O calendário da Sociedade Brasileira de Pediatria é elaborado para crianças e adolescentes hígidos. Para aqueles com imunodeficiências ou em situações epidemiológicas
específicas, as recomendações podem sofrer alterações.
Quando a vacinação é iniciada fora da idade idealmente recomendada, os esquemas podem ser adaptados de acordo com a idade de início, respeitando-se os intervalos mínimos entre as doses.
Todas as vacinas podem ocasionar eventos adversos, em geral leves e transitórios, e que devem ser informados à família.
A notificação de qualquer evento adverso é fundamental para a
manutenção da segurança das vacinas licenciadas em nosso país.
Nota: o calendário de vacinas do Ministério da Saúde é diferente e contém menos vacinas - compare.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Este documento apresenta o calendário de vacinação recomendado no Paraná, incluindo as vacinas do calendário básico e de campanhas, com indicações sobre idade, doses, intervalos e eventos adversos. É descrito o esquema vacinal para doenças como poliomielite, rotavírus, hepatite, febre amarela, sarampo, entre outras. Informações sobre composição, dosagem e vias de administração são fornecidas para cada imunizante.
Práticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estresseLuciana Mateus
O documento discute várias práticas integrativas e complementares para lidar com o estresse, incluindo relaxamento, massoterapia, acupuntura, auriculoterapia, fitoterapia, terapia floral, reiki, musicoterapia e yoga. Estudos mostraram que essas práticas podem ajudar a reduzir os níveis de estresse, ansiedade e sintomas relacionados ao estresse.
Este documento discute ansiedade na infância, suas causas, sintomas e formas de tratamento. A ansiedade pode ser normal ou patológica e afeta o comportamento escolar das crianças. Fatores como baixa autoestima, separação dos pais e traumas podem levar ao desenvolvimento de ansiedade na infância. Cuidar da autoestima da criança, estimular a tolerância e controlar a ansiedade dos adultos são formas de lidar com a ansiedade infantil.
O documento discute vários transtornos mentais comuns na adolescência, incluindo depressão, ansiedade, TOC, transtornos de conduta e uso de substâncias. Ele fornece critérios diagnósticos, sintomas, possíveis causas e opções de tratamento para cada transtorno.
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshareFalguni Homesh
O documento discute as vacinas, seu mecanismo de ação e tipos. As vacinas estimulam o sistema imunológico para produzir proteção contra doenças. Existem vacinas de organismos atenuados, inativados, subunidades ou DNA que fornecem imunidade ativa ou passiva de longa duração.
O tétano é uma infecção grave causada pela toxina da bactéria Clostridium tetani que entra no corpo por ferimentos na pele. Causa espasmos musculares dolorosos e suas complicações podem ser fatais. A bactéria é encontrada no solo e em animais e os esporos entram no corpo por ferimentos. A vacinação universal e a limpeza adequada de ferimentos ajudam a prevenir o tétano. O tratamento envolve limpar a ferida, administrar anticorpos e medicamentos para relaxar os músc
1. A acne é uma doença inflamatória da unidade pilossebácea caracterizada pela obstrução dos folículos e formação de cômedos.
2. Quatro fatores principais contribuem para a patogênese da acne: formação de cômedos, produção de sebo, colonização bacteriana por P. acnes e processo inflamatório.
3. A acne pode ser classificada de leve a grave dependendo do tipo e quantidade de lesões, sendo o tratamento escolhido de acordo com a gravidade.
O filme retrata a história de um homem que finge insanidade para escapar da prisão e é internado em um hospital psiquiátrico nos EUA em 1975. Lá, ele desafia a rotina rígida imposta pela enfermeira-chefe e ajuda os outros pacientes. O filme levanta questões sobre os verdadeiros objetivos das instituições psiquiátricas da época e o papel das famílias no internamento de parentes.
Este documento apresenta o calendário de vacinação recomendado no Paraná, incluindo as vacinas do calendário básico e de campanhas, com indicações sobre idade, doses, intervalos e eventos adversos. É descrito o esquema vacinal para doenças como poliomielite, rotavírus, hepatite, febre amarela, sarampo, entre outras. Informações sobre composição, dosagem e vias de administração são fornecidas para cada imunizante.
Práticas Integrativas e Complementares aplicadas ao estresseLuciana Mateus
O documento discute várias práticas integrativas e complementares para lidar com o estresse, incluindo relaxamento, massoterapia, acupuntura, auriculoterapia, fitoterapia, terapia floral, reiki, musicoterapia e yoga. Estudos mostraram que essas práticas podem ajudar a reduzir os níveis de estresse, ansiedade e sintomas relacionados ao estresse.
Este documento discute ansiedade na infância, suas causas, sintomas e formas de tratamento. A ansiedade pode ser normal ou patológica e afeta o comportamento escolar das crianças. Fatores como baixa autoestima, separação dos pais e traumas podem levar ao desenvolvimento de ansiedade na infância. Cuidar da autoestima da criança, estimular a tolerância e controlar a ansiedade dos adultos são formas de lidar com a ansiedade infantil.
O documento discute vários transtornos mentais comuns na adolescência, incluindo depressão, ansiedade, TOC, transtornos de conduta e uso de substâncias. Ele fornece critérios diagnósticos, sintomas, possíveis causas e opções de tratamento para cada transtorno.
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshareFalguni Homesh
O documento discute as vacinas, seu mecanismo de ação e tipos. As vacinas estimulam o sistema imunológico para produzir proteção contra doenças. Existem vacinas de organismos atenuados, inativados, subunidades ou DNA que fornecem imunidade ativa ou passiva de longa duração.
O tétano é uma infecção grave causada pela toxina da bactéria Clostridium tetani que entra no corpo por ferimentos na pele. Causa espasmos musculares dolorosos e suas complicações podem ser fatais. A bactéria é encontrada no solo e em animais e os esporos entram no corpo por ferimentos. A vacinação universal e a limpeza adequada de ferimentos ajudam a prevenir o tétano. O tratamento envolve limpar a ferida, administrar anticorpos e medicamentos para relaxar os músc
1. A acne é uma doença inflamatória da unidade pilossebácea caracterizada pela obstrução dos folículos e formação de cômedos.
2. Quatro fatores principais contribuem para a patogênese da acne: formação de cômedos, produção de sebo, colonização bacteriana por P. acnes e processo inflamatório.
3. A acne pode ser classificada de leve a grave dependendo do tipo e quantidade de lesões, sendo o tratamento escolhido de acordo com a gravidade.
O filme retrata a história de um homem que finge insanidade para escapar da prisão e é internado em um hospital psiquiátrico nos EUA em 1975. Lá, ele desafia a rotina rígida imposta pela enfermeira-chefe e ajuda os outros pacientes. O filme levanta questões sobre os verdadeiros objetivos das instituições psiquiátricas da época e o papel das famílias no internamento de parentes.
O documento discute plantas medicinais usadas para tratar infecções respiratórias agudas, fornecendo receitas de chás, xaropes, banhos e inalações à base de plantas como guaco, eucalipto e romã. Ele também descreve sintomas leves, moderados e graves de infecções respiratórias e a importância da vacinação e nutrição.
O documento resume as qualificações e experiência de um profissional da área de estética avançada. Ele possui diversas certificações em técnicas como microagulhamento, peeling elétrico e procedimentos minimamente invasivos. Além disso, o documento descreve um treinamento sobre a técnica de intradermoterapia pressurizada, abordando tópicos como equipamentos, mecanismo de ação, indicações, contraindicações e protocolo do procedimento.
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsanderDouglas Lício
O documento descreve a história do desenvolvimento dos antibióticos, começando com métodos primitivos de tratamento de infecções e progressivamente chegando à descoberta de antibióticos modernos no século 20, como a penicilina. Detalha também a estrutura bacteriana, mecanismos de ação e resistência aos antibióticos, além de abordar conceitos como espectro de atividade, toxicidade e uso clínico desses fármacos.
A ansiedade é um problema de saúde mental comum em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, de 5% a 28% das pessoas em diferentes países já tiveram algum transtorno de ansiedade ao longo da vida. A ansiedade é caracterizada por sintomas físicos como falta de ar, dor de cabeça e taquicardia, e transtornos como síndrome do pânico, fobia e estresse pós-traumático. A terapia cognitivo-comportamental pode ajudar na prevenção e tratamento
O documento discute dor e inflamação, incluindo suas definições e mediadores. Aborda analgésicos opióides e não opióides, explicando como cada um atua no corpo. Detalha ainda os eicosanóides, sua formação e como analgésicos como salicilatos, dipirona e paracetamol inibem sua síntese para tratar dor, febre e inflamação.
O uso de drogas pode ter sérias consequências para a saúde e o bem-estar de uma pessoa. Drogas ilegais como maconha, cocaína e heroína podem causar danos físicos e psicológicos, assim como problemas legais. É importante que os jovens estejam cientes dos riscos associados ao uso de drogas e busquem estilos de vida saudáveis e produtivos.
