1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para 2016, com as idades e esquemas de vacinas contra diversas doenças como BCG, hepatite B, DTP/DTPa, HPV, entre outras.
2) Inclui notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas recomendados de acordo com a idade, número de doses e intervalos entre elas.
3) Tem como objetivo orientar profissionais de saúde sobre a melhor estratégia de imun
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
A correta atuação no rastreamento e condução pré-natal da infecção pelo HIV na gestação tem levado a transmissão vertical a níveis próximos de zero, além de impactar positivamente na qualidade de vida dessas mulheres.
Material de 10 de outubro de 2020, atualizado em 15 de fevereiro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve as ações de vigilância sanitária no Brasil segundo a Lei no 8.080/1990, incluindo o controle de produtos e serviços relacionados à saúde, a composição do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e as atribuições de seus órgãos, e as ações de fiscalização desenvolvidas em diferentes áreas como indústrias, comércio e estabelecimentos de saúde.
O documento discute o módulo de vacinação do sistema e-SUS AB, que permite o registro das vacinas, imunoglobulinas e soros do Programa Nacional de Imunização. Detalha como a integração entre os bancos de dados do e-SUS AB e SI-PNI deve ocorrer exclusivamente por meio do Prontuário Eletrônico do Cidadão ou da Coleta de Dados Simplificada. Fornece exemplos de como realizar o registro da vacinação nesses sistemas.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando: 1) a elevada mortalidade infantil e materna devido a causas evitáveis; 2) a intensa medicalização dos partos, com altas taxas de cesáreas desnecessárias; 3) a necessidade de promover partos normais e humanizados com foco na saúde da mulher e da criança.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
A correta atuação no rastreamento e condução pré-natal da infecção pelo HIV na gestação tem levado a transmissão vertical a níveis próximos de zero, além de impactar positivamente na qualidade de vida dessas mulheres.
Material de 10 de outubro de 2020, atualizado em 15 de fevereiro de 2022
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O documento descreve as ações de vigilância sanitária no Brasil segundo a Lei no 8.080/1990, incluindo o controle de produtos e serviços relacionados à saúde, a composição do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e as atribuições de seus órgãos, e as ações de fiscalização desenvolvidas em diferentes áreas como indústrias, comércio e estabelecimentos de saúde.
O documento discute o módulo de vacinação do sistema e-SUS AB, que permite o registro das vacinas, imunoglobulinas e soros do Programa Nacional de Imunização. Detalha como a integração entre os bancos de dados do e-SUS AB e SI-PNI deve ocorrer exclusivamente por meio do Prontuário Eletrônico do Cidadão ou da Coleta de Dados Simplificada. Fornece exemplos de como realizar o registro da vacinação nesses sistemas.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando: 1) a elevada mortalidade infantil e materna devido a causas evitáveis; 2) a intensa medicalização dos partos, com altas taxas de cesáreas desnecessárias; 3) a necessidade de promover partos normais e humanizados com foco na saúde da mulher e da criança.
O documento discute a vigilância sanitária no Brasil, definindo-a como um conjunto de ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde pública. Apresenta as atribuições da vigilância sanitária segundo a Constituição e as leis do SUS. Também descreve a estrutura e atuação das agências de vigilância sanitária, como a ANVISA, e as áreas sobre as quais exercem controle, como alimentos, medicamentos e serviços de saúde.
Médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da saúde podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples. A Higienização das Mãos é uma medida primária preventiva, uma estratégia de prevenção de IRAS em neonatologia e um dos cinco elementos do primeiro desafio mundial para a segurança do paciente; dela fazem parte a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e antissepsia cirúrgica das mãos. O uso de luvas não substitui a higienização das mãos, que deve ser realizada antes e após a retirada das luvas, seguindo os Cinco Momentos da Higienização das Mãos (OMS).
Material de 13 de abril de 2017
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
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Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumoniaManoela Correia
Pneumonia é uma doença inflamatória no pulmão geralmente causada por infecção que causa febre, tosse e dificuldade respiratória. Existem diferentes tipos de pneumonia que podem ser adquiridas no hospital, na comunidade ou por aspiração. O diagnóstico é feito através de exames clínicos e de imagem e o tratamento envolve o uso de antibióticos e em alguns casos internação hospitalar.
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
O documento descreve as novas diretrizes para reanimação cardiopulmonar neopediátrica segundo a American Heart Association. Resume os procedimentos de suporte básico e avançado de vida em pediatria, incluindo compressões torácicas, ventilação, uso de desfibrilador e medicações. Apresenta também as diretrizes para reanimação neonatal com foco na avaliação inicial, ventilação com pressão positiva e uso de adrenalina.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
O documento fornece instruções sobre os cuidados necessários com recém-nascidos, incluindo manter a higiene e a pele limpa, dar banhos adequados, cuidar do cordão umbilical, trocar fraldas com frequência e vestir roupas apropriadas à temperatura.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
O documento descreve uma capacitação para Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) sobre vacinação. Ele fornece informações sobre os tipos de vacinas, seus propósitos, esquemas de doses e respostas a perguntas frequentes sobre vacinação de crianças.
A hanseníase é uma doença infectocontagiosa da pele causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, que afeta principalmente a pele e os nervos periféricos. É transmitida através do contato prolongado com pessoas infectadas sem tratamento. Os sintomas incluem manchas na pele, queda de pelos e formigamento. Existem diferentes formas da doença que variam de acordo com a resposta imunológica da pessoa infectada. O tratamento é feito com remédios como rifampicina, dapsona e clo
O documento define termos relacionados ao nascimento e classifica recém-nascidos de acordo com idade gestacional, peso e sinais vitais. Também descreve cuidados ao recém-nascido, escala de Apgar, exame físico e responsabilidades do enfermeiro.
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
O documento descreve os procedimentos para o exame físico de recém-nascidos, incluindo avaliação da cabeça, pele, coração, pulmões e outros órgãos. É destacada a importância de observar sinais vitais, reflexos e detecção precoce de possíveis malformações.
O documento fornece diretrizes sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, cuidados gerais como amamentação e vacinação, cuidados específicos para problemas como icterícia e brotoejas, e observações sobre fezes, choro e higiene do bebê.
1) A tuberculose é uma doença milenar causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea.
2) O tratamento atual cura quase 100% dos casos novos com esquemas de múltiplas drogas por pelo menos seis meses.
3) A resistência a medicamentos ocorre quando o tratamento é interrompido ou inadequado, requerendo novas abordagens.
O documento descreve a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, com sintomas como tosse persistente, febre baixa e perda de peso. Detalha a descoberta histórica da doença e de sua bactéria causadora, assim como o desenvolvimento da vacina BCG no século 20.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
Este documento discute o controle de infecções hospitalares na terapia intensiva, com foco no diagnóstico e prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica (VAP) e infecção da corrente sanguínea relacionada a cateter vascular (ICV-RC). Ele descreve as diretrizes para diagnóstico da VAP e ICV-RC, fatores de risco, medidas de prevenção como higienização das mãos e uso racional de antimicrobianos, e a importância da vigilância ativa para o cont
O documento discute as mudanças no Calendário Nacional de Vacinação para 2016, incluindo alterações nas vacinas contra hepatite B, poliomielite, pneumocócica 10v, hepatite A, meningocócica C e HPV. Também fornece detalhes revisados sobre os esquemas vacinais para crianças, adolescentes e adultos.
O documento resume as informações sobre vacinas, incluindo a história da primeira vacina criada por Edward Jenner contra a varíola em 1796, o que são vacinas e como funcionam, a importância da vacinação, possíveis efeitos colaterais, riscos da não vacinação de crianças, o que contém a caderneta de vacinação e os principais programas e calendários de vacinação.
Médicos, enfermeiros e outros trabalhadores da saúde podem contaminar suas mãos fazendo coisas simples. A Higienização das Mãos é uma medida primária preventiva, uma estratégia de prevenção de IRAS em neonatologia e um dos cinco elementos do primeiro desafio mundial para a segurança do paciente; dela fazem parte a higienização simples, a higienização antisséptica, a fricção antisséptica e antissepsia cirúrgica das mãos. O uso de luvas não substitui a higienização das mãos, que deve ser realizada antes e após a retirada das luvas, seguindo os Cinco Momentos da Higienização das Mãos (OMS).
Material de 13 de abril de 2017
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Cuidados de enfermagem ao paciente com pneumoniaManoela Correia
Pneumonia é uma doença inflamatória no pulmão geralmente causada por infecção que causa febre, tosse e dificuldade respiratória. Existem diferentes tipos de pneumonia que podem ser adquiridas no hospital, na comunidade ou por aspiração. O diagnóstico é feito através de exames clínicos e de imagem e o tratamento envolve o uso de antibióticos e em alguns casos internação hospitalar.
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar Neopediátricaresenfe2013
O documento descreve as novas diretrizes para reanimação cardiopulmonar neopediátrica segundo a American Heart Association. Resume os procedimentos de suporte básico e avançado de vida em pediatria, incluindo compressões torácicas, ventilação, uso de desfibrilador e medicações. Apresenta também as diretrizes para reanimação neonatal com foco na avaliação inicial, ventilação com pressão positiva e uso de adrenalina.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
O documento fornece instruções sobre os cuidados necessários com recém-nascidos, incluindo manter a higiene e a pele limpa, dar banhos adequados, cuidar do cordão umbilical, trocar fraldas com frequência e vestir roupas apropriadas à temperatura.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
O documento descreve uma capacitação para Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) sobre vacinação. Ele fornece informações sobre os tipos de vacinas, seus propósitos, esquemas de doses e respostas a perguntas frequentes sobre vacinação de crianças.
