SlideShare uma empresa Scribd logo
O contexto europeu dos séculos
XVII e XVIII
O Antigo Regime europeu: regra e exceção
Parte I
Luís XIV, França
Fonte:
http://cognoscomm.com/mm/Louis_X
IV.jpg
Jean-Baptiste Colbert
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikip
edia/commons/7/70/Jean-
Baptiste_Colbert.jpg
Sociedade de Ordens
Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-Jt9bCx3-
Cx8/Ty7oeAoeTkI/AAAAAAAAEoM/WvrGSznBPFA/s1600/f1.jpg
1
1. Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível
político e social
• 1. Definir Antigo Regime.
• 2. Reconhecer o absolutismo régio como o ponto de chegada de um
processo de centralização do poder régio iniciado na Idade Média.
• 3. Identificar os pressupostos fundamentais do absolutismo régio,
nomeadamente a teoria da origem divina do poder e as suas
implicações.
• 4. Reconhecer a corte régia e os cerimoniais públicos como
instrumentos do poder absoluto.
• 5. Caracterizar a sociedade de ordens de Antigo Regime,
salientando as permanências e as mudanças relativamente à Idade
Média.
• 6. Destacar a relevância alcançada por segmentos da burguesia
mercantil e financeira nas estruturas sociais da época.
2
2. Conhecer os elementos fundamentais de
caracterização da economia do Antigo Regime europeu
• 1. Reconhecer o peso da economia rural no Antigo Regime,
sublinhando o atraso da agricultura devido à permanência do
Regime Senhorial.
• 2. Salientar a importância do comércio internacional na economia
de Antigo Regime.
• 3. Explicar os objetivos e medidas da política mercantilista.
• 4. Relacionar o mercantilismo com a grande competição económica
e política entre os estados europeus no século XVII.
• 5. Explicar a adoção de políticas económicas não protecionistas, por
parte da Inglaterra, num contexto de predomínio de teorias
mercantilistas.
3
3. Conhecer e compreender os elementos fundamentais
da arte e da cultura no Antigo Regime
• 1. Caracterizar a arte barroca nas suas principais expressões.
• 2. Reconhecer a importância do método experimental e da dúvida
metódica cartesiana para o progresso científico ocorrido.
• 3. Reconhecer a consolidação, nestes séculos, do desenvolvimento
da ciência e da técnica, referindo os principais avanços científicos e
os seus autores.
4
Antigo Regime
(Definição p.95 do manual)
Antigo
Regime
(séculos XVI
a XVIII)
Política
Absolutismo
Sociedade
de ordens
Economia
assente na agricultura
e no comércio
internacional
Mercantilismo
5
Absolutismo (esquema 2 p.94)
• A crescente centralização do poder real desde os finais
da Idade Média deu origem na maior parte dos países
europeus ao absolutismo régio. ( documento 1, p.94)
• Poder absoluto dos reis (fazia as leis, governava, aplicava
a justiça, dirigia a política económica, comandava o
exército nacional).
• Soberania de direito divino ( o poder do rei provinha
diretamente de Deus).
• Autoridade do Estado identificava-se com a autoridade
do rei (“L´État c´est moi”).
• Ausência de controlo por parte das Cortes, que não
reúnem.
• Subjugação do clero e da nobreza.
• Utilização da arte e dos artistas para dar do poder uma
imagem grandiosa, inigualável e impressionante
(retratos, estátuas, palácios, praças, jardins, coches, etc.).
• Exemplos: Luís XIV, (França), D. João V (Portugal)
D. João V, o magnânimo
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/John_V_
of_Portugal_Pompeo_Batoni.jpg
Biblioteca joanina, Universidade de Coimbra
Fonte:
http://figaro.fis.uc.pt/joanina/fotos/slide_1/pictures/
picture-2.jpg
6
Sociedade de Ordens(documento 3 p.96)
Rei
Clero
(alto clero,
baixo clero)
• Eram uma pequena parte da população.
• Possuíam grande parte das terras, dos rendimentos.
• Estavam isentos de quase todos os impostos.
• Desempenhavam os cargos político-administrativos
mais importantes.
Nobreza
Nobreza de espada, (nobreza
de corte, nobreza de
província) Nobreza de toga
•Assegurava as atividades
produtivas
•Era a maior parte da
população
•Burguesia
•Homens de letras
•Comerciantes, donos de
oficinas, pequenos e médios
proprietários rurais
•Têm dificuldade em afirmar-se.
•Povo
•Camponeses, artesãos,
pescadores
•Escravos, mendigos,
vagabundos
Terceiro Estado
Burguesia e Povo
Ordens
privilegiadas
Ordem não
privilegiada
7
A economia no Antigo Regime
AGRICULTURA:
• Atividade principal, ocupava a maioria da população.
• Situação de estagnação, devido ao arcaísmo das técnicas e
dos instrumentos e à manutenção das culturas tradicionais na
maior parte da Europa.
• O clero e a nobreza eram os maiores proprietários, mas
viviam frequentemente fora das suas propriedades, não
investindo nelas. Os camponeses que arrendavam a terra aos
grandes senhores, eram sobrecarregados de impostos, não
tendo capital para investir.
• Baixa produtividade.
• Sujeita a crises cerealíferas que originam fomes – as fomes,
sozinhas ou conjugadas com epidemias e guerras, dizimam
regularmente a população, impedindo um crescimento
demográfico regular e irreversível.
As colheitas de Pieter Bruegel , O Velho
Fonte: http://www.metmuseum.org/toah/images/h2/h2_19.164.jpg
8
A economia no Antigo Regime
COMÉRCIO:
• Dinamismo da atividade comercial e
desenvolvimento urbano.
• Antuérpia, Amesterdão e Londres,
eram centros recetores e
distribuidores de produtos para a
Europa.
