A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e/ou sistemas. A doença é causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch.
O documento discute aspectos do controle e tratamento da tuberculose no Tocantins, incluindo estatísticas epidemiológicas, diagnóstico, esquemas terapêuticos e metas da estratégia pelo fim da TB. Aborda a importância do diagnóstico bacteriológico, realizado principalmente por baciloscopia e cultura de escarro, e do teste rápido molecular. Detalha os esquemas de tratamento padrão de 6 meses e as indicações para ampliação. Aponta a necessidade de testar todos os pac
O documento discute a tuberculose, incluindo:
1) Seu agente etiológico, Mycobacterium tuberculosis, e os riscos à saúde que representa se não tratada;
2) Fatores associados ao desenvolvimento da doença e indicadores epidemiológicos no Brasil;
3) Métodos de diagnóstico como baciloscopia, cultura e radiografia, assim como a importância da busca ativa de casos.
O documento descreve as técnicas da prova tuberculínica, incluindo a padronização dos procedimentos, aplicação, leitura e interpretação dos resultados. Ele também discute a importância da prova tuberculínica para profissionais de saúde e situações que podem interferir nos resultados.
1) O documento discute a tuberculose, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A taxa de incidência de tuberculose no Rio de Janeiro foi de 104 casos por 100.000 habitantes em 2001.
3) A quimioprofilaxia é recomendada para pessoas infectadas pelo bacilo da tuberculose, principalmente aqueles co-infectados com HIV, para prevenir o desenvolvimento da doença.
Tuberculose - Aula 02 - Tratamento e Controle dos ContatosFlávia Salame
O documento fornece diretrizes sobre o tratamento e controle da tuberculose, incluindo esquemas terapêuticos, avaliação e tratamento de contatos, tratamento de infecção latente e casos de falência do tratamento.
O documento discute a tuberculose, abordando sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade. Também define casos, discute detecção e diagnóstico, incluindo exames bacteriológicos, cultura e teste de sensibilidade, além de mencionar o exame radiológico.
O documento descreve as definições e classificações da tuberculose resistente a medicamentos, incluindo:
1) Classificação baseada na resistência aos medicamentos como mono, poli, multi e extrema resistência.
2) Classificação baseada na história de tratamento como caso novo, recaída, perda de seguimento etc.
3) Definições dos resultados de tratamento como curado, tratamento completo, falha de tratamento etc.
O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade, definição de casos, detecção de casos, exames bacteriológicos como baciloscopia e cultura, e exame radiológico.
O documento discute aspectos do controle e tratamento da tuberculose no Tocantins, incluindo estatísticas epidemiológicas, diagnóstico, esquemas terapêuticos e metas da estratégia pelo fim da TB. Aborda a importância do diagnóstico bacteriológico, realizado principalmente por baciloscopia e cultura de escarro, e do teste rápido molecular. Detalha os esquemas de tratamento padrão de 6 meses e as indicações para ampliação. Aponta a necessidade de testar todos os pac
O documento discute a tuberculose, incluindo:
1) Seu agente etiológico, Mycobacterium tuberculosis, e os riscos à saúde que representa se não tratada;
2) Fatores associados ao desenvolvimento da doença e indicadores epidemiológicos no Brasil;
3) Métodos de diagnóstico como baciloscopia, cultura e radiografia, assim como a importância da busca ativa de casos.
O documento descreve as técnicas da prova tuberculínica, incluindo a padronização dos procedimentos, aplicação, leitura e interpretação dos resultados. Ele também discute a importância da prova tuberculínica para profissionais de saúde e situações que podem interferir nos resultados.
1) O documento discute a tuberculose, incluindo sua transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento.
2) A taxa de incidência de tuberculose no Rio de Janeiro foi de 104 casos por 100.000 habitantes em 2001.
3) A quimioprofilaxia é recomendada para pessoas infectadas pelo bacilo da tuberculose, principalmente aqueles co-infectados com HIV, para prevenir o desenvolvimento da doença.
Tuberculose - Aula 02 - Tratamento e Controle dos ContatosFlávia Salame
O documento fornece diretrizes sobre o tratamento e controle da tuberculose, incluindo esquemas terapêuticos, avaliação e tratamento de contatos, tratamento de infecção latente e casos de falência do tratamento.
O documento discute a tuberculose, abordando sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade. Também define casos, discute detecção e diagnóstico, incluindo exames bacteriológicos, cultura e teste de sensibilidade, além de mencionar o exame radiológico.
O documento descreve as definições e classificações da tuberculose resistente a medicamentos, incluindo:
1) Classificação baseada na resistência aos medicamentos como mono, poli, multi e extrema resistência.
2) Classificação baseada na história de tratamento como caso novo, recaída, perda de seguimento etc.
