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1
IDADE
Ao
nascer
2
meses
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5
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6
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7
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12
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18
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4 a 6
anos
11
anos
14
anos
BCG ID1
Hepatite B2
DTP/DTPa3
dT/dTpa4
Hib5
VIP/VOP6
Pneumocócica
conjugada7
Meningocócica C e
A,C,W,Y conjugadas8
Meningocócica B
recombinante9
Rotavirus10
Influenza11
SCR/Varicela/SCRV12
Hepatite A13
Febre amarela14
A partir dos 9 meses de idade
HPV15
Meninos e Meninas a partir dos 9 anos de idade
Dengue16
Para crianças e adolescentes a partir de 9 anos de idade
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2016 (RECOMENDAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA)
Calendário de Vacinação da SBP 2016
Departamento de Imunizações
Presidente: Renato de Ávila Kfouri
Secretário: José Geraldo Leite Ribeiro
Conselho: Adriana Avila Moura, Eduardo Jorge da Fonseca Lima, Helena Keico Sato, Heloisa Ihle
Giamberardino, Solange Dourado de Andrade, Tania Cristina de M. Barros Petraglia
Departamento de Infectologia
Presidente: Marco Aurelio Palazzi Sáfadi
Secretário: Analiria Moraes Pimentel
Conselho: Aroldo Prohmann de Carvalho, Jaqueline Dario Capobiango, Leda Lucia Moraes Ferreira,
Maria Angela Wanderley Rocha, Robério Dias Leite, Silvia Regina Marques
Documento Científico
Departamento de Imunizações e
Departamento de Infectologia
nº 2, Outubro de 2016
Calendário de Vacinação da SBP 2016
2
1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose única.
Uma segunda dose da vacina está recomendada quando,
após seis meses da primeira dose, não se observa cica-
triz no local da aplicação. Hanseníase: Em comunicantes
domiciliares de hanseníase, independente da forma clí-
nica, uma segunda dose pode ser aplicada com intervalo
mínimo de seis meses após a primeira dose (ver norma
específica). Em recém-nascidos filhos de mãe que utili-
zaram imunossupressores na gestação pode estar indi-
cado o adiamento da vacinação.
2. Hepatite B – A primeira dose da vacina Hepatite B deve
ser idealmente aplicada nas primeiras 12 horas de vida.
A segunda dose está indicada com um ou dois meses de
idade e a terceira dose é realizada aos seis meses. Desde
2012 no Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina
combinada DTP/Hib/HB (denominada pelo Ministério da
Saúde de Penta) foi incorporada no calendário aos 2, 4 e 6
meses de vida. Dessa forma, os lactentes que fizerem uso
desta vacina recebem quatro doses da vacina Hepatite B.
Aqueles que forem vacinados em clínicas privadas podem
manter o esquema de três doses, primeira ao nascimento
e segunda e terceira dose aos 2 e 6 meses de idade. Nestas
duas doses, pode-se utilizar vacinas combinadas acelula-
res – DTPa/IPV/Hib/HB. Crianças com peso de nascimento
igual ou inferior a 2 Kg ou idade gestacional < 33 semanas
devem receber, obrigatoriamente, além da dose de vacina
ao nascer, mais três doses da vacina (total de 4 doses, 0, 2,
4 e 6 meses). Crianças maiores de 6 meses e adolescentes
não vacinados devem receber 3 doses da vacina no esque-
ma 0, 1 e 6 meses. A vacina combinada Hepatite A+B (apre-
sentação adulto) pode ser utilizada na primovacinação de
crianças de 1 a 15 anos de idade, em 2 doses com intervalo
de seis meses. Acima de 16 anos o esquema deve ser com
três doses (0, 1 e 6 meses). Em circunstâncias excepcio-
nais, em que não exista tempo suficiente para completar o
esquema de vacinação padrão de 0, 1 e 6 meses, pode ser
utilizado um esquema de três doses aos 0, 7 e 21 dias (es-
quema acelerado). Nestes casos uma quarta dose deverá
ser feita, 12 meses após a primeira, para garantir a indução
de imunidade em longo prazo. Recém-nascidos filhos de
mães portadoras do vírus da hepatite B (HbsAg positivas)
devem receber, ao nascer, além da vacina, a imunoglobuli-
na específica para hepatite B (HBIG), na dose de 0,5ml no
membro inferior contralateral.
3. DTP/DTPa – Difteria, Tétano e Pertussis (tríplice bacte-
riana). A vacina DTPa (acelular), quando possível, deve
substituir a DTP (células inteiras) pois tem eficácia simi-
lar e é menos reatogênica. O segundo reforço pode ser
aplicado entre quatro e seis anos de idade.
4. dT/dTpa – Adolescentes com esquema primário de DTP
ou DTPa completo devem receber um reforço com dT
ou dTpa, preferencialmente com a formulação tríplice
acelular. No caso de esquema primário para tétano in-
completo, este deverá ser completado com uma ou duas
doses da vacina contendo o componente tetânico, sendo
uma delas preferencialmente com a vacina tríplice ace-
lular. Crianças com 7 anos ou mais, nunca imunizadas ou
com histórico vacinal desconhecido, devem receber três
doses da vacina contendo o componente tetânico, sendo
uma delas preferencialmente com a vacina acelular com
intervalo de dois meses entre elas (0, 2 e 4 meses - in-
tervalo mínimo de quatro semanas). Gestantes devem
receber, a cada gravidez, uma dose da vacina dTpa entre
26 e 37 semanas de idade gestacional.