A hanseníase é uma doença infectocontagiosa da pele causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, que afeta principalmente a pele e os nervos periféricos. É transmitida através do contato prolongado com pessoas infectadas sem tratamento. Os sintomas incluem manchas na pele, queda de pelos e formigamento. Existem diferentes formas da doença que variam de acordo com a resposta imunológica da pessoa infectada. O tratamento é feito com remédios como rifampicina, dapsona e clo
O documento define termos relacionados ao nascimento e classifica recém-nascidos de acordo com idade gestacional, peso e sinais vitais. Também descreve cuidados ao recém-nascido, escala de Apgar, exame físico e responsabilidades do enfermeiro.
O documento descreve as políticas públicas voltadas para a saúde da criança no Brasil, incluindo o Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC) criado em 1983 com o objetivo de reduzir a morbimortalidade infantil através do acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 5 anos e da ampliação da cobertura de serviços de saúde.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo estabilização, prevenção de perda de calor, estabelecimento da permeabilidade das vias aéreas, iniciação da respiração, avaliação com a Escala de Apgar, cuidados com o cordão umbilical e exame físico.
O documento descreve os procedimentos para o exame físico de recém-nascidos, incluindo avaliação da cabeça, pele, coração, pulmões e outros órgãos. É destacada a importância de observar sinais vitais, reflexos e detecção precoce de possíveis malformações.
O documento fornece diretrizes sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, cuidados gerais como amamentação e vacinação, cuidados específicos para problemas como icterícia e brotoejas, e observações sobre fezes, choro e higiene do bebê.
1) A tuberculose é uma doença milenar causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea.
2) O tratamento atual cura quase 100% dos casos novos com esquemas de múltiplas drogas por pelo menos seis meses.
3) A resistência a medicamentos ocorre quando o tratamento é interrompido ou inadequado, requerendo novas abordagens.
O documento descreve a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, com sintomas como tosse persistente, febre baixa e perda de peso. Detalha a descoberta histórica da doença e de sua bactéria causadora, assim como o desenvolvimento da vacina BCG no século 20.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
Este documento discute o controle de infecções hospitalares na terapia intensiva, com foco no diagnóstico e prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica (VAP) e infecção da corrente sanguínea relacionada a cateter vascular (ICV-RC). Ele descreve as diretrizes para diagnóstico da VAP e ICV-RC, fatores de risco, medidas de prevenção como higienização das mãos e uso racional de antimicrobianos, e a importância da vigilância ativa para o cont
O documento discute as mudanças no Calendário Nacional de Vacinação para 2016, incluindo alterações nas vacinas contra hepatite B, poliomielite, pneumocócica 10v, hepatite A, meningocócica C e HPV. Também fornece detalhes revisados sobre os esquemas vacinais para crianças, adolescentes e adultos.
O documento resume as informações sobre vacinas, incluindo a história da primeira vacina criada por Edward Jenner contra a varíola em 1796, o que são vacinas e como funcionam, a importância da vacinação, possíveis efeitos colaterais, riscos da não vacinação de crianças, o que contém a caderneta de vacinação e os principais programas e calendários de vacinação.
O documento discute os conceitos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa é adquirida quando o próprio corpo produz anticorpos após exposição natural ou vacinação. A imunidade passiva envolve a aquisição de anticorpos de outras fontes, seja naturalmente da mãe ou artificialmente por soro ou imunoglobulina. Vacinas podem ser vivas atenuadas ou inativadas, induzindo diferentes tipos de resposta imune e requerendo diferentes esquemas de doses.
Técnicas de administração de vacinas 2016imunizacao
O documento discute procedimentos para minimizar dor e problemas durante a vacinação de crianças, incluindo técnicas de aplicação, preparo da pele e da vacina, rotas de administração e cuidados após a aplicação.
O documento fornece informações sobre o calendário básico de vacinação para adolescentes entre 11-19 anos, listando as vacinas recomendadas, doses necessárias e doenças evitadas. São elas: vacina contra hepatite B em 3 doses, vacina contra difteria e tétano a cada 10 anos, vacina contra febre amarela a cada 10 anos para residentes de certas áreas, e 2 doses da vacina contra sarampo, caxumba e rubéola.
Calendário básico de vacinação da criançaTati Garros
Este documento fornece orientações sobre o calendário básico de vacinação para crianças, adolescentes, adultos e idosos no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas, em quais idades e quantas doses. Ele descreve 9 vacinas recomendadas para crianças e 4 vacinas adicionais para adolescentes e adultos.
André Luiz é um biólogo e enfermeiro que trabalha na área da saúde, provavelmente prestando serviços de enfermagem e aplicando seus conhecimentos de biologia para melhor atender os pacientes.
(1) O documento apresenta o calendário nacional de vacinação no Brasil, dividido por grupo alvo, idade e vacinas aplicadas. (2) É especificado quais vacinas são aplicadas aos recém-nascidos, crianças de 2, 3, 4, 5, 6 meses, 9 meses, 1 ano, aos 4 anos, adolescentes de 10 a 19 anos, adultos de 20 a 59 anos e idosos acima de 60 anos. (3) As vacinas incluem BCG, Hepatite B, Penta, VIP/VOP, Pneumocócica 10V,
O documento discute as atualizações do calendário básico de vacinação da criança no Brasil em 2012-2013, incluindo a introdução da vacina pentavalente e da vacina inativada contra poliomielite, e o desenvolvimento de uma vacina heptavalente no futuro. Além disso, destaca a importância de manter a campanha nacional de vacinação contra poliomielite para evitar a reintrodução da doença.
O Calendário da SBP preparado pelo Departamento Científico da Infectologia inclui agora a Vacina Meningocócica B recombinante.
Esse calendário vacinal também é recomendado pela SBIm - Sociedade Brasileira de Imunizações.
Esse esquema é diferente (mais completo) do que o calendário de imunizações proposto pelo Ministério da Saúde - SUS.
Recomendamos todas as vacinas propostas.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
UFRJ
A bactéria Neisseria meningitidis causa a meningite meningocócica, que apresenta sintomas como febre alta, dor de cabeça forte e rigidez na nuca. Existem vacinas eficazes contra os principais serogrupos da bactéria, especialmente o C, que é gratuita até os 18 anos, porém ainda não existe vacina para todos os tipos de meningite.
O documento descreve a situação da coqueluche em Salvador entre 1998-2002, quando os casos variaram de 464 a 3896 e a cobertura vacinal caiu de 89-93% para 54%. A doença é causada pelo bacilo Bordetella pertussis e transmitida por gotículas. A vacinação é a medida mais eficaz de prevenção, especialmente a pentavalente aplicada em crianças aos 2, 4, 6 meses e reforços aos 15 meses e 4 anos.
O documento apresenta o calendário de vacinação infantil da UBS Sebastião Magalhães de Negreiros Neto em Varjota, Ceará para 2016, listando as vacinas, doses, idades de aplicação e eventos adversos.
O documento apresenta o calendário de vacinação brasileiro para crianças em 2013, listando as vacinas recomendadas, suas doses, idades e doenças previnidas. Ele inclui vacinas como BCG, hepatite B, poliomielite, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola, entre outras. Observações detalham informações adicionais sobre cada vacina, como intervalos entre doses e situações especiais.
O documento discute rotas de administração de vacinas, incluindo vias subcutânea, intramuscular e intranasal. A escolha correta da rota depende do tipo de antígeno, adjuvante e compartimento do sistema imune a ser estimulado. É importante seguir protocolos de segurança e higiene para assegurar a eficácia da vacina e evitar erros.
O documento discute a importância da rede de frio para armazenamento e distribuição de vacinas, as campanhas de vacinação contra a poliomielite e sarampo, e a implantação do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) e do Sistema de Insumos Estratégicos (SIES) nas unidades de saúde da região.
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para crianças e adolescentes de até 19 anos, incluindo as vacinas, idades e esquemas de doses.
2) Fornece notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas, indicações e especificidades.
3) Orienta que o calendário é para crianças sadias e pode sofrer alterações para imunocomprometidos ou situações epidemiológicas específicas.
O calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria é elaborado para crianças e adolescentes hígidos. Para aqueles com imunodeficiências ou em situações epidemiológicas
específicas, as recomendações podem sofrer alterações.
Quando a vacinação é iniciada fora da idade idealmente recomendada, os esquemas podem ser adaptados de acordo com a idade de início, respeitando-se os intervalos mínimos entre as doses.
Todas as vacinas podem ocasionar eventos adversos, em geral leves e transitórios, e que devem ser informados à família.
A notificação de qualquer evento adverso é fundamental para a
manutenção da segurança das vacinas licenciadas em nosso país.
Nota: o calendário de vacinas do Ministério da Saúde é diferente e contém menos vacinas - compare.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
1. O documento apresenta o calendário de vacinação 2021 da Sociedade Brasileira de Pediatria para crianças e adolescentes, com as idades recomendadas para cada vacina.
2. Inclui notas explicativas sobre cada vacina, esquemas vacinais, intervalos entre doses e situações especiais.
3. Fornece orientações gerais sobre o calendário e a notificação de eventos adversos para manter a segurança das vacinas.