• O comércio internacional era o mais
rentável, especialmente o
ultramarino (comércio colonial,
comércio triangular e tráfico
negreiro).
Afirmação económica e social da
Burguesia
"Bonaventura Peeters (I) – Vista do Porto de Antuérpia a partir de Vlaams Hoofd“
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8e/Bonaventura_Peeters_%2
8I%29_View_of_the_Pier_of_Antwerp_from_the_Vlaams_Hoofd.jpg
Fonte: http://www.historiabrasileira.com/files/2010/03/comercio-triangular.jpg (adaptado)
9
Mercantilismo(esquema 2 p.100)
Doutrina económica, dos séculos XVII e XVIII que defendia que a riqueza
de um pais reside na quantidade de metais preciosos acumulados.
Objetivos:
- Entesouramento de
metais preciosos;
- Fortalecimento do
poder real
Exemplos
(esquema 3, p.100)
O caso francês –
colbertismo
Forte intervenção do
Estado na economia
O exemplo inglês
O Estado intervém
de forma reduzida
na economia
Estratégias:
- Intervenção do Estado na
Economia/Protecionismo
-Leis que limitavam as
importações
- Incentivo manufatureiro
- Aplicação de taxas
alfandegárias
- Proibição do uso de certos
produtos de luxo
importados
- Criação de Companhias de
comércio
- Balança comercial
favorável
Jean-Baptiste Colbert
Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/70/Jean-
Baptiste_Colbert.jpg
Balança comercial favorável
Fonte:
http://photos1.blogger.com/blogger/2134/
4221/1600/Foto%203.0.jpg
exportações
importações
10
A arte Barroca
Entre o final do século XVI e na 1ª metade do século XVIII
desenvolveu-se na Europa uma nova corrente artística – o
BARROCO.
O BARROCO representou uma nova mentalidade, marcada pelo
espetacular, pela exuberância, pelo dramatismo, por ambientes e
vestuário faustosos.
Este estilo surgiu em Roma e insere-se no contexto da
Contrarreforma, que procurava glorificar a Igreja e exaltar a
devoção dos fiéis. O Barroco espelha também o absolutismo,
mostrando a grandeza dos monarcas e das suas cortes.
Este estilo pretendia despertar e estimular emoções.
Arte do espetáculo, o barroco refletiu-se ainda no teatro, na literatura,
na música e na ópera.
Bernini (1598-1680), escultor e arquiteto italiano
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/24/Gi
an_lorenzo_bernini_selfportrait.jpg/250px-
Gian_lorenzo_bernini_selfportrait.jpg
Rubens (1577-1640), pintor flamengo
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a7/Sir
_Peter_Paul_Rubens_-_Portrait_of_the_Artist_-
_Google_Art_Project.jpg/245px-Sir_Peter_Paul_Rubens_-
_Portrait_of_the_Artist_-_Google_Art_Project.jpg
Johann S. Bach [1685-1750] , compositor
Fonte: http://www.hagaselamusica.com/img/compositores/img-
9.jpg 11
12
Arquitetura Barroca
Bernini - San Andrea al Quirinale - Roma - Itália (1658)
Fonte: http://www.ontarioarchitecture.com/barrome5003.jpg
Bernini - San Andrea al Quirinale - Roma - Itália (1658)
Fonte: http://www.ontarioarchitecture.com/barrome500.jpg
13
Arquitetura Barroca
Borromini - San Carlo alle Quattro Fontane (1667)
Fonte: http://www.ontarioarchitecture.com/barrome5002.jpg
Borromini - San Carlo alle Quattro Fontane (1667)
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/65/Interior_of_San_Carlo_al
le_Quattro_Fontane.JPG
14
Arquitetura Barroca
Bernini - Fachada do Palazzo Barberini (1629-1631) , Roma
Fonte: http://fc05.deviantart.net/fs71/i/2013/008/2/0/palazzo_barberini_by_fohnshaper-d5qtzte.jpg
Borromini – Escadaria Palazzo Barberini, Roma
Fonte: https://dolzefarniente.files.wordpress.com/2012/06/escalera.jpg
Arquitetura Barroca (p. 113)
Interior da Abadia de Melk, Áustria
Fonte:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/5f/Stift_Melk_church_dsc
01494.jpg/640px-Stift_Melk_church_dsc01494.jpg
Características:
Grandiosidade e __________ da
decoração.
Sensação de ____________, através das
fachadas onduladas, das plantas ovais ou
em elipses e das __________ e
contracurvas.
Decoração através da escultura, da
pintura e da _________dourada. Em
Portugal os azulejos azuis e brancos
também decoraram muitos edifícios
barrocos.
Manutenção de alguns elementos
_______________, como as colunas, os
___________ e os arcos de __________
______________ .
Principais arquitetos _______________ e
_____________. Em Portugal, destacou-se
________________ ________________ .
15
Arquitetura Barroca em Portugal (destacável da arquitetura na arte barroca no manual)
Em Portugal, utilizou-se muito a talha e o azulejo na decoração.
Igreja de Santo Ildefonso, Praça da Batalha, Porto
Fonte:
http://www.patrimoniocultural.pt/static/data/cache/5a/38/5a383818b2
39c5ec5ae07e9ae0bd590b.jpg
Solar de Mateus, Vila Real
Fonte: http://www.avozdeportugal.com/wallpaper/portugal/palace-
of-mateus.jpg
Interior da Igreja de Santa Clara
revestido a talha dourada, Porto.
Fonte:
http://guiadacidade.pt/static/co/upload_img/2000
/1073/thumb_800_1415642325.jpg
16
17
Pintura Barroca
Baco adolescente, Caravaggio (1571- 1610)
Fonte: http://virusdaarte.net/wp-content/uploads/2013/04/baco.jpg
Las Meninas, Velásquez (1599 – 1660)
Fonte:https://www.museodelprado.es/typo3temp/pics/0a9e688261.jpg
18
Pintura Barroca
Ronda Ncturna, Rembrandt (1606 - 1669)
Fonte:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/28/The_Nightwatch_by_Rem
brandt.jpg/1024px-The_Nightwatch_by_Rembrandt.jpg
O Jardim do amor, Rubens (1577-1640)
