. 12
Arquitetura Barroca
Bernini - San Andrea al Quirinale - Roma - Itália (1658)
Fonte: http://www.ontarioarchitecture.com/barrome5003.jpg
Bernini - San Andrea al Quirinale - Roma - Itália (1658)
Fonte: http://www.ontarioarchitecture.com/barrome500.jpg
13. 13
Arquitetura Barroca
Borromini - San Carlo alle Quattro Fontane (1667)
Fonte: http://www.ontarioarchitecture.com/barrome5002.jpg
Borromini - San Carlo alle Quattro Fontane (1667)
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/65/Interior_of_San_Carlo_al
le_Quattro_Fontane.JPG
14. 14
Arquitetura Barroca
Bernini - Fachada do Palazzo Barberini (1629-1631) , Roma
Fonte: http://fc05.deviantart.net/fs71/i/2013/008/2/0/palazzo_barberini_by_fohnshaper-d5qtzte.jpg
Borromini – Escadaria Palazzo Barberini, Roma
Fonte: https://dolzefarniente.files.wordpress.com/2012/06/escalera.jpg
15. Arquitetura Barroca (p. 113)
Interior da Abadia de Melk, Áustria
Fonte:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/5f/Stift_Melk_church_dsc
01494.jpg/640px-Stift_Melk_church_dsc01494.jpg
Características:
Grandiosidade e __________ da
decoração.
Sensação de ____________, através das
fachadas onduladas, das plantas ovais ou
em elipses e das __________ e
contracurvas.
Decoração através da escultura, da
pintura e da _________dourada. Em
Portugal os azulejos azuis e brancos
também decoraram muitos edifícios
barrocos.
Manutenção de alguns elementos
_______________, como as colunas, os
___________ e os arcos de __________
______________ .
Principais arquitetos _______________ e
_____________. Em Portugal, destacou-se
________________ ________________ .
15
16. Arquitetura Barroca em Portugal (destacável da arquitetura na arte barroca no manual)
Em Portugal, utilizou-se muito a talha e o azulejo na decoração.
Igreja de Santo Ildefonso, Praça da Batalha, Porto
Fonte:
http://www.patrimoniocultural.pt/static/data/cache/5a/38/5a383818b2
39c5ec5ae07e9ae0bd590b.jpg
Solar de Mateus, Vila Real
Fonte: http://www.avozdeportugal.com/wallpaper/portugal/palace-
of-mateus.jpg
Interior da Igreja de Santa Clara
revestido a talha dourada, Porto.
Fonte:
http://guiadacidade.pt/static/co/upload_img/2000
/1073/thumb_800_1415642325.jpg
16
18. 18
Pintura Barroca
Ronda Ncturna, Rembrandt (1606 - 1669)
Fonte:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/28/The_Nightwatch_by_Rem
brandt.jpg/1024px-The_Nightwatch_by_Rembrandt.jpg
O Jardim do amor, Rubens (1577-1640)
Fonte: https://www.museodelprado.es/typo3temp/pics/edec8630f0.jpg
19. 19
Pintura Barroca
Riqueza de cor
Contrastes _____ /sombra
Movimento e dramatismo
das figuras e das cenas.
Principais pintores:
__________,
_____________ e
Velásquez. Em Portugal,
destaca-se por exemplo
Josefa de Óbidos.
Descida da Cruz, Rubens
Fonte: http://uploads6.wikiart.org/images/peter-paul-rubens/descent-from-the-cross-1614.jpg!Blog.jpg
20. 20
Escultura Barroca
O baldaquino da Basílica de São Pedro, Bernini
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e3/Interiorvatic
ano8baldaquino.jpg/300px-Interiorvaticano8baldaquino.jpg
O Rapto de Proserpina, Bernini
Fonte: http://sp8.fotolog.com/photo/56/54/4/art3_preciso/1202998650_f.jpg
21. 21
Escultura Barroca
Coche D. João V
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/dc/Museu_Nacional_dos_Coches_
(4)_-_Mar_2010.jpg/800px-Museu_Nacional_dos_Coches_(4)_-_Mar_2010.jpg
David, Bernini
Fonte:http://3.bp.blogspot.com/-
hjk2m5L6l1A/TaBvKNWDS1I/AAAAAAAAADI/01ZgEqMI4qs/s1600/Slide1.JPG
22. 22
Escultura Barroca
Intenso dramatismo,
Exuberância das
formas,
sobressaindo as
linhas __________.
Movimento.
Expressões teatrais.
Bernini foi o mais
esplendoroso
escultor barroco.
Beata Ludovica Alberoni, Bernini
Fonte: http://ncartmuseum.org/untitled/wp-content/uploads/2015/01/2.7.jpg
23. Revolução científica nos séculos XVII e XVIII
• Desenvolvimento do método matemático e do método experimental.
