1) O documento discute a crise do Império Português no Oriente no século XVII devido a fatores como escassez de população, administração ruim e concorrência de outros países.
2) Também aborda o apogeu dos impérios coloniais holandês e inglês e seu crescimento econômico e comercial no período.
3) Finalmente, descreve a restauração da independência portuguesa em 1640 após 60 anos de domínio espanhol.
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialNelson Faustino
1) Portugal viveu sob domínio espanhol de 1581 a 1640 durante a União Ibérica.
2) Em 1640, um grupo de fidalgos portugueses invadiu o Paço da Ribeira e proclamou D. João IV como novo rei de Portugal, restaurando a independência.
3) A economia portuguesa passou a focar-se mais no Brasil e no comércio atlântico, especialmente o comércio triangular entre Portugal, África e Brasil.
O documento descreve o Império Holandês e como se tornou uma potência comercial no século XVI e XVII através da expansão marítima e conquista de territórios estratégicos na Ásia e Américas, com Amesterdão como o centro financeiro e comercial da Europa. Também aborda o crescimento subsequente do Império Britânico, que substituiu a Holanda como principal potência marítima após o Ato de Navegação estimular a marinha mercante inglesa.
Este documento discute a população da Europa nos séculos XVII e XVIII, abordando a regressão demográfica no século XVII devido a crises de subsistência, epidemias e guerras, seguida por um crescimento populacional no século XVIII atribuído a melhorias climáticas, progressos técnicos e desenvolvimento médico. Também analisa a estratificação social e o poder político nas sociedades absolutistas e parlamentares da época.
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdffilipe913355
1) Os impérios coloniais europeus entraram em declínio no século XVII devido à concorrência de potências como Holanda e Inglaterra.
2) Portugal enfrentou dificuldades econômicas e a dominação espanhola sob Filipe II após a crise dinástica de 1580.
3) O Brasil tornou-se mais importante com o açúcar e o tráfico de escravos, mas Portugal só recuperou independência em 1640 sob D. João IV.
O documento discute: 1) A crise do Império Português no século XVI devido a fatores como a má administração, ataques de piratas e a emergência de outros impérios europeus; 2) A União Ibérica como solução para a sucessão portuguesa, unindo Portugal e Espanha; 3) A ascensão dos impérios holandês, inglês e francês baseados no comércio marítimo.
O documento discute: 1) A crise do Império Português no século XVI devido a fatores como a má administração, ataques de piratas e a emergência de outros impérios europeus; 2) A União Ibérica como solução para a sucessão portuguesa, unindo Portugal e Espanha; 3) A ascensão dos impérios holandês, inglês e francês baseados no comércio marítimo.
1) A crise do Império Português no século XVI devido a fatores como a escassez de população, administração deficiente e ataques de piratas. 2) Isto levou à União Ibérica em 1580 com a sucessão de Filipe II como rei de Portugal. 3) No mesmo período, as potências do norte como Holanda, Inglaterra e França ascenderam economicamente e colonialmente, substituindo a hegemonia portuguesa e espanhola.
A crise-do-império-português-1234654982023962-2guize
O documento descreve a crise do Império Português devido a fatores como a dispersão territorial, altos custos e concorrência comercial de outros países. Também aborda projetos expansionistas falhos, como o de D. Sebastião em Marrocos, e a sucessão problemática após sua morte, levando à união dinástica com a Espanha e perda de independência de Portugal.
A Disputa dos Mares e a Afirmação do Capitalismo ComercialNelson Faustino
1) Portugal viveu sob domínio espanhol de 1581 a 1640 durante a União Ibérica.
2) Em 1640, um grupo de fidalgos portugueses invadiu o Paço da Ribeira e proclamou D. João IV como novo rei de Portugal, restaurando a independência.
3) A economia portuguesa passou a focar-se mais no Brasil e no comércio atlântico, especialmente o comércio triangular entre Portugal, África e Brasil.
O documento descreve o Império Holandês e como se tornou uma potência comercial no século XVI e XVII através da expansão marítima e conquista de territórios estratégicos na Ásia e Américas, com Amesterdão como o centro financeiro e comercial da Europa. Também aborda o crescimento subsequente do Império Britânico, que substituiu a Holanda como principal potência marítima após o Ato de Navegação estimular a marinha mercante inglesa.