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
Saúde Mental e Relações Interpessoais no Ambiente de.pptxpsicologiainside
O documento discute a importância da saúde mental no ambiente de trabalho. Apresenta dados estatísticos sobre licenças médicas motivadas por transtornos mentais na Secretaria Municipal de Educação em 2021. Discorre sobre como as relações interpessoais afetam a saúde mental e o papel da gestão em promover relações saudáveis no trabalho.
O documento discute o que é ansiedade, identificando ansiedade positiva e negativa. Explora sintomas emocionais e físicos da ansiedade, diferentes tipos como TAG e transtorno do pânico, e fornece 8 dicas para ajudar a lidar com a ansiedade, incluindo respirar fundo, exercícios físicos e terapia.
Breve apresentação dos conceitos de Manufatura Digital. Os desafios e os novos paradigmas de negócios. Também é abordado a forma como a inovação e tecnologia podem ajudar nesse novo cenário.
Explica-se algumas ferramentas integrantes do conceito de Manufatura Digital e sua diferença para o conceito de Fábrica Digital.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute vários transtornos de ansiedade, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Aborda condições como síndrome do pânico, fobias, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de ansiedade generalizada, explicando que a terapia cognitivo-comportamental e medicamentos são as principais abordagens de tratamento.
O documento discute os impactos do trabalho na saúde mental e como certas condições de trabalho, como jornadas longas e pressão dos supervisores, podem levar a problemas como síndrome de esgotamento profissional. Também menciona doenças relacionadas ao trabalho como delirium que podem ser causadas por exposição a substâncias tóxicas.
O documento discute os diferentes tipos de anti-histamínicos, como eles agem para inibir a histamina e os sintomas alérgicos. Descreve anti-histamínicos de primeira, segunda e terceira geração, com diferentes mecanismos de ação e efeitos colaterais. Também discute o uso de anti-histamínicos durante a gravidez e quando não usá-los.
1) O documento discute transtornos alimentares como anorexia, incluindo sua história, causas, sintomas e tratamentos.
2) A anorexia é mantida por crenças cognitivas distorcidas sobre peso e forma corporal que influenciam comportamentos de alimentação e eliminação.
3) A terapia familiar pode ser útil no tratamento de crianças e adolescentes com transtornos alimentares, abordando problemas nas dinâmicas familiares.
O documento descreve o Modelo do Luto de Klüber-Ross, que identificou 5 estágios comuns de reação ao receber más notícias sobre a saúde ou enfrentar a morte: 1) Negação, 2) Raiva, 3) Barganha, 4) Depressão, 5) Aceitação. O objetivo dos cuidados paliativos é ajudar os pacientes a alcançarem a aceitação, entendendo a morte como natural e focando na qualidade de vida.
O documento discute ansiedade, definindo-a como uma resposta ao estresse gerada por situações que ameaçam a identidade ou autoestima. Detalha sintomas físicos da ansiedade e vários distúrbios relacionados como síndrome do pânico e transtorno obsessivo compulsivo. Também fornece dicas para diminuir a ansiedade, como focar na respiração, e explica tratamentos médicos e naturais.
O documento discute o que é stress, como o corpo responde ao stress, e como o stress pode ser gerido de forma saudável. O stress é a resposta do corpo a mudanças e pode se manifestar como luta ou fuga, gerida por partes primitivas do cérebro. Stress frequente pode causar cansaço. O documento sugere técnicas como yoga e workshops para ajudar as pessoas a gerir melhor o stress.
O documento discute histamina, um mediador inflamatório produzido por basófilos e mastócitos. A histamina atua em receptores H1 e H2, estimulando a secreção ácida gástrica e reações alérgicas. Anti-histamínicos bloqueiam esses receptores para aliviar inflamações e alergias.
A Síndrome de Burnout é um problema psicológico relacionado ao estresse no trabalho que causa exaustão física e emocional. Ela afeta principalmente profissionais que lidam diretamente com outras pessoas, está listada como doença ocupacional, e seus sintomas incluem tensão emocional crônica. Para evitá-la, é importante estabelecer limites entre vida profissional e pessoal, praticar atividades de lazer e manter hábitos saudáveis.
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para crianças e adolescentes de até 19 anos, incluindo as vacinas, idades e esquemas de doses.
2) Fornece notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas, indicações e especificidades.
3) Orienta que o calendário é para crianças sadias e pode sofrer alterações para imunocomprometidos ou situações epidemiológicas específicas.
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para 2016, com as idades e esquemas de vacinas contra diversas doenças como BCG, hepatite B, DTP/DTPa, HPV, entre outras.
2) Inclui notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas recomendados de acordo com a idade, número de doses e intervalos entre elas.
3) Tem como objetivo orientar profissionais de saúde sobre a melhor estratégia de imun
O documento discute plantas medicinais usadas para tratar infecções respiratórias agudas, fornecendo receitas de chás, xaropes, banhos e inalações à base de plantas como guaco, eucalipto e romã. Ele também descreve sintomas leves, moderados e graves de infecções respiratórias e a importância da vacinação e nutrição.
O documento resume as qualificações e experiência de um profissional da área de estética avançada. Ele possui diversas certificações em técnicas como microagulhamento, peeling elétrico e procedimentos minimamente invasivos. Além disso, o documento descreve um treinamento sobre a técnica de intradermoterapia pressurizada, abordando tópicos como equipamentos, mecanismo de ação, indicações, contraindicações e protocolo do procedimento.
Curso antibióticos e resistência bacteriana prof alexsanderDouglas Lício
O documento descreve a história do desenvolvimento dos antibióticos, começando com métodos primitivos de tratamento de infecções e progressivamente chegando à descoberta de antibióticos modernos no século 20, como a penicilina. Detalha também a estrutura bacteriana, mecanismos de ação e resistência aos antibióticos, além de abordar conceitos como espectro de atividade, toxicidade e uso clínico desses fármacos.
A ansiedade é um problema de saúde mental comum em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, de 5% a 28% das pessoas em diferentes países já tiveram algum transtorno de ansiedade ao longo da vida. A ansiedade é caracterizada por sintomas físicos como falta de ar, dor de cabeça e taquicardia, e transtornos como síndrome do pânico, fobia e estresse pós-traumático. A terapia cognitivo-comportamental pode ajudar na prevenção e tratamento
O documento discute dor e inflamação, incluindo suas definições e mediadores. Aborda analgésicos opióides e não opióides, explicando como cada um atua no corpo. Detalha ainda os eicosanóides, sua formação e como analgésicos como salicilatos, dipirona e paracetamol inibem sua síntese para tratar dor, febre e inflamação.
O uso de drogas pode ter sérias consequências para a saúde e o bem-estar de uma pessoa. Drogas ilegais como maconha, cocaína e heroína podem causar danos físicos e psicológicos, assim como problemas legais. É importante que os jovens estejam cientes dos riscos associados ao uso de drogas e busquem estilos de vida saudáveis e produtivos.
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
Saúde Mental e Relações Interpessoais no Ambiente de.pptxpsicologiainside
O documento discute a importância da saúde mental no ambiente de trabalho. Apresenta dados estatísticos sobre licenças médicas motivadas por transtornos mentais na Secretaria Municipal de Educação em 2021. Discorre sobre como as relações interpessoais afetam a saúde mental e o papel da gestão em promover relações saudáveis no trabalho.
O documento discute o que é ansiedade, identificando ansiedade positiva e negativa. Explora sintomas emocionais e físicos da ansiedade, diferentes tipos como TAG e transtorno do pânico, e fornece 8 dicas para ajudar a lidar com a ansiedade, incluindo respirar fundo, exercícios físicos e terapia.
Breve apresentação dos conceitos de Manufatura Digital. Os desafios e os novos paradigmas de negócios. Também é abordado a forma como a inovação e tecnologia podem ajudar nesse novo cenário.
Explica-se algumas ferramentas integrantes do conceito de Manufatura Digital e sua diferença para o conceito de Fábrica Digital.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute vários transtornos de ansiedade, incluindo sintomas, causas e tratamentos. Aborda condições como síndrome do pânico, fobias, transtorno obsessivo-compulsivo e transtorno de ansiedade generalizada, explicando que a terapia cognitivo-comportamental e medicamentos são as principais abordagens de tratamento.
O documento discute os impactos do trabalho na saúde mental e como certas condições de trabalho, como jornadas longas e pressão dos supervisores, podem levar a problemas como síndrome de esgotamento profissional. Também menciona doenças relacionadas ao trabalho como delirium que podem ser causadas por exposição a substâncias tóxicas.
O documento discute os diferentes tipos de anti-histamínicos, como eles agem para inibir a histamina e os sintomas alérgicos. Descreve anti-histamínicos de primeira, segunda e terceira geração, com diferentes mecanismos de ação e efeitos colaterais. Também discute o uso de anti-histamínicos durante a gravidez e quando não usá-los.