Calendário Vacinal - 2015 - Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)blogped1
O documento fornece diretrizes sobre esquemas vacinais para várias doenças, incluindo: (1) BCG e hanseníase podem receber uma segunda dose; (2) a vacina contra hepatite B deve ser dada ao nascer e aos 1, 2 e 6 meses; (3) a vacina DTPa deve substituir a DTP quando possível; (4) reforços de tétano a cada 10 anos para adolescentes e adultos.
1) O documento apresenta o calendário vacinal brasileiro de 2013 para diferentes faixas etárias, com as vacinas recomendadas e suas doses. 2) É recomendado que todas as crianças recebam as vacinas BCG, hepatite B, DTP/DTPa, poliomielite, Hib, pneumocócica conjugada, meningocócica C, rotavírus, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, varicela e influenza. 3) Algumas vacinas como HPV, hepatite A, tétano e dif
1) O documento apresenta o calendário vacinal brasileiro para 2013, indicando as vacinas recomendadas de acordo com a idade, incluindo BCG, hepatite B, DTP/DTPa, poliomielite, Hib, pneumocócica, meningocócica, rotavírus, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, varicela e influenza.
2) Também fornece detalhes sobre os esquemas vacinais, como número de doses, idades recomendadas e intervalos mínimos entre doses.
(1) O documento apresenta o Calendário Nacional de Vacinação da Criança para 2016, com as vacinas recomendadas para cada idade, doenças evitadas e detalhes sobre administração. (2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, pentavalente, poliomielite, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola. (3) O calendário tem o objetivo de proteger as crianças contra doenças graves como tuberculose
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos, incluindo as vacinas, idades recomendadas e disponibilidade no sistema público e privado. Ele resume as principais vacinas como BCG, hepatite B, tríplice bacteriana, influenza e sarampo, entre outras.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos de idade, incluindo as vacinas disponíveis gratuitamente na rede pública e em clínicas privadas, com as idades recomendadas para cada dose.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos de idade, incluindo as vacinas disponíveis gratuitamente na rede pública e em clínicas privadas, com as idades recomendadas para cada dose.
O documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre o calendário de vacinação para mulheres não gestantes, gestantes e puérperas. Ele lista as vacinas recomendadas para cada grupo, incluindo HPV, tríplice viral, hepatites A e B, influenza e pneumocócicas, bem como orientações específicas para vacinação durante a gravidez.
Este documento fornece recomendações sobre o calendário de vacinação para adolescentes, incluindo quais vacinas devem ser administradas, em que idades e esquemas de doses. Ele também discute considerações sobre a disponibilidade das vacinas na rede pública ou privada e contraindicações para certas vacinas.
O documento apresenta os calendários de vacinação para crianças até 6 anos, crianças e adolescentes com 7 anos ou mais, adultos entre 20-59 anos e adultos com 60 anos ou mais no Estado de São Paulo, indicando as vacinas, idades e intervalos recomendados para cada faixa etária.
1) O documento apresenta as recomendações de vacinação para adultos da Sociedade Brasileira de Imunizações para 2022/2023, incluindo esquemas de vacinas como tríplice bacteriana, influenza, HPV e meningocócica.
2) É recomendada a atualização periódica da vacina tríplice bacteriana e a vacinação anual contra influenza.
3) A vacina contra herpes-zóster é recomendada a partir dos 50 anos, preferencialmente com a vacina inativada em duas doses.
1) O documento apresenta o calendário nacional de vacinação para 2020 no Brasil, indicando quais vacinas são recomendadas para quais grupos etários e situações;
2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, DTP, VIP, VOP, tríplice viral, HPV, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C e ACWY, febre amarela, tetra viral, varicela, hepatite A e dTpa;
3) O calendário destaca as doenças que cada vacina protege, assim
1) O documento apresenta o calendário nacional de vacinação para 2020 no Brasil, indicando quais vacinas são recomendadas para quais grupos etários e situações;
2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, DTP, VIP, VOP, tríplice viral, HPV, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C e ACWY, febre amarela, tetra viral, varicela, hepatite A e dTpa;
3) O calendário destaca as doenças que cada vacina protege, assim
O documento apresenta o calendário nacional de vacinação para 2020 no Brasil, listando as vacinas, os grupos-alvo e as idades recomendadas para cada dose. A vacinação é dividida em crianças, adolescentes, adultos e idosos, com esquemas que variam de uma a três doses dependendo da vacina.
A campanha de multivacinação tem como objetivo atualizar o esquema vacinal de crianças menores de 5 anos de acordo com o calendário básico de vacinação. O período da campanha é de 18 a 24 de agosto de 2012, com foco em aumentar as coberturas vacinais e reduzir doenças imunopreveníveis. O documento fornece detalhes sobre as vacinas, população-alvo, equipe necessária e registro das doses aplicadas.
A campanha de multivacinação tem como objetivo atualizar o esquema vacinal de crianças menores de 5 anos de acordo com o calendário básico de vacinação. O período da campanha é de 18 a 24 de agosto de 2012, com foco em aumentar as coberturas vacinais e reduzir doenças imunopreveníveis.
A campanha de multivacinação tem como objetivo atualizar o esquema vacinal de crianças menores de 5 anos de acordo com o calendário básico de vacinação. O período da campanha é de 18 a 24 de agosto de 2012, com foco em aumentar as coberturas vacinais e reduzir doenças imunopreveníveis. O documento fornece detalhes sobre as vacinas, população-alvo, equipe necessária e registro das doses aplicadas.
Semelhante a VACINAS: calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria - 2016 (20)
Tem dúvidas de como cuidar da alimentação de crianças pequenas em situações de calamidade e adversidades?
A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio da Política de Saúde da Criança e da Divisão de Primeira Infância / Primeira Infância Melhor (PIM) produziram uma série de cards para tirar dúvidas da população e das equipes que estão atuando na linha de frente.
O material aborda a importância do leite materno, da amamentação exclusiva e da oferta segura de alimentos para crianças pequenas. Alerta sobre os perigos da amamentação cruzada e da insegurança e falta de higiene no preparo de mamadeiras sem uma fonte de água não contaminada.
Parabenizamos a Nutricionista Annelise Barreto Krause da Prefeitura de Porto Alegre por sua atuação oportuna e competente no desastre ambiental do estado e a equipe do PIM/RS.
Todo o nosso apoio.
Divulgaremos essa publicação no V Seminário anual online preparatório para a Semana Mundial de Aleitamento de 2024 em www.agostodourado.com
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Recomendações da OMS sobre cuidados maternos e neonatais para uma experiência pós-natal positiva.
Em consonância com os ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Estratégia Global para a Saúde das Mulheres, Crianças e Adolescentes, e aplicando uma abordagem baseada nos direitos humanos, os esforços de cuidados pós-natais devem expandir-se para além da cobertura e da simples sobrevivência, de modo a incluir cuidados de qualidade.
Estas diretrizes visam melhorar a qualidade dos cuidados pós-natais essenciais e de rotina prestados às mulheres e aos recém-nascidos, com o objetivo final de melhorar a saúde e o bem-estar materno e neonatal.
Uma “experiência pós-natal positiva” é um resultado importante para todas as mulheres que dão à luz e para os seus recém-nascidos, estabelecendo as bases para a melhoria da saúde e do bem-estar a curto e longo prazo. Uma experiência pós-natal positiva é definida como aquela em que as mulheres, pessoas que gestam, os recém-nascidos, os casais, os pais, os cuidadores e as famílias recebem informação consistente, garantia e apoio de profissionais de saúde motivados; e onde um sistema de saúde flexível e com recursos reconheça as necessidades das mulheres e dos bebês e respeite o seu contexto cultural.
Estas diretrizes consolidadas apresentam algumas recomendações novas e já bem fundamentadas sobre cuidados pós-natais de rotina para mulheres e neonatos que recebem cuidados no pós-parto em unidades de saúde ou na comunidade, independentemente dos recursos disponíveis.
É fornecido um conjunto abrangente de recomendações para cuidados durante o período puerperal, com ênfase nos cuidados essenciais que todas as mulheres e recém-nascidos devem receber, e com a devida atenção à qualidade dos cuidados; isto é, a entrega e a experiência do cuidado recebido. Estas diretrizes atualizam e ampliam as recomendações da OMS de 2014 sobre cuidados pós-natais da mãe e do recém-nascido e complementam as atuais diretrizes da OMS sobre a gestão de complicações pós-natais.
O estabelecimento da amamentação e o manejo das principais intercorrências é contemplada.
Recomendamos muito.
Vamos discutir essas recomendações no nosso curso de pós-graduação em Aleitamento no Instituto Ciclos.
Esta publicação só está disponível em inglês até o momento.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Existem cada vez mais evidências de que os setores de bebidas e alimentos ultra processados, fórmulas infantis, micronutrientes, pesticidas e manipulação genética de alimentos, além de atores associados, frequentemente tentam atrasar, enfraquecer, distorcer e/ou impedir o desenvolvimento de políticas e programas de alimentação e nutrição que possam contribuir efetivamente para sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis.
Este documento estabelece um roteiro para introduzir e implementar, na Região das Américas, o Projeto de abordagem da OMS para a prevenção e gestão de conflitos de interesse na formulação de políticas e implementação de programas de nutrição no âmbito nacional, publicado pela OMS em dezembro de 2017.
Conflito de interesse segundo a OMS é uma situação em que o interesse primário de uma instituição pode ser indevidamente influenciado pelo interesse de um ator não estatal, de tal forma que afete (ou possa parecer afetar) a independência e objetividade do trabalho do governo no campo da saúde pública.