Fonte: https://www.museodelprado.es/typo3temp/pics/edec8630f0.jpg
19
Pintura Barroca
 Riqueza de cor
 Contrastes _____ /sombra
 Movimento e dramatismo
das figuras e das cenas.
 Principais pintores:
__________,
_____________ e
Velásquez. Em Portugal,
destaca-se por exemplo
Josefa de Óbidos.
Descida da Cruz, Rubens
Fonte: http://uploads6.wikiart.org/images/peter-paul-rubens/descent-from-the-cross-1614.jpg!Blog.jpg
20
Escultura Barroca
O baldaquino da Basílica de São Pedro, Bernini
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e3/Interiorvatic
ano8baldaquino.jpg/300px-Interiorvaticano8baldaquino.jpg
O Rapto de Proserpina, Bernini
Fonte: http://sp8.fotolog.com/photo/56/54/4/art3_preciso/1202998650_f.jpg
21
Escultura Barroca
Coche D. João V
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/dc/Museu_Nacional_dos_Coches_
(4)_-_Mar_2010.jpg/800px-Museu_Nacional_dos_Coches_(4)_-_Mar_2010.jpg
David, Bernini
Fonte:http://3.bp.blogspot.com/-
hjk2m5L6l1A/TaBvKNWDS1I/AAAAAAAAADI/01ZgEqMI4qs/s1600/Slide1.JPG
22
Escultura Barroca
 Intenso dramatismo,
 Exuberância das
formas,
sobressaindo as
linhas __________.
 Movimento.
 Expressões teatrais.
 Bernini foi o mais
esplendoroso
escultor barroco.
Beata Ludovica Alberoni, Bernini
Fonte: http://ncartmuseum.org/untitled/wp-content/uploads/2015/01/2.7.jpg
Revolução científica nos séculos XVII e XVIII
• Desenvolvimento do método matemático e do método experimental.
• O conhecimento devia ser comprovado pela experiência e pela razão.
• Nascimento da ciência moderna.
• Avanço em ciências como a matemática, a física, a química, a astronomia
e a medicina.
René Descartes (1596-1650) - álgebra
e geometria analítica, filósofo que
defendeu a dúvida metódica.
Fonte:
https://pbs.twimg.com/profile_images/17
64933982/image.jpg
Isaac Newton (1642-1727) –
lei da gravitação universal dos
corpos e estudos sobre ótica.
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipe
dia/commons/3/39/GodfreyKneller-
IsaacNewton-1689.jpg
Blaise Pascal (1623-1662) e Evangelista Torricelli (1608-
1647) – pressão atmosférica.
Fontes:
http://www.polyvore.com/cgi/imgthing?.out=jpg&size=l&tid=35404936
http://www.brasilescola.com/upload/e/Evangelista%20Torricelli.jpg
Exemplos de cientistas
Galieu Galilei (1564-1642) – leis do
movimento e demonstração do
heliocentrismo.
Fonte:
https://www.algosobre.com.br/images/stor
ies/assuntos/biografias/Galileu_Galilei.jpg
William Harvey (1578-1657) – grande
circulação do sangue e vasos capilares.
Fonte: http://www.rugusavay.com/wp-
content/uploads/2013/02/William-Harvey-
Quotes-3.jpg
Antoine Lavoisier (1743-1794) – bases
da química.
Fonte:
http://www.fisicaquimicaweb.com/images/la
voisier1.jpg
Fonte:
http://c85c7a.medialib.glogster.com/media/d9/d93f
ec0cc9eb5220a903ba92d46f5ada3b2199a3a7b53ce
572fd6bf18111df1e/williamharvey.jpg
Reprodução de ilustração da memória de Lavoisier e Meusnier
sobre a decomposição da água.
Fonte:
http://www.triplov.com/hist_fil_ciencia/carlos_alberto_filgueiras/evolucao_da_
quimica/pics/fig39.jpg
Desenvolvimento tecnológico
O para-raios foi inventado por Benjamim Franklin
Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-
S_VvXCunjkA/TZivbmT7YQI/AAAAAAAAKxQ/pCYKvfKh58k/s32
0/benjamin-Franklin.jpg
Relógio de pêndulo, atribuído a Christiaan Huygens
Fonte: http://www.espiraldotempo.com/wp-
content/uploads/2013/02/ET17_4_Historia_ChristianHuygens.pdf
Nota: consulta também o documento 6, na página 114 do teu manual
Primeiros modelos de luneta astronómica
utilizados por Galileu.
Fonte:
http://www.sciam.com.br/reportagens/img/galileu3.jpg
Barómetro para medir a pressão atmosférica
de Torricelli.
Fonte: http://www.astroyciencia.com/wp-
content/uploads/2012/04/torricelli-barometro.jpg
Divulgação dos novos conhecimentos
 Academias (associações de cientistas, escritores ou artistas interessados no progresso cultural).
 Jornais
 Livros
Fonte:
http://www.triplov.com/hist_fil_cienci
a/carlos_alberto_filgueiras/evolucao_
da_quimica/pics/fig34.jpg
A Academia de Ciências francesa foi criada em 1666.
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/55/Acad%C3%A9mie_des_Sciences_1698.jpg
Jornal de 1668
Fonte:
http://images.rarenewspapers.com/ebayimgs/11.57.2008/i
mage080.jpg
Alargamento do conhecimento do mundo
Progressos na cartografia, geografia e construção naval deram origem a
uma nova vaga expansionista, agora protagonizada por holandeses,
franceses e ingleses.
Abel Janszoon Tasman (1603 -1659),
holandês, explorou Nova Zelândia e a
Austrália (onde se situa a Tasmânia)
Vitus Jonassen Bering (1680 - 1741),
dinamarquês ao serviço do império
russo. Explorou o Ártico
James Cook (1728 -1779) primeiro a
mapear Terra Nova, fez três viagens no
Oceano Pacífico, estabelecendo o
primeiro contacto europeu com a costa
leste da Austrália e o Arquipélago do
Havai
Louis Antoine Bougainville (1729 -1811) e Jean François
Galaup, conde de la Pérouse (1741 - 1788), franceses
fizeram explorações no Oceano Pacífico.
Fonte:
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thum
b/5/50/Tasmanroutes.PNG/250px-Tasmanroutes.PNG
Fonte:
http://year8earlyaustraliandiscovery.wikispaces.com/fil
e/view/cook_james_routes.jpg/41634887/445x375/coo
k_james_routes.jpg
Fonte: http://media.web.britannica.com/eb-
media/71/163971-004-5298B4C7.gif