Este documento discute a população da Europa nos séculos XVII e XVIII, abordando a regressão demográfica no século XVII devido a crises de subsistência, epidemias e guerras, seguida por um crescimento populacional no século XVIII atribuído a melhorias climáticas, progressos técnicos e desenvolvimento médico. Também analisa a estratificação social e o poder político nas sociedades absolutistas e parlamentares da época.
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdffilipe913355
1) Os impérios coloniais europeus entraram em declínio no século XVII devido à concorrência de potências como Holanda e Inglaterra.
2) Portugal enfrentou dificuldades econômicas e a dominação espanhola sob Filipe II após a crise dinástica de 1580.
3) O Brasil tornou-se mais importante com o açúcar e o tráfico de escravos, mas Portugal só recuperou independência em 1640 sob D. João IV.
O documento discute: 1) A crise do Império Português no século XVI devido a fatores como a má administração, ataques de piratas e a emergência de outros impérios europeus; 2) A União Ibérica como solução para a sucessão portuguesa, unindo Portugal e Espanha; 3) A ascensão dos impérios holandês, inglês e francês baseados no comércio marítimo.
O documento discute: 1) A crise do Império Português no século XVI devido a fatores como a má administração, ataques de piratas e a emergência de outros impérios europeus; 2) A União Ibérica como solução para a sucessão portuguesa, unindo Portugal e Espanha; 3) A ascensão dos impérios holandês, inglês e francês baseados no comércio marítimo.
1) A crise do Império Português no século XVI devido a fatores como a escassez de população, administração deficiente e ataques de piratas. 2) Isto levou à União Ibérica em 1580 com a sucessão de Filipe II como rei de Portugal. 3) No mesmo período, as potências do norte como Holanda, Inglaterra e França ascenderam economicamente e colonialmente, substituindo a hegemonia portuguesa e espanhola.
A crise-do-império-português-1234654982023962-2guize
O documento descreve a crise do Império Português devido a fatores como a dispersão territorial, altos custos e concorrência comercial de outros países. Também aborda projetos expansionistas falhos, como o de D. Sebastião em Marrocos, e a sucessão problemática após sua morte, levando à união dinástica com a Espanha e perda de independência de Portugal.
O documento discute as dificuldades do Império Português em defender seus vastos territórios dispersos na América, África e Oriente, devido à distância entre eles. Também menciona os ataques de países europeus contrários à política portuguesa de mare clausum e as altas despesas para manter as colônias.
F1 o império português e a concorrência internacionalVítor Santos
O Império Português enfrentou crescente concorrência de outros países europeus nos séculos XVI e XVII, levando ao declínio do seu comércio no Oriente. Países como Holanda, Inglaterra e França disputaram o monopólio português sobre as rotas comerciais e estabeleceram suas próprias companhias para dominar o comércio de especiarias. Portugal virou-se então mais para seus territórios no Atlântico, como o Brasil, onde desenvolveu o cultivo da cana-de-açúcar
1) O documento discute a crise do Império Português devido à dispersão de territórios e altos custos, e as tentativas de D. Sebastião e D. Filipe II de Espanha para expandir o império.
2) Surge concorrência dos impérios Holandês e Inglês no comércio global durante os séculos XVI-XVII através do desenvolvimento naval e comercial.
3) Portugal declara independência da Espanha em 1640 iniciando a Guerra da Restauração para recuperar territórios, en
A crise-do-imprio-portugus-1234654982023962-2borgia
1) O documento discute a crise do Império Português devido à dispersão de territórios e altos custos, e as tentativas de D. Sebastião e D. Henrique para expandir o império em Marrocos e África.
2) Filipe II da Espanha acabou se tornando rei de Portugal após disputas sobre a sucessão, unindo os impérios sob a coroa espanhola.
3) Novos impérios como os holandeses e ingleses passaram a concorrer com os impérios português
O império português e a concorrência internacionalLucilia Fonseca
O Império Português do Oriente entrou em crise no século XVI devido a vários fatores: a concorrência de outros países europeus, os ataques de corsários, os naufrágios frequentes, a falta de recursos para manter as possessões, a má administração e o desperdício de lucros em luxos. A crise agravou-se com a perda das rotas comerciais para os muçulmanos.
O Império Português do Oriente entrou em crise no século XVI devido à recuperação das rotas comerciais pelos muçulmanos, à concorrência dos holandeses, ingleses e franceses, e à falta de recursos financeiros e militares para manter o vasto império. A crise foi agravada por naufrágios, uma administração dispendiosa e a má aplicação dos lucros obtidos no comércio.