O projeto de abordagem da OMS é um processo decisório cujo objetivo é ajudar os Estados a identificar, prevenir e gerenciar potenciais conflitos de interesse quando da sua interação com atores não estatais (principalmente comerciais) nas políticas e programas de nutrição.
Considerando a complexidade do projeto de abordagem da OMS, este documento também fornece uma 'ferramenta de triagem' simplificada para apoiar e permitir sua aplicação.
Essa ferramenta de triagem foi desenvolvida pela OPAS, com o apoio de funcionários de ministérios da saúde e de organizações da sociedade civil.
Este roteiro tem como objetivos:
- apresentar os princípios fundamentais da abordagem da OMS aos tomadores de decisão das agências governamentais relevantes;
- adaptar e desenvolver formatos complementares da abordagem da OMS que se encaixem nos processos decisórios existentes em nível nacional;
- e complementar a ferramenta completa da OMS com uma ferramenta de triagem mais curta para aumentar a acessibilidade e possibilitar um envolvimento e uso mais efetivos na tomada de decisões relativas a potenciais interações com atores não estatais.
A publicação explica como esses objetivos podem ser abordados usando um método em 3 estágios. Ela também inclui anexos que cobrem estudos de caso, programas para oficinas e uma ferramenta de triagem para avaliar potenciais interações com atores não estatais: indústrias, comerciantes, empresas... Inclusive, no patrocínio de Congressos, Encontros, Reuniões científicas e apoio as Associações e Sociedades de profissionais de saúde.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Promoção comercial dos ditos substitutos do leite materno:
Implementação do Código Internacional -
relatório de situação mundial em 2024
Esta publicação fornece informações atualizadas sobre o estado de implementação do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (de 1981) e subsequentes resoluções da Assembleia Mundial da Saúde (relacionadas com o “Código”) por países. Apresenta o estatuto jurídico do Código, incluindo até que ponto as disposições de recomendação foram incorporadas nas legislações nacionais.
O relatório centra-se na forma como as medidas legais delineiam processos de monitorização e aplicação para garantir a eficácia das disposições incluídas.
Também destaca exemplos importantes de interferência de fabricantes e distribuidores de substitutos do leite materno nos esforços para enfraquecer e atrasar a implementação de proteções contra o marketing antiético.
O Brasil aparece classificado como “substancialmente alinhado com o Código” devido à NBCAL – Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras, que está em constante atualização desde sua primeira versão de 1988.
Esse status no traz esperança de continuar avançando, principalmente contra o marketing digital perpetrado pelas redes sociais e pelas ditas “influenciadoras”.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Maternidade pública de Salvador lança caderneta específica para acompanhamento da gestação de Homens Trans. A Unidade de saúde da Universidade Federal da Bahia mantém ações de acolhimento à população transexual. Medida visa preencher lacuna do sistema de saúde.
A iniciativa foi idealizada e produzida pela Maternidade Climério de Oliveira da UFBA em Salvador.
“A caderneta tem como objetivo promover inclusão social, visibilidade e pertencimento, além de produzir dados qualitativos e quantitativos sobre gestações transmasculinas. O uso do instrumento pode contribuir na elaboração de políticas públicas que propiciem o acesso, o cuidado seguro e a garantia de direitos, conforme estabelecido nos princípios do SUS (universalidade, equidade e integralidade)”, disse Sinaide Coelho, superintendente da MCO-UFBA.
TRANSGESTA
Trata-se de uma iniciativa voltada às pessoas que se reconhecem e se declaram transexuais, travestis, transgêneras, intersexo e outras denominações que representam formas diversas de vivência e de expressão de identidade de gênero. Desde o início, o programa realizou o acompanhamento de 7 homens trans gestantes, que resultou no nascimento de nove bebês na maternidade.
Parabéns!
Todo o nosso apoio: essa Caderneta será citada no V Seminário online anual preparatório para a SMAM 2024 em www.agostodourado.com
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES E CRIANÇAS PEQUENAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
manual de orientações para a comunidade, profissionais de saúde e gestores de programas de assistência humanitária.
*Tema da SMAM 2009 e que abordaremos novamente no www.agostodourado.com desse ano.
As calamidades e emergências complexas têm um impacto devastador sobre a vida das pessoas. Repentinamente, elas perdem suas casas e são obrigadas a viver fora de seu local de origem, muitas vezes com a cisão abrupta da unidade familiar. O acesso aos serviços de saúde primários costuma ficar prejudicado ou completamente inviabilizado e os sistemas de saúde podem entrar em colapso. A água potável e os alimentos geralmente se tornam escassos, as condições de segurança precárias. Durante os desastres é preciso enfrentar o desafio de lidar com um grande número de pessoas em choque, muitas delas doentes, feridas ou traumatizadas por suas experiências. As mulheres e crianças são as vítimas que mais necessitam de cuidados. Muitas mulheres perdem seus maridos/companheiras, filhos, pais ou parentes e, mesmo assim, precisam iniciar imediatamente o trabalho de reconstruir seus lares, de organizar o espaço para continuar vivendo e de cuidar dos membros mais frágeis da família. O impacto sobre as mulheres pode ser imenso, tanto físico quanto emocional e social. Atenção extra e cuidados especiais precisam ser oferecidos às mulheres com crianças pequenas, órfãos e gestantes.
A Amamentação cruzada não é recomendada e as lactantes devem receber um acolhimento carinhoso para que possam continuar amamentando ou serem apoiadas para a relactação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Programadora: Clara
Watanabe
Divulgação: aleitamento.com
Curadoria de conteúdo: Prof. Marcus Renato de Carvalho @marcus.decarvalho
Amamentação e desenvolvimento sensório psico-motor dos lactentes: “Trilhos anatômicos”, bases neurais da motricidade do sistema estomatognático e suas repercussões sistêmicas.
O lactente é preparado para a amamentação desde a décima segunda semana de gestação, quando inicia o ato reflexo de deglutir o líquido amniótico. A região do encéfalo responsável pela elaboração desses primitivos atos motores é o tronco encefálico. O RN adquire controle motor no sentido céfalo caudal. Isso se dá porque a deposição de mielina obedece à mesma direção. Acrescente-se o fato de o aumento expressivo dos prolongamentos de neurônios ocorrer, principalmente, até os 2 anos de idade. A amamentação, que deve ser mantida pelo menos até que o lactente complete 24 meses de vida, ou mais, funcionaria como uma forma de estimulação perfeita durante esse período crítico do desenvolvimento motor. No lactente, fase em que predominam as ações motoras do orbicular dos lábios e do bucinador (inervados pelo facial), a deglutição é visceral. Entre 7 e 8 meses de idade ocorre a erupção dos dentes incisivos decíduos. O contato inter incisal deflagra a mudança de dominância motora do facial para a do trigêmeo. O padrão de deglutição muda de visceral para somático. Os músculos masseter, pterigoideo medial e temporal (inervados pelo trigêmeo) fazem parte da linha profunda anterior e se comunicam com o occipto frontal (inervado pelo facial), limite cranial da linha superficial posterior. A atuação conjunta dessas duas linhas miofasciais permite que o lactente abandone sua postura flexora com o fortalecimento gradual da musculatura extensora. A amamentação promove, portanto, um adequado sincronismo das ações motoras estimuladas pelos nervos facial e trigêmeo, cujos núcleos se situam no tronco encefálico e estabelecem contato com diversas vias neurais importantes para a organização dos movimentos. Influência o tônus neuromuscular, a postura e o desenvolvimento motor do lactente.
Juliana de Magalhães Faria, Antonio de Padua Ferreira Bueno, Marcus Renato de Carvalho.
Publicado na Revista Fisioterapia Ser • vol. 18 - nº 4 • 2023.
Juliana é Fisioterapeuta em instituições públicas e/ou
privadas há 22 anos, onde adquiriu experiência na área da Saúde e Educação, Pediatria, Fisioterapia em reabilitação de bebês e crianças com problemas neurológicos, estimulação sensório psicomotora, correção postural, reabilitação de pacientes com limitações ortopédicas e neurológicas...
Especialista em Atenção Integral à Saúde Materno-infantil na Maternidade Escola da UFRJ onde iniciou esse artigo que começou com o seu TCC em 2006-7.
Os Princípios de Yogyakarta são um documento sobre direitos humanos nas áreas de orientação sexual e identidade de gênero, publicado em novembro de 2006 como resultado de uma reunião internacional de grupos de direitos humanos na cidade de Joguejacarta (em indonésio: Yogyakarta), na Indonésia.
Os Princípios foram complementados em 2017, expandindo-se para incluir mais formas de expressão de gênero e características sexuais, além de vários novos princípios.
Os Princípios, e sua extensão de 2017, contêm um conjunto de preceitos destinados a aplicar os padrões da lei internacional de direitos humanos ao tratar de situações de violação dos direitos humanos – LGBTQIA+ - de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexuais e demais expressões de gênero.
