O documento descreve o domínio senhorial, uma unidade de propriedade dominante na Europa entre os séculos IX-XII. O senhor ficava com a reserva da terra e arrendava os mansos aos camponeses, que em troca deviam prestar obrigações como parte das colheitas, trabalho e pagamento de impostos. O domínio senhorial era uma economia de autossuficiência em um período de invasões e insegurança na Europa.