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
A união ibérica e a restauração da independênciaJosPedroSilva11
1) A crise do Império Português do Oriente no século XVI levou à União Ibérica com a Espanha em 1580, sob o governo de Filipe I.
2) A ascensão económica da Holanda e da Inglaterra no século XVII aumentou a competição pelas rotas comerciais e colônias.
3) O descontentamento em Portugal e a crise do Império Espanhol conduziram à Restauração da independência portuguesa em 1640 sob D. João IV, após a Guerra da Restauração
O documento discute a crise do Império Português no século XVI e a ascensão de outros impérios europeus como consequência. Portugal enfrentou dificuldades em manter seu vasto e disperso império devido a falta de recursos, administração ineficiente e concorrência crescente de Holanda, Inglaterra e Espanha. Isso levou Portugal a se voltar mais para seu império atlântico no Brasil e em São Tomé no século XVII.
O império português e a concorrência internacionalcattonia
O documento discute a crise do Império Português no século XVI devido aos altos custos de manutenção dos territórios dispersos e as dificuldades de defesa contra piratas e outros países. A crise de sucessão após a morte de D. Sebastião levou à disputa pelo trono português e eventual união dinástica com a Espanha sob Filipe II, resultando na perda parcial da independência até a Guerra da Restauração em 1640.
1) A transição do feudalismo para o capitalismo envolveu a formação de monarquias centralizadas na Europa e o enfraquecimento do poder da Igreja.
2) As Grandes Navegações dos séculos XV-XVI permitiram a expansão do comércio europeu para novos mercados e riquezas em outros continentes.
3) Portugal e Espanha disputaram o controle de áreas conquistadas através dos tratados de Tordesilhas e da bula Inter Coetera.
A União Ibérica (1580-1640) uniu Portugal e Espanha sob o domínio espanhol após a morte do rei português D. Sebastião. Isso levou a uma crise econômica em Portugal e permitiu que países rivais como Inglaterra e Holanda atacassem as colônias portuguesas no Brasil. Os portugueses eventualmente se rebelaram e restabeleceram a independência sob a dinastia de Bragança.
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docxsonia afonso
1) Filipe II de Espanha tornou-se rei de Portugal em 1581, criando a União Ibérica sob o seu governo.
2) Os portugueses ficaram descontentes com os impostos e perdas econômicas durante a União Ibérica.
3) Em 1640, conspiradores em Lisboa restauraram a independência de Portugal e o duque de Bragança foi aclamado rei D. João IV.
O documento descreve a história de Portugal nos séculos XVII e XVIII, incluindo a decadência do Império Português, a crise de sucessão ao trono que levou à perda da independência, e os fatores que eventualmente levaram à Restauração da independência em 1640 sob D. João IV.
Da UniãO IbéRica à RestauraçãO Da IndependêNcia Portuguesaguest8d9c061
O documento descreve os eventos políticos e sociais em Portugal entre 1580 e 1640, começando com a União Ibérica sob Filipe II da Espanha até a Restauração da independência portuguesa sob D. João IV. A União Ibérica ocorreu após a morte do rei D. Sebastião e uma disputa de sucessão, com Filipe II sendo apoiado pela nobreza que esperava ganhos econômicos. No entanto, os sucessores de Filipe II não respeitaram as promessas feitas aos portugueses
Crise o império Português e União Ibérica.pptxConceio10
1) O documento discute a crise do Império Português no Oriente no século XVI devido à concorrência de outros impérios europeus e as dificuldades de administração de territórios longínquos.
2) A batalha de Alcácer Quibir em 1578 resultou na morte do rei D. Sebastião e no início de uma crise dinástica em Portugal.