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Susana Simões
 
Marquês de pombal power-point
Marquês de pombal  power-pointMarquês de pombal  power-point
Marquês de pombal power-pointPAFB
 
Revolução americana
Revolução americanaRevolução americana
Revolução americana
Susana Simões
 
A revolução americana
A revolução americanaA revolução americana
A revolução americanacattonia
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
Carla Freitas
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em Portugal
Susana Simões
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Vítor Santos
 
G1 a revolução agricola e arranque industrial
G1 a revolução agricola e arranque industrialG1 a revolução agricola e arranque industrial
G1 a revolução agricola e arranque industrial
Vítor Santos
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
cattonia
 
A Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império RomanoA Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império RomanoMariana Neves
 
Portugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo RegimePortugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo Regime
Carlos Pinheiro
 
A Revolução Científica
A Revolução CientíficaA Revolução Científica
A Revolução CientíficaRui Neto
 
Luís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o AbsolutismoLuís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o Absolutismo
JoanaRitaSilva
 
5 02 a revolucao francesa.pptx
5 02 a revolucao francesa.pptx5 02 a revolucao francesa.pptx
5 02 a revolucao francesa.pptx
Vítor Santos
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder políticocattonia
 
Sociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo RegimeSociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo RegimeIsabel Ribeiro
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
Carlos Vieira
 

Mais procurados (20)

Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
 
Marquês de pombal power-point
Marquês de pombal  power-pointMarquês de pombal  power-point
Marquês de pombal power-point
 
Revolução americana
Revolução americanaRevolução americana
Revolução americana
 
Urbanismo Pombalino
Urbanismo PombalinoUrbanismo Pombalino
Urbanismo Pombalino
 
A revolução americana
A revolução americanaA revolução americana
A revolução americana
 
11 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 211 ha m4 u2 2
11 ha m4 u2 2
 
Revolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em PortugalRevolução Liberal em Portugal
Revolução Liberal em Portugal
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
 
G1 a revolução agricola e arranque industrial
G1 a revolução agricola e arranque industrialG1 a revolução agricola e arranque industrial
G1 a revolução agricola e arranque industrial
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
 
A Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império RomanoA Integração Dos Povos No Império Romano
A Integração Dos Povos No Império Romano
 
Portugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo RegimePortugal na Europa do Antigo Regime
Portugal na Europa do Antigo Regime
 
A queda da monarquia e a 1ª república
A queda da monarquia e a 1ª repúblicaA queda da monarquia e a 1ª república
A queda da monarquia e a 1ª república
 
A Revolução Científica
A Revolução CientíficaA Revolução Científica
A Revolução Científica
 
Luís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o AbsolutismoLuís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o Absolutismo
 
5 02 a revolucao francesa.pptx
5 02 a revolucao francesa.pptx5 02 a revolucao francesa.pptx
5 02 a revolucao francesa.pptx
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
 
Sociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo RegimeSociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo Regime
 
Romanização da Península Ibérica
Romanização da Península IbéricaRomanização da Península Ibérica
Romanização da Península Ibérica
 
Marquês de Pombal
Marquês de PombalMarquês de Pombal
Marquês de Pombal
 

Semelhante a Antigo regime

HISTÓRIA_EM_2ªSérie_slides_Aula_28.pptx
HISTÓRIA_EM_2ªSérie_slides_Aula_28.pptxHISTÓRIA_EM_2ªSérie_slides_Aula_28.pptx
HISTÓRIA_EM_2ªSérie_slides_Aula_28.pptx
Max William Silva
 
O antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoO antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceção
Zé Mário
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
Giana Araujo
 
ABSOLUTISMO_REGIO.ppt
ABSOLUTISMO_REGIO.pptABSOLUTISMO_REGIO.ppt
ABSOLUTISMO_REGIO.ppt
ssuser05d3dd
 
1-o-antigo-regime-1212180551132126-9.ppt
1-o-antigo-regime-1212180551132126-9.ppt1-o-antigo-regime-1212180551132126-9.ppt
1-o-antigo-regime-1212180551132126-9.ppt
PedroHorta17
 
Antigo do regime 1
Antigo do regime 1Antigo do regime 1
Antigo do regime 1
Ócio do Ofício
 
1 O Antigo Regime
1   O Antigo Regime1   O Antigo Regime
1 O Antigo RegimeHist8
 
Aula - Revolução Francesa
Aula - Revolução FrancesaAula - Revolução Francesa
Aula - Revolução Francesamarciamcq
 
Iluminismo-Revolução Industrial-Revolução Francesa-Napoleao.pptx
Iluminismo-Revolução Industrial-Revolução Francesa-Napoleao.pptxIluminismo-Revolução Industrial-Revolução Francesa-Napoleao.pptx
Iluminismo-Revolução Industrial-Revolução Francesa-Napoleao.pptx
ProfGaby2
 
Absolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e MercantilismoAbsolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e Mercantilismo
Thiago Bro
 
HCA- Módulo 6- A Cultura do Palco.pdf
HCA- Módulo 6- A Cultura do Palco.pdfHCA- Módulo 6- A Cultura do Palco.pdf
HCA- Módulo 6- A Cultura do Palco.pdf
sabinachourico
 
Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891
Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891
Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891
Joana Alves
 
Aula - Revolução Francesa
Aula - Revolução FrancesaAula - Revolução Francesa
Aula - Revolução Francesamarciamcq
 
Moderna ii, contemporânea i,brasil_império_i,américa_ii
Moderna ii, contemporânea i,brasil_império_i,américa_iiModerna ii, contemporânea i,brasil_império_i,américa_ii
Moderna ii, contemporânea i,brasil_império_i,américa_iiJulia Selistre
 
Politica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoPolitica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoAdriana Gomes Messias
 
Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]
Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]
Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]
glauci coelho
 
Evolucao das Artes Visuais
Evolucao das Artes VisuaisEvolucao das Artes Visuais
Evolucao das Artes Visuais
Eduardo Becker Jr.
 
Absolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismoAbsolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismo
Maria Luiza
 
A abertura ao mundo
A abertura ao mundoA abertura ao mundo
A abertura ao mundocattonia
 
Absolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideAbsolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slide
Jacqueline Matilde
 

Semelhante a Antigo regime (20)

HISTÓRIA_EM_2ªSérie_slides_Aula_28.pptx
HISTÓRIA_EM_2ªSérie_slides_Aula_28.pptxHISTÓRIA_EM_2ªSérie_slides_Aula_28.pptx
HISTÓRIA_EM_2ªSérie_slides_Aula_28.pptx
 
O antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoO antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceção
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
ABSOLUTISMO_REGIO.ppt
ABSOLUTISMO_REGIO.pptABSOLUTISMO_REGIO.ppt
ABSOLUTISMO_REGIO.ppt
 
1-o-antigo-regime-1212180551132126-9.ppt
1-o-antigo-regime-1212180551132126-9.ppt1-o-antigo-regime-1212180551132126-9.ppt
1-o-antigo-regime-1212180551132126-9.ppt
 
Antigo do regime 1
Antigo do regime 1Antigo do regime 1
Antigo do regime 1
 
1 O Antigo Regime
1   O Antigo Regime1   O Antigo Regime
1 O Antigo Regime
 
Aula - Revolução Francesa
Aula - Revolução FrancesaAula - Revolução Francesa
Aula - Revolução Francesa
 
