O documento fornece diretrizes sobre o tratamento e controle da tuberculose, incluindo esquemas terapêuticos, avaliação e tratamento de contatos, tratamento de infecção latente e casos de falência do tratamento.
Uma abordagem simples sobre a tuberculose.
Só uma pequena correção meus amigos no slide 09 está escrito (TUBERCULOSE PRIMEIRA) por um pequeno erro de digitação.
Mas o correto é TUBERCULOSE PRIMÁRIA.
Obrigado à todos e bons estudos.
Apresentação sobre a Tuberculose: Etiologia, Fisiopatologia, Manifestação Clínica, Agravamento, Tratamento na Saúde Pública, Critérios para o Encerramento do Tratamento, Competências do Enfermeiro, Assembleia do Milênio, Casos no Brasil, Estatísticas em Florianópolis.
Trabalho do curso de Enfermagem das acadêmicas:
Andrea Klafke, Carla R. Andrade, Marília Araújo, Priscila Puslgey e Priscila Valverde.
Uma abordagem simples sobre a tuberculose.
Só uma pequena correção meus amigos no slide 09 está escrito (TUBERCULOSE PRIMEIRA) por um pequeno erro de digitação.
Mas o correto é TUBERCULOSE PRIMÁRIA.
Obrigado à todos e bons estudos.
Apresentação sobre a Tuberculose: Etiologia, Fisiopatologia, Manifestação Clínica, Agravamento, Tratamento na Saúde Pública, Critérios para o Encerramento do Tratamento, Competências do Enfermeiro, Assembleia do Milênio, Casos no Brasil, Estatísticas em Florianópolis.
Trabalho do curso de Enfermagem das acadêmicas:
Andrea Klafke, Carla R. Andrade, Marília Araújo, Priscila Puslgey e Priscila Valverde.
A tuberculose pulmonar é uma infecção causada por uma bactéria denominada Mycobacterium tuberculosis, mais conhecida por bacilo de Koch, em homenagem ao cientista que pela primeira vez isolou esta bactéria
A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e/ou sistemas. A doença é causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂN...Vagner Machado
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE
Nota técnica sobre as mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil
para adultos e adolescentes
A sífilis é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. Podem se manifestar em três estágios. Os maiores sintomas ocorrem nas duas primeiras fases, período em que a doença é mais contagiosa. O terceiro estágio pode não apresentar sintoma e, por isso, dá a falsa impressão de cura da doença.
O calendário de imunização preconizado pela Sociedade Brasileira de Pediatria é elaborado para crianças e adolescentes saudáveis (do nascimento até 19 anos de idade).
Para aqueles com imunodeficiências ou em situações epidemiológicas específicas, as recomendações podem sofrer alterações.
Quando a vacinação é iniciada fora da idade idealmente recomendada, os esquemas podem ser adaptados de acordo com a idade de início, respeitando-se os intervalos mínimos entre as doses. Todas as vacinas podem ocasionar eventos adversos, em geral leves e transitórios, e que devem ser informados à família. A notificação de qualquer evento adverso é fundamental para a manutenção da segurança das vacinas licenciadas em nosso país.
* Nota-se que o calendário proposto pelo SUS é diferente: nas idades recomendadas, no tipo de vacinas, na quantidade de doses... Mas, mesmo assim, é um dos melhores programas do mundo.
Converse com o seu Pediatra a respeito.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Confira o calendário de vacinação SBP 2016: veja as novidades na cobertura vacinal de crianças e de adolescentes
Baixe aqui o segundo Documento Científico produzido pelo Departamento Científico de Imunizações em conjunto com o Departamento Científico de Infectologia da SBP.
Nota: é diferente do calendário do Ministério da Saúde - SUS porque há recomendação de algumas vacinas que precisam ser compradas em clínicas privadas de imunização.
O Calendário da SBP preparado pelo Departamento Científico da Infectologia inclui agora a Vacina Meningocócica B recombinante.
Esse calendário vacinal também é recomendado pela SBIm - Sociedade Brasileira de Imunizações.
Esse esquema é diferente (mais completo) do que o calendário de imunizações proposto pelo Ministério da Saúde - SUS.
Recomendamos todas as vacinas propostas.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
UFRJ
O calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria é elaborado para crianças e adolescentes hígidos. Para aqueles com imunodeficiências ou em situações epidemiológicas
específicas, as recomendações podem sofrer alterações.
Quando a vacinação é iniciada fora da idade idealmente recomendada, os esquemas podem ser adaptados de acordo com a idade de início, respeitando-se os intervalos mínimos entre as doses.
Todas as vacinas podem ocasionar eventos adversos, em geral leves e transitórios, e que devem ser informados à família.
A notificação de qualquer evento adverso é fundamental para a
manutenção da segurança das vacinas licenciadas em nosso país.
Nota: o calendário de vacinas do Ministério da Saúde é diferente e contém menos vacinas - compare.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
O calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria é elaborado para crianças e adolescentes hígidos (do nascimento até 19 anos de idade).
Para aqueles com imunodeficiências ou em situações epidemiológicas específicas,as recomendações podem sofrer alterações.
Quando a vacinação é iniciada fora da idade idealmente recomendada, os esquemas podem ser adaptados de acordo com a idade de início, respeitando-se os intervalos mínimos entre as doses.
Todas as vacinas podem ocasionar eventos adversos, em geral leves e transitórios, e que devem ser informados à família. A notificação de qualquer evento adverso é fundamental para a manutenção da segurança das vacinas licenciada sem nosso país.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Semelhante a Tuberculose - Aula 02 - Tratamento e Controle dos Contatos (20)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com