5. Hib – A Penta do MS é uma vacina combinada contra
difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus
influenzae tipo B (conjugada). A vacina é recomendada
NOTAS EXPLICATIVAS:
em três doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade. Quando uti-
lizada pelo menos uma dose de vacina combinada com
componente pertussis acelular (DTPa/Hib/IPV, DTPa/Hib,
DTPa/Hib/IPV,HB, etc.), disponíveis em clínicas privadas,
uma quarta dose da Hib deve ser aplicada aos 15 meses
de vida. Essa quarta dose contribui para diminuir o risco
de ressurgimento das doenças invasivas causadas pelo
Hib em longo prazo.
6. VIP/VOP - As três primeiras doses, aos 2, 4 e 6 meses,
devem ser feitas obrigatoriamente com a vacina pólio
inativada (VIP). A recomendação para as doses subse-
quentes é que sejam feitas preferencialmente também
com a vacina inativada (VIP). Nesta fase de transição da
vacina pólio oral atenuada (VOP) para a vacina pólio ina-
tivada (VIP) é aceitável o esquema atual recomendado
pelo PNI que oferece três doses iniciais de VIP (2, 4 e
6 meses de idade) seguidas de duas doses de VOP (15
meses e 4 anos de idade). As doses de VOP são feitas,
desde 2016, com a vacina bivalente, contendo os soro-
tipos 1 e 3, e podem ser administradas na rotina ou nos
Dias Nacionais de Vacinação. Crianças podem receber
doses adicionais de vacina VOP nas campanhas, desde
que já tenham recebido pelo menos três doses de VIP
anteriormente. Evitar VOP em todas as crianças imuno-
comprometidas e nos seus contatos domiciliares, nestas
circunstâncias utilizar a VIP.
7. Pneumocócica conjugada - Está indicada para todas as
crianças até 5 anos de idade. Recomendam-se três doses
da vacina Pneumocócica conjugada no primeiro ano de
vida (2, 4, 6 meses), e uma dose de reforço entre 12 e 15
meses de vida. Crianças saudáveis com esquema com-
pleto com as vacinas 7 ou 10-valente podem receber
uma dose adicional da vacina 13-valente, até os cinco
anos de idade. O Ministério da Saúde reduziu, em 2016,
o esquema da vacina pneumocócica 10-valente para
duas doses, administradas aos 2 e 4 meses, seguida de
um reforço, preferencialmente aos 12 meses de idade,
podendo ser aplicada até os 4 anos e 11 meses de idade.
Essa recomendação foi tomada em virtude dos estudos
mostrarem que o esquema de duas doses mais um re-
forço tem efetividade semelhante ao esquema de três
doses mais reforço. Crianças com risco aumentado para
doença pneumocócica invasiva devem receber também
a vacina polissacarídica 23-valente, com intervalo de
dois meses entre elas (vide recomendações no manual
do CRIE – Centro de Referência de Imunobiológicos Es-
peciais), a partir dos dois anos de idade. Nestes casos,
aplicar preferencialmente uma dose da vacina 13 - va-
lente, dois meses antes da vacina 23- valente.
8. Meningocócica conjugada - Recomenda-se o uso rotinei-
ro das vacinas meningocócicas conjugadas para lactentes
maiores de 2 meses de idade, crianças e adolescentes.
Sempre que possível utilizar preferencialmente a vaci-
na MenACWY pelo maior espectro de proteção, inclusive
para os reforços de crianças previamente vacinadas com
MenC. Crianças com esquema vacinal completo com a va-
cina MenC podem se beneficiar com uma dose da vacina
MenACWY a qualquer momento respeitando-se o inter-
valo mínimo de 1 mês entre as doses. No Brasil estão li-
cenciadas as vacinas: MenC e MenACWY-CRM a partir dos
2 meses de idade e a MenACWY-TT a partir de 1 ano de
idade. O esquema de doses varia conforme a vacina uti-
lizada. MenC: duas doses, aos 3 e 5 meses de idade e re-
forço entre 12-15 meses. Iniciando após 1 ano de idade:
dose única. MenACWYCRM: três doses aos 3, 5 e 7 meses
de idade e reforço entre 12-15 meses. Iniciando entre 7
e 23 meses de idade: 2 doses, sendo que a segunda dose
deve ser obrigatoriamente aplicada após a idade de 1 ano
(mínimo 2 meses de intervalo). Iniciando após os 24 me-
ses de idade: dose única. MenACWY-TT: dose única a partir
dos 12 meses de idade. A recomendação de doses de re-
forço 5 anos após (entre 5 e 6 anos de idade para os vaci-
Departamentos de Imunizações e Infectologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
3
tenha se mostrado altamente eficaz para prevenção de
formas graves da doença, recomenda-se uma segunda
dose para otimizar a eficácia da vacina, especialmente
para a prevenção de formas leves e surtos da doença.
A vacina varicela pode ser indicada na profilaxia pós-
-exposição dentro de cinco dias após o contato, prefe-
rencialmente nas primeiras 72 horas.
13. Hepatite A – A vacina deve ser administrada em duas do-
ses, a partir dos 12 meses de díade. O intervalo mínimo
entre as doses é de 6 meses.
14. Febre amarela – Indicada para residentes ou viajantes
para as áreas com recomendação da vacina (pelo me-
nos 10 dias antes da data da viagem). Indicada também
para pessoas que se deslocam para países em situação
epidemiológica de risco. Nas áreas com recomendação
da vacina, de acordo com o MS, indica- se um esquema
de duas doses, aos nove meses e quatro anos de idade,
sem necessidade de doses de reforço. Em situações ex-
cepcionais (ex. surtos) a vacina pode ser administrada
a partir dos 6 meses de idade com reforço aos quatro
anos, também sem necessidade de doses adicionais.