Iluminismo-Revolução Industrial-Revolução Francesa-Napoleao.pptx
Iluminismo-Revolução Industrial-Revolução Francesa-Napoleao.pptxIluminismo-Revolução Industrial-Revolução Francesa-Napoleao.pptx
Iluminismo-Revolução Industrial-Revolução Francesa-Napoleao.pptx
 
Absolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e MercantilismoAbsolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e Mercantilismo
 
HCA- Módulo 6- A Cultura do Palco.pdf
HCA- Módulo 6- A Cultura do Palco.pdfHCA- Módulo 6- A Cultura do Palco.pdf
HCA- Módulo 6- A Cultura do Palco.pdf
 
Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891
Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891
Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891
 
Aula - Revolução Francesa
Aula - Revolução FrancesaAula - Revolução Francesa
Aula - Revolução Francesa
 
Moderna ii, contemporânea i,brasil_império_i,américa_ii
Moderna ii, contemporânea i,brasil_império_i,américa_iiModerna ii, contemporânea i,brasil_império_i,américa_ii
Moderna ii, contemporânea i,brasil_império_i,américa_ii
 
Politica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoPolitica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado moderno
 
Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]
Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]
Aula 04 a cidade medieval [revisado em 20160921]
 
Evolucao das Artes Visuais
Evolucao das Artes VisuaisEvolucao das Artes Visuais
Evolucao das Artes Visuais
 
Absolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismoAbsolutismo e mercantilismo
Absolutismo e mercantilismo
 
A abertura ao mundo
A abertura ao mundoA abertura ao mundo
A abertura ao mundo
 
Absolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideAbsolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slide
 

Mais de Teresa Maia

Relatório visita de estudo alunos
Relatório visita de estudo alunosRelatório visita de estudo alunos
Relatório visita de estudo alunos
Teresa Maia
 
Guiao pesquisa biografia
Guiao pesquisa biografiaGuiao pesquisa biografia
Guiao pesquisa biografia
Teresa Maia
 
Guiaodotrabalho3periodo
Guiaodotrabalho3periodoGuiaodotrabalho3periodo
Guiaodotrabalho3periodo
Teresa Maia
 
Communicatingand sharingwithparents actionplan_teresamaia
Communicatingand sharingwithparents actionplan_teresamaiaCommunicatingand sharingwithparents actionplan_teresamaia
Communicatingand sharingwithparents actionplan_teresamaia
Teresa Maia
 
Trabalho sobre a formacao portugal
Trabalho sobre a formacao portugalTrabalho sobre a formacao portugal
Trabalho sobre a formacao portugal
Teresa Maia
 
O mundo romano no apogeu do império i
O mundo romano no apogeu do império iO mundo romano no apogeu do império i
O mundo romano no apogeu do império i
Teresa Maia
 
As sociedades recolectoras
As sociedades recolectorasAs sociedades recolectoras
As sociedades recolectoras
Teresa Maia
 
Entrevista
EntrevistaEntrevista
Entrevista
Teresa Maia
 
Portugal do autoritarismo à democracia
Portugal do autoritarismo à democraciaPortugal do autoritarismo à democracia
Portugal do autoritarismo à democracia
Teresa Maia
 
Holocausto: espaços, vítimas e heróis
Holocausto: espaços, vítimas e heróisHolocausto: espaços, vítimas e heróis
Holocausto: espaços, vítimas e heróis
Teresa Maia
 
A guerra fria
A guerra friaA guerra fria
A guerra fria
Teresa Maia
 
As consequências da 2ª Guerra Mundial
As consequências da 2ª Guerra MundialAs consequências da 2ª Guerra Mundial
As consequências da 2ª Guerra Mundial
Teresa Maia
 
Estado novo portugal
Estado novo portugalEstado novo portugal
Estado novo portugal
Teresa Maia
 
Estaline a respostadospaisessacrise
Estaline a respostadospaisessacriseEstaline a respostadospaisessacrise
Estaline a respostadospaisessacrise
Teresa Maia
 
A crise de 1929
A crise de 1929A crise de 1929
A crise de 1929
Teresa Maia
 
Transformações socioculturais dos inícios do século XX
Transformações socioculturais dos inícios do século XXTransformações socioculturais dos inícios do século XX
Transformações socioculturais dos inícios do século XX
Teresa Maia
 
Revolução soviética
Revolução soviéticaRevolução soviética
Revolução soviética
Teresa Maia
 
As transformações provocadas pela I Guerra Mundial
As transformações provocadas pela I Guerra MundialAs transformações provocadas pela I Guerra Mundial
As transformações provocadas pela I Guerra Mundial
Teresa Maia
 
I Guerra Mundial
I Guerra MundialI Guerra Mundial
I Guerra Mundial
Teresa Maia
 
A Europa e o mundo no limiar do século xx
A Europa e o mundo no limiar do século xx A Europa e o mundo no limiar do século xx
A Europa e o mundo no limiar do século xx
Teresa Maia
 

Mais de Teresa Maia (20)

Relatório visita de estudo alunos
Relatório visita de estudo alunosRelatório visita de estudo alunos
Relatório visita de estudo alunos
 
Guiao pesquisa biografia
Guiao pesquisa biografiaGuiao pesquisa biografia
Guiao pesquisa biografia
 
Guiaodotrabalho3periodo
Guiaodotrabalho3periodoGuiaodotrabalho3periodo
Guiaodotrabalho3periodo
 
Communicatingand sharingwithparents actionplan_teresamaia
Communicatingand sharingwithparents actionplan_teresamaiaCommunicatingand sharingwithparents actionplan_teresamaia
Communicatingand sharingwithparents actionplan_teresamaia
 
Trabalho sobre a formacao portugal
Trabalho sobre a formacao portugalTrabalho sobre a formacao portugal
Trabalho sobre a formacao portugal
 
O mundo romano no apogeu do império i
O mundo romano no apogeu do império iO mundo romano no apogeu do império i
O mundo romano no apogeu do império i
 
As sociedades recolectoras
As sociedades recolectorasAs sociedades recolectoras
As sociedades recolectoras
 
Entrevista
EntrevistaEntrevista
Entrevista
 
Portugal do autoritarismo à democracia
Portugal do autoritarismo à democraciaPortugal do autoritarismo à democracia
Portugal do autoritarismo à democracia
 
Holocausto: espaços, vítimas e heróis
Holocausto: espaços, vítimas e heróisHolocausto: espaços, vítimas e heróis
Holocausto: espaços, vítimas e heróis
 