1) O documento discute transtornos alimentares como anorexia, incluindo sua história, causas, sintomas e tratamentos.
2) A anorexia é mantida por crenças cognitivas distorcidas sobre peso e forma corporal que influenciam comportamentos de alimentação e eliminação.
3) A terapia familiar pode ser útil no tratamento de crianças e adolescentes com transtornos alimentares, abordando problemas nas dinâmicas familiares.
O documento descreve o Modelo do Luto de Klüber-Ross, que identificou 5 estágios comuns de reação ao receber más notícias sobre a saúde ou enfrentar a morte: 1) Negação, 2) Raiva, 3) Barganha, 4) Depressão, 5) Aceitação. O objetivo dos cuidados paliativos é ajudar os pacientes a alcançarem a aceitação, entendendo a morte como natural e focando na qualidade de vida.
O documento discute ansiedade, definindo-a como uma resposta ao estresse gerada por situações que ameaçam a identidade ou autoestima. Detalha sintomas físicos da ansiedade e vários distúrbios relacionados como síndrome do pânico e transtorno obsessivo compulsivo. Também fornece dicas para diminuir a ansiedade, como focar na respiração, e explica tratamentos médicos e naturais.
O documento discute o que é stress, como o corpo responde ao stress, e como o stress pode ser gerido de forma saudável. O stress é a resposta do corpo a mudanças e pode se manifestar como luta ou fuga, gerida por partes primitivas do cérebro. Stress frequente pode causar cansaço. O documento sugere técnicas como yoga e workshops para ajudar as pessoas a gerir melhor o stress.
O documento discute histamina, um mediador inflamatório produzido por basófilos e mastócitos. A histamina atua em receptores H1 e H2, estimulando a secreção ácida gástrica e reações alérgicas. Anti-histamínicos bloqueiam esses receptores para aliviar inflamações e alergias.
A Síndrome de Burnout é um problema psicológico relacionado ao estresse no trabalho que causa exaustão física e emocional. Ela afeta principalmente profissionais que lidam diretamente com outras pessoas, está listada como doença ocupacional, e seus sintomas incluem tensão emocional crônica. Para evitá-la, é importante estabelecer limites entre vida profissional e pessoal, praticar atividades de lazer e manter hábitos saudáveis.
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para crianças e adolescentes de até 19 anos, incluindo as vacinas, idades e esquemas de doses.
2) Fornece notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas, indicações e especificidades.
3) Orienta que o calendário é para crianças sadias e pode sofrer alterações para imunocomprometidos ou situações epidemiológicas específicas.
1) O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para 2016, com as idades e esquemas de vacinas contra diversas doenças como BCG, hepatite B, DTP/DTPa, HPV, entre outras.
2) Inclui notas explicativas sobre cada vacina com detalhes sobre os esquemas recomendados de acordo com a idade, número de doses e intervalos entre elas.
3) Tem como objetivo orientar profissionais de saúde sobre a melhor estratégia de imun
1. O documento apresenta o calendário de vacinação 2021 da Sociedade Brasileira de Pediatria para crianças e adolescentes, com as idades recomendadas para cada vacina.
2. Inclui notas explicativas sobre cada vacina, esquemas vacinais, intervalos entre doses e situações especiais.
3. Fornece orientações gerais sobre o calendário e a notificação de eventos adversos para manter a segurança das vacinas.
O Calendário da SBP preparado pelo Departamento Científico da Infectologia inclui agora a Vacina Meningocócica B recombinante.
Esse calendário vacinal também é recomendado pela SBIm - Sociedade Brasileira de Imunizações.
Esse esquema é diferente (mais completo) do que o calendário de imunizações proposto pelo Ministério da Saúde - SUS.
Recomendamos todas as vacinas propostas.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
UFRJ
Calendário Vacinal - 2015 - Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)blogped1
O documento fornece diretrizes sobre esquemas vacinais para várias doenças, incluindo: (1) BCG e hanseníase podem receber uma segunda dose; (2) a vacina contra hepatite B deve ser dada ao nascer e aos 1, 2 e 6 meses; (3) a vacina DTPa deve substituir a DTP quando possível; (4) reforços de tétano a cada 10 anos para adolescentes e adultos.
1) O documento apresenta o calendário vacinal brasileiro de 2013 para diferentes faixas etárias, com as vacinas recomendadas e suas doses. 2) É recomendado que todas as crianças recebam as vacinas BCG, hepatite B, DTP/DTPa, poliomielite, Hib, pneumocócica conjugada, meningocócica C, rotavírus, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, varicela e influenza. 3) Algumas vacinas como HPV, hepatite A, tétano e dif
1) O documento apresenta o calendário vacinal brasileiro para 2013, indicando as vacinas recomendadas de acordo com a idade, incluindo BCG, hepatite B, DTP/DTPa, poliomielite, Hib, pneumocócica, meningocócica, rotavírus, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola, varicela e influenza.
2) Também fornece detalhes sobre os esquemas vacinais, como número de doses, idades recomendadas e intervalos mínimos entre doses.
(1) O documento apresenta o Calendário Nacional de Vacinação da Criança para 2016, com as vacinas recomendadas para cada idade, doenças evitadas e detalhes sobre administração. (2) As vacinas incluem BCG, hepatite B, pentavalente, poliomielite, rotavírus, pneumocócica, meningocócica C, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola. (3) O calendário tem o objetivo de proteger as crianças contra doenças graves como tuberculose
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos, incluindo as vacinas, idades recomendadas e disponibilidade no sistema público e privado. Ele resume as principais vacinas como BCG, hepatite B, tríplice bacteriana, influenza e sarampo, entre outras.
Calendário básico de vacinação da criançaTati Garros
Este documento fornece orientações sobre o calendário básico de vacinação para crianças, adolescentes, adultos e idosos no Brasil, incluindo quais vacinas devem ser administradas, em quais idades e quantas doses. Ele descreve 9 vacinas recomendadas para crianças e 4 vacinas adicionais para adolescentes e adultos.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos de idade, incluindo as vacinas disponíveis gratuitamente na rede pública e em clínicas privadas, com as idades recomendadas para cada dose.
O documento apresenta o calendário de vacinação recomendado pela Sociedade Brasileira de Imunizações para crianças de 0 a 10 anos de idade, incluindo as vacinas disponíveis gratuitamente na rede pública e em clínicas privadas, com as idades recomendadas para cada dose.
O documento apresenta o calendário de vacinação brasileiro para crianças em 2013, listando as vacinas recomendadas, suas doses, idades e doenças previnidas. Ele inclui vacinas como BCG, hepatite B, poliomielite, febre amarela, sarampo, caxumba e rubéola, entre outras. Observações detalham informações adicionais sobre cada vacina, como intervalos entre doses e situações especiais.
O documento fornece recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações sobre o calendário de vacinação para mulheres não gestantes, gestantes e puérperas. Ele lista as vacinas recomendadas para cada grupo, incluindo HPV, tríplice viral, hepatites A e B, influenza e pneumocócicas, bem como orientações específicas para vacinação durante a gravidez.
1. O documento estabelece as normas do Programa Nacional de Imunizações referentes ao Calendário Nacional de Vacinação, incluindo esquemas vacinais e particularidades para 9 vacinas.
2. São descritos os esquemas vacinais recomendados para BCG, hepatite B, pentavalente, DTP, poliomielite, pneumocócica 10-valente, rotavírus, meningocócica C e febre amarela.
3. As informações incluem idades, doses, intervalos recomendados e situações espec
O documento apresenta os calendários de vacinação para crianças até 6 anos, crianças e adolescentes com 7 anos ou mais, adultos entre 20-59 anos e adultos com 60 anos ou mais no Estado de São Paulo, indicando as vacinas, idades e intervalos recomendados para cada faixa etária.
A campanha de multivacinação tem como objetivo atualizar o esquema vacinal de crianças menores de 5 anos de acordo com o calendário básico de vacinação. O período da campanha é de 18 a 24 de agosto de 2012, com foco em aumentar as coberturas vacinais e reduzir doenças imunopreveníveis. O documento fornece detalhes sobre as vacinas, população-alvo, equipe necessária e registro das doses aplicadas.
A campanha de multivacinação tem como objetivo atualizar o esquema vacinal de crianças menores de 5 anos de acordo com o calendário básico de vacinação. O período da campanha é de 18 a 24 de agosto de 2012, com foco em aumentar as coberturas vacinais e reduzir doenças imunopreveníveis.
A campanha de multivacinação tem como objetivo atualizar o esquema vacinal de crianças menores de 5 anos de acordo com o calendário básico de vacinação. O período da campanha é de 18 a 24 de agosto de 2012, com foco em aumentar as coberturas vacinais e reduzir doenças imunopreveníveis. O documento fornece detalhes sobre as vacinas, população-alvo, equipe necessária e registro das doses aplicadas.