A OMS recomenda atualmente apenas uma dose sem
necessidade de reforço a cada 10 anos. Para viagens
internacionais prevalecem as recomendações da OMS
com comprovação de apenas uma dose. Em mulheres
lactantes inadvertidamente vacinadas o aleitamento
materno deve ser suspenso, preferencialmente por 28
dias após a vacinação e no mínimo por 15 dias. A vacina
febre amarela não deve ser administrada no mesmo dia
que a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
em crianças menores de dois anos, devido à possível in-
terferência na resposta imune. Recomenda-se que estas
vacinas sejam aplicadas com intervalo de 30 dias.
15. HPV – Existem duas vacinas disponíveis no Brasil contra
o HPV (Papilomavírus humano). A vacina com as VLPs
(partículas semelhantes aos vírus – “virus-like particle”)
dos tipos 16 e 18 que está indicada para meninas maio-
res de 9 anos de idade, adolescentes e mulheres, em três
doses. A segunda dose deve ser feita após um mês e a
terceira dose seis meses após a primeira. A vacina com as
VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18 está indicada para meninas
e mulheres entre 9 e 45 anos e para meninos e homens
entre 9 e 26 anos de idade, em três doses. A segunda
dose deve ser administrada após dois meses e a terceira
dose 6 meses após a primeira. Um esquema alternativo
de vacinação para indivíduos entre 9 e 13 anos de idade
é feito com duas doses, sendo a segunda dose 6 meses
após a primeira. A vacina disponível no PNI, exclusiva-
mente para o sexo feminino entre 9 e 13 anos de idade, é
a vacina com as VLPs 6, 11, 16 e 18 que a partir de 2016
é oferecida no esquema de duas doses, sendo que a me-
nina recebe a segunda dose seis meses após a primeira.
Os estudos recentes mostram que o esquema com duas
doses apresenta uma resposta de anticorpos em meninas
saudáveis de 9 a 13 anos de idade não inferior quando
comparada com a resposta imune de mulheres de 16 a
26 anos que receberam três doses. As meninas e mulhe-
res vivendo com HIV entre 9 a 26 anos de idade devem
continuar recebendo o esquema de três doses.
16. Dengue - A vacina dengue foi recentemente licenciada
em nosso país no esquema de três doses (0, 6 e 12 me-
ses) e está recomendada rotineiramente para crianças e
adolescentes a partir de 9 anos até no máximo 45 anos
de idade, em regiões endêmicas. Está contra indicada
para gestantes, mulheres que amamentam e portadores
de imunodeficiências.
17. Vacinação do adolescente e adulto – A vacinação de
adolescentes e adultos contribui para a redução de ca-
sos de doenças imunopreveníveis na criança. Levar sem-
pre em conta o histórico vacinal prévio.
nados no primeiro ano de vida) e na adolescência (a partir
dos 11 anos de idade) é baseada na rápida diminuição dos
títulos de anticorpos associados à proteção, evidenciada
com todas as vacinas meningocócicas conjugadas.
9. Meningocócica B recombinante – Recomenda-se o uso
da vacina meningocócica B recombinante para lactentes
a partir de 2 meses de idade, crianças e adolescentes.
Para os lactentes que iniciam a vacinação entre 2 e 5 me-
ses de idade, são recomendadas três doses, com a pri-
meira dose a partir dos 2 meses e com pelo menos 2 me-
ses de intervalo entre elas e uma dose de reforço entre
12 e 23 meses de idade. Para os lactentes que iniciam
a vacinação entre 6 e 11 meses, duas doses da vacina
são recomendadas, com dois meses de intervalo, e uma
dose de reforço no segundo ano de vida. Para crianças
que iniciam a vacinação entre 1 e 10 anos de idade, são
indicadas duas doses, com 2 meses de intervalo entre
elas. Finalmente, para os adolescentes e adultos são in-
dicadas duas doses com 1 mês de intervalo. Não se co-
nhece a duração da proteção conferida pela vacina e a
eventual necessidade de doses de reforço.
10. Rotavirus – Existem duas vacinas licenciadas. A vacina
monovalente incluída no PNI, indicada em duas doses,
seguindo os limites de faixa etária: primeira dose aos 2
meses (limites de 1 mês e 15 dias até, no máximo, 3 me-
ses e 15 dias) e a segunda dose aos 4 meses (limites de
3 meses e 15 dias até no máximo 7 meses e 29 dias). A
vacina pentavalente, disponível na rede privada, é reco-
mendada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses. A primeira
dose deverá ser administrada no máximo até 3 meses e
15 dias e a terceira dose deverá ser administrada até 7
meses e 29 dias. O intervalo mínimo é de quatro sema-
nas entre as doses. Se a criança regurgitar, cuspir ou vo-
mitar durante a administração da vacina ou depois dela,
a dose não deve ser repetida. Recomenda-se completar
o esquema com a vacina do mesmo laboratório produtor.
11. Influenza – Está indicada para todas as crianças e ado-
lescentes a partir dos 6 meses de idade. A primovaci-
nação de crianças com idade inferior a 9 anos deve ser
feita com duas doses com intervalo de 1 mês. A dose
para aquelas com idade entre 6 a 35 meses é de 0,25
mL, e para crianças a partir de 3 anos a dose é de 0,5 mL.