A guerra fria
A guerra friaA guerra fria
A guerra fria
 
As consequências da 2ª Guerra Mundial
As consequências da 2ª Guerra MundialAs consequências da 2ª Guerra Mundial
As consequências da 2ª Guerra Mundial
 
Estado novo portugal
Estado novo portugalEstado novo portugal
Estado novo portugal
 
Estaline a respostadospaisessacrise
Estaline a respostadospaisessacriseEstaline a respostadospaisessacrise
Estaline a respostadospaisessacrise
 
A crise de 1929
A crise de 1929A crise de 1929
A crise de 1929
 
Transformações socioculturais dos inícios do século XX
Transformações socioculturais dos inícios do século XXTransformações socioculturais dos inícios do século XX
Transformações socioculturais dos inícios do século XX
 
Revolução soviética
Revolução soviéticaRevolução soviética
Revolução soviética
 
As transformações provocadas pela I Guerra Mundial
As transformações provocadas pela I Guerra MundialAs transformações provocadas pela I Guerra Mundial
As transformações provocadas pela I Guerra Mundial
 
I Guerra Mundial
I Guerra MundialI Guerra Mundial
I Guerra Mundial
 
A Europa e o mundo no limiar do século xx
A Europa e o mundo no limiar do século xx A Europa e o mundo no limiar do século xx
A Europa e o mundo no limiar do século xx
 

Último

Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
palomasampaio878
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
1000a
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 

Último (20)

Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdfPowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
PowerPoint Newton gostava de Ler - Saber em Gel.pdf
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 