A campanha de multivacinação tem como objetivo atualizar o esquema vacinal de crianças menores de 5 anos de acordo com o calendário básico de vacinação. O período da campanha é de 18 a 24 de agosto de 2012, com foco em aumentar as coberturas vacinais e reduzir doenças imunopreveníveis. O documento detalha as vacinas, população-alvo e esquemas vacinais recomendados.
Semelhante a Calendário de Vacinação recomendado pela SBP - atualizado 2018 (20)
Tem dúvidas de como cuidar da alimentação de crianças pequenas em situações de calamidade e adversidades?
A Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul, por meio da Política de Saúde da Criança e da Divisão de Primeira Infância / Primeira Infância Melhor (PIM) produziram uma série de cards para tirar dúvidas da população e das equipes que estão atuando na linha de frente.
O material aborda a importância do leite materno, da amamentação exclusiva e da oferta segura de alimentos para crianças pequenas. Alerta sobre os perigos da amamentação cruzada e da insegurança e falta de higiene no preparo de mamadeiras sem uma fonte de água não contaminada.
Parabenizamos a Nutricionista Annelise Barreto Krause da Prefeitura de Porto Alegre por sua atuação oportuna e competente no desastre ambiental do estado e a equipe do PIM/RS.
Todo o nosso apoio.
Divulgaremos essa publicação no V Seminário anual online preparatório para a Semana Mundial de Aleitamento de 2024 em www.agostodourado.com
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Recomendações da OMS sobre cuidados maternos e neonatais para uma experiência pós-natal positiva.
Em consonância com os ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e a Estratégia Global para a Saúde das Mulheres, Crianças e Adolescentes, e aplicando uma abordagem baseada nos direitos humanos, os esforços de cuidados pós-natais devem expandir-se para além da cobertura e da simples sobrevivência, de modo a incluir cuidados de qualidade.
Estas diretrizes visam melhorar a qualidade dos cuidados pós-natais essenciais e de rotina prestados às mulheres e aos recém-nascidos, com o objetivo final de melhorar a saúde e o bem-estar materno e neonatal.
Uma “experiência pós-natal positiva” é um resultado importante para todas as mulheres que dão à luz e para os seus recém-nascidos, estabelecendo as bases para a melhoria da saúde e do bem-estar a curto e longo prazo. Uma experiência pós-natal positiva é definida como aquela em que as mulheres, pessoas que gestam, os recém-nascidos, os casais, os pais, os cuidadores e as famílias recebem informação consistente, garantia e apoio de profissionais de saúde motivados; e onde um sistema de saúde flexível e com recursos reconheça as necessidades das mulheres e dos bebês e respeite o seu contexto cultural.
Estas diretrizes consolidadas apresentam algumas recomendações novas e já bem fundamentadas sobre cuidados pós-natais de rotina para mulheres e neonatos que recebem cuidados no pós-parto em unidades de saúde ou na comunidade, independentemente dos recursos disponíveis.
É fornecido um conjunto abrangente de recomendações para cuidados durante o período puerperal, com ênfase nos cuidados essenciais que todas as mulheres e recém-nascidos devem receber, e com a devida atenção à qualidade dos cuidados; isto é, a entrega e a experiência do cuidado recebido. Estas diretrizes atualizam e ampliam as recomendações da OMS de 2014 sobre cuidados pós-natais da mãe e do recém-nascido e complementam as atuais diretrizes da OMS sobre a gestão de complicações pós-natais.
O estabelecimento da amamentação e o manejo das principais intercorrências é contemplada.
Recomendamos muito.
Vamos discutir essas recomendações no nosso curso de pós-graduação em Aleitamento no Instituto Ciclos.
Esta publicação só está disponível em inglês até o momento.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Existem cada vez mais evidências de que os setores de bebidas e alimentos ultra processados, fórmulas infantis, micronutrientes, pesticidas e manipulação genética de alimentos, além de atores associados, frequentemente tentam atrasar, enfraquecer, distorcer e/ou impedir o desenvolvimento de políticas e programas de alimentação e nutrição que possam contribuir efetivamente para sistemas alimentares mais saudáveis e sustentáveis.
Este documento estabelece um roteiro para introduzir e implementar, na Região das Américas, o Projeto de abordagem da OMS para a prevenção e gestão de conflitos de interesse na formulação de políticas e implementação de programas de nutrição no âmbito nacional, publicado pela OMS em dezembro de 2017.
Conflito de interesse segundo a OMS é uma situação em que o interesse primário de uma instituição pode ser indevidamente influenciado pelo interesse de um ator não estatal, de tal forma que afete (ou possa parecer afetar) a independência e objetividade do trabalho do governo no campo da saúde pública.
O projeto de abordagem da OMS é um processo decisório cujo objetivo é ajudar os Estados a identificar, prevenir e gerenciar potenciais conflitos de interesse quando da sua interação com atores não estatais (principalmente comerciais) nas políticas e programas de nutrição.
Considerando a complexidade do projeto de abordagem da OMS, este documento também fornece uma 'ferramenta de triagem' simplificada para apoiar e permitir sua aplicação.
Essa ferramenta de triagem foi desenvolvida pela OPAS, com o apoio de funcionários de ministérios da saúde e de organizações da sociedade civil.
Este roteiro tem como objetivos:
- apresentar os princípios fundamentais da abordagem da OMS aos tomadores de decisão das agências governamentais relevantes;
- adaptar e desenvolver formatos complementares da abordagem da OMS que se encaixem nos processos decisórios existentes em nível nacional;
- e complementar a ferramenta completa da OMS com uma ferramenta de triagem mais curta para aumentar a acessibilidade e possibilitar um envolvimento e uso mais efetivos na tomada de decisões relativas a potenciais interações com atores não estatais.
A publicação explica como esses objetivos podem ser abordados usando um método em 3 estágios. Ela também inclui anexos que cobrem estudos de caso, programas para oficinas e uma ferramenta de triagem para avaliar potenciais interações com atores não estatais: indústrias, comerciantes, empresas... Inclusive, no patrocínio de Congressos, Encontros, Reuniões científicas e apoio as Associações e Sociedades de profissionais de saúde.
Recomendamos!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Promoção comercial dos ditos substitutos do leite materno:
Implementação do Código Internacional -
relatório de situação mundial em 2024
Esta publicação fornece informações atualizadas sobre o estado de implementação do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (de 1981) e subsequentes resoluções da Assembleia Mundial da Saúde (relacionadas com o “Código”) por países. Apresenta o estatuto jurídico do Código, incluindo até que ponto as disposições de recomendação foram incorporadas nas legislações nacionais.
O relatório centra-se na forma como as medidas legais delineiam processos de monitorização e aplicação para garantir a eficácia das disposições incluídas.
Também destaca exemplos importantes de interferência de fabricantes e distribuidores de substitutos do leite materno nos esforços para enfraquecer e atrasar a implementação de proteções contra o marketing antiético.
O Brasil aparece classificado como “substancialmente alinhado com o Código” devido à NBCAL – Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras, que está em constante atualização desde sua primeira versão de 1988.
Esse status no traz esperança de continuar avançando, principalmente contra o marketing digital perpetrado pelas redes sociais e pelas ditas “influenciadoras”.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Maternidade pública de Salvador lança caderneta específica para acompanhamento da gestação de Homens Trans. A Unidade de saúde da Universidade Federal da Bahia mantém ações de acolhimento à população transexual. Medida visa preencher lacuna do sistema de saúde.
A iniciativa foi idealizada e produzida pela Maternidade Climério de Oliveira da UFBA em Salvador.
“A caderneta tem como objetivo promover inclusão social, visibilidade e pertencimento, além de produzir dados qualitativos e quantitativos sobre gestações transmasculinas. O uso do instrumento pode contribuir na elaboração de políticas públicas que propiciem o acesso, o cuidado seguro e a garantia de direitos, conforme estabelecido nos princípios do SUS (universalidade, equidade e integralidade)”, disse Sinaide Coelho, superintendente da MCO-UFBA.
TRANSGESTA
Trata-se de uma iniciativa voltada às pessoas que se reconhecem e se declaram transexuais, travestis, transgêneras, intersexo e outras denominações que representam formas diversas de vivência e de expressão de identidade de gênero. Desde o início, o programa realizou o acompanhamento de 7 homens trans gestantes, que resultou no nascimento de nove bebês na maternidade.
Parabéns!
Todo o nosso apoio: essa Caderneta será citada no V Seminário online anual preparatório para a SMAM 2024 em www.agostodourado.com
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ALIMENTAÇÃO DE LACTENTES E CRIANÇAS PEQUENAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA:
manual de orientações para a comunidade, profissionais de saúde e gestores de programas de assistência humanitária.