3) O período filipino de 1580-1640 foi marcado pela união de Portugal e Espanha sob Filipe I, descontentamento popular
O documento descreve o desenvolvimento do Império Inglês entre os séculos XVI e XVIII, quando os ingleses começaram a apoiar a pirataria contra os portugueses e espanhóis, conquistando territórios. A rainha Isabel I apoiou as expedições corsárias e estabeleceu a Inglaterra como potência marítima. Leis como o Ato da Navegação deram supremacia comercial aos ingleses e levaram ao crescimento do império em territórios na América do Norte, Índia
O documento descreve o desenvolvimento do Império Inglês entre os séculos XVI e XVIII, quando os ingleses começaram a apoiar a pirataria contra os portugueses e espanhóis, conquistando territórios. A rainha Isabel I apoiou as expedições corsárias e estabeleceu a Inglaterra como potência marítima. Leis como o Ato da Navegação deram supremacia comercial aos ingleses e levaram ao crescimento do império com colônias na América do Norte e Índia
O documento descreve os principais eventos históricos entre 1630-1654 relacionados à presença holandesa no Brasil, incluindo a fundação da Companhia das Índias Ocidentais, a chegada de Maurício de Nassau a Pernambuco, a Insurreição Pernambucana e a rendição holandesa no Recife em 1654.
O documento descreve a sociedade senhorial medieval portuguesa, dividida em três estados - clero, nobreza e povo. O clero rezava e ensinava, a nobreza defendia através da guerra, e o povo trabalhava a terra. Cada grupo tinha funções e privilégios definidos, com o clero e nobreza detendo riqueza e prestígio enquanto os camponeses viviam em dependência nos domínios senhoriais.
O documento descreve os cultos agrários e a arte megalítica do período Neolítico. Os povos neolíticos prestavam culto às forças da natureza como o Sol, a água e a terra para obter boas colheitas. A deusa-mãe era a principal divindade. A arte megalítica incluía monumentos como antas, menires, alinhamentos e cromeleques feitos de grandes blocos de pedra.
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1) O documento discute a crise do Império Português devido à dispersão de territórios e altos custos, e as tentativas de D. Sebastião e D. Filipe II de Espanha para expandir o império.
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1) O documento discute a crise do Império Português devido à dispersão de territórios e altos custos, e as tentativas de D. Sebastião e D. Henrique para expandir o império em Marrocos e África.
2) Filipe II da Espanha acabou se tornando rei de Portugal após disputas sobre a sucessão, unindo os impérios sob a coroa espanhola.
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O Império Português do Oriente entrou em crise no século XVI devido à recuperação das rotas comerciais pelos muçulmanos, à concorrência dos holandeses, ingleses e franceses, e à falta de recursos financeiros e militares para manter o vasto império. A crise foi agravada por naufrágios, uma administração dispendiosa e a má aplicação dos lucros obtidos no comércio.
O documento discute a crise do Império Português devido aos seus territórios dispersos e altos custos, e a concorrência crescente de outros impérios como o Espanhol, Holandês e Inglês pelo comércio global nos séculos XVI-XVII. A união dinástica de Portugal com a Espanha levou a perda de autonomia e territórios portugueses, culminando na guerra da Restauração da independência em 1640.
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1) A crise do Império Português do Oriente no século XVI levou à União Ibérica com a Espanha em 1580, sob o governo de Filipe I.
2) A ascensão económica da Holanda e da Inglaterra no século XVII aumentou a competição pelas rotas comerciais e colônias.
3) O descontentamento em Portugal e a crise do Império Espanhol conduziram à Restauração da independência portuguesa em 1640 sob D. João IV, após a Guerra da Restauração
O documento discute a crise do Império Português no século XVI e a ascensão de outros impérios europeus como consequência. Portugal enfrentou dificuldades em manter seu vasto e disperso império devido a falta de recursos, administração ineficiente e concorrência crescente de Holanda, Inglaterra e Espanha. Isso levou Portugal a se voltar mais para seu império atlântico no Brasil e em São Tomé no século XVII.
O império português e a concorrência internacionalcattonia
O documento discute a crise do Império Português no século XVI devido aos altos custos de manutenção dos territórios dispersos e as dificuldades de defesa contra piratas e outros países. A crise de sucessão após a morte de D. Sebastião levou à disputa pelo trono português e eventual união dinástica com a Espanha sob Filipe II, resultando na perda parcial da independência até a Guerra da Restauração em 1640.
1) A transição do feudalismo para o capitalismo envolveu a formação de monarquias centralizadas na Europa e o enfraquecimento do poder da Igreja.
2) As Grandes Navegações dos séculos XV-XVI permitiram a expansão do comércio europeu para novos mercados e riquezas em outros continentes.
3) Portugal e Espanha disputaram o controle de áreas conquistadas através dos tratados de Tordesilhas e da bula Inter Coetera.