3) Definições dos resultados de tratamento como curado, tratamento completo, falha de tratamento etc.
O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade, definição de casos, detecção de casos, exames bacteriológicos como baciloscopia e cultura, e exame radiológico.
1) A tuberculose é uma doença milenar causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea.
2) O tratamento atual cura quase 100% dos casos novos com esquemas de múltiplas drogas por pelo menos seis meses.
3) A resistência a medicamentos ocorre quando o tratamento é interrompido ou inadequado, requerendo novas abordagens.
O documento discute a definição de caso de tuberculose no Brasil, as atividades de busca ativa de sintomáticos respiratórios e questões sobre a forma pulmonar e extrapulmonar da doença, incluindo sintomas, testes diagnósticos e medidas de controle do tratamento.
Tuberculose - Epidemiologia e DiagnósticoFlávia Salame
O documento discute a epidemiologia, detecção, diagnóstico e tratamento da tuberculose no Brasil e no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Apresenta dados sobre incidência no país e no Pará, populações de maior risco e estratégias de tratamento como o Tratamento Diretamente Observado. Detalha os métodos clínicos, bacteriológicos e radiológicos utilizados para diagnóstico da doença.
O documento discute a epidemiologia, detecção, diagnóstico e tratamento da tuberculose no Brasil e no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Apresenta dados sobre incidência no país e no hospital, com maior taxa nos estados do Norte e Nordeste. Detalha estratégias de busca ativa de casos, exames para diagnóstico e a importância do tratamento diretamente observado.
Tuberculose - Epidemiologia e DiagnósticoFlávia Salame
O documento discute a epidemiologia, detecção, diagnóstico e tratamento da tuberculose no Brasil e no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Apresenta dados sobre incidência no país e no Pará, populações de maior risco e estratégias de tratamento como o Tratamento Diretamente Observado. Detalha os métodos clínicos, bacteriológicos e radiológicos utilizados para diagnóstico da doença.
O papel dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) é fundamental no combate à tuberculose, realizando a busca ativa de casos suspeitos e esclarecendo a população sobre a doença. A tuberculose é uma doença infecciosa transmitida pelo ar que requer tratamento adequado para evitar complicações e transmissão. O documento apresenta dados epidemiológicos da tuberculose no município de Santa Maria entre 1999-2008 e ressalta a importância do tratamento supervisionado e da adesão completa para garantir a cura e
O documento discute a tuberculose, incluindo sua definição, agente causador, formas de transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença afeta principalmente países pobres e é transmitida por meio de aerossóis expelidos por pacientes infectados. O diagnóstico é feito por exames de escarro, cultura e radiografia, e o tratamento é realizado em regime supervisionado para evitar o contágio e a disseminação.
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIOIsmael Costa
O documento discute a tuberculose, abordando sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade. Também define casos de tuberculose e discute detecção de casos, tratamento diretamente observado, diagnóstico, exames bacteriológicos e formas clínicas da doença.
- O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda os métodos de diagnóstico como radiografia de tórax e cultura, e discute esquemas terapêuticos para tuberculose sensível e resistente a medicamentos.
Curso de tuberculose voltado para profissionais de saúde da atenção primária, configurado em 2008 porém muito dentro da atualidade. Revisão de tratamento pendente.
O documento resume informações sobre a tuberculose, incluindo:
1) A epidemiologia da tuberculose no mundo e no Brasil, com estimativas de casos e óbitos.
2) Os mecanismos de transmissão da tuberculose, que ocorre principalmente por via aérea através da tosse ou espirro.
3) Os aspectos relacionados ao diagnóstico, tratamento e prevenção da tuberculose.
Tuberculose - Reducao da Transmissao e mecanismos de resistenciaFlávia Salame
O documento discute medidas para reduzir a transmissão e desenvolvimento de resistência à tuberculose, incluindo políticas para controle em serviços de saúde e longa permanência, medidas administrativas, de controle ambiental e proteção individual. Também aborda o tratamento da tuberculose resistente e multirresistente, com ênfase na importância do uso de pelo menos quatro medicamentos eficazes por 18 a 24 meses.
Tuberculose Pulmonar - Prevençao de contaminação e Mecanismos de ResistênciaFlávia Salame
O documento discute medidas para reduzir a transmissão e desenvolvimento de resistência à tuberculose, incluindo políticas para controle em serviços de saúde e longa permanência, medidas administrativas, de controle ambiental e proteção individual. Também aborda classificação e tratamento de resistência à tuberculose.
O documento descreve a tuberculose, uma doença infectocontagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium tuberculosis que se transmite pelo ar. Apresenta informações sobre a epidemiologia, transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção da tuberculose.