São 29 princípios:
1. Direito ao Gozo Universal dos Direitos Humanos
2. Direito à Igualdade e a Não-Discriminação
3. Direito ao Reconhecimento Perante a Lei
4. Direito à Vida
Direito à Segurança Pessoal
6. Direito à Privacidade
7. Direito de Não Sofrer Privação Arbitrária da Liberdade
8. Direito a um Julgamento Justo
9. Direito a Tratamento Humano durante a Detenção
10. Direito de Não Sofrer Tortura e Tratamento ou Castigo Cruel, Desumano e Degradante
11. Direito à Proteção Contra todas as Formas de Exploração, Venda ou Tráfico de Seres Humanos
12. Direito ao Trabalho
13. Direito à Seguridade Social e outras Medidas de Proteção Social
14. Direito a um Padrão de Vida Adequado
15. Direito à Habitação Adequada
16. Direito à Educação
17. Direito ao Padrão mais Alto Alcançável de Saúde
18. Proteção contra Abusos Médicos
19. Direito à Liberdade de Opinião e Expressão
20. Direito à Liberdade de Reunião e Associação Pacíficas
21. Direito à Liberdade de Pensamento, Consciência e Religião
22. Direito à Liberdade de Ir e Vir
23. Direito de Buscar Asilo
24. Direito de Constituir uma Família
25. Direito de Participar da Vida Pública
26. Direito de Participar da Vida Cultural
27. Direito de Promover os Direitos Humanos
28. Direito a Recursos Jurídicos e Medidas Corretivas Eficazes
29. Responsabilização (“Accountability”).
Fonte: Wikipedia + JusBrasil
"Amamentação, sistemas de primeira alimentação
e poder corporativo: um estudo de caso sobre o mercado e as práticas políticas da indústria
transnacional de alimentação infantil no Brasil"
Artigo original: Breastfeeding, first-food systems and corporate power: a case study
on the market and political practices of the transnational baby food industry in Brazil.
Métodos da pesquisa: Usamos um desenho de estudo de caso, extraindo dados de documentos e entrevistas com informantes-chave (N=10).
Resultados: As taxas de amamentação despencaram no Brasil para um mínimo histórico na década de 1970. O ressurgimento da amamentação a partir
de meados da década de 1980 refletiu o fortalecimento do compromisso para a política nacional e uma lei de proteção da amamentação, resultante, por sua vez, de ações coletivas levadas a cabo por coligações de amamentação, defensores e mães. No entanto, mais
recentemente, as melhorias na amamentação estabilizaram no Brasil, enquanto a indústria aumentou as vendas de CMF
( Fórmulas Lácteas Comerciais) no Brasil em 750% entre 2006 e
2020. À medida que as regulamentações se tornaram mais rigorosas, a indústria promoveu de forma mais agressiva os CMF para bebés mais velhos e crianças pequenas, bem como para produtos especializados. fórmulas. A indústria de alimentos para bebés é fortalecida através da associação com grupos industriais poderosos e emprega lobistas com bom acesso aos decisores políticos.
A indústria conquistou a profissão pediátrica no Brasil através de sua associação de longa data com a Sociedade Brasileira de Pediatria.
...
Parabenizamos os autores: Cindy Alejandra Pachón Robles, Mélissa Mialon, Laís Amaral Mais, Daniela Neri, Kimielle Cristina Silva e Phillip
Baker.
Tradução: Moises Chencinski
* Referência: Robles et al. Globalization and Health (2024) 20:12
https://doi.org/10.1186/s12992-024-01016-0
GLOBAL BREASTFEEDING SCORECARD 2023
As taxas de amamentação estão aumentando em todo mundo através da melhoria dos sistemas de promoção, proteção e apoio.
A amamentação é essencial para a sobrevivência e saúde infantil. O leite materno é um produto seguro, natural, nutritivo e sustentável. O padrão ouro para a alimentação dos lactentes. O leite materno contém anticorpos que ajudam a proteger contra muitas doenças infantis, como como diarreia e doenças respiratórias. Estima-se que o desmame precoce seja responsável por 16% das mortes infantis a cada ano.
As crianças amamentadas têm melhor desempenho em testes de inteligência e têm menos probabilidade de ter excesso de peso ou obesidade na vida adulta. As mulheres que amamentam também têm um risco reduzido de câncer e diabetes tipo II.
O “Global Breastfeeding Scorecard” examina as práticas atuais de amamentação em todo o mundo, considerando o momento de iniciação, exclusividade nos primeiros seis meses de vida e continuação até os dois anos de idade.
Além disso, documenta o desempenho nacional em indicadores-chave de como a amamentação é protegida e apoiada. Essa edição 2023 registra o progresso e os desafios na melhoria da amamentação. O relatório destaca histórias de sucesso em vários países que reforçaram as suas políticas e programas de amamentação.
Oito iniciativas fundamentais e seus impactos são analisadas:
1. Assegurar e ampliar o financiamento de políticas para aumentar as taxas de amamentação desde o nascimento até aos dois anos de vida dos lactentes;
2. Implementar integralmente o Código de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil);
3. Garantir legalmente licença parentalidade (licença maternidade e paternidade) remunerada e políticas de apoio à amamentação no local de trabalho;
4. Implementar os Dez Passos para o Sucesso da Amamentação nas maternidades – a IHAC;
5. Melhorar o acesso as capacitações em Aconselhamento em amamentação;
6. Fortalecer os vínculos entre as unidades de saúde e as comunidades;
7. Fortalecer os sistemas de monitoramento que acompanham o progresso das políticas, programas de aleitamento, e o seu financiamento;
8. Apoio IYCF (Infant and Young Child Feeding / Alimentação de lactentes e pré-escolares) em Emergências
...
CONCLUSÃO
O Scorecard demonstra que há progressos na proteção e no apoio à amamentação. Mas, ainda temos desafios significativos no aleitamento materno. São necessários mais investimentos e ações políticas ousadas para melhorar os ambientes propícios à proteção, promoção e apoio à amamentação.
Essa importantíssima publicação é do GLOBAL BREASTFEEDING COLLECTIVE, um conjunto de dezenas de instituições e experts no tema com o apoio do UNICEF.
Tradução livre do Prof. Marcus Renato de Carvalho www.aleitamento.com
Workplace breastfeeding support for working women: A scale
development study
Artigo científico publicado no European Journal of Obstetrics & Gynecology and
Reproductive Biology: X
O objetivo deste estudo foi desenvolver uma escala para avaliar o apoio ao aleitamento materno no local de trabalho.
Métodos
O estudo foi realizado com 490 mulheres trabalhadoras que se inscreveram nos ambulatórios da mulher e da criança de um hospital na Turquia. Os dados do estudo foram coletados por meio de um 'Formulário de Informações Pessoais' e da 'Escala de Apoio à Amamentação no Local de Trabalho para Mulheres Trabalhadoras'. Os dados foram analisados nos softwares SPSS 25 e AMOS 21. No processo de desenvolvimento da escala; Utilizaram-se a validade de conteúdo, a análise fatorial exploratória, os métodos de correlação item escore total e o coeficiente alfa de Cronbach.
Resultados
O índice de validade de conteúdo da escala foi de 0,90 e o valor de alfa de Cronbach foi de 0,93. O valor da escala de Kaiser-Meyer-Olkin foi de 0,91, o teste de Bartlett foi χ2 = 11.573,924 e p < 0,000. De acordo com os resultados da análise fatorial exploratória para a validade de construto da escala, a escala foi composta por 31 itens e 6 fatores.
Conclusões
A escala desenvolvida pode ser utilizada para avaliar o apoio à amamentação no local de trabalho para mulheres trabalhadoras como um instrumento de medida válido e confiável.
Excelente instrumento: tema da SMAM 2023 - Amamentação / Direito da Mulher Trabalhadora.
Profa. Carla Taddei afirma nessa entrevista que a AMAMENTAÇÃO modula a MICROBIOTA, e, portanto, se sobrepõe ao parto normal na transmissão materno infantil de “bactérias do bem”.
E em outra pesquisa mostrou que os prematuros de UTI Neonatal que tomavam leite materno tinham menos tempo de internação, independentemente se receberam leite da própria mãe ou leite humano pasteurizado do Banco de Leite da maternidade.
Está comprovado cientificamente que a Amamentação dá resiliência para a microbiota e, mesmo que a criança precise de antibiótico ou que tenha alguma outra enfermidade, o Aleitamento humano vai garantir a estrutura daquela comunidade microbiana (que antigamente chamávamos de flora intestinal).
Dra. Carla Taddei é Professora Associada do Laboratório de Microbiologia Molecular do HU da USP.
Fonte: Super Saudável, Ano XXIII, número 100 – outubro a dezembro de 2023.
Leia mais sobre esse tema no nosso portal www.aleitamento.com
As bactérias do leite humano - Microbioma do leite materno tem um efeito protetor contra infecções.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
Orientação sobre regulamentação de medidas destinadas a restringir o marketing digital de substitutos do leite materno (em tradução livre)
É urgente a proteção da amamentação nas redes sociais
"Guidance on regulatory measures aimed at restricting digital marketing of breast-milk substitutes".
As redes sociais se tornaram rapidamente a fonte predominante de exposição à promoção de substitutos do leite materno a nível mundial. O marketing digital amplifica o alcance e o poder da publicidade e de outras formas de promoção em ambientes digitais, e a exposição a promoção comercial digital aumenta a compra e a utilização dos ditos substitutos do leite materno.
À luz destas evidências, a 75ª. Assembleia Mundial da Saúde solicitou que a OMS desenvolvesse orientações para os Estados-Membros sobre medidas regulamentares destinadas a restringir a comercialização digital de substitutos do leite materno. Esta orientação aplica-se à comercialização de produtos abrangidos pelo Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil), bem como a alimentos para lactentes e crianças pequenas que não sejam substitutos do leite materno.