A União Ibérica (1580-1640) uniu Portugal e Espanha sob o domínio espanhol após a morte do rei português D. Sebastião. Isso levou a uma crise econômica em Portugal e permitiu que países rivais como Inglaterra e Holanda atacassem as colônias portuguesas no Brasil. Os portugueses eventualmente se rebelaram e restabeleceram a independência sob a dinastia de Bragança.
Restauração da Independência quem foi aclamado rei.docxsonia afonso
1) Filipe II de Espanha tornou-se rei de Portugal em 1581, criando a União Ibérica sob o seu governo.
2) Os portugueses ficaram descontentes com os impostos e perdas econômicas durante a União Ibérica.
3) Em 1640, conspiradores em Lisboa restauraram a independência de Portugal e o duque de Bragança foi aclamado rei D. João IV.
O documento descreve a história de Portugal nos séculos XVII e XVIII, incluindo a decadência do Império Português, a crise de sucessão ao trono que levou à perda da independência, e os fatores que eventualmente levaram à Restauração da independência em 1640 sob D. João IV.
Da UniãO IbéRica à RestauraçãO Da IndependêNcia Portuguesaguest8d9c061
O documento descreve os eventos políticos e sociais em Portugal entre 1580 e 1640, começando com a União Ibérica sob Filipe II da Espanha até a Restauração da independência portuguesa sob D. João IV. A União Ibérica ocorreu após a morte do rei D. Sebastião e uma disputa de sucessão, com Filipe II sendo apoiado pela nobreza que esperava ganhos econômicos. No entanto, os sucessores de Filipe II não respeitaram as promessas feitas aos portugueses
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O documento descreve o desenvolvimento do Império Inglês entre os séculos XVI e XVIII, quando os ingleses começaram a apoiar a pirataria contra os portugueses e espanhóis, conquistando territórios. A rainha Isabel I apoiou as expedições corsárias e estabeleceu a Inglaterra como potência marítima. Leis como o Ato da Navegação deram supremacia comercial aos ingleses e levaram ao crescimento do império em territórios na América do Norte, Índia
O documento descreve o desenvolvimento do Império Inglês entre os séculos XVI e XVIII, quando os ingleses começaram a apoiar a pirataria contra os portugueses e espanhóis, conquistando territórios. A rainha Isabel I apoiou as expedições corsárias e estabeleceu a Inglaterra como potência marítima. Leis como o Ato da Navegação deram supremacia comercial aos ingleses e levaram ao crescimento do império com colônias na América do Norte e Índia
O documento descreve os principais eventos históricos entre 1630-1654 relacionados à presença holandesa no Brasil, incluindo a fundação da Companhia das Índias Ocidentais, a chegada de Maurício de Nassau a Pernambuco, a Insurreição Pernambucana e a rendição holandesa no Recife em 1654.
Semelhante a O imp.port. e a concorrência internacional (20)
O documento descreve a sociedade senhorial medieval portuguesa, dividida em três estados - clero, nobreza e povo. O clero rezava e ensinava, a nobreza defendia através da guerra, e o povo trabalhava a terra. Cada grupo tinha funções e privilégios definidos, com o clero e nobreza detendo riqueza e prestígio enquanto os camponeses viviam em dependência nos domínios senhoriais.
O documento descreve os cultos agrários e a arte megalítica do período Neolítico. Os povos neolíticos prestavam culto às forças da natureza como o Sol, a água e a terra para obter boas colheitas. A deusa-mãe era a principal divindade. A arte megalítica incluía monumentos como antas, menires, alinhamentos e cromeleques feitos de grandes blocos de pedra.
O documento descreve a evolução humana desde os primeiros hominídeos há cerca de 4 milhões de anos na África até o surgimento do Homo Sapiens Sapiens há cerca de 40 mil anos. Detalha espécies como Australopiteco, Homo Habilis, Homo Erectus que fabricavam ferramentas de pedra e dominavam o fogo. Também fala do Homo Sapiens que comunicava através de sons e enterrava os mortos.
O documento descreve o estilo artístico Barroco que surgiu na Europa entre os séculos XVII e XVIII em resposta à Contra-Reforma Católica. Caracteriza-se por formas exageradas, dramatismo e sensação de movimento. Detalha causas do surgimento do Barroco e suas principais características como o uso de curvas, temas religiosos, decoração luxuosa e ilusão de óptica. Fornece exemplos de obras barrocas como palácios, igrejas, pinturas e esculturas.
1) O documento discute o mercantilismo em Portugal nos séculos XVII-XVIII e sua ênfase na balança comercial favorável através de exportações.