O documento avalia retrospectivamente o diagnóstico e tratamento de uma série de 28 pacientes com tuberculose pulmonar associada à imunodepressão avançada (CD4 <200 células/mm3) em um hospital de Maputo. A maioria dos pacientes teve melhoria do estado geral com tratamento concomitante anti-tuberculose e antirretroviral, com conversão de bacilíferos a não bacilíferos em
O controle da tuberculose (TB) envolve uma série de ações relacionadas a práticas clínicas, organização de serviços, interações com outras áreas dentro e fora do setor saúde e sistema de informação e vigilância (MS, 2019).
Material de 25 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A tuberculose não era identificada como uma única doença até o século XIX. Robert Koch descobriu o bacilo causador da tuberculose em 1882. A vacina BCG foi desenvolvida em 1906 por Calmette e Guerin para prevenir a doença.
1) A tuberculose é uma doença milenar causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea.
2) O tratamento atual cura quase 100% dos casos novos com esquemas de múltiplas drogas por pelo menos seis meses.
3) A resistência a medicamentos ocorre quando o tratamento é interrompido ou inadequado, requerendo novas abordagens.
O documento discute a definição de caso de tuberculose no Brasil, as atividades de busca ativa de sintomáticos respiratórios e questões sobre a forma pulmonar e extrapulmonar da doença, incluindo sintomas, testes diagnósticos e medidas de controle do tratamento.
Tuberculose - Epidemiologia e DiagnósticoFlávia Salame
O documento discute a epidemiologia, detecção, diagnóstico e tratamento da tuberculose no Brasil e no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Apresenta dados sobre incidência no país e no Pará, populações de maior risco e estratégias de tratamento como o Tratamento Diretamente Observado. Detalha os métodos clínicos, bacteriológicos e radiológicos utilizados para diagnóstico da doença.
O documento discute a epidemiologia, detecção, diagnóstico e tratamento da tuberculose no Brasil e no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Apresenta dados sobre incidência no país e no hospital, com maior taxa nos estados do Norte e Nordeste. Detalha estratégias de busca ativa de casos, exames para diagnóstico e a importância do tratamento diretamente observado.
Tuberculose - Epidemiologia e DiagnósticoFlávia Salame
O documento discute a epidemiologia, detecção, diagnóstico e tratamento da tuberculose no Brasil e no Hospital Universitário João de Barros Barreto. Apresenta dados sobre incidência no país e no Pará, populações de maior risco e estratégias de tratamento como o Tratamento Diretamente Observado. Detalha os métodos clínicos, bacteriológicos e radiológicos utilizados para diagnóstico da doença.
O papel dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) é fundamental no combate à tuberculose, realizando a busca ativa de casos suspeitos e esclarecendo a população sobre a doença. A tuberculose é uma doença infecciosa transmitida pelo ar que requer tratamento adequado para evitar complicações e transmissão. O documento apresenta dados epidemiológicos da tuberculose no município de Santa Maria entre 1999-2008 e ressalta a importância do tratamento supervisionado e da adesão completa para garantir a cura e
O documento discute a tuberculose, incluindo sua definição, agente causador, formas de transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença afeta principalmente países pobres e é transmitida por meio de aerossóis expelidos por pacientes infectados. O diagnóstico é feito por exames de escarro, cultura e radiografia, e o tratamento é realizado em regime supervisionado para evitar o contágio e a disseminação.
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIOIsmael Costa
O documento discute a tuberculose, abordando sua epidemiologia no Brasil, modo de transmissão, período de incubação e transmissibilidade. Também define casos de tuberculose e discute detecção de casos, tratamento diretamente observado, diagnóstico, exames bacteriológicos e formas clínicas da doença.
- O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda os métodos de diagnóstico como radiografia de tórax e cultura, e discute esquemas terapêuticos para tuberculose sensível e resistente a medicamentos.
Curso de tuberculose voltado para profissionais de saúde da atenção primária, configurado em 2008 porém muito dentro da atualidade. Revisão de tratamento pendente.
O documento resume informações sobre a tuberculose, incluindo:
1) A epidemiologia da tuberculose no mundo e no Brasil, com estimativas de casos e óbitos.
2) Os mecanismos de transmissão da tuberculose, que ocorre principalmente por via aérea através da tosse ou espirro.
3) Os aspectos relacionados ao diagnóstico, tratamento e prevenção da tuberculose.
Tuberculose - Reducao da Transmissao e mecanismos de resistenciaFlávia Salame
O documento discute medidas para reduzir a transmissão e desenvolvimento de resistência à tuberculose, incluindo políticas para controle em serviços de saúde e longa permanência, medidas administrativas, de controle ambiental e proteção individual. Também aborda o tratamento da tuberculose resistente e multirresistente, com ênfase na importância do uso de pelo menos quatro medicamentos eficazes por 18 a 24 meses.