Parabenizamos o nosso colega e amigo Cristiano Boccolini (Institute of Scientific and Technological Communication—ICICT, Oswaldo Cruz Foundation—Fiocruz, Brazil) um dos autores dessa inédita publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Este Guia, “Alimentação complementar de bebês e crianças pequenas de 6 a 23 meses de idade”, substitui os Princípios Orientadores para Alimentação Complementar do Lactente Amamentado e princípios orientadores para alimentação crianças não amamentadas de 6 a 24 meses de idade.
A alimentação complementar saudável é definida como o processo de fornecimento de alimentos além do leite materno ou fórmula láctea quando por si só não são mais suficientes para atender necessidades nutricionais. Geralmente começa aos 6 meses de idade e continua até 24 meses de idade, embora a amamentação deve permanecer além deste período.
Essa etapa é um momento crítico para o desenvolvimento para as crianças aprenderem a aceitar alimentos e bebidas saudáveis a longo prazo. Também coincide com o período de pico para o risco de crescimento insuficiente e deficiências nutricionais.
As consequências imediatas, como a desnutrição durante estes anos de formação –
bem como no útero e nos primeiros 6 meses de
vida - incluem crescimento insuficiente significativo, morbidades e mortalidade e atraso motor, retardo do desenvolvimento cognitivo e sócio emocional.
Mais tarde, pode levar a um risco aumentado de doenças não transmissíveis (DNT). No
longo prazo, desnutrição na primeira infância causa redução da capacidade de trabalho e dos rendimentos e, entre as meninas, redução da capacidade reprodutiva. A Alimentação Complementar inadequada com alimentos ultra processados pode resultar em Obesidade, Diabetes tipo 2, hipertensão…
Os primeiros dois anos de vida também são um período crítico para o desenvolvimento do cérebro, a aquisição de linguagem e maturação das vias sensoriais para a visão
e audição, e o desenvolvimento de melhor desempenho das funções cognitivas.
Estas novas diretrizes estão atualizadas com evidências mais sólidas e têm muitos princípios em comum com o que preconiza o “Guia Alimentar para Crianças Brasileiras menores de 2 anos”. (Baixe aqui no nosso SlideShare).
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Apresentamos a Carta do Recife: Por uma política pública de atenção integral aos homens na saúde para promoção da paternidade e do cuidado no Brasil que apresenta uma breve síntese das reflexões e discussões desenvolvidas ao longo do Seminário Nacional e Internacional "Paternidade e Cuidado" que aconteceu em Recife, entre 30 de agosto e 1º de setembro de 2023.
Nesta carta, apresentamos algumas notas e proposições a toda a sociedade brasileira, dialogando especialmente com gestores/as da União, estados e municípios, legisladores/as, órgãos do poder judiciário, empresas, empregadores/as, sindicatos, movimentos sociais, pesquisadores/as, entidades vinculadas ao controle social e à sociedade em geral.
Abraços,
Coordenação de Atenção à Saúde do Homem (COSAH/CGACI/DGCI/SAPS/MS)
Núcleo de Pesquisas Feministas em Gênero e Masculinidades - GEMA/UFPE
Núcleo GenSex/Fiocruz
Núcleo Tramas/UFPA
UFMT
Estivemos presentes e ratificamos essas análises e recomendações.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Representante do Parents in Science / Faculdade de Medicina - UFRJ
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A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) reconhece a Amamentação
como uma prática protetora que pode salvar vidas e recomenda que seja iniciada dentro da 1ª hora de vida (conhecida como “hora mágica” ou "hora de ouro").
Através das recomendações do
melhores práticas, a OMS sugere que a amamentação “temprana” e oportuna na sala de parto pode trazer grandes benefícios para ambos – tanto para a mãe quanto para o bebê.
Alguns aspectos importantes da hora mágica, como o contato pele a pele e o início
no início do aleitamento materno, pode prevenir a hemorragia pós-parto, facilita a involução uterina e produz amenorreia lactacional, que é um método contraceptivo (LAM) útil.
A amamentação no início da vida traz benefícios a longo prazo para a mãe e para a criança.
...
Parabéns a FIGO!
Amamentação na primeira hora: proteção sem demora!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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O atendimento ambulatorial de Puericultura é destinado à criança saudável, para a prevenção, e não para o tratamento de doenças. Sendo
assim, diante dos novos conceitos de programming
e epigenética, fica clara a necessidade da assistência à saúde da criança se iniciar antes
mesmo de seu nascimento.
A ANS em 2013, pela Resolução Normativa nº 338, incluiu o procedimento pediátrico “atendimento ambulatorial em puericultura” no rol de consultas, passando a valer desde janeiro de 2014. Uma vez incluído, o procedimento passou a fazer parte da cobertura assistencial mínima
obrigatória pelos planos privados de assistência
à saúde suplementar: operadoras, Unimed...
O atendimento pediátrico a gestantes (terceiro trimestre) foi contemplado pelo Código
nº 1.01.06.04-9 com indicação de remuneração pelo Porte 2B, lembrando aos pediatras a importância do preenchimento correto do código da ANS nas guias de consulta para o devido reembolso desse valor diferenciado.
Vamos incentivar as gestantes a marcarem uma Consulta Pediátrica Pré-Natal?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
VACINAS: calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria - 2016
1. 1
IDADE
Ao
nascer
2
meses
3
meses
4
meses
5
meses
6
meses
7
meses
12
meses
15
meses
18
meses
4 a 6
anos
11
anos
14
anos
BCG ID1
Hepatite B2
DTP/DTPa3
dT/dTpa4
Hib5
VIP/VOP6
Pneumocócica
conjugada7
Meningocócica C e
A,C,W,Y conjugadas8
Meningocócica B
recombinante9
Rotavirus10
Influenza11
SCR/Varicela/SCRV12
Hepatite A13
Febre amarela14
A partir dos 9 meses de idade
HPV15
Meninos e Meninas a partir dos 9 anos de idade
Dengue16
Para crianças e adolescentes a partir de 9 anos de idade
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2016 (RECOMENDAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA)
Calendário de Vacinação da SBP 2016
Departamento de Imunizações
Presidente: Renato de Ávila Kfouri
Secretário: José Geraldo Leite Ribeiro
Conselho: Adriana Avila Moura, Eduardo Jorge da Fonseca Lima, Helena Keico Sato, Heloisa Ihle
Giamberardino, Solange Dourado de Andrade, Tania Cristina de M. Barros Petraglia
Departamento de Infectologia
Presidente: Marco Aurelio Palazzi Sáfadi
Secretário: Analiria Moraes Pimentel
Conselho: Aroldo Prohmann de Carvalho, Jaqueline Dario Capobiango, Leda Lucia Moraes Ferreira,
Maria Angela Wanderley Rocha, Robério Dias Leite, Silvia Regina Marques
Documento Científico
Departamento de Imunizações e
Departamento de Infectologia
nº 2, Outubro de 2016
2. Calendário de Vacinação da SBP 2016
2
1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose única.
Uma segunda dose da vacina está recomendada quando,
após seis meses da primeira dose, não se observa cica-
triz no local da aplicação. Hanseníase: Em comunicantes
domiciliares de hanseníase, independente da forma clí-
nica, uma segunda dose pode ser aplicada com intervalo
mínimo de seis meses após a primeira dose (ver norma
específica). Em recém-nascidos filhos de mãe que utili-
zaram imunossupressores na gestação pode estar indi-
cado o adiamento da vacinação.
2. Hepatite B – A primeira dose da vacina Hepatite B deve
ser idealmente aplicada nas primeiras 12 horas de vida.
A segunda dose está indicada com um ou dois meses de
idade e a terceira dose é realizada aos seis meses. Desde
2012 no Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina
combinada DTP/Hib/HB (denominada pelo Ministério da
Saúde de Penta) foi incorporada no calendário aos 2, 4 e 6
meses de vida. Dessa forma, os lactentes que fizerem uso
desta vacina recebem quatro doses da vacina Hepatite B.
Aqueles que forem vacinados em clínicas privadas podem
manter o esquema de três doses, primeira ao nascimento
e segunda e terceira dose aos 2 e 6 meses de idade. Nestas
duas doses, pode-se utilizar vacinas combinadas acelula-
res – DTPa/IPV/Hib/HB. Crianças com peso de nascimento
igual ou inferior a 2 Kg ou idade gestacional < 33 semanas
devem receber, obrigatoriamente, além da dose de vacina
ao nascer, mais três doses da vacina (total de 4 doses, 0, 2,
4 e 6 meses). Crianças maiores de 6 meses e adolescentes
não vacinados devem receber 3 doses da vacina no esque-
ma 0, 1 e 6 meses. A vacina combinada Hepatite A+B (apre-
sentação adulto) pode ser utilizada na primovacinação de
crianças de 1 a 15 anos de idade, em 2 doses com intervalo
de seis meses. Acima de 16 anos o esquema deve ser com
três doses (0, 1 e 6 meses). Em circunstâncias excepcio-
nais, em que não exista tempo suficiente para completar o
esquema de vacinação padrão de 0, 1 e 6 meses, pode ser
utilizado um esquema de três doses aos 0, 7 e 21 dias (es-
quema acelerado). Nestes casos uma quarta dose deverá
ser feita, 12 meses após a primeira, para garantir a indução
de imunidade em longo prazo. Recém-nascidos filhos de
mães portadoras do vírus da hepatite B (HbsAg positivas)
devem receber, ao nascer, além da vacina, a imunoglobuli-
na específica para hepatite B (HBIG), na dose de 0,5ml no
membro inferior contralateral.