Existem disponíveis duas vacinas influenza: tri e quadri-
valente, sendo que a segunda contempla uma segunda
variante da cepa B. A vacina deve ser feita anualmente
e, como a influenza é uma doença sazonal, a vacina deve
ser aplicada antes do período de maior circulação do ví-
rus. Sempre que possível utilizar preferencialmente va-
cinas quadrivalentes, pelo maior espectro de proteção.
12. Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas tríplice
viral – SCR; tetraviral – SCRV; varicela). Aos 12 meses
de idade: devem ser feitas, na mesma visita, as primei-
ras doses das vacinas tríplice viral (SCR) e varicela, em
administrações separadas, ou a vacina tetraviral (SCRV).
A vacina SCRV se mostrou associada a uma maior frequ-
ência de febre em lactentes que receberam a primeira
dose com esta vacina, quando comparados com os que
recebem as vacinas varicela e tríplice viral em injeções
separadas. Aos 15 meses de idade deverá ser feita a se-
gunda dose, preferencialmente com a vacina SCRV, com
intervalo mínimo de três meses da última dose de va-
ricela e SCR ou SCRV. Em situações de risco como, por
exemplo, surtos ou exposição domiciliar ao sarampo, é
possível vacinar crianças imunocompetentes de 6 a 12
meses com a vacina SCR. Em casos de surtos ou conta-
to íntimo com caso de varicela, a vacina varicela pode
ser utilizada a partir de 9 meses de vida. Nesses casos,
doses aplicadas antes dos 12 meses de idade não são
consideradas válidas, e a aplicação de mais duas doses
após a idade de um ano é necessária. O PNI introduziu a
vacina varicela em dose única, e embora este esquema
4
Diretoria
Triênio 2016/2018
PRESIDENTE:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
1º VICE-PRESIDENTE:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
2º VICE-PRESIDENTE:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Sidnei Ferreira (RJ)
1º SECRETÁRIO:
Cláudio Hoineff (RJ)
2º SECRETÁRIO:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
3º SECRETÁRIO:
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA FINANCEIRA:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL:
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Membros:
Hans Walter Ferreira Greve (BA)
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE)
Alberto Jorge Félix Costa (MS)
Analíria Moraes Pimentel (PE)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
COORDENADORES REGIONAIS:
Norte:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)
Nordeste:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Sudeste:
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
Sul:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Centro-oeste:
Regina Maria Santos Marques (GO)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA:
Assessoria para Assuntos Parlamentares:
Marun David Cury (SP)
Assessoria de Relações Institucionais:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Assessoria de Políticas Públicas:
Mário Roberto Hirschheimer (SP)
Rubens Feferbaum (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e
Adolescentes com Deficiência:
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ)
Assessoria de Acompanhamento da Licença
Maternidade e Paternidade:
João Coriolano Rego Barros (SP)
Alexandre Lopes Miralha (AM)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA)
Assessoria para Campanhas:
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP)
GRUPOS DE TRABALHO:
Drogas e Violência na Adolescência:
Evelyn Eisenstein (RJ)
Doenças Raras:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)
Metodologia Científica:
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Cláudio Leone (SP)
Pediatria e Humanidade:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Christian Muller (DF)
João de Melo Régis Filho (PE)
Transplante em Pediatria:
Themis Reverbel da Silveira (RS)
Irene Kazue Miura (SP)
Carmen Lúcia Bonnet (PR)
Adriana Seber (SP)
Paulo Cesar Koch Nogueira (SP)
Fabiana Carlese (SP)
DIRETORIA E COORDENAÇÕES:
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
PROFISSIONAL
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP:
Hélcio Villaça Simões (RJ)
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
Mauro Batista de Morais (SP)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education
Consortium)
Ricardo do Rego Barros (RJ)
REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP)
Sérgio Augusto Cabral (RJ)
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA
Francisco José Penna (MG)
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA
Marun David Cury (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL
Sidnei Ferreira (RJ)
Cláudio Barsanti (SP)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
Mário Roberto Hirschheimer (SP)
João Cândido de Souza Borges (CE)
COORDENAÇÃO VIGILASUS
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP)
Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Célia Maria Stolze Silvany ((BA)
Kátia Galeão Brandt (PE)
Elizete Aparecida Lomazi (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Jocileide Sales Campos (CE)
COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR
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Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Álvaro Machado Neto (AL)
Joana Angélica Paiva Maciel (CE)
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COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO
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DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO
DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
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COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL:
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PEDIÁTRICA (CANP)
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CONVERSANDO COM O PEDIATRA
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PORTAL SBP
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EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
Joel Alves Lamounier (SP)
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
Flávio Diniz Capanema (MG)
EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA
Renato Procianoy (RS)
EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
Gil Simões Batista (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Sandra Mara Amaral (RJ)
Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
Maria de Fátima B. Pombo March (RJ)
Sílvio Rocha Carvalho (RJ)
Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Fábio Ancona Lopez (SP)
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Joel Alves Lamounier (MG)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
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COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
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Rosana Fiorini Puccini (SP)
COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Rosana Alves (ES)
Suzy Santana Cavalcante (BA)
Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
Silvia Wanick Sarinho (PE)
COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Jefferson Pedro Piva (RS)
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Tânia Denise Resener (RS)
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Gil Simões Batista (RJ)
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Aurimery Gomes Chermont (PA)
COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Hélcio Maranhão (RN)
COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
Herberto José Chong Neto (PR)
DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Cláudio Barsanti (SP)
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Gilberto Pascolat (PR)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Valmin Ramos da Silva (ES)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Tânia Denise Resener (RS)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Marisa Lopes Miranda (SP)
CONSELHO FISCAL
Titulares:
Núbia Mendonça (SE)
Nélson Grisard (SC)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
Suplentes:
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
João de Melo Régis Filho (PE)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Presidente:
José Martins Filho (SP)
Vice-presidente:
Álvaro de Lima Machado (ES)
Secretário Geral:
Reinaldo de Menezes Martins (RJ)

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VACINAS: calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria - 2016

  • 1. 1 IDADE Ao nascer 2 meses 3 meses 4 meses 5 meses 6 meses 7 meses 12 meses 15 meses 18 meses 4 a 6 anos 11 anos 14 anos BCG ID1 Hepatite B2 DTP/DTPa3 dT/dTpa4 Hib5 VIP/VOP6 Pneumocócica conjugada7 Meningocócica C e A,C,W,Y conjugadas8 Meningocócica B recombinante9 Rotavirus10 Influenza11 SCR/Varicela/SCRV12 Hepatite A13 Febre amarela14 A partir dos 9 meses de idade HPV15 Meninos e Meninas a partir dos 9 anos de idade Dengue16 Para crianças e adolescentes a partir de 9 anos de idade CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2016 (RECOMENDAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA) Calendário de Vacinação da SBP 2016 Departamento de Imunizações Presidente: Renato de Ávila Kfouri Secretário: José Geraldo Leite Ribeiro Conselho: Adriana Avila Moura, Eduardo Jorge da Fonseca Lima, Helena Keico Sato, Heloisa Ihle Giamberardino, Solange Dourado de Andrade, Tania Cristina de M. Barros Petraglia Departamento de Infectologia Presidente: Marco Aurelio Palazzi Sáfadi Secretário: Analiria Moraes Pimentel Conselho: Aroldo Prohmann de Carvalho, Jaqueline Dario Capobiango, Leda Lucia Moraes Ferreira, Maria Angela Wanderley Rocha, Robério Dias Leite, Silvia Regina Marques Documento Científico Departamento de Imunizações e Departamento de Infectologia nº 2, Outubro de 2016
  • 2. Calendário de Vacinação da SBP 2016 2 1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose única. Uma segunda dose da vacina está recomendada quando, após seis meses da primeira dose, não se observa cica- triz no local da aplicação. Hanseníase: Em comunicantes domiciliares de hanseníase, independente da forma clí- nica, uma segunda dose pode ser aplicada com intervalo mínimo de seis meses após a primeira dose (ver norma específica). Em recém-nascidos filhos de mãe que utili- zaram imunossupressores na gestação pode estar indi- cado o adiamento da vacinação. 2. Hepatite B – A primeira dose da vacina Hepatite B deve ser idealmente aplicada nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose está indicada com um ou dois meses de idade e a terceira dose é realizada aos seis meses. Desde 2012 no Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina combinada DTP/Hib/HB (denominada pelo Ministério da Saúde de Penta) foi incorporada no calendário aos 2, 4 e 6 meses de vida. Dessa forma, os lactentes que fizerem uso desta vacina recebem quatro doses da vacina Hepatite B. Aqueles que forem vacinados em clínicas privadas podem manter o esquema de três doses, primeira ao nascimento e segunda e terceira dose aos 2 e 6 meses de idade. Nestas duas doses, pode-se utilizar vacinas combinadas acelula- res – DTPa/IPV/Hib/HB. Crianças com peso de nascimento igual ou inferior a 2 Kg ou idade gestacional < 33 semanas devem receber, obrigatoriamente, além da dose de vacina ao nascer, mais três doses da vacina (total de 4 doses, 0, 2, 4 e 6 meses). Crianças maiores de 6 meses e adolescentes não vacinados devem receber 3 doses da vacina no esque- ma 0, 1 e 6 meses. A vacina combinada Hepatite A+B (apre- sentação adulto) pode ser utilizada na primovacinação de crianças de 1 a 15 anos de idade, em 2 doses com intervalo de seis meses. Acima de 16 anos o esquema deve ser com três doses (0, 1 e 6 meses). Em circunstâncias excepcio- nais, em que não exista tempo suficiente para completar o esquema de vacinação padrão de 0, 1 e 6 meses, pode ser utilizado um esquema de três doses aos 0, 7 e 21 dias (es- quema acelerado). Nestes casos uma quarta dose deverá ser feita, 12 meses após a primeira, para garantir a indução de imunidade em longo prazo. Recém-nascidos filhos de mães portadoras do vírus da hepatite B (HbsAg positivas) devem receber, ao nascer, além da vacina, a imunoglobuli- na específica para hepatite B (HBIG), na dose de 0,5ml no membro inferior contralateral. 