Tuberculose Pulmonar - Prevençao de contaminação e Mecanismos de ResistênciaFlávia Salame
O documento discute medidas para reduzir a transmissão e desenvolvimento de resistência à tuberculose, incluindo políticas para controle em serviços de saúde e longa permanência, medidas administrativas, de controle ambiental e proteção individual. Também aborda classificação e tratamento de resistência à tuberculose.
O documento descreve a tuberculose, uma doença infectocontagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium tuberculosis que se transmite pelo ar. Apresenta informações sobre a epidemiologia, transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção da tuberculose.
O documento avalia retrospectivamente o diagnóstico e tratamento de uma série de 28 pacientes com tuberculose pulmonar associada à imunodepressão avançada (CD4 <200 células/mm3) em um hospital de Maputo. A maioria dos pacientes teve melhoria do estado geral com tratamento concomitante anti-tuberculose e antirretroviral, com conversão de bacilíferos a não bacilíferos em
O controle da tuberculose (TB) envolve uma série de ações relacionadas a práticas clínicas, organização de serviços, interações com outras áreas dentro e fora do setor saúde e sistema de informação e vigilância (MS, 2019).
Material de 25 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A tuberculose não era identificada como uma única doença até o século XIX. Robert Koch descobriu o bacilo causador da tuberculose em 1882. A vacina BCG foi desenvolvida em 1906 por Calmette e Guerin para prevenir a doença.
Semelhante a TUBERCULOSE---TREINAMENTO-EM-SERVI--O---CAPIM-DOURADO.ppt (20)
CNS Saúde da Mulher nos 25 anos do Sistema Único de SaúdeEvertonMonteiro19
O documento descreve a evolução da política nacional de saúde da mulher no Brasil ao longo dos 25 anos do Sistema Único de Saúde (SUS). A política começou em 1983 com o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher e foi transformada em 2004 na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher, com o objetivo de promover a saúde e qualidade de vida das mulheres. O documento também discute os avanços no acesso a serviços de saúde reprodutiva e direitos sexuais das mulheres
O documento discute os desafios da gravidez na adolescência, fornecendo dados epidemiológicos e recomendações da OMS para sua prevenção. Apresenta taxas de gravidez entre adolescentes no Brasil e na Bahia, além de fatores de vulnerabilidade como mortalidade materna, aborto, violência sexual e uso de álcool nesta faixa etária. Por fim, resume as seis recomendações da OMS para prevenção, incluindo inibir casamentos precoces, aumentar uso de anticonceptivos e reduzir abortos inseguros
O documento discute HIV/AIDS, incluindo o que é, como é transmitido, prevenção e aspectos sobre os quais o público necessita informação como evitar transmissão sexual, sanguínea e vertical, obter teste e aconselhamento, tratamento e como viver com AIDS. Ele argumenta que informação precisa é crucial para combater a epidemia e que bibliotecas podem desempenhar um papel importante fornecendo essa informação.
Este documento discute biossegurança em laboratórios de pesquisa, abordando conceitos como perigo, risco, práticas seguras, classes de risco de agentes biológicos, níveis de biossegurança e legislação brasileira sobre biossegurança.
O documento discute a fisiologia do sistema urinário, incluindo o processo de filtração glomerular, reabsorção e secreção nos túbulos renais, e o papel dos hormônios na regulação da pressão osmótica e do volume de líquidos extracelulares. Também aborda o equilíbrio ácido-básico renal e a excreção de compostos nitrogenados na urina.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre alimentos e nutrição. Define termos como alimento, matéria-prima alimentar, alimento in natura, alimento enriquecido, alimento dietético, entre outros. Também aborda os principais nutrientes presentes nos alimentos - carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e sais minerais - e suas funções no organismo. Por fim, detalha alguns aspectos sobre as vitaminas do complexo B e as vitaminas A, D e sua importância para a saúde.
O documento discute a história e conceitos de qualidade aplicados a instituições de saúde no Brasil e no exterior, assim como auditoria e gestão da qualidade em instituições de saúde. Aborda os novos desafios para a enfermagem no atual cenário de saúde e conceitos-chave de auditoria em saúde.
O documento discute as vitaminas e minerais mais importantes para o corpo humano. Ele explica o que são vitaminas, suas funções principais e como a falta de cada uma pode causar doenças específicas. Também aborda a descoberta histórica de algumas vitaminas e lista as principais fontes alimentares de cada uma.
Este documento discute pneumonia, classificando-a em diferentes tipos e descrevendo suas causas, sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento, prevenção e cuidados de enfermagem. As principais causas incluem vírus, bactérias e fungos, com sintomas como febre e tosse. O diagnóstico envolve exames de imagem e laboratoriais. O tratamento depende do tipo e gravidade da pneumonia. A prevenção envolve vacinação e estilo de vida saudável.