3. DTP/DTPa – Difteria, Tétano e Pertussis (tríplice bacte-
riana). A vacina DTPa (acelular), quando possível, deve
substituir a DTP (células inteiras) pois tem eficácia simi-
lar e é menos reatogênica. O segundo reforço pode ser
aplicado entre quatro e seis anos de idade.
4. dT/dTpa – Adolescentes com esquema primário de DTP
ou DTPa completo devem receber um reforço com dT
ou dTpa, preferencialmente com a formulação tríplice
acelular. No caso de esquema primário para tétano in-
completo, este deverá ser completado com uma ou duas
doses da vacina contendo o componente tetânico, sendo
uma delas preferencialmente com a vacina tríplice ace-
lular. Crianças com 7 anos ou mais, nunca imunizadas ou
com histórico vacinal desconhecido, devem receber três
doses da vacina contendo o componente tetânico, sendo
uma delas preferencialmente com a vacina acelular com
intervalo de dois meses entre elas (0, 2 e 4 meses - in-
tervalo mínimo de quatro semanas). Gestantes devem
receber, a cada gravidez, uma dose da vacina dTpa entre
26 e 37 semanas de idade gestacional.
5. Hib – A Penta do MS é uma vacina combinada contra
difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus
influenzae tipo B (conjugada). A vacina é recomendada
NOTAS EXPLICATIVAS:
em três doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade. Quando uti-
lizada pelo menos uma dose de vacina combinada com
componente pertussis acelular (DTPa/Hib/IPV, DTPa/Hib,
DTPa/Hib/IPV,HB, etc.), disponíveis em clínicas privadas,
uma quarta dose da Hib deve ser aplicada aos 15 meses
de vida. Essa quarta dose contribui para diminuir o risco
de ressurgimento das doenças invasivas causadas pelo
Hib em longo prazo.
6. VIP/VOP - As três primeiras doses, aos 2, 4 e 6 meses,
devem ser feitas obrigatoriamente com a vacina pólio
inativada (VIP). A recomendação para as doses subse-
quentes é que sejam feitas preferencialmente também
com a vacina inativada (VIP). Nesta fase de transição da
vacina pólio oral atenuada (VOP) para a vacina pólio ina-
tivada (VIP) é aceitável o esquema atual recomendado
pelo PNI que oferece três doses iniciais de VIP (2, 4 e
6 meses de idade) seguidas de duas doses de VOP (15
meses e 4 anos de idade). As doses de VOP são feitas,
desde 2016, com a vacina bivalente, contendo os soro-
tipos 1 e 3, e podem ser administradas na rotina ou nos
Dias Nacionais de Vacinação. Crianças podem receber
doses adicionais de vacina VOP nas campanhas, desde
que já tenham recebido pelo menos três doses de VIP
anteriormente. Evitar VOP em todas as crianças imuno-
comprometidas e nos seus contatos domiciliares, nestas
circunstâncias utilizar a VIP.
7. Pneumocócica conjugada - Está indicada para todas as
crianças até 5 anos de idade. Recomendam-se três doses
da vacina Pneumocócica conjugada no primeiro ano de
vida (2, 4, 6 meses), e uma dose de reforço entre 12 e 15
meses de vida. Crianças saudáveis com esquema com-
pleto com as vacinas 7 ou 10-valente podem receber
uma dose adicional da vacina 13-valente, até os cinco
anos de idade. O Ministério da Saúde reduziu, em 2016,
o esquema da vacina pneumocócica 10-valente para
duas doses, administradas aos 2 e 4 meses, seguida de
um reforço, preferencialmente aos 12 meses de idade,
podendo ser aplicada até os 4 anos e 11 meses de idade.
Essa recomendação foi tomada em virtude dos estudos
mostrarem que o esquema de duas doses mais um re-
forço tem efetividade semelhante ao esquema de três
doses mais reforço. Crianças com risco aumentado para
doença pneumocócica invasiva devem receber também
a vacina polissacarídica 23-valente, com intervalo de
dois meses entre elas (vide recomendações no manual
do CRIE – Centro de Referência de Imunobiológicos Es-
peciais), a partir dos dois anos de idade. Nestes casos,
aplicar preferencialmente uma dose da vacina 13 - va-
lente, dois meses antes da vacina 23- valente.
8. Meningocócica conjugada - Recomenda-se o uso rotinei-
ro das vacinas meningocócicas conjugadas para lactentes
maiores de 2 meses de idade, crianças e adolescentes.
Sempre que possível utilizar preferencialmente a vaci-
na MenACWY pelo maior espectro de proteção, inclusive
para os reforços de crianças previamente vacinadas com
MenC. Crianças com esquema vacinal completo com a va-
cina MenC podem se beneficiar com uma dose da vacina
MenACWY a qualquer momento respeitando-se o inter-
valo mínimo de 1 mês entre as doses. No Brasil estão li-
cenciadas as vacinas: MenC e MenACWY-CRM a partir dos
2 meses de idade e a MenACWY-TT a partir de 1 ano de
idade. O esquema de doses varia conforme a vacina uti-
lizada. MenC: duas doses, aos 3 e 5 meses de idade e re-
forço entre 12-15 meses. Iniciando após 1 ano de idade:
dose única. MenACWYCRM: três doses aos 3, 5 e 7 meses
de idade e reforço entre 12-15 meses. Iniciando entre 7
e 23 meses de idade: 2 doses, sendo que a segunda dose
deve ser obrigatoriamente aplicada após a idade de 1 ano
(mínimo 2 meses de intervalo). Iniciando após os 24 me-
ses de idade: dose única. MenACWY-TT: dose única a partir
dos 12 meses de idade. A recomendação de doses de re-
forço 5 anos após (entre 5 e 6 anos de idade para os vaci-
3. Departamentos de Imunizações e Infectologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
3
tenha se mostrado altamente eficaz para prevenção de
formas graves da doença, recomenda-se uma segunda
dose para otimizar a eficácia da vacina, especialmente
para a prevenção de formas leves e surtos da doença.
A vacina varicela pode ser indicada na profilaxia pós-
-exposição dentro de cinco dias após o contato, prefe-
rencialmente nas primeiras 72 horas.
13. Hepatite A – A vacina deve ser administrada em duas do-
ses, a partir dos 12 meses de díade. O intervalo mínimo
entre as doses é de 6 meses.
14. Febre amarela – Indicada para residentes ou viajantes
para as áreas com recomendação da vacina (pelo me-
nos 10 dias antes da data da viagem). Indicada também
para pessoas que se deslocam para países em situação
epidemiológica de risco. Nas áreas com recomendação
da vacina, de acordo com o MS, indica- se um esquema
de duas doses, aos nove meses e quatro anos de idade,
sem necessidade de doses de reforço. Em situações ex-
cepcionais (ex. surtos) a vacina pode ser administrada
a partir dos 6 meses de idade com reforço aos quatro
anos, também sem necessidade de doses adicionais.
A OMS recomenda atualmente apenas uma dose sem
necessidade de reforço a cada 10 anos. Para viagens
internacionais prevalecem as recomendações da OMS
com comprovação de apenas uma dose. Em mulheres
lactantes inadvertidamente vacinadas o aleitamento
materno deve ser suspenso, preferencialmente por 28
dias após a vacinação e no mínimo por 15 dias. A vacina
febre amarela não deve ser administrada no mesmo dia
que a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
em crianças menores de dois anos, devido à possível in-
terferência na resposta imune. Recomenda-se que estas
vacinas sejam aplicadas com intervalo de 30 dias.
15. HPV – Existem duas vacinas disponíveis no Brasil contra
o HPV (Papilomavírus humano). A vacina com as VLPs
(partículas semelhantes aos vírus – “virus-like particle”)
dos tipos 16 e 18 que está indicada para meninas maio-
res de 9 anos de idade, adolescentes e mulheres, em três
doses. A segunda dose deve ser feita após um mês e a
terceira dose seis meses após a primeira. A vacina com as
VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18 está indicada para meninas
e mulheres entre 9 e 45 anos e para meninos e homens
entre 9 e 26 anos de idade, em três doses. A segunda
dose deve ser administrada após dois meses e a terceira
dose 6 meses após a primeira. Um esquema alternativo
de vacinação para indivíduos entre 9 e 13 anos de idade
é feito com duas doses, sendo a segunda dose 6 meses
após a primeira. A vacina disponível no PNI, exclusiva-
mente para o sexo feminino entre 9 e 13 anos de idade, é
a vacina com as VLPs 6, 11, 16 e 18 que a partir de 2016
é oferecida no esquema de duas doses, sendo que a me-
nina recebe a segunda dose seis meses após a primeira.
Os estudos recentes mostram que o esquema com duas
doses apresenta uma resposta de anticorpos em meninas
saudáveis de 9 a 13 anos de idade não inferior quando
comparada com a resposta imune de mulheres de 16 a
26 anos que receberam três doses. As meninas e mulhe-
res vivendo com HIV entre 9 a 26 anos de idade devem
continuar recebendo o esquema de três doses.
16. Dengue - A vacina dengue foi recentemente licenciada
em nosso país no esquema de três doses (0, 6 e 12 me-
ses) e está recomendada rotineiramente para crianças e
adolescentes a partir de 9 anos até no máximo 45 anos
de idade, em regiões endêmicas. Está contra indicada
para gestantes, mulheres que amamentam e portadores
de imunodeficiências.