3. DTP/DTPa – Difteria, Tétano e Pertussis (tríplice bacte- riana). A vacina DTPa (acelular), quando possível, deve substituir a DTP (células inteiras) pois tem eficácia simi- lar e é menos reatogênica. O segundo reforço pode ser aplicado entre quatro e seis anos de idade. 4. dT/dTpa – Adolescentes com esquema primário de DTP ou DTPa completo devem receber um reforço com dT ou dTpa, preferencialmente com a formulação tríplice acelular. No caso de esquema primário para tétano in- completo, este deverá ser completado com uma ou duas doses da vacina contendo o componente tetânico, sendo uma delas preferencialmente com a vacina tríplice ace- lular. Crianças com 7 anos ou mais, nunca imunizadas ou com histórico vacinal desconhecido, devem receber três doses da vacina contendo o componente tetânico, sendo uma delas preferencialmente com a vacina acelular com intervalo de dois meses entre elas (0, 2 e 4 meses - in- tervalo mínimo de quatro semanas). Gestantes devem receber, a cada gravidez, uma dose da vacina dTpa entre 26 e 37 semanas de idade gestacional. 5. Hib – A Penta do MS é uma vacina combinada contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae tipo B (conjugada). A vacina é recomendada NOTAS EXPLICATIVAS: em três doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade. Quando uti- lizada pelo menos uma dose de vacina combinada com componente pertussis acelular (DTPa/Hib/IPV, DTPa/Hib, DTPa/Hib/IPV,HB, etc.), disponíveis em clínicas privadas, uma quarta dose da Hib deve ser aplicada aos 15 meses de vida. Essa quarta dose contribui para diminuir o risco de ressurgimento das doenças invasivas causadas pelo Hib em longo prazo. 6. VIP/VOP - As três primeiras doses, aos 2, 4 e 6 meses, devem ser feitas obrigatoriamente com a vacina pólio inativada (VIP). A recomendação para as doses subse- quentes é que sejam feitas preferencialmente também com a vacina inativada (VIP). Nesta fase de transição da vacina pólio oral atenuada (VOP) para a vacina pólio ina- tivada (VIP) é aceitável o esquema atual recomendado pelo PNI que oferece três doses iniciais de VIP (2, 4 e 6 meses de idade) seguidas de duas doses de VOP (15 meses e 4 anos de idade). As doses de VOP são feitas, desde 2016, com a vacina bivalente, contendo os soro- tipos 1 e 3, e podem ser administradas na rotina ou nos Dias Nacionais de Vacinação. Crianças podem receber doses adicionais de vacina VOP nas campanhas, desde que já tenham recebido pelo menos três doses de VIP anteriormente. Evitar VOP em todas as crianças imuno- comprometidas e nos seus contatos domiciliares, nestas circunstâncias utilizar a VIP. 7. Pneumocócica conjugada - Está indicada para todas as crianças até 5 anos de idade. Recomendam-se três doses da vacina Pneumocócica conjugada no primeiro ano de vida (2, 4, 6 meses), e uma dose de reforço entre 12 e 15 meses de vida. Crianças saudáveis com esquema com- pleto com as vacinas 7 ou 10-valente podem receber uma dose adicional da vacina 13-valente, até os cinco anos de idade. O Ministério da Saúde reduziu, em 2016, o esquema da vacina pneumocócica 10-valente para duas doses, administradas aos 2 e 4 meses, seguida de um reforço, preferencialmente aos 12 meses de idade, podendo ser aplicada até os 4 anos e 11 meses de idade. Essa recomendação foi tomada em virtude dos estudos mostrarem que o esquema de duas doses mais um re- forço tem efetividade semelhante ao esquema de três doses mais reforço. Crianças com risco aumentado para doença pneumocócica invasiva devem receber também a vacina polissacarídica 23-valente, com intervalo de dois meses entre elas (vide recomendações no manual do CRIE – Centro de Referência de Imunobiológicos Es- peciais), a partir dos dois anos de idade. Nestes casos, aplicar preferencialmente uma dose da vacina 13 - va- lente, dois meses antes da vacina 23- valente. 8. Meningocócica conjugada - Recomenda-se o uso rotinei- ro das vacinas meningocócicas conjugadas para lactentes maiores de 2 meses de idade, crianças e adolescentes. Sempre que possível utilizar preferencialmente a vaci- na MenACWY pelo maior espectro de proteção, inclusive para os reforços de crianças previamente vacinadas com MenC. Crianças com esquema vacinal completo com a va- cina MenC podem se beneficiar com uma dose da vacina MenACWY a qualquer momento respeitando-se o inter- valo mínimo de 1 mês entre as doses. No Brasil estão li- cenciadas as vacinas: MenC e MenACWY-CRM a partir dos 2 meses de idade e a MenACWY-TT a partir de 1 ano de idade. O esquema de doses varia conforme a vacina uti- lizada. MenC: duas doses, aos 3 e 5 meses de idade e re- forço entre 12-15 meses. Iniciando após 1 ano de idade: dose única. MenACWYCRM: três doses aos 3, 5 e 7 meses de idade e reforço entre 12-15 meses. Iniciando entre 7 e 23 meses de idade: 2 doses, sendo que a segunda dose deve ser obrigatoriamente aplicada após a idade de 1 ano (mínimo 2 meses de intervalo). Iniciando após os 24 me- ses de idade: dose única. MenACWY-TT: dose única a partir dos 12 meses de idade. A recomendação de doses de re- forço 5 anos após (entre 5 e 6 anos de idade para os vaci-
  • 3. Departamentos de Imunizações e Infectologia • Sociedade Brasileira de Pediatria 3 tenha se mostrado altamente eficaz para prevenção de formas graves da doença, recomenda-se uma segunda dose para otimizar a eficácia da vacina, especialmente para a prevenção de formas leves e surtos da doença. A vacina varicela pode ser indicada na profilaxia pós- -exposição dentro de cinco dias após o contato, prefe- rencialmente nas primeiras 72 horas. 13. Hepatite A – A vacina deve ser administrada em duas do- ses, a partir dos 12 meses de díade. O intervalo mínimo entre as doses é de 6 meses. 