Este documento fornece uma introdução às pneumonias na infância, discutindo sua definição, etiologia, diagnóstico, terapêutica e prevenção. É enfatizado que a maioria das pneumonias na pediatria são de origem viral e que o uso de antibióticos deve ser criterioso. O documento fornece detalhes sobre os sinais e sintomas associados a diferentes agentes causais de pneumonia, assim como orientações sobre o tratamento ambulatorial ou hospitalar.
Este documento descreve as temáticas de uma quadrilha junina chamada "Cheiro de Paticoulí", incluindo ensaios, viagens, trajes, terreiros, concursos de misses e fotos diversas. A presidente da quadrilha é destacada como uma mulher especial cuja liderança é uma bênção para o grupo.
O documento discute técnicas de intubação traqueal em pacientes conscientes e inconscientes. Ele lista indicações para intubação como parada cardíaca, impossibilidade de proteger as vias aéreas, inabilidade de ventilar o paciente e cirurgias. Também descreve posicionamento correto do paciente, equipamentos e materiais necessários, e métodos de intubação como convencional, transiluminação, retrogada e fibra ótica.
O documento descreve as principais biomoléculas encontradas nas células, incluindo sua composição percentual e número de moléculas. A água constitui a maior parte do peso de uma célula bacteriana, enquanto as proteínas são as biomoléculas mais abundantes em número de moléculas. O documento também fornece detalhes sobre a estrutura e funções das principais classes de biomoléculas: proteínas, ácidos nucléicos, lipídios e carboidratos.
Este documento resume um seminário sobre a Lei Anticorrupção 12.846/2013. Ele discute a estrutura normativa da lei, as sanções para pessoas jurídicas, o procedimento administrativo de responsabilização e acordos de leniência. O seminário também explica como calcular multas e valores de ressarcimento no contexto de um acordo de leniência.
Aula - Criminalização da Homotransfobia - Final.pptxEvertonMonteiro19
Este documento apresenta a Lei Estadual no 9.341/2021 do estado do Pará, que institui o Estatuto da Equidade Racial no estado. A lei tem como objetivo garantir igualdade de oportunidades e direitos para a população negra, combatendo a discriminação racial. Ela estabelece diretrizes para assegurar os direitos da população negra à saúde, educação, cultura, religião, acesso à terra e moradia, entre outros. Além disso, cria o Sistema Estadual de Promoção da Igualdade
O documento discute princípios da administração de insulina por via subcutânea, incluindo características das preparações de insulina, conservação, vias e regiões de aplicação. Aborda diferentes tipos de insulina de acordo com origem, concentração, grau de purificação e tempo de ação farmacocinético. Fornece recomendações para aplicação segura e eficaz da insulina.
3. O controle da tuberculose (TB) envolve
uma série de ações relacionadas a
práticas clínicas, organização de serviços,
interações com outras áreas dentro e fora
do setor saúde e sistema de informação e
vigilância.
4. • Agente etiológico:
A TB pode ser causada por qualquer uma das sete
espécies que integram o complexo Mycobacterium
tuberculosis: M. tuberculosis, M. bovis, M. africanum, M.
canetti, M. microti, M. pinnipedi e M. caprae.
Em alguns locais, o M. bovis pode ter
especial relevância como agente
etiológico da TB e apresenta-se de forma
idêntica ao M. tuberculosis, com maior
frequência da forma ganglionar e outras
extrapulmonares
6. Quem transmite a tuberculose?
Os pacientes com exame bacteriológico de escarro positivo sustentam a
cadeia de transmissão da doença. A TB extrapulmonar exclusivamente são
desprovidas de infectividade.
Crianças com TB
pulmonar, em geral,
têm baciloscopia
negativa e, por isso,
pouca importância na
cadeia de transmissão
da doença.
7.
8. A probabilidade de uma pessoa ser
infectada depende de fatores exógenos,
entre eles, a infectividade do caso-fonte, a
duração do contato e o tipo de ambiente
partilhado.
A avaliação do risco de infecção deve ser
individualizada.
13. Tuberculose pulmonar:
• Os sintomas clássicos, como tosse
persistente seca ou produtiva, febre
vespertina, sudorese noturna e
emagrecimento.
Tuberculose extrapulmonar:
• Os sinais e sintomas dependem dos
órgãos ou sistemas acometidos.
14. Diagnóstico bacteriológico
• É de importância fundamental em adultos, tanto para o
diagnóstico quanto para o controle de tratamento da TB;
• Resultados bacteriológicos positivos confirmam a
tuberculose ativa em pacientes com quadro clínico
sugestivo de TB.