*Tema da SMAM 2009 e que abordaremos novamente no www.agostodourado.com desse ano.
As calamidades e emergências complexas têm um impacto devastador sobre a vida das pessoas. Repentinamente, elas perdem suas casas e são obrigadas a viver fora de seu local de origem, muitas vezes com a cisão abrupta da unidade familiar. O acesso aos serviços de saúde primários costuma ficar prejudicado ou completamente inviabilizado e os sistemas de saúde podem entrar em colapso. A água potável e os alimentos geralmente se tornam escassos, as condições de segurança precárias. Durante os desastres é preciso enfrentar o desafio de lidar com um grande número de pessoas em choque, muitas delas doentes, feridas ou traumatizadas por suas experiências. As mulheres e crianças são as vítimas que mais necessitam de cuidados. Muitas mulheres perdem seus maridos/companheiras, filhos, pais ou parentes e, mesmo assim, precisam iniciar imediatamente o trabalho de reconstruir seus lares, de organizar o espaço para continuar vivendo e de cuidar dos membros mais frágeis da família. O impacto sobre as mulheres pode ser imenso, tanto físico quanto emocional e social. Atenção extra e cuidados especiais precisam ser oferecidos às mulheres com crianças pequenas, órfãos e gestantes.
A Amamentação cruzada não é recomendada e as lactantes devem receber um acolhimento carinhoso para que possam continuar amamentando ou serem apoiadas para a relactação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Watanabe
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Curadoria de conteúdo: Prof. Marcus Renato de Carvalho @marcus.decarvalho
Amamentação e desenvolvimento sensório psico-motor dos lactentes: “Trilhos anatômicos”, bases neurais da motricidade do sistema estomatognático e suas repercussões sistêmicas.
O lactente é preparado para a amamentação desde a décima segunda semana de gestação, quando inicia o ato reflexo de deglutir o líquido amniótico. A região do encéfalo responsável pela elaboração desses primitivos atos motores é o tronco encefálico. O RN adquire controle motor no sentido céfalo caudal. Isso se dá porque a deposição de mielina obedece à mesma direção. Acrescente-se o fato de o aumento expressivo dos prolongamentos de neurônios ocorrer, principalmente, até os 2 anos de idade. A amamentação, que deve ser mantida pelo menos até que o lactente complete 24 meses de vida, ou mais, funcionaria como uma forma de estimulação perfeita durante esse período crítico do desenvolvimento motor. No lactente, fase em que predominam as ações motoras do orbicular dos lábios e do bucinador (inervados pelo facial), a deglutição é visceral. Entre 7 e 8 meses de idade ocorre a erupção dos dentes incisivos decíduos. O contato inter incisal deflagra a mudança de dominância motora do facial para a do trigêmeo. O padrão de deglutição muda de visceral para somático. Os músculos masseter, pterigoideo medial e temporal (inervados pelo trigêmeo) fazem parte da linha profunda anterior e se comunicam com o occipto frontal (inervado pelo facial), limite cranial da linha superficial posterior. A atuação conjunta dessas duas linhas miofasciais permite que o lactente abandone sua postura flexora com o fortalecimento gradual da musculatura extensora. A amamentação promove, portanto, um adequado sincronismo das ações motoras estimuladas pelos nervos facial e trigêmeo, cujos núcleos se situam no tronco encefálico e estabelecem contato com diversas vias neurais importantes para a organização dos movimentos. Influência o tônus neuromuscular, a postura e o desenvolvimento motor do lactente.
Juliana de Magalhães Faria, Antonio de Padua Ferreira Bueno, Marcus Renato de Carvalho.
Publicado na Revista Fisioterapia Ser • vol. 18 - nº 4 • 2023.
Juliana é Fisioterapeuta em instituições públicas e/ou
privadas há 22 anos, onde adquiriu experiência na área da Saúde e Educação, Pediatria, Fisioterapia em reabilitação de bebês e crianças com problemas neurológicos, estimulação sensório psicomotora, correção postural, reabilitação de pacientes com limitações ortopédicas e neurológicas...
Especialista em Atenção Integral à Saúde Materno-infantil na Maternidade Escola da UFRJ onde iniciou esse artigo que começou com o seu TCC em 2006-7.
Os Princípios de Yogyakarta são um documento sobre direitos humanos nas áreas de orientação sexual e identidade de gênero, publicado em novembro de 2006 como resultado de uma reunião internacional de grupos de direitos humanos na cidade de Joguejacarta (em indonésio: Yogyakarta), na Indonésia.
Os Princípios foram complementados em 2017, expandindo-se para incluir mais formas de expressão de gênero e características sexuais, além de vários novos princípios.
Os Princípios, e sua extensão de 2017, contêm um conjunto de preceitos destinados a aplicar os padrões da lei internacional de direitos humanos ao tratar de situações de violação dos direitos humanos – LGBTQIA+ - de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexuais e demais expressões de gênero.
São 29 princípios:
1. Direito ao Gozo Universal dos Direitos Humanos
2. Direito à Igualdade e a Não-Discriminação
3. Direito ao Reconhecimento Perante a Lei
4. Direito à Vida
Direito à Segurança Pessoal
6. Direito à Privacidade
7. Direito de Não Sofrer Privação Arbitrária da Liberdade
8. Direito a um Julgamento Justo
9. Direito a Tratamento Humano durante a Detenção
10. Direito de Não Sofrer Tortura e Tratamento ou Castigo Cruel, Desumano e Degradante
11. Direito à Proteção Contra todas as Formas de Exploração, Venda ou Tráfico de Seres Humanos
12. Direito ao Trabalho
13. Direito à Seguridade Social e outras Medidas de Proteção Social
14. Direito a um Padrão de Vida Adequado
15. Direito à Habitação Adequada
16. Direito à Educação
17. Direito ao Padrão mais Alto Alcançável de Saúde
18. Proteção contra Abusos Médicos
19. Direito à Liberdade de Opinião e Expressão
20. Direito à Liberdade de Reunião e Associação Pacíficas
21. Direito à Liberdade de Pensamento, Consciência e Religião
22. Direito à Liberdade de Ir e Vir
23. Direito de Buscar Asilo
24. Direito de Constituir uma Família
25. Direito de Participar da Vida Pública
26. Direito de Participar da Vida Cultural
27. Direito de Promover os Direitos Humanos
28. Direito a Recursos Jurídicos e Medidas Corretivas Eficazes
29. Responsabilização (“Accountability”).
Fonte: Wikipedia + JusBrasil
"Amamentação, sistemas de primeira alimentação
e poder corporativo: um estudo de caso sobre o mercado e as práticas políticas da indústria
transnacional de alimentação infantil no Brasil"
Artigo original: Breastfeeding, first-food systems and corporate power: a case study
on the market and political practices of the transnational baby food industry in Brazil.
Métodos da pesquisa: Usamos um desenho de estudo de caso, extraindo dados de documentos e entrevistas com informantes-chave (N=10).
Resultados: As taxas de amamentação despencaram no Brasil para um mínimo histórico na década de 1970. O ressurgimento da amamentação a partir
de meados da década de 1980 refletiu o fortalecimento do compromisso para a política nacional e uma lei de proteção da amamentação, resultante, por sua vez, de ações coletivas levadas a cabo por coligações de amamentação, defensores e mães. No entanto, mais
recentemente, as melhorias na amamentação estabilizaram no Brasil, enquanto a indústria aumentou as vendas de CMF
( Fórmulas Lácteas Comerciais) no Brasil em 750% entre 2006 e
2020. À medida que as regulamentações se tornaram mais rigorosas, a indústria promoveu de forma mais agressiva os CMF para bebés mais velhos e crianças pequenas, bem como para produtos especializados. fórmulas. A indústria de alimentos para bebés é fortalecida através da associação com grupos industriais poderosos e emprega lobistas com bom acesso aos decisores políticos.
A indústria conquistou a profissão pediátrica no Brasil através de sua associação de longa data com a Sociedade Brasileira de Pediatria.
...
Parabenizamos os autores: Cindy Alejandra Pachón Robles, Mélissa Mialon, Laís Amaral Mais, Daniela Neri, Kimielle Cristina Silva e Phillip
Baker.
Tradução: Moises Chencinski
* Referência: Robles et al. Globalization and Health (2024) 20:12
https://doi.org/10.1186/s12992-024-01016-0
GLOBAL BREASTFEEDING SCORECARD 2023
As taxas de amamentação estão aumentando em todo mundo através da melhoria dos sistemas de promoção, proteção e apoio.
A amamentação é essencial para a sobrevivência e saúde infantil. O leite materno é um produto seguro, natural, nutritivo e sustentável. O padrão ouro para a alimentação dos lactentes. O leite materno contém anticorpos que ajudam a proteger contra muitas doenças infantis, como como diarreia e doenças respiratórias. Estima-se que o desmame precoce seja responsável por 16% das mortes infantis a cada ano.