2) O Tratado de Methuen de 1703 favoreceu os vinhos portugueses na Inglaterra em troca de acesso aos lanifícios ingleses em Portugal.
3) O mercantilismo fracassou em Portugal devido ao comércio colonial do açúcar e tabaco e à descoberta de ouro no Brasil.
O documento descreve a presença e expansão dos impérios português e espanhol através da África, Ásia e Américas entre os séculos XV e XVI. Detalha as feitorias portuguesas ao longo da costa africana, a rota marítima para a Índia, e as conquistas de cidades estratégicas como Goa e Malaca. Também discute a conquista espanhola rápida da América e a aculturação dos povos locais com a introdução da língua, religião e costumes europeus
1) O rei D. João II de Portugal queria chegar à Índia por mar contornando a África e enviou expedições como as de Diogo Cão e Bartolomeu Dias.
2) O Tratado de Tordesilhas de 1494 dividiu o mundo entre Portugal e Espanha, atribuindo aos portugueses as terras a leste de uma linha.
3) Em 1498, Vasco da Gama descobriu a rota marítima para a Índia durante o reinado de D. Manuel I, estabelecendo o domínio port
Descobrimentos e conquistas no período henriquinohelenacompleto
1) O Infante D. Henrique teve um papel fundamental no início da Expansão portuguesa, levando à descoberta dos arquipélagos da Madeira e Açores entre 1419-1452.
2) Entre 1434-1460, os portugueses exploraram a costa oeste africana, chegando até Serra Leoa, sob a liderança de D. Henrique.
3) Após a morte de D. Henrique em 1460, as viagens de descoberta abrandaram sob D. Afonso V, que se focou
8. Concorrência dos Holandeses, Ingleses e Franceses, que defendiam a liberdade de navegação nos mares (mareliberum);
9.
10.
11. A sua morte provocou uma crise dinástica em Portugal, uma vez que ele não tinha filhos nem irmãos.
12. Sucedeu-lhe o seu tio-avô, o cardeal D. Henrique, idoso e sem descendentes, tendo falecido em 1580.D. Sebastião Batalha de Alcácer Quibir, 1578
13.
14.
15. Filipe II, Rei de Espanha, era o candidato mais poderoso, contava com o apoio de importantes sectores da nobreza, do alto clero e da burguesia.
16. Em 1581, Filipe II, nas Cortes de Tomar, foi aclamado Rei de Portugal, com o título de Filipe I de Portugal.União Dinástica ou União Ibérica Portugal e Espanha passaram a ser governados por um mesmo rei – “monarquia dualista”. Entre 1581 e 1640 Portugal viveu sob o domínio filipino.
17. Cortes de Tomar - 1581 "Dom Filipe por graça de Deus Rei de Portugal e dos Algarves (...) aos que esta carta virem faço saber que (...) mandei chamar os três estados destes meus reinos, (...) e me foi por eles pedido (...) lhes conceder as mercês, graças e privilégios contidos em uns capítulos (...) me aprouve conceder-lhes as ditas mercês (...): Cap. I - Primeiramente, que Sua Majestade fará juramento em forma de guardar todos os foros, usos e costumes, privilégios e liberdades concedidos a estes reinos pelos reis deles. Cap. II - Que quando houverem de fazer Cortes tocantes a estes reinos, seja dentro de Portugal (...) Cap. III - Que havendo de pôr nestes reinos Vice-Rei ou pessoa que os hajam de governar, sejam portugueses (...) Cap. IV - (...) que todos os cargos superiores e inferiores, assim de justiça, como de fazenda e do governo dos lugares, se proveja a portugueses e não a estrangeiros (...) Cap. VII - Que os tratos da Índia e da Guiné e de outras partes pertencentes a estes reinos (...) não se tirem deles, nem haja mudança, do que ao presente se usa (...) Cap. VIII - Que o ouro e prata, que se lavrar em moeda nestes reinos se lavrarão com os cunhos de armas de Portugal (...)" Lopes Praça em Colecção de Leis e Subsídios para o Estudo do Direito Constitucional Português (adaptação)
18. A ascensão económica e colonial da Europa do Norte O Império Holandês O Império Inglês
19. O Império Holandês 1ª metade do século XVII – A Holanda ganha importância como nova potência marítima e colonial. Causas: Frota marítima organizada e poderosa, que permitia o transporte mais barato das mercadorias entre o Norte e o Sul da Europa; Tolerância política e religiosa; Burguesia forte e empreendedora, que investia os lucros em novos negócios; Conquista de algumas colónias portuguesas, aproveitando o envolvimento de Espanha em guerras europeias; Criação de companhias de comércio: Companhia Holandesa das Índias Orientais (1602) e Companhia Holandesa das Índias Ocidentais (1621); Crise do Império Espanhol, devido à redução da quantidade de prata americana que chegava a Sevilha.