Antigo regime

  • 1. O contexto europeu dos séculos XVII e XVIII O Antigo Regime europeu: regra e exceção Parte I Luís XIV, França Fonte: http://cognoscomm.com/mm/Louis_X IV.jpg Jean-Baptiste Colbert Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikip edia/commons/7/70/Jean- Baptiste_Colbert.jpg Sociedade de Ordens Fonte: http://1.bp.blogspot.com/-Jt9bCx3- Cx8/Ty7oeAoeTkI/AAAAAAAAEoM/WvrGSznBPFA/s1600/f1.jpg 1
  • 2. 1. Conhecer e compreender o Antigo Regime europeu a nível político e social • 1. Definir Antigo Regime. • 2. Reconhecer o absolutismo régio como o ponto de chegada de um processo de centralização do poder régio iniciado na Idade Média. • 3. Identificar os pressupostos fundamentais do absolutismo régio, nomeadamente a teoria da origem divina do poder e as suas implicações. • 4. Reconhecer a corte régia e os cerimoniais públicos como instrumentos do poder absoluto. • 5. Caracterizar a sociedade de ordens de Antigo Regime, salientando as permanências e as mudanças relativamente à Idade Média. • 6. Destacar a relevância alcançada por segmentos da burguesia mercantil e financeira nas estruturas sociais da época. 2
  • 3. 2. Conhecer os elementos fundamentais de caracterização da economia do Antigo Regime europeu • 1. Reconhecer o peso da economia rural no Antigo Regime, sublinhando o atraso da agricultura devido à permanência do Regime Senhorial. • 2. Salientar a importância do comércio internacional na economia de Antigo Regime. • 3. Explicar os objetivos e medidas da política mercantilista. • 4. Relacionar o mercantilismo com a grande competição económica e política entre os estados europeus no século XVII. • 5. Explicar a adoção de políticas económicas não protecionistas, por parte da Inglaterra, num contexto de predomínio de teorias mercantilistas. 3
  • 4. 3. Conhecer e compreender os elementos fundamentais da arte e da cultura no Antigo Regime • 1. Caracterizar a arte barroca nas suas principais expressões. • 2. Reconhecer a importância do método experimental e da dúvida metódica cartesiana para o progresso científico ocorrido. • 3. Reconhecer a consolidação, nestes séculos, do desenvolvimento da ciência e da técnica, referindo os principais avanços científicos e os seus autores. 4
  • 5. Antigo Regime (Definição p.95 do manual) Antigo Regime (séculos XVI a XVIII) Política Absolutismo Sociedade de ordens Economia assente na agricultura e no comércio internacional Mercantilismo 5
  • 6. Absolutismo (esquema 2 p.94) • A crescente centralização do poder real desde os finais da Idade Média deu origem na maior parte dos países europeus ao absolutismo régio. ( documento 1, p.94) • Poder absoluto dos reis (fazia as leis, governava, aplicava a justiça, dirigia a política económica, comandava o exército nacional). • Soberania de direito divino ( o poder do rei provinha diretamente de Deus). • Autoridade do Estado identificava-se com a autoridade do rei (“L´État c´est moi”). • Ausência de controlo por parte das Cortes, que não reúnem. • Subjugação do clero e da nobreza. • Utilização da arte e dos artistas para dar do poder uma imagem grandiosa, inigualável e impressionante (retratos, estátuas, palácios, praças, jardins, coches, etc.). • Exemplos: Luís XIV, (França), D. João V (Portugal) D. João V, o magnânimo Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/12/John_V_ of_Portugal_Pompeo_Batoni.jpg Biblioteca joanina, Universidade de Coimbra Fonte: http://figaro.fis.uc.pt/joanina/fotos/slide_1/pictures/ picture-2.jpg 6
  • 7. Sociedade de Ordens(documento 3 p.96) Rei Clero (alto clero, baixo clero) • Eram uma pequena parte da população. • Possuíam grande parte das terras, dos rendimentos. • Estavam isentos de quase todos os impostos. • Desempenhavam os cargos político-administrativos mais importantes. Nobreza Nobreza de espada, (nobreza de corte, nobreza de província) Nobreza de toga •Assegurava as atividades produtivas •Era a maior parte da população •Burguesia •Homens de letras •Comerciantes, donos de oficinas, pequenos e médios proprietários rurais •Têm dificuldade em afirmar-se. •Povo •Camponeses, artesãos, pescadores •Escravos, mendigos, vagabundos Terceiro Estado Burguesia e Povo Ordens privilegiadas Ordem não privilegiada 7
  • 8. A economia no Antigo Regime AGRICULTURA: • Atividade principal, ocupava a maioria da população. • Situação de estagnação, devido ao arcaísmo das técnicas e dos instrumentos e à manutenção das culturas tradicionais na maior parte da Europa. • O clero e a nobreza eram os maiores proprietários, mas viviam frequentemente fora das suas propriedades, não investindo nelas. Os camponeses que arrendavam a terra aos grandes senhores, eram sobrecarregados de impostos, não tendo capital para investir. • Baixa produtividade. • Sujeita a crises cerealíferas que originam fomes – as fomes, sozinhas ou conjugadas com epidemias e guerras, dizimam regularmente a população, impedindo um crescimento demográfico regular e irreversível. As colheitas de Pieter Bruegel , O Velho Fonte: http://www.metmuseum.org/toah/images/h2/h2_19.164.jpg 8
  • 9. A economia no Antigo Regime COMÉRCIO: • Dinamismo da atividade comercial e desenvolvimento urbano. • Antuérpia, Amesterdão e Londres, eram centros recetores e distribuidores de produtos para a Europa. • O comércio internacional era o mais rentável, especialmente o ultramarino (comércio colonial, comércio triangular e tráfico negreiro). Afirmação económica e social da Burguesia "Bonaventura Peeters (I) – Vista do Porto de Antuérpia a partir de Vlaams Hoofd“ Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8e/Bonaventura_Peeters_%2 8I%29_View_of_the_Pier_of_Antwerp_from_the_Vlaams_Hoofd.jpg Fonte: http://www.historiabrasileira.com/files/2010/03/comercio-triangular.jpg (adaptado) 9
  • 10. Mercantilismo(esquema 2 p.100) Doutrina económica, dos séculos XVII e XVIII que defendia que a riqueza de um pais reside na quantidade de metais preciosos acumulados. Objetivos: - Entesouramento de metais preciosos; - Fortalecimento do poder real Exemplos (esquema 3, p.100) O caso francês – colbertismo Forte intervenção do Estado na economia O exemplo inglês O Estado intervém de forma reduzida na economia Estratégias: - Intervenção do Estado na Economia/Protecionismo -Leis que limitavam as importações - Incentivo manufatureiro - Aplicação de taxas alfandegárias - Proibição do uso de certos produtos de luxo importados - Criação de Companhias de comércio - Balança comercial favorável Jean-Baptiste Colbert Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/70/Jean- Baptiste_Colbert.jpg Balança comercial favorável Fonte: http://photos1.blogger.com/blogger/2134/ 4221/1600/Foto%203.0.jpg exportações importações 10
  • 11. A arte Barroca Entre o final do século XVI e na 1ª metade do século XVIII desenvolveu-se na Europa uma nova corrente artística – o BARROCO. O BARROCO representou uma nova mentalidade, marcada pelo espetacular, pela exuberância, pelo dramatismo, por ambientes e vestuário faustosos. Este estilo surgiu em Roma e insere-se no contexto da Contrarreforma, que procurava glorificar a Igreja e exaltar a devoção dos fiéis. O Barroco espelha também o absolutismo, mostrando a grandeza dos monarcas e das suas cortes. Este estilo pretendia despertar e estimular emoções. Arte do espetáculo, o barroco refletiu-se ainda no teatro, na literatura, na música e na ópera. Bernini (1598-1680), escultor e arquiteto italiano Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/24/Gi an_lorenzo_bernini_selfportrait.jpg/250px- Gian_lorenzo_bernini_selfportrait.jpg Rubens (1577-1640), pintor flamengo Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a7/Sir _Peter_Paul_Rubens_-_Portrait_of_the_Artist_- _Google_Art_Project.jpg/245px-Sir_Peter_Paul_Rubens_- _Portrait_of_the_Artist_-_Google_Art_Project.jpg Johann S. Bach [1685-1750] , compositor Fonte: http://www.hagaselamusica.com/img/compositores/img- 9.jpg 11