15. 1. Baciloscopia de escarro
• A baciloscopia do escarro, permite detectar de
60% a 80% dos casos de TB pulmonar em
adultos, o que é importante do ponto de vista
epidemiológico;
• Baciloscopia positiva e quadro clínico
compatível com TB fecham o diagnóstico e
autorizam o início de tratamento da TB.
16. 2. Teste rápido molecular para
tuberculose (TRM-TB)
• Está indicado, prioritariamente, para o diagnóstico
de tuberculose pulmonar e laríngea em adultos e
adolescentes e populações de maior
vulnerabilidade;
• A sensibilidade do TRM-TB em amostras de escarro
de adultos é de cerca de 90% sendo superior à da
baciloscopia;
• O teste também detecta a resistência à rifampicina,
com uma sensibilidade de 95%.
17. ATENÇÃO !!!
• Como pode detectar bacilos mortos ou inviáveis, o TRM-TB não
deve ser utilizado para diagnóstico nos casos de retratamento
(reingresso após abandono e recidivas). Nesses casos, o
diagnóstico da TB deve ser feito com baciloscopia de escarro e
cultura para micobactérias, seguida do Teste de Tensibilidade (TS)
para verificação de resistência aos fármacos.
• Todos os exames (baciloscopia, TRM-TB ou cultura) deverão
ser realizados, preferencialmente, na mesma amostra de
escarro.
18. 3. Cultura de escarro e teste de sensibilidade
• A cultura é um método de elevada especificidade e
sensibilidade no diagnóstico da TB. Nos casos pulmonares
com baciloscopia negativa, a cultura do escarro pode
aumentar em até 30% o diagnóstico bacteriológico da
doença;
• O resultado da cultura confirma o diagnóstico de
micobacteriose, sendo necessária a identificação de espécie
para caracterizar se é um caso de TB ou outra micobactéria.
19. PARA A REALIZAÇÃO DA
BACILOSCOPIA DE ESCARRO (PARA
DIAGNÓSTICO) QUANTAS AMOSTRAS
SÃO NECESSÁRIAS? E PARA O TESTE
RÁPIDO MOLECULAR E CULTURA?
20.
21. Quando o paciente referir ausência de
expectoração, o profissional de saúde
deverá orientá-lo sobre como obter uma
adequada amostra de escarro para
exame. Quando disponível, a indução do
escarro pode ser realizada.
22. Diagnóstico por Imagem
1. Radiografia de tórax:
Dentre os métodos de imagem, a radiografia
do tórax é o de escolha na avaliação inicial e
no acompanhamento da TB pulmonar.
Juntamente com as radiografias de tórax, sempre devem ser
realizados exames laboratoriais (baciloscopias, cultura e/ou teste
rápido molecular) na tentativa de buscar o diagnóstico
bacteriológico.
23. Diagnóstico por Imagem
2. Tomografia computadorizada:
A tomografia computadorizada
(TC) é mais sensível para
demonstrar alterações anatômicas
dos órgãos ou tecidos
comprometidos
24. Diagnóstico por Imagem
3. Diagnóstico Histopatológico:
A avaliação histológica de fragmento de
tecido obtido por biópsia é um método
empregado na investigação das formas
pulmonares que se apresentam
radiologicamente como doença difusa e
nas formas extrapulmonares.
25. Diagnóstico de HIV nas Pessoas
com Tuberculose
• Todo paciente com diagnóstico de tuberculose
deve ser testado para HIV, preferencialmente o
teste rápido e deve ser oferecido, o mais cedo
possível.
• Caso o teste anti-HIV seja positivo, o paciente
deve ser encaminhado para o Serviço de Atenção
Especializada (SAE).
26. Diagnóstico da tuberculose na infância
• Sintomas geralmente são inespecíficos e se confundem com infecções
próprias da infância;
• Procurar a tríade clássica: redução do apetite, perda de peso e tosse
crônica;
• Investigar a tuberculose na criança com pneumonia que não melhora
com o tratamento antimicrobiano habitual;
• O exame radiográfico do tórax deve ser solicitado precocemente em
todas as crianças com suspeita de TB e é de fundamental importância no
diagnóstico da doença;
• Na prática, pode-se utilizar o lavado gástrico nas crianças menores e o
escarro, sempre que possível.
35. O Esquema Básico pode ser
administrado nas doses habituais para
gestantes e, dado risco de toxicidade
neurológica ao feto atribuído à isoniazida,
recomenda-se o uso de piridoxina
(50mg/dia).
36. Em casos individualizados, independentemente
da presença de outras morbidades, quando a TB
apresentar evolução clínica não satisfatória, o
tratamento poderá ser prolongado na sua
segunda fase, de quatro para sete meses e
deve ser definido, idealmente, na referência
secundária da tuberculose.