14. Febre amarela – Indicada para residentes ou viajantes para as áreas com recomendação da vacina (pelo me- nos 10 dias antes da data da viagem). Indicada também para pessoas que se deslocam para países em situação epidemiológica de risco. Nas áreas com recomendação da vacina, de acordo com o MS, indica- se um esquema de duas doses, aos nove meses e quatro anos de idade, sem necessidade de doses de reforço. Em situações ex- cepcionais (ex. surtos) a vacina pode ser administrada a partir dos 6 meses de idade com reforço aos quatro anos, também sem necessidade de doses adicionais. A OMS recomenda atualmente apenas uma dose sem necessidade de reforço a cada 10 anos. Para viagens internacionais prevalecem as recomendações da OMS com comprovação de apenas uma dose. Em mulheres lactantes inadvertidamente vacinadas o aleitamento materno deve ser suspenso, preferencialmente por 28 dias após a vacinação e no mínimo por 15 dias. A vacina febre amarela não deve ser administrada no mesmo dia que a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) em crianças menores de dois anos, devido à possível in- terferência na resposta imune. Recomenda-se que estas vacinas sejam aplicadas com intervalo de 30 dias. 15. HPV – Existem duas vacinas disponíveis no Brasil contra o HPV (Papilomavírus humano). A vacina com as VLPs (partículas semelhantes aos vírus – “virus-like particle”) dos tipos 16 e 18 que está indicada para meninas maio- res de 9 anos de idade, adolescentes e mulheres, em três doses. A segunda dose deve ser feita após um mês e a terceira dose seis meses após a primeira. A vacina com as VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18 está indicada para meninas e mulheres entre 9 e 45 anos e para meninos e homens entre 9 e 26 anos de idade, em três doses. A segunda dose deve ser administrada após dois meses e a terceira dose 6 meses após a primeira. Um esquema alternativo de vacinação para indivíduos entre 9 e 13 anos de idade é feito com duas doses, sendo a segunda dose 6 meses após a primeira. A vacina disponível no PNI, exclusiva- mente para o sexo feminino entre 9 e 13 anos de idade, é a vacina com as VLPs 6, 11, 16 e 18 que a partir de 2016 é oferecida no esquema de duas doses, sendo que a me- nina recebe a segunda dose seis meses após a primeira. Os estudos recentes mostram que o esquema com duas doses apresenta uma resposta de anticorpos em meninas saudáveis de 9 a 13 anos de idade não inferior quando comparada com a resposta imune de mulheres de 16 a 26 anos que receberam três doses. As meninas e mulhe- res vivendo com HIV entre 9 a 26 anos de idade devem continuar recebendo o esquema de três doses. 16. Dengue - A vacina dengue foi recentemente licenciada em nosso país no esquema de três doses (0, 6 e 12 me- ses) e está recomendada rotineiramente para crianças e adolescentes a partir de 9 anos até no máximo 45 anos de idade, em regiões endêmicas. Está contra indicada para gestantes, mulheres que amamentam e portadores de imunodeficiências. 17. Vacinação do adolescente e adulto – A vacinação de adolescentes e adultos contribui para a redução de ca- sos de doenças imunopreveníveis na criança. Levar sem- pre em conta o histórico vacinal prévio. nados no primeiro ano de vida) e na adolescência (a partir dos 11 anos de idade) é baseada na rápida diminuição dos títulos de anticorpos associados à proteção, evidenciada com todas as vacinas meningocócicas conjugadas. 9. Meningocócica B recombinante – Recomenda-se o uso da vacina meningocócica B recombinante para lactentes a partir de 2 meses de idade, crianças e adolescentes. Para os lactentes que iniciam a vacinação entre 2 e 5 me- ses de idade, são recomendadas três doses, com a pri- meira dose a partir dos 2 meses e com pelo menos 2 me- ses de intervalo entre elas e uma dose de reforço entre 12 e 23 meses de idade. Para os lactentes que iniciam a vacinação entre 6 e 11 meses, duas doses da vacina são recomendadas, com dois meses de intervalo, e uma dose de reforço no segundo ano de vida. Para crianças que iniciam a vacinação entre 1 e 10 anos de idade, são indicadas duas doses, com 2 meses de intervalo entre elas. Finalmente, para os adolescentes e adultos são in- dicadas duas doses com 1 mês de intervalo. Não se co- nhece a duração da proteção conferida pela vacina e a eventual necessidade de doses de reforço. 10. Rotavirus – Existem duas vacinas licenciadas. A vacina monovalente incluída no PNI, indicada em duas doses, seguindo os limites de faixa etária: primeira dose aos 2 meses (limites de 1 mês e 15 dias até, no máximo, 3 me- ses e 15 dias) e a segunda dose aos 4 meses (limites de 3 meses e 15 dias até no máximo 7 meses e 29 dias). A vacina pentavalente, disponível na rede privada, é reco- mendada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses. A primeira dose deverá ser administrada no máximo até 3 meses e 15 dias e a terceira dose deverá ser administrada até 7 meses e 29 dias. O intervalo mínimo é de quatro sema- nas entre as doses. Se a criança regurgitar, cuspir ou vo- mitar durante a administração da vacina ou depois dela, a dose não deve ser repetida. Recomenda-se completar o esquema com a vacina do mesmo laboratório produtor. 11. Influenza – Está indicada para todas as crianças e ado- lescentes a partir dos 6 meses de idade. A primovaci- nação de crianças com idade inferior a 9 anos deve ser feita com duas doses com intervalo de 1 mês. A dose para aquelas com idade entre 6 a 35 meses é de 0,25 mL, e para crianças a partir de 3 anos a dose é de 0,5 mL. Existem disponíveis duas vacinas influenza: tri e quadri- valente, sendo que a segunda contempla uma segunda variante da cepa B. A vacina deve ser feita anualmente e, como a influenza é uma doença sazonal, a vacina deve ser aplicada antes do período de maior circulação do ví- rus. Sempre que possível utilizar preferencialmente va- cinas quadrivalentes, pelo maior espectro de proteção. 12. Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas tríplice viral – SCR; tetraviral – SCRV; varicela). Aos 12 meses de idade: devem ser feitas, na mesma visita, as primei- ras doses das vacinas tríplice viral (SCR) e varicela, em administrações separadas, ou a vacina tetraviral (SCRV). A vacina SCRV se mostrou associada a uma maior frequ- ência de febre em lactentes que receberam a primeira dose com esta vacina, quando comparados com os que recebem as vacinas varicela e tríplice viral em injeções separadas. Aos 15 meses de idade deverá ser feita a se- gunda dose, preferencialmente com a vacina SCRV, com intervalo mínimo de três meses da última dose de va- ricela e SCR ou SCRV. Em situações de risco como, por exemplo, surtos ou exposição domiciliar ao sarampo, é possível vacinar crianças imunocompetentes de 6 a 12 meses com a vacina SCR. Em casos de surtos ou conta- to íntimo com caso de varicela, a vacina varicela pode ser utilizada a partir de 9 meses de vida. Nesses casos, doses aplicadas antes dos 12 meses de idade não são consideradas válidas, e a aplicação de mais duas doses após a idade de um ano é necessária. O PNI introduziu a vacina varicela em dose única, e embora este esquema