As crianças amamentadas têm melhor desempenho em testes de inteligência e têm menos probabilidade de ter excesso de peso ou obesidade na vida adulta. As mulheres que amamentam também têm um risco reduzido de câncer e diabetes tipo II.
O “Global Breastfeeding Scorecard” examina as práticas atuais de amamentação em todo o mundo, considerando o momento de iniciação, exclusividade nos primeiros seis meses de vida e continuação até os dois anos de idade.
Além disso, documenta o desempenho nacional em indicadores-chave de como a amamentação é protegida e apoiada. Essa edição 2023 registra o progresso e os desafios na melhoria da amamentação. O relatório destaca histórias de sucesso em vários países que reforçaram as suas políticas e programas de amamentação.
Oito iniciativas fundamentais e seus impactos são analisadas:
1. Assegurar e ampliar o financiamento de políticas para aumentar as taxas de amamentação desde o nascimento até aos dois anos de vida dos lactentes;
2. Implementar integralmente o Código de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil);
3. Garantir legalmente licença parentalidade (licença maternidade e paternidade) remunerada e políticas de apoio à amamentação no local de trabalho;
4. Implementar os Dez Passos para o Sucesso da Amamentação nas maternidades – a IHAC;
5. Melhorar o acesso as capacitações em Aconselhamento em amamentação;
6. Fortalecer os vínculos entre as unidades de saúde e as comunidades;
7. Fortalecer os sistemas de monitoramento que acompanham o progresso das políticas, programas de aleitamento, e o seu financiamento;
8. Apoio IYCF (Infant and Young Child Feeding / Alimentação de lactentes e pré-escolares) em Emergências
...
CONCLUSÃO
O Scorecard demonstra que há progressos na proteção e no apoio à amamentação. Mas, ainda temos desafios significativos no aleitamento materno. São necessários mais investimentos e ações políticas ousadas para melhorar os ambientes propícios à proteção, promoção e apoio à amamentação.
Essa importantíssima publicação é do GLOBAL BREASTFEEDING COLLECTIVE, um conjunto de dezenas de instituições e experts no tema com o apoio do UNICEF.
Tradução livre do Prof. Marcus Renato de Carvalho www.aleitamento.com
Workplace breastfeeding support for working women: A scale
development study
Artigo científico publicado no European Journal of Obstetrics & Gynecology and
Reproductive Biology: X
O objetivo deste estudo foi desenvolver uma escala para avaliar o apoio ao aleitamento materno no local de trabalho.
Métodos
O estudo foi realizado com 490 mulheres trabalhadoras que se inscreveram nos ambulatórios da mulher e da criança de um hospital na Turquia. Os dados do estudo foram coletados por meio de um 'Formulário de Informações Pessoais' e da 'Escala de Apoio à Amamentação no Local de Trabalho para Mulheres Trabalhadoras'. Os dados foram analisados nos softwares SPSS 25 e AMOS 21. No processo de desenvolvimento da escala; Utilizaram-se a validade de conteúdo, a análise fatorial exploratória, os métodos de correlação item escore total e o coeficiente alfa de Cronbach.
Resultados
O índice de validade de conteúdo da escala foi de 0,90 e o valor de alfa de Cronbach foi de 0,93. O valor da escala de Kaiser-Meyer-Olkin foi de 0,91, o teste de Bartlett foi χ2 = 11.573,924 e p < 0,000. De acordo com os resultados da análise fatorial exploratória para a validade de construto da escala, a escala foi composta por 31 itens e 6 fatores.
Conclusões
A escala desenvolvida pode ser utilizada para avaliar o apoio à amamentação no local de trabalho para mulheres trabalhadoras como um instrumento de medida válido e confiável.
Excelente instrumento: tema da SMAM 2023 - Amamentação / Direito da Mulher Trabalhadora.
Profa. Carla Taddei afirma nessa entrevista que a AMAMENTAÇÃO modula a MICROBIOTA, e, portanto, se sobrepõe ao parto normal na transmissão materno infantil de “bactérias do bem”.
E em outra pesquisa mostrou que os prematuros de UTI Neonatal que tomavam leite materno tinham menos tempo de internação, independentemente se receberam leite da própria mãe ou leite humano pasteurizado do Banco de Leite da maternidade.
Está comprovado cientificamente que a Amamentação dá resiliência para a microbiota e, mesmo que a criança precise de antibiótico ou que tenha alguma outra enfermidade, o Aleitamento humano vai garantir a estrutura daquela comunidade microbiana (que antigamente chamávamos de flora intestinal).
Dra. Carla Taddei é Professora Associada do Laboratório de Microbiologia Molecular do HU da USP.
Fonte: Super Saudável, Ano XXIII, número 100 – outubro a dezembro de 2023.
Leia mais sobre esse tema no nosso portal www.aleitamento.com
As bactérias do leite humano - Microbioma do leite materno tem um efeito protetor contra infecções.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
Orientação sobre regulamentação de medidas destinadas a restringir o marketing digital de substitutos do leite materno (em tradução livre)
É urgente a proteção da amamentação nas redes sociais
"Guidance on regulatory measures aimed at restricting digital marketing of breast-milk substitutes".
As redes sociais se tornaram rapidamente a fonte predominante de exposição à promoção de substitutos do leite materno a nível mundial. O marketing digital amplifica o alcance e o poder da publicidade e de outras formas de promoção em ambientes digitais, e a exposição a promoção comercial digital aumenta a compra e a utilização dos ditos substitutos do leite materno.
À luz destas evidências, a 75ª. Assembleia Mundial da Saúde solicitou que a OMS desenvolvesse orientações para os Estados-Membros sobre medidas regulamentares destinadas a restringir a comercialização digital de substitutos do leite materno. Esta orientação aplica-se à comercialização de produtos abrangidos pelo Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (NBCAL no Brasil), bem como a alimentos para lactentes e crianças pequenas que não sejam substitutos do leite materno.
Parabenizamos o nosso colega e amigo Cristiano Boccolini (Institute of Scientific and Technological Communication—ICICT, Oswaldo Cruz Foundation—Fiocruz, Brazil) um dos autores dessa inédita publicação.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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Este Guia, “Alimentação complementar de bebês e crianças pequenas de 6 a 23 meses de idade”, substitui os Princípios Orientadores para Alimentação Complementar do Lactente Amamentado e princípios orientadores para alimentação crianças não amamentadas de 6 a 24 meses de idade.
A alimentação complementar saudável é definida como o processo de fornecimento de alimentos além do leite materno ou fórmula láctea quando por si só não são mais suficientes para atender necessidades nutricionais. Geralmente começa aos 6 meses de idade e continua até 24 meses de idade, embora a amamentação deve permanecer além deste período.
Essa etapa é um momento crítico para o desenvolvimento para as crianças aprenderem a aceitar alimentos e bebidas saudáveis a longo prazo. Também coincide com o período de pico para o risco de crescimento insuficiente e deficiências nutricionais.
As consequências imediatas, como a desnutrição durante estes anos de formação –
bem como no útero e nos primeiros 6 meses de
vida - incluem crescimento insuficiente significativo, morbidades e mortalidade e atraso motor, retardo do desenvolvimento cognitivo e sócio emocional.
Mais tarde, pode levar a um risco aumentado de doenças não transmissíveis (DNT). No
longo prazo, desnutrição na primeira infância causa redução da capacidade de trabalho e dos rendimentos e, entre as meninas, redução da capacidade reprodutiva. A Alimentação Complementar inadequada com alimentos ultra processados pode resultar em Obesidade, Diabetes tipo 2, hipertensão…
Os primeiros dois anos de vida também são um período crítico para o desenvolvimento do cérebro, a aquisição de linguagem e maturação das vias sensoriais para a visão
e audição, e o desenvolvimento de melhor desempenho das funções cognitivas.
Estas novas diretrizes estão atualizadas com evidências mais sólidas e têm muitos princípios em comum com o que preconiza o “Guia Alimentar para Crianças Brasileiras menores de 2 anos”. (Baixe aqui no nosso SlideShare).
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Apresentamos a Carta do Recife: Por uma política pública de atenção integral aos homens na saúde para promoção da paternidade e do cuidado no Brasil que apresenta uma breve síntese das reflexões e discussões desenvolvidas ao longo do Seminário Nacional e Internacional "Paternidade e Cuidado" que aconteceu em Recife, entre 30 de agosto e 1º de setembro de 2023.
Nesta carta, apresentamos algumas notas e proposições a toda a sociedade brasileira, dialogando especialmente com gestores/as da União, estados e municípios, legisladores/as, órgãos do poder judiciário, empresas, empregadores/as, sindicatos, movimentos sociais, pesquisadores/as, entidades vinculadas ao controle social e à sociedade em geral.