37. Indicações para a ampliação do tempo de
tratamento:
• Pacientes com baciloscopias de acompanhamento negativas, com
evolução clínica e/ou radiológica insatisfatórias;
• Pacientes com baciloscopia positiva (poucos bacilos) no quinto ou
sexto mês de tratamento, isoladamente, com boa evolução clínica
e radiológica. Investigar a possibilidade de TB resistente;
• Pacientes com apresentação radiológica evidenciando múltiplas
cavidades, especialmente se exibem baciloscopia positiva ao final
do segundo mês de tratamento. Investigar a possibilidade TB
resistente.
38. A indicação de internação compulsória
para tratamento de tuberculose deve ser
considerada somente em casos
excepcionais, esgotadas todas as
possibilidades de abordagem terapêutica
ambulatorial, com avaliação dos serviços de
assistência social e aval do Ministério
Público.
39. TUBERCULOSE x HIV
Nos pacientes PVHIV o início concomitante do
tratamento da tuberculose e da infecção pelo HIV é
contraindicado, uma vez que pode haver aumento do
risco de intolerância e de reações adversas, piorando a
adesão.
40. Seguimento do tratamento:
O acompanhamento do tratamento consiste
nas seguintes atividades:
• acompanhamento clínico para todos os casos;
• controle bacteriológico para os casos pulmonares;
• controle radiológico, principalmente quando o
exame de imagem tiver sido utilizado como
parâmetro auxiliar para o diagnóstico.
41. • Para o controle bacteriológico, é fundamental a
realização de baciloscopia mensal nos casos de TB
pulmonar para o monitoramento da efetividade do
tratamento.
• Espera-se a negativação da baciloscopia a partir do final da
segunda semana de tratamento. Entretanto, pacientes podem
persistir com baciloscopia positiva sem que isso signifique
falha terapêutica.
• Pacientes com baciloscopia positiva ao longo do tratamento
ou que positivam após negativação devem ser avaliados
quanto à adesão, falência e/ou resistência.
42. Baciloscopia positiva ao final do
segundo mês do tratamento, deve-se
solicitar cultura para micobactéria com
Teste de Sensibilidade (TS), prolongando
a fase de ataque (RHZE) por mais 30
dias, e reavaliar o esquema de tratamento
com o resultado do TS.
43. Pacientes com evolução insatisfatória
(não melhora clínica e/ou persistência de
baciloscopia associada ou não, com aspecto
radiológico evidenciando atividade de
doença) devem ser encaminhados para uma
referência de tuberculose para avaliação.
44. Pacientes inicialmente com exame
bacteriológico positivo deverão ter pelo
menos duas baciloscopias negativas na
fase de manutenção para comprovar cura,
uma no decorrer da fase de manutenção e
outra ao final do tratamento (5º ou 6° mês).
45.
46.
47.
48. Infecção Latente pelo M. tuberculosis
(ILTB)
Pessoas infectadas pelo M. tuberculosis que não
apresentam TB ativa são identificadas como portadores da
Infecção Latente pelo M. tuberculoisis (ILTB ).
É importante salientar que antes de se efetuar o
tratamento da ILTB deve-se sempre investigar sinais e
sintomas clínicos sugestivos de tuberculose ativa e, na
presença de qualquer suspeita, investigar a tuberculose ativa
e não tratar a ILTB nesse momento.
49. • O tratamento da ILTB com H reduz em 60%
a 90% o risco de adoecimento. Esta variação
se deve a duração e a adesão ao tratamento.
• Isoniazida – na dose de 5mg/kg a 10 mg/kg
de peso ate a dose máxima de 300mg/dia.
Deve ser realizado por um período mínimo
de seis meses.
50. • Rifampicina (R)
O regime com R é preferencial em indivíduos
com mais de 50 anos de idade, crianças (< 10
anos de idade), hepatopatas, contatos de
monorresistentes à H e intolerância à H. Está
contraindicada nas PVHIV em uso de inibidores
de protease ou de Dolutegravir, nessas situações
preferir a utilização da H.
51. Quimioprofilaxia em RN
• Recém-nascidos (RN) expostos a casos de TB
pulmonar ou laríngea podem ser infectados pelo M.
tuberculosis (MTB) e desenvolver formas graves da
doença. Nessas situações, recomenda-se a
prevenção da infecção pelo MTB. O RN não
deverá ser vacinado com a BCG ao nascer
52. ATENÇÃO
Não há contraindicações à amamentação,
desde que a mãe não seja portadora de
mastite tuberculosa. É recomendável o uso de
máscara cirúrgica ao amamentar e ao cuidar
da criança enquanto a baciloscopia do escarro
se mantiver positiva.
53. Quimioprofilaxia em RN
• Caso o RN tenha sido inadvertidamente vacinado,
recomenda-se o uso de H por seis meses e não está
indicada a realização da PT . Avaliar individualmente a
necessidade de revacinar para BCG após esse período, já
que a H é bactericida e pode interferir na resposta imune
aos bacilos da BCG efetuada.