20.
21. Bolsa Geral de AmesterdãoVista de Amesterdão em 1617 Na 1ª metade do século XVII, Amesterdão tornou-se o centro da economia mundial.
22. O Império Inglês Isabel I (1533-1603) Filha de Henrique VIII, rainha de Inglaterra entre 1558 e 1603. Francis Drake (1540-1596), corsário inglês que atormentou os barcos portugueses e espanhóis. A Inglaterra começou, ainda no século XVI, a levar a cabo actos de corso e pilhagem no tempo de Isabel I. Francis Drake, o mais famoso dos corsários ingleses, atacava barcos e portos peninsulares com o apoio da rainha.
23. Acto de Navegação de 1651 OliverCromwell Esta lei estipulava que os produtos das colónias inglesas só podiam ser transportados para Inglaterra em navios ingleses e que os navios estrangeiros só podiam transportar para Inglaterra mercadorias produzidas nos respectivos países. O Acto de Navegação tinha como objectivos acabar com os intermediários holandeses e estimular a construção naval. OliverCromwell – estadista inglês, chefe do governo entre 1649 e 1658
24. Império colonial da França (sécs. XVII-XIX) Territórios: América do Norte (Quebec), Caraíbas (Martinica, Guadalupe, S. Pedro e Miquelão, Haiti), África (Senegal, Argélia, Tunísia…) - Guerra dos Sete anos com a Inglaterra (1756-1763).
25.
26. A prosperidade dos tráficos atlânticos portugueses e a Restauração Crise do Império Português do Oriente O Brasil e as colónias africanas passaram a ser mais exploradas Viragem do Índico para o Atlântico A partir de meados do séc. XVI, a produção e a exportação do açúcar do Brasil passaram a ser as actividades mais importantes do Reino. Escravos a trabalhar num engenho de açúcar, no Brasil
27. Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido às péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.
28. Tráfico de escravos Os escravos eram trocados por produtos de baixo valor no litoral africano, sendo depois vendidos a alto preço nos mercados de escravos , como se fossem animais. O tráfico negreiro só terminou no século XIX, tendo provocado, ao longo de mais de três séculos, uma verdadeira catástrofe demográfica entre a população africana. Anúncio de venda de escravos Mercado de escravos, século XVII
29. O COMÉRCIO TRIANGULAR – SÉCULOS XVII-XVIII Comércio triangular: Portugal, África e Brasil Açúcar, algodão, tabaco, pau-brasil. Nos finais do século XVII os bandeirantes iniciaram a exploração do ouro.
30. A dominação filipina e a restauração da independência Redução das remessas de ouro e prata provenientes da América, depois de 1620 Envolvimento da Espanha em guerras, como a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) com a França Crise do Império Espanhol Concorrência dos Holandeses e Ingleses pelo controlo do comércio marítimo Descontentamento da população portuguesa Os inimigos de Espanha passaram a ser, também, inimigos de Portugal; Os territórios orientais iam caindo nas mãos dos Holandeses e Ingleses; Os Holandeses fixaram-se no litoral Nordeste do Brasil, prejudicando a nossa burguesia; A nobreza estava descontente com a entrega de cargos e títulos a espanhóis; O agravamento de impostos que levou a revoltas populares, como a Revolta do Manuelinho, em 1637 Revolta do Manuelinho, Évora
31. A Restauração 1 de Dezembro de 1640 No dia 1 de Dezembro de 1640, um grupo de 40 fidalgos invadem o Paço da Ribeira, onde estava a duquesa de Mântua, prima do rei de Espanha, e o seu secretário Miguel de Vasconcelos, um português que se colocara às ordens dos espanhóis. Após a rendição da duquesa, o povo de Lisboa vibrou de alegria gritando: Liberdade! Liberdade! Viva El-rei D. João IV de Portugal! A partir desta data iniciou-se a quarta e última dinastia - a Dinastia de Bragança.