Abraços,
Coordenação de Atenção à Saúde do Homem (COSAH/CGACI/DGCI/SAPS/MS)
Núcleo de Pesquisas Feministas em Gênero e Masculinidades - GEMA/UFPE
Núcleo GenSex/Fiocruz
Núcleo Tramas/UFPA
UFMT
Estivemos presentes e ratificamos essas análises e recomendações.
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Representante do Parents in Science / Faculdade de Medicina - UFRJ
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A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) reconhece a Amamentação
como uma prática protetora que pode salvar vidas e recomenda que seja iniciada dentro da 1ª hora de vida (conhecida como “hora mágica” ou "hora de ouro").
Através das recomendações do
melhores práticas, a OMS sugere que a amamentação “temprana” e oportuna na sala de parto pode trazer grandes benefícios para ambos – tanto para a mãe quanto para o bebê.
Alguns aspectos importantes da hora mágica, como o contato pele a pele e o início
no início do aleitamento materno, pode prevenir a hemorragia pós-parto, facilita a involução uterina e produz amenorreia lactacional, que é um método contraceptivo (LAM) útil.
A amamentação no início da vida traz benefícios a longo prazo para a mãe e para a criança.
...
Parabéns a FIGO!
Amamentação na primeira hora: proteção sem demora!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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O atendimento ambulatorial de Puericultura é destinado à criança saudável, para a prevenção, e não para o tratamento de doenças. Sendo
assim, diante dos novos conceitos de programming
e epigenética, fica clara a necessidade da assistência à saúde da criança se iniciar antes
mesmo de seu nascimento.
A ANS em 2013, pela Resolução Normativa nº 338, incluiu o procedimento pediátrico “atendimento ambulatorial em puericultura” no rol de consultas, passando a valer desde janeiro de 2014. Uma vez incluído, o procedimento passou a fazer parte da cobertura assistencial mínima
obrigatória pelos planos privados de assistência
à saúde suplementar: operadoras, Unimed...
O atendimento pediátrico a gestantes (terceiro trimestre) foi contemplado pelo Código
nº 1.01.06.04-9 com indicação de remuneração pelo Porte 2B, lembrando aos pediatras a importância do preenchimento correto do código da ANS nas guias de consulta para o devido reembolso desse valor diferenciado.
Vamos incentivar as gestantes a marcarem uma Consulta Pediátrica Pré-Natal?
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Calendário de Vacinação recomendado pela SBP - atualizado 2018
1. 1
IDADE
Ao
nascer
2
meses
3
meses
4
meses
5
meses
6
meses
7
meses
12
meses
15
meses
18
meses
4 a 6
anos
11
anos
14
anos
BCG ID1
Hepatite B2
DTP/DTPa3
dT/dTpa4
Hib5
VIP/VOP6
Pneumocócica
conjugada7
Meningocócica C e
A,C,W,Y conjugadas8
Meningocócica B
recombinante9
Rotavirus10
Influenza11
SCR/Varicela/SCRV12
Hepatite A13
Febre amarela14
A partir dos 9 meses de idade
HPV15
Meninos e Meninas a partir dos 9 anos de idade
Dengue16
Para crianças e adolescentes a partir de 9 anos de idade com infecção prévia (soropositivo)
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2018 (RECOMENDAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA)
Calendário de Vacinação da SBP 2018
Departamento de Imunizações
Presidente: Renato de Ávila Kfouri
Secretário: José Geraldo Leite Ribeiro
Conselho Científico: Adriana Ávila Moura, Eduardo Jorge da Fonseca Lima, Helena Keico Sato, Heloisa Ihle
Giamberardino, Solange Dourado de Andrade, Tânia Cristina de M. Barros Petraglia
Departamento de Infectologia
Presidente: Marco Aurélio Palazzi Sáfadi
Secretário: Analíria Moraes Pimentel
Conselho Científico: Aroldo Prohmann de Carvalho, Jaqueline Dario Capobiango, Leda Lucia Moraes
Ferreira, Maria Ângela Wanderley Rocha, Robério Dias Leite, Silvia Regina Marques
Documento Científico
Departamento de Imunizações e
Departamento de Infectologia
Nº 9, Agosto de 2018
2. Calendário de Vacinação da SBP 2018
2
ORIENTAÇÕES GERAIS
O calendário SBP é elaborado para crianças
e adolescentes hígidos. Para aqueles com imu-
nodeficiências ou em situações epidemiológicas
específicas, as recomendações podem sofrer al-
terações.
Quando a vacinação é iniciada fora da idade
idealmente recomendada, os esquemas podem
ser adaptados de acordo com a idade de início,
respeitando-se os intervalos mínimos entre as
doses.
Todas as vacinas podem ocasionar eventos
adversos, em geral leves e transitórios, e que de-
vem ser informados à família. A notificação de
qualquer evento adverso é fundamental para a
manutenção da segurança das vacinas licencia-
das em nosso país.
NOTAS EXPLICATIVAS:
1. BCG – Tuberculose: Deve ser aplicada em dose úni-
ca. Uma segunda dose da vacina está recomendada
quando, após seis meses da primeira dose, não se
observa cicatriz no local da aplicação. Hanseníase:
Em comunicantes domiciliares de hanseníase, in-
dependente da forma clínica, uma segunda dose
pode ser aplicada com intervalo mínimo de seis
meses após a primeira dose (ver norma específica).
Em recém-nascidos filhos de mãe que utilizaram
imunossupressores na gestação, pode estar indica-
do o adiamento da vacinação.
2. Hepatite B – A primeira dose da vacina Hepatite
B deve ser aplicada idealmente nas primeiras 12
horas de vida. A segunda dose está indicada com
um ou dois meses de idade e a terceira dose é re-
alizada aos seis meses. Desde 2012, no Programa
Nacional de Imunizações (PNI), a vacina combinada
DTP/Hib/HB (denominada pelo Ministério da Saú-
de de Penta) foi incorporada no calendário aos 2,
4 e 6 meses de vida. Dessa forma, os lactentes que
fazem uso desta vacina recebem quatro doses da
vacina Hepatite B. Aqueles que forem vacinados
em clínicas privadas podem manter o esquema
de três doses, primeira ao nascimento e segunda
e terceira dose aos 2 e 6 meses de idade. Nestas
duas doses, podem ser utilizadas vacinas com-
binadas acelulares – DTPa/IPV/Hib/HB. Crianças
com peso de nascimento igual ou inferior a 2 Kg
ou idade gestacional < 33 semanas devem rece-
ber, obrigatoriamente, além da dose de vacina ao
nascer, mais três doses da vacina (total de 4 doses:
0, 2, 4 e 6 meses). Crianças maiores de 6 meses e
adolescentes não vacinados devem receber 3 do-
ses da vacina no esquema 0, 1 e 6 meses. A vacina
combinada Hepatite A+B pode ser utilizada na pri-
movacinação de crianças de 1 a 15 anos de idade,
em 2 doses com intervalo de seis meses. Acima de
16 anos o esquema deve ser com três doses (0, 1
e 6 meses). Em circunstâncias excepcionais, em
que não exista tempo suficiente para completar o
esquema de vacinação padrão de 0, 1 e 6 meses,
pode ser utilizado um esquema de três doses aos
0, 7 e 21 dias (esquema acelerado). Nestes casos
uma quarta dose deverá ser feita, 12 meses após a
primeira, para garantir a indução de imunidade em
longo prazo. Recém-nascidos filhos de mães por-
tadoras do vírus da hepatite B (HbsAg positivas)
devem receber, além da vacina, a imunoglobulina
específica para hepatite B (HBIG), na dose 0,5mL,
até o sétimo dia de vida, preferencialmente logo
ao nascer, no membro inferior contralateral da va-
cina.
3. DTP/DTPa – Difteria, Tétano e Pertussis (tríplice
bacteriana). A vacina DTPa (acelular), quando pos-
sível, deve substituir a DTP (células inteiras), pois
tem eficácia similar e é menos reatogênica. O es-
quema é de 5 doses, aos 2, 4 e 6 meses com reforço
aos 15 meses. Um segundo reforço deve ser aplica-
do entre quatro e seis anos de idade.
4. dT/dTpa – Adolescentes com esquema primário de
DTP ou DTPa completo devem receber um reforço
com dT ou dTpa, preferencialmente com a formu-
lação tríplice acelular, aos 14 anos de idade. Al-
guns calendários preconizam este reforço aos 10
anos. No caso de esquema primário para tétano
incompleto, este deverá ser completado com uma
ou duas doses da vacina contendo o componente
tetânico, sendo uma delas preferencialmente com
a vacina tríplice acelular. Crianças com 7 anos ou
mais, nunca imunizadas ou com histórico vacinal
desconhecido, devem receber três doses da vaci-
na contendo o componente tetânico, sendo uma
delas preferencialmente com a vacina tríplice ace-
lular com intervalo de dois meses entre elas (0, 2
e 4 meses - intervalo mínimo de quatro semanas).