54. Tuberculose Drogarresistente
(TB DR)
O tratamento da tuberculose drogarresistente (TB
DR) é um dos maiores desafios para o controle da
doença no mundo, especialmente a que envolve
resistência à rifampicina, isolada ou combinada a outros
fármacos, pois se trata do medicamento mais ativo
contra o bacilo da TB.
56. PARTE IV – ESTRATÉGIAS
PROGRAMÁTICAS PARA O
CONTROLE DA
TUBERCULOSE
57. Vacinação
• A vacina previne especialmente as formas graves da doença,
como TB miliar e meníngea na criança.
• A meta de cobertura vacinal preconizada pelo Programa
Nacional de Imunizações (PNI) para BCG é a vacinação de
90% das crianças menores de um ano de idade.
• A BCG não protege indivíduos já infectados pelo M.
tuberculosis e nem evita o adoecimento por reativação
endógena ou reinfecção exógena.
59. A Estratégia Saúde da Família (ESF) deve
realizar a Busca Ativa em toda sua comunidade
adscrita, com a inclusão da identificação do SR
em todas as visitas domiciliares, com o devido
encaminhamento para o rastreamento da
tuberculose.
Apesar da Busca Passiva ser relevante no
controle da TB , a Busca Ativa mostra-se mais
eficaz na detecção precoce dos casos da
doença.
60. COMO É REALIZADA A PESQUISA DOS
SINTOMÁTICOS RESPIRATÓRIOS?
QUAIS OS FORMULÁRIOS UTILIZADOS?
QUANTAS VEZES É REALIZADA NO
ANO?
61. Realizado 2 vezes ao ano:
1º Semestre – 30 de junho
2º Semestre – 30 de dezembro
62.
63.
64. Adesão
A não adesão ao tratamento pode ter
consequências importantes para o paciente e
para a comunidade, diminuindo a
possibilidade de cura, mantendo a cadeia de
transmissão e aumentando o risco de
resistência aos medicamentos e de óbitos
por tuberculose.
X
69. • Pessoas vivendo com HIV (PVHIV);
• Pessoas privada de liberdade (PPL);
• População em Situação de Rua (PSR);
• Indígenas;
• Profissionais da saúde;
• Usuários de álcool e outras drogas;
• Pessoas com Diabetes mellitus;
• Tabagistas.
70.
71. Atenção básica e tuberculose
As pessoas com suspeita de tuberculose
devem ser identificadas, atendidas e
vinculadas à atenção básica, por meio da ESF
ou das unidades básicas de saúde.
Quais as competências da Atenção
Básica?
72. Organização das referências em tuberculose
• A definição local das referências deve ser pactuada na
Comissão Intergestores Bipartite – CIB,
principalmente quando se relaciona a mais de um
município.
• Os municípios deverão, para fins de planejamento,
definir a rede de atenção e incluir os exames e
procedimentos necessários de média e alta
complexidade.
73. Notificação
Mediante confirmação de um caso de
tuberculose, a unidade de saúde (pública ou privada)
que identifica o caso é responsável por sua
notificação. Outros serviços também podem notificar o
caso, como os laboratórios.
Cabe ressaltar que, por Portaria Ministerial, a
tuberculose é uma doença de notificação
compulsória (Portaria no 204, de 17 de fevereiro de
2016).
76. Acompanhamento e encerramento
dos casos
Uma vez confirmado o diagnóstico, o caso de tuberculose deve ser
acompanhado até o seu encerramento.
Todo esforço deve ser feito para que não haja interrupção do
tratamento.
Em caso de transferência do paciente para outro serviço, é de
responsabilidade do serviço de saúde de origem certificar-se
de que o paciente chegou e foi recebido pelo serviço de
destino.
77. Visita domiciliar
A visita domiciliar tem como objetivo
identificar sintomáticos respiratórios, agendar
exame de contatos, reforçar as orientações,
verificar possíveis obstáculos à adesão,
procurar soluções para superá-los e evitar o
abandono.
78. Investigação de contatos
A investigação de contatos é de fundamental
importância para controle da doença, uma vez que, por
meio dessa investigação, é possível identificar os casos
de tuberculose ativa, iniciar precocemente o tratamento e
interromper a cadeia de transmissão da doença. Essa
ação também permite a identificação dos casos de
infecção latente, o que possibilita a prevenção do
desenvolvimento da tuberculose ativa.
79. ATENÇÃO !!!
Devemos manter
• Vigilância em ambiente hospitalar;
• Vigilância em outras instituições de longa
permanência;
• Vigilância em populações mais vulneráveis;
• Vigilância da ILTB;
• Vigilância dos casos de tratamentos
especiais para tuberculose.