  • 12. 12 Arquitetura Barroca Bernini - San Andrea al Quirinale - Roma - Itália (1658) Fonte: http://www.ontarioarchitecture.com/barrome5003.jpg Bernini - San Andrea al Quirinale - Roma - Itália (1658) Fonte: http://www.ontarioarchitecture.com/barrome500.jpg
  • 13. 13 Arquitetura Barroca Borromini - San Carlo alle Quattro Fontane (1667) Fonte: http://www.ontarioarchitecture.com/barrome5002.jpg Borromini - San Carlo alle Quattro Fontane (1667) Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/65/Interior_of_San_Carlo_al le_Quattro_Fontane.JPG
  • 14. 14 Arquitetura Barroca Bernini - Fachada do Palazzo Barberini (1629-1631) , Roma Fonte: http://fc05.deviantart.net/fs71/i/2013/008/2/0/palazzo_barberini_by_fohnshaper-d5qtzte.jpg Borromini – Escadaria Palazzo Barberini, Roma Fonte: https://dolzefarniente.files.wordpress.com/2012/06/escalera.jpg
  • 15. Arquitetura Barroca (p. 113) Interior da Abadia de Melk, Áustria Fonte:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/5f/Stift_Melk_church_dsc 01494.jpg/640px-Stift_Melk_church_dsc01494.jpg Características: Grandiosidade e __________ da decoração. Sensação de ____________, através das fachadas onduladas, das plantas ovais ou em elipses e das __________ e contracurvas. Decoração através da escultura, da pintura e da _________dourada. Em Portugal os azulejos azuis e brancos também decoraram muitos edifícios barrocos. Manutenção de alguns elementos _______________, como as colunas, os ___________ e os arcos de __________ ______________ . Principais arquitetos _______________ e _____________. Em Portugal, destacou-se ________________ ________________ . 15
  • 16. Arquitetura Barroca em Portugal (destacável da arquitetura na arte barroca no manual) Em Portugal, utilizou-se muito a talha e o azulejo na decoração. Igreja de Santo Ildefonso, Praça da Batalha, Porto Fonte: http://www.patrimoniocultural.pt/static/data/cache/5a/38/5a383818b2 39c5ec5ae07e9ae0bd590b.jpg Solar de Mateus, Vila Real Fonte: http://www.avozdeportugal.com/wallpaper/portugal/palace- of-mateus.jpg Interior da Igreja de Santa Clara revestido a talha dourada, Porto. Fonte: http://guiadacidade.pt/static/co/upload_img/2000 /1073/thumb_800_1415642325.jpg 16
  • 17. 17 Pintura Barroca Baco adolescente, Caravaggio (1571- 1610) Fonte: http://virusdaarte.net/wp-content/uploads/2013/04/baco.jpg Las Meninas, Velásquez (1599 – 1660) Fonte:https://www.museodelprado.es/typo3temp/pics/0a9e688261.jpg
  • 18. 18 Pintura Barroca Ronda Ncturna, Rembrandt (1606 - 1669) Fonte:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/28/The_Nightwatch_by_Rem brandt.jpg/1024px-The_Nightwatch_by_Rembrandt.jpg O Jardim do amor, Rubens (1577-1640) Fonte: https://www.museodelprado.es/typo3temp/pics/edec8630f0.jpg
  • 19. 19 Pintura Barroca  Riqueza de cor  Contrastes _____ /sombra  Movimento e dramatismo das figuras e das cenas.  Principais pintores: __________, _____________ e Velásquez. Em Portugal, destaca-se por exemplo Josefa de Óbidos. Descida da Cruz, Rubens Fonte: http://uploads6.wikiart.org/images/peter-paul-rubens/descent-from-the-cross-1614.jpg!Blog.jpg
  • 20. 20 Escultura Barroca O baldaquino da Basílica de São Pedro, Bernini Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e3/Interiorvatic ano8baldaquino.jpg/300px-Interiorvaticano8baldaquino.jpg O Rapto de Proserpina, Bernini Fonte: http://sp8.fotolog.com/photo/56/54/4/art3_preciso/1202998650_f.jpg
  • 21. 21 Escultura Barroca Coche D. João V Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/dc/Museu_Nacional_dos_Coches_ (4)_-_Mar_2010.jpg/800px-Museu_Nacional_dos_Coches_(4)_-_Mar_2010.jpg David, Bernini Fonte:http://3.bp.blogspot.com/- hjk2m5L6l1A/TaBvKNWDS1I/AAAAAAAAADI/01ZgEqMI4qs/s1600/Slide1.JPG
  • 22. 22 Escultura Barroca  Intenso dramatismo,  Exuberância das formas, sobressaindo as linhas __________.  Movimento.  Expressões teatrais.  Bernini foi o mais esplendoroso escultor barroco. Beata Ludovica Alberoni, Bernini Fonte: http://ncartmuseum.org/untitled/wp-content/uploads/2015/01/2.7.jpg
  • 23. Revolução científica nos séculos XVII e XVIII • Desenvolvimento do método matemático e do método experimental. • O conhecimento devia ser comprovado pela experiência e pela razão. • Nascimento da ciência moderna. • Avanço em ciências como a matemática, a física, a química, a astronomia e a medicina. René Descartes (1596-1650) - álgebra e geometria analítica, filósofo que defendeu a dúvida metódica. Fonte: https://pbs.twimg.com/profile_images/17 64933982/image.jpg Isaac Newton (1642-1727) – lei da gravitação universal dos corpos e estudos sobre ótica. Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipe dia/commons/3/39/GodfreyKneller- IsaacNewton-1689.jpg Blaise Pascal (1623-1662) e Evangelista Torricelli (1608- 1647) – pressão atmosférica. Fontes: http://www.polyvore.com/cgi/imgthing?.out=jpg&size=l&tid=35404936 http://www.brasilescola.com/upload/e/Evangelista%20Torricelli.jpg
  • 24. Exemplos de cientistas Galieu Galilei (1564-1642) – leis do movimento e demonstração do heliocentrismo. Fonte: https://www.algosobre.com.br/images/stor ies/assuntos/biografias/Galileu_Galilei.jpg William Harvey (1578-1657) – grande circulação do sangue e vasos capilares. Fonte: http://www.rugusavay.com/wp- content/uploads/2013/02/William-Harvey- Quotes-3.jpg Antoine Lavoisier (1743-1794) – bases da química. Fonte: http://www.fisicaquimicaweb.com/images/la voisier1.jpg Fonte: http://c85c7a.medialib.glogster.com/media/d9/d93f ec0cc9eb5220a903ba92d46f5ada3b2199a3a7b53ce 572fd6bf18111df1e/williamharvey.jpg Reprodução de ilustração da memória de Lavoisier e Meusnier sobre a decomposição da água. Fonte: http://www.triplov.com/hist_fil_ciencia/carlos_alberto_filgueiras/evolucao_da_ quimica/pics/fig39.jpg
  • 25. Desenvolvimento tecnológico O para-raios foi inventado por Benjamim Franklin Fonte: http://4.bp.blogspot.com/- S_VvXCunjkA/TZivbmT7YQI/AAAAAAAAKxQ/pCYKvfKh58k/s32 0/benjamin-Franklin.jpg Relógio de pêndulo, atribuído a Christiaan Huygens Fonte: http://www.espiraldotempo.com/wp- content/uploads/2013/02/ET17_4_Historia_ChristianHuygens.pdf Nota: consulta também o documento 6, na página 114 do teu manual Primeiros modelos de luneta astronómica utilizados por Galileu. Fonte: http://www.sciam.com.br/reportagens/img/galileu3.jpg Barómetro para medir a pressão atmosférica de Torricelli. Fonte: http://www.astroyciencia.com/wp- content/uploads/2012/04/torricelli-barometro.jpg
  • 26. Divulgação dos novos conhecimentos  Academias (associações de cientistas, escritores ou artistas interessados no progresso cultural).  Jornais  Livros Fonte: http://www.triplov.com/hist_fil_cienci a/carlos_alberto_filgueiras/evolucao_ da_quimica/pics/fig34.jpg A Academia de Ciências francesa foi criada em 1666. Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/55/Acad%C3%A9mie_des_Sciences_1698.jpg Jornal de 1668 Fonte: http://images.rarenewspapers.com/ebayimgs/11.57.2008/i mage080.jpg
  • 27. Alargamento do conhecimento do mundo Progressos na cartografia, geografia e construção naval deram origem a uma nova vaga expansionista, agora protagonizada por holandeses, franceses e ingleses. Abel Janszoon Tasman (1603 -1659), holandês, explorou Nova Zelândia e a Austrália (onde se situa a Tasmânia) Vitus Jonassen Bering (1680 - 1741), dinamarquês ao serviço do império russo. Explorou o Ártico James Cook (1728 -1779) primeiro a mapear Terra Nova, fez três viagens no Oceano Pacífico, estabelecendo o primeiro contacto europeu com a costa leste da Austrália e o Arquipélago do Havai Louis Antoine Bougainville (1729 -1811) e Jean François Galaup, conde de la Pérouse (1741 - 1788), franceses fizeram explorações no Oceano Pacífico. Fonte: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thum b/5/50/Tasmanroutes.PNG/250px-Tasmanroutes.PNG Fonte: http://year8earlyaustraliandiscovery.wikispaces.com/fil e/view/cook_james_routes.jpg/41634887/445x375/coo k_james_routes.jpg Fonte: http://media.web.britannica.com/eb- media/71/163971-004-5298B4C7.gif