17. Vacinação do adolescente e adulto – A vacinação de
adolescentes e adultos contribui para a redução de ca-
sos de doenças imunopreveníveis na criança. Levar sem-
pre em conta o histórico vacinal prévio.
nados no primeiro ano de vida) e na adolescência (a partir
dos 11 anos de idade) é baseada na rápida diminuição dos
títulos de anticorpos associados à proteção, evidenciada
com todas as vacinas meningocócicas conjugadas.
9. Meningocócica B recombinante – Recomenda-se o uso
da vacina meningocócica B recombinante para lactentes
a partir de 2 meses de idade, crianças e adolescentes.
Para os lactentes que iniciam a vacinação entre 2 e 5 me-
ses de idade, são recomendadas três doses, com a pri-
meira dose a partir dos 2 meses e com pelo menos 2 me-
ses de intervalo entre elas e uma dose de reforço entre
12 e 23 meses de idade. Para os lactentes que iniciam
a vacinação entre 6 e 11 meses, duas doses da vacina
são recomendadas, com dois meses de intervalo, e uma
dose de reforço no segundo ano de vida. Para crianças
que iniciam a vacinação entre 1 e 10 anos de idade, são
indicadas duas doses, com 2 meses de intervalo entre
elas. Finalmente, para os adolescentes e adultos são in-
dicadas duas doses com 1 mês de intervalo. Não se co-
nhece a duração da proteção conferida pela vacina e a
eventual necessidade de doses de reforço.
10. Rotavirus – Existem duas vacinas licenciadas. A vacina
monovalente incluída no PNI, indicada em duas doses,
seguindo os limites de faixa etária: primeira dose aos 2
meses (limites de 1 mês e 15 dias até, no máximo, 3 me-
ses e 15 dias) e a segunda dose aos 4 meses (limites de
3 meses e 15 dias até no máximo 7 meses e 29 dias). A
vacina pentavalente, disponível na rede privada, é reco-
mendada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses. A primeira
dose deverá ser administrada no máximo até 3 meses e
15 dias e a terceira dose deverá ser administrada até 7
meses e 29 dias. O intervalo mínimo é de quatro sema-
nas entre as doses. Se a criança regurgitar, cuspir ou vo-
mitar durante a administração da vacina ou depois dela,
a dose não deve ser repetida. Recomenda-se completar
o esquema com a vacina do mesmo laboratório produtor.
11. Influenza – Está indicada para todas as crianças e ado-
lescentes a partir dos 6 meses de idade. A primovaci-
nação de crianças com idade inferior a 9 anos deve ser
feita com duas doses com intervalo de 1 mês. A dose
para aquelas com idade entre 6 a 35 meses é de 0,25
mL, e para crianças a partir de 3 anos a dose é de 0,5 mL.
Existem disponíveis duas vacinas influenza: tri e quadri-
valente, sendo que a segunda contempla uma segunda
variante da cepa B. A vacina deve ser feita anualmente
e, como a influenza é uma doença sazonal, a vacina deve
ser aplicada antes do período de maior circulação do ví-
rus. Sempre que possível utilizar preferencialmente va-
cinas quadrivalentes, pelo maior espectro de proteção.
12. Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas tríplice
viral – SCR; tetraviral – SCRV; varicela). Aos 12 meses
de idade: devem ser feitas, na mesma visita, as primei-
ras doses das vacinas tríplice viral (SCR) e varicela, em
administrações separadas, ou a vacina tetraviral (SCRV).
A vacina SCRV se mostrou associada a uma maior frequ-
ência de febre em lactentes que receberam a primeira
dose com esta vacina, quando comparados com os que
recebem as vacinas varicela e tríplice viral em injeções
separadas. Aos 15 meses de idade deverá ser feita a se-
gunda dose, preferencialmente com a vacina SCRV, com
intervalo mínimo de três meses da última dose de va-
ricela e SCR ou SCRV. Em situações de risco como, por
exemplo, surtos ou exposição domiciliar ao sarampo, é
possível vacinar crianças imunocompetentes de 6 a 12
meses com a vacina SCR. Em casos de surtos ou conta-
to íntimo com caso de varicela, a vacina varicela pode
ser utilizada a partir de 9 meses de vida. Nesses casos,
doses aplicadas antes dos 12 meses de idade não são
consideradas válidas, e a aplicação de mais duas doses
após a idade de um ano é necessária. O PNI introduziu a
vacina varicela em dose única, e embora este esquema
4. 4
Diretoria
Triênio 2016/2018
PRESIDENTE:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
1º VICE-PRESIDENTE:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
2º VICE-PRESIDENTE:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Sidnei Ferreira (RJ)
1º SECRETÁRIO:
Cláudio Hoineff (RJ)
2º SECRETÁRIO:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
3º SECRETÁRIO:
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA FINANCEIRA:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL:
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Membros:
Hans Walter Ferreira Greve (BA)
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE)
Alberto Jorge Félix Costa (MS)
Analíria Moraes Pimentel (PE)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
COORDENADORES REGIONAIS:
Norte:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)
Nordeste:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Sudeste:
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
Sul:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Centro-oeste:
Regina Maria Santos Marques (GO)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA:
Assessoria para Assuntos Parlamentares:
Marun David Cury (SP)
Assessoria de Relações Institucionais:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Assessoria de Políticas Públicas:
Mário Roberto Hirschheimer (SP)
Rubens Feferbaum (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e
Adolescentes com Deficiência:
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ)
Assessoria de Acompanhamento da Licença
Maternidade e Paternidade:
João Coriolano Rego Barros (SP)
Alexandre Lopes Miralha (AM)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA)
Assessoria para Campanhas:
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP)
GRUPOS DE TRABALHO:
Drogas e Violência na Adolescência:
Evelyn Eisenstein (RJ)
Doenças Raras:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)
Metodologia Científica:
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Cláudio Leone (SP)
Pediatria e Humanidade:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Christian Muller (DF)
João de Melo Régis Filho (PE)
Transplante em Pediatria:
Themis Reverbel da Silveira (RS)
Irene Kazue Miura (SP)
Carmen Lúcia Bonnet (PR)
Adriana Seber (SP)
Paulo Cesar Koch Nogueira (SP)
Fabiana Carlese (SP)
DIRETORIA E COORDENAÇÕES:
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
PROFISSIONAL
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP:
Hélcio Villaça Simões (RJ)
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
Mauro Batista de Morais (SP)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education
Consortium)
Ricardo do Rego Barros (RJ)
REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP)
Sérgio Augusto Cabral (RJ)
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA
Francisco José Penna (MG)
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA
Marun David Cury (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL
Sidnei Ferreira (RJ)
Cláudio Barsanti (SP)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
Mário Roberto Hirschheimer (SP)
João Cândido de Souza Borges (CE)
COORDENAÇÃO VIGILASUS
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP)
Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Célia Maria Stolze Silvany ((BA)
Kátia Galeão Brandt (PE)
Elizete Aparecida Lomazi (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Jocileide Sales Campos (CE)
COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR
Maria Nazareth Ramos Silva (RJ)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Álvaro Machado Neto (AL)
Joana Angélica Paiva Maciel (CE)
Cecim El Achkar (SC)
Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO
Normeide Pedreira dos Santos (BA)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO
DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Dirceu Solé (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
Lícia Maria Oliveira Moreira (BA)
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP)
COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
Paulo César Guimarães (RJ)
Cléa Rodrigues Leone (SP)
COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL:
Ruth Guinsburg (SP)
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG)
Kátia Laureano dos Santos (PB)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Valéria Maria Bezerra Silva (PE)
COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA
PEDIÁTRICA (CANP)
Virgínia Rezende S. Weffort (MG)
CONVERSANDO COM O PEDIATRA
Victor Horácio da Costa Júnior (PR)
PORTAL SBP
Flávio Diniz Capanema (MG)
COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA
José Maria Lopes (RJ)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
João Joaquim Freitas do Amaral (CE)
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE)
Joel Alves Lamounier (MG)
DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES
Fábio Ancona Lopez (SP)
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
Joel Alves Lamounier (SP)
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
Flávio Diniz Capanema (MG)
EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA
Renato Procianoy (RS)
EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
Gil Simões Batista (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Sandra Mara Amaral (RJ)
Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
Maria de Fátima B. Pombo March (RJ)
Sílvio Rocha Carvalho (RJ)
Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Fábio Ancona Lopez (SP)
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Joel Alves Lamounier (MG)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Leone (SP)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
Rosana Fiorini Puccini (SP)
COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Rosana Alves (ES)
Suzy Santana Cavalcante (BA)
Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
Silvia Wanick Sarinho (PE)
COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Jefferson Pedro Piva (RS)
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS)
Sérgio Luís Amantéa (RS)
Gil Simões Batista (RJ)
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Aurimery Gomes Chermont (PA)
COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Hélcio Maranhão (RN)
COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
Herberto José Chong Neto (PR)
DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Cláudio Barsanti (SP)
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Gilberto Pascolat (PR)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Valmin Ramos da Silva (ES)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Tânia Denise Resener (RS)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Marisa Lopes Miranda (SP)
CONSELHO FISCAL
Titulares:
Núbia Mendonça (SE)
Nélson Grisard (SC)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
Suplentes:
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
João de Melo Régis Filho (PE)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Presidente:
José Martins Filho (SP)
Vice-presidente:
Álvaro de Lima Machado (ES)
Secretário Geral:
Reinaldo de Menezes Martins (RJ)