  • 4. 4 Diretoria Triênio 2016/2018 PRESIDENTE: Luciana Rodrigues Silva (BA) 1º VICE-PRESIDENTE: Clóvis Francisco Constantino (SP) 2º VICE-PRESIDENTE: Edson Ferreira Liberal (RJ) SECRETÁRIO GERAL: Sidnei Ferreira (RJ) 1º SECRETÁRIO: Cláudio Hoineff (RJ) 2º SECRETÁRIO: Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) 3º SECRETÁRIO: Virgínia Resende Silva Weffort (MG) DIRETORIA FINANCEIRA: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) 2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) 3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL: Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) Membros: Hans Walter Ferreira Greve (BA) Eveline Campos Monteiro de Castro (CE) Alberto Jorge Félix Costa (MS) Analíria Moraes Pimentel (PE) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Adelma Alves de Figueiredo (RR) COORDENADORES REGIONAIS: Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG) Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO) ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA: Assessoria para Assuntos Parlamentares: Marun David Cury (SP) Assessoria de Relações Institucionais: Clóvis Francisco Constantino (SP) Assessoria de Políticas Públicas: Mário Roberto Hirschheimer (SP) Rubens Feferbaum (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e Adolescentes com Deficiência: Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ) Assessoria de Acompanhamento da Licença Maternidade e Paternidade: João Coriolano Rego Barros (SP) Alexandre Lopes Miralha (AM) Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA) Assessoria para Campanhas: Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP) GRUPOS DE TRABALHO: Drogas e Violência na Adolescência: Evelyn Eisenstein (RJ) Doenças Raras: Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP) Metodologia Científica: Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Cláudio Leone (SP) Pediatria e Humanidade: Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Luciana Rodrigues Silva (BA) Christian Muller (DF) João de Melo Régis Filho (PE) Transplante em Pediatria: Themis Reverbel da Silveira (RS) Irene Kazue Miura (SP) Carmen Lúcia Bonnet (PR) Adriana Seber (SP) Paulo Cesar Koch Nogueira (SP) Fabiana Carlese (SP) DIRETORIA E COORDENAÇÕES: DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) COORDENAÇÃO DO CEXTEP: Hélcio Villaça Simões (RJ) COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Mauro Batista de Morais (SP) COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL José Hugo de Lins Pessoa (SP) DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Nelson Augusto Rosário Filho (PR) REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium) Ricardo do Rego Barros (RJ) REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP) Sérgio Augusto Cabral (RJ) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Francisco José Penna (MG) DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA Marun David Cury (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL Sidnei Ferreira (RJ) Cláudio Barsanti (SP) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Mário Roberto Hirschheimer (SP) João Cândido de Souza Borges (CE) COORDENAÇÃO VIGILASUS Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP) Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN) Edson Ferreira Liberal (RJ) Célia Maria Stolze Silvany ((BA) Kátia Galeão Brandt (PE) Elizete Aparecida Lomazi (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Isabel Rey Madeira (RJ) Jocileide Sales Campos (CE) COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) Álvaro Machado Neto (AL) Joana Angélica Paiva Maciel (CE) Cecim El Achkar (SC) Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO Normeide Pedreira dos Santos (BA) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Dirceu Solé (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Lícia Maria Oliveira Moreira (BA) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO Ricardo Queiroz Gurgel (SE) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL: Ruth Guinsburg (SP) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Kátia Laureano dos Santos (PB) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Valéria Maria Bezerra Silva (PE) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Virgínia Rezende S. Weffort (MG) CONVERSANDO COM O PEDIATRA Victor Horácio da Costa Júnior (PR) PORTAL SBP Flávio Diniz Capanema (MG) COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA José Maria Lopes (RJ) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Altacílio Aparecido Nunes (SP) João Joaquim Freitas do Amaral (CE) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Luciana Rodrigues Silva (BA) Dirceu Solé (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Joel Alves Lamounier (MG) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Fábio Ancona Lopez (SP) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Joel Alves Lamounier (SP) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG) Flávio Diniz Capanema (MG) EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA Renato Procianoy (RS) EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Clémax Couto Sant’Anna (RJ) EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO Gil Simões Batista (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Isabel Rey Madeira (RJ) Sandra Mara Amaral (RJ) Bianca Carareto Alves Verardino (RJ) Maria de Fátima B. 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