• O conhecimento devia ser comprovado pela experiência e pela razão.
• Nascimento da ciência moderna.
• Avanço em ciências como a matemática, a física, a química, a astronomia
e a medicina.
René Descartes (1596-1650) - álgebra
e geometria analítica, filósofo que
defendeu a dúvida metódica.
Fonte:
https://pbs.twimg.com/profile_images/17
64933982/image.jpg
Isaac Newton (1642-1727) –
lei da gravitação universal dos
corpos e estudos sobre ótica.
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipe
dia/commons/3/39/GodfreyKneller-
IsaacNewton-1689.jpg
Blaise Pascal (1623-1662) e Evangelista Torricelli (1608-
1647) – pressão atmosférica.
Fontes:
http://www.polyvore.com/cgi/imgthing?.out=jpg&size=l&tid=35404936
http://www.brasilescola.com/upload/e/Evangelista%20Torricelli.jpg
24. Exemplos de cientistas
Galieu Galilei (1564-1642) – leis do
movimento e demonstração do
heliocentrismo.
Fonte:
https://www.algosobre.com.br/images/stor
ies/assuntos/biografias/Galileu_Galilei.jpg
William Harvey (1578-1657) – grande
circulação do sangue e vasos capilares.
Fonte: http://www.rugusavay.com/wp-
content/uploads/2013/02/William-Harvey-
Quotes-3.jpg
Antoine Lavoisier (1743-1794) – bases
da química.
Fonte:
http://www.fisicaquimicaweb.com/images/la
voisier1.jpg
Fonte:
http://c85c7a.medialib.glogster.com/media/d9/d93f
ec0cc9eb5220a903ba92d46f5ada3b2199a3a7b53ce
572fd6bf18111df1e/williamharvey.jpg
Reprodução de ilustração da memória de Lavoisier e Meusnier
sobre a decomposição da água.
Fonte:
http://www.triplov.com/hist_fil_ciencia/carlos_alberto_filgueiras/evolucao_da_
quimica/pics/fig39.jpg
25. Desenvolvimento tecnológico
O para-raios foi inventado por Benjamim Franklin
Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-
S_VvXCunjkA/TZivbmT7YQI/AAAAAAAAKxQ/pCYKvfKh58k/s32
0/benjamin-Franklin.jpg
Relógio de pêndulo, atribuído a Christiaan Huygens
Fonte: http://www.espiraldotempo.com/wp-
content/uploads/2013/02/ET17_4_Historia_ChristianHuygens.pdf
Nota: consulta também o documento 6, na página 114 do teu manual
Primeiros modelos de luneta astronómica
utilizados por Galileu.
Fonte:
http://www.sciam.com.br/reportagens/img/galileu3.jpg
Barómetro para medir a pressão atmosférica
de Torricelli.
Fonte: http://www.astroyciencia.com/wp-
content/uploads/2012/04/torricelli-barometro.jpg
26. Divulgação dos novos conhecimentos
Academias (associações de cientistas, escritores ou artistas interessados no progresso cultural).
Jornais
Livros
Fonte:
http://www.triplov.com/hist_fil_cienci
a/carlos_alberto_filgueiras/evolucao_
da_quimica/pics/fig34.jpg
A Academia de Ciências francesa foi criada em 1666.
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/55/Acad%C3%A9mie_des_Sciences_1698.jpg
Jornal de 1668
Fonte:
http://images.rarenewspapers.com/ebayimgs/11.57.2008/i
mage080.jpg
27. Alargamento do conhecimento do mundo
Progressos na cartografia, geografia e construção naval deram origem a
uma nova vaga expansionista, agora protagonizada por holandeses,
franceses e ingleses.
Abel Janszoon Tasman (1603 -1659),
holandês, explorou Nova Zelândia e a
Austrália (onde se situa a Tasmânia)
Vitus Jonassen Bering (1680 - 1741),
dinamarquês ao serviço do império
russo. Explorou o Ártico
James Cook (1728 -1779) primeiro a
mapear Terra Nova, fez três viagens no
Oceano Pacífico, estabelecendo o
primeiro contacto europeu com a costa
leste da Austrália e o Arquipélago do
Havai
Louis Antoine Bougainville (1729 -1811) e Jean François
Galaup, conde de la Pérouse (1741 - 1788), franceses
fizeram explorações no Oceano Pacífico.
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thum
b/5/50/Tasmanroutes.PNG/250px-Tasmanroutes.PNG
Fonte:
http://year8earlyaustraliandiscovery.wikispaces.com/fil
e/view/cook_james_routes.jpg/41634887/445x375/coo
k_james_routes.jpg
Fonte: http://media.web.britannica.com/eb-
media/71/163971-004-5298B4C7.gif