Gestantes devem receber, a cada gravidez, uma
dose da vacina dTpa a partir da vigésima semana
de gestação, com o objetivo de transferir anticor-
pos protetores contra a coqueluche para o recém-
-nascido. Aquelas que perderam a oportunidade
de serem vacinadas durante a gestação, deverão
receber uma dose de dTpa no puerpério, o mais
precocemente possível.
5. Hib – A vacina penta do PNI é uma vacina combi-
nada contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite
B e Haemophilus influenza tipo B (conjugada). A
vacina é recomendada em três doses, aos 2, 4 e 6
meses de idade. Quando utilizada pelo menos uma
dose de vacina combinada com componente per-
tussis acelular (DTPa/Hib/IPV, DTPa/Hib, DTPa/Hib/
IPV,HB, etc.), disponíveis em clínicas privadas, uma
quarta dose da Hib deve ser aplicada aos 15 meses
de vida. Essa quarta dose contribui para diminuir o
risco de ressurgimento das doenças invasivas cau-
sadas pelo Hib em longo prazo.
3. Departamentos de Imunizações e Infectologia • Sociedade Brasileira de Pediatria
3
6. VIP/VOP – As três primeiras doses, aos 2, 4 e 6 me-
ses, devem ser feitas obrigatoriamente com a va-
cina pólio inativada (VIP). A recomendação para as
doses subsequentes é que sejam feitas preferen-
cialmente também com a vacina inativada (VIP).
Nesta fase de transição da vacina pólio oral atenu-
ada (VOP) para a vacina pólio inativada (VIP) é acei-
tável o esquema atual recomendado pelo PNI que
oferece três doses iniciais de VIP (2, 4 e 6 meses de
idade) seguidas de duas doses de VOP (15 meses
e 4 anos de idade). Desde 2016 a vacina VOP é bi-
valente, contendo os tipos 1 e 3 do poliovírus, po-
dendo ser utilizada na rotina nas doses de reforço
ou nas Campanhas Nacionais de Vacinação. Evitar
VOP em todas as crianças imunocomprometidas e
nos seus contatos domiciliares. Nestas circunstân-
cias utilizar a VIP.
7. Pneumocócicaconjugada– Está indicada para todas
as crianças até 5 anos de idade. O PNI utiliza a vaci-
na pneumocócica conjugada 10-valente no esque-
ma de duas doses, administradas aos 2 e 4 meses,
seguidas de um reforço aos 12 meses, podendo ser
aplicada até os 4 anos e 11 meses de idade. A SBP
recomenda, sempre que possível, o uso da vacina
conjugada 13-valente, pelo seu maior espectro de
proteção, no esquema de três doses no primeiro
ano (2, 4, e 6 meses) e uma dose de reforço entre
12 e 15 meses de vida. Crianças saudáveis com es-
quema completo com a vacina 10-valente podem
receber uma dose adicional da vacina 13-valente,
até os cinco anos de idade, com o intuito de ampliar
a proteção para os sorotipos adicionais. Crianças
com risco aumentado para doença pneumocócica
invasiva devem receber também, a partir de 2 anos
de idade, a vacina polissacarídica 23-valente, com
intervalo mínimo de dois meses entre elas (vide
recomendações no manual do CRIE – Centro de Re-
ferência de Imunobiológicos Especiais).
8. Meningocócica conjugada – Recomenda-se o uso
rotineiro das vacinas meningocócicas conjugadas
para lactentes maiores de 2 meses de idade, crian-
ças e adolescentes. Sempre que possível utilizar
preferencialmente a vacina MenACWY pelo maior
espectro de proteção, inclusive para os reforços de
crianças previamente vacinadas com MenC. Crian-
ças com esquema vacinal completo com a vacina
MenC podem se beneficiar de uma dose adicional
da vacina MenACWY a qualquer momento, res-
peitando-se um intervalo mínimo de 1 mês entre
as doses. No Brasil estão licenciadas as vacinas:
MenC, MenACWY-CRM e MenACWY-TT a partir de 2
meses e a vacina MenACWY-D a partir de 9 meses
de vida. O esquema de doses varia conforme a va-
cina utilizada. MenC: duas doses, aos 3 e 5 meses
de idade e reforço entre 12-15 meses. Iniciando
após 1 ano de idade: dose única. MenACWY-CRM:
três doses aos 3, 5 e 7 meses de idade e reforço
entre 12-15 meses. Iniciando entre 7 e 23 meses
de idade: 2 doses, sendo que a segunda dose deve
ser obrigatoriamente aplicada após a idade de 1
ano (mínimo 2 meses de intervalo). Iniciando após
os 24 meses de idade: dose única. MenACWY-TT:
duas doses, aos 3 e 5 meses de idade e reforço en-
tre 12-15 meses. Iniciando após 1 ano de idade:
dose única. MenACWY-D: licenciada a partir de 9
meses de idade no esquema de duas doses entre
9 e 23 meses com 3 meses de intervalo entre elas;
acima de dois anos dose única. A recomendação de
doses de reforço 5 anos após (entre 5 e 6 anos de
idade para os vacinados no primeiro ano de vida)
e na adolescência (a partir dos 11 anos de idade)
é baseada na rápida diminuição dos títulos de an-
ticorpos associados à proteção, evidenciada com
todas as vacinas meningocócicas conjugadas. Não
existem dados sobre intercambialidade entre as
vacinas meningocócicas conjugadas. Entretanto,
se houver necessidade de intercambiá-las, deve-se
adotar o esquema com maior número de doses na
primovacinação. O PNI utiliza a vacina MenC no es-
quema de duas doses aos 3 e 5 meses, com reforço
aos 15 meses, além de uma dose adicional da vaci-
na para adolescentes entre 11 a 14 anos.
9. Meningocócica B recombinante – Recomenda-se o
uso da vacina meningocócica B recombinante para
lactentes a partir de 2 meses de idade, crianças e
adolescentes. Para os lactentes que iniciam a va-
cinação entre 2 e 5 meses de idade, são recomen-
dadas três doses, com a primeira dose a partir dos
2 meses e com pelo menos 2 meses de intervalo
entre elas, além de uma dose de reforço entre 12 e
23 meses de idade. Para aqueles que iniciam a va-
cinação entre 6 e 11 meses, duas doses da vacina
são recomendadas, com dois meses de intervalo, e
uma dose de reforço no segundo ano de vida. Para
crianças que iniciam a vacinação entre 1 e 10 anos
de idade, são indicadas duas doses com 2 meses
de intervalo entre elas. Finalmente, para os ado-
lescentes são indicadas duas doses com 1 mês de
intervalo. Não se conhece, até o momento, a dura-
ção da proteção conferida pela vacina e a eventual
necessidade de doses de reforço.
10.Rotavirus – Existem duas vacinas licenciadas. A
vacina monovalente incluída no PNI, indicada em
duas doses, seguindo os limites de faixa etária:
primeira dose aos 2 meses (limites de 1 mês e 15
dias até, no máximo, 3 meses e 15 dias) e a segun-
da dose aos 4 meses (limites de 3 meses e 15 dias
até no máximo 7 meses e 29 dias). A vacina pen-
tavalente, disponível somente na rede privada, é
recomendada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses. A
primeira dose deverá ser administrada no máximo
até 3 meses e 15 dias e a terceira dose deverá ser
administrada até 7 meses e 29 dias. O intervalo en-
tre as doses deve ser de 2 meses, podendo ser de,
no mínimo, quatro semanas. Iniciada a vacinação,
recomenda-se completar o esquema com a vacina
do mesmo laboratório produtor.
11.Influenza – Está indicada para todas as crianças e
adolescentes a partir dos 6 meses de idade. A pri-
movacinação de crianças com idade inferior a 9
anos deve ser feita com duas doses, com interva-
lo de 1 mês entre elas. A dose para aqueles com
idade entre 6 a 35 meses pode variar conforme o
fabricante, e a partir de 3 anos é de 0,5 mL. Exis-
tem disponíveis duas vacinas influenza: tri e qua-
drivalente, sendo que a segunda contempla uma
segunda variante da cepa B. A vacina deve ser feita
anualmente e, como a influenza é uma doença sa-
zonal, a vacina deve ser aplicada idealmente antes
4. Calendário de Vacinação da SBP 2018
4
do período de maior circulação do vírus. Sempre
que possível utilizar preferencialmente vacinas
quadrivalentes, pelo maior espectro de proteção.
12.Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (vacinas trí-
plice viral – SCR; tetraviral – SCRV; varicela). Aos 12
meses de idade: devem ser feitas, na mesma visita,
as primeiras doses das vacinas tríplice viral (SCR)
e varicela (V), em administrações separadas, ou a
vacina tetraviral (SCRV). A vacina SCRV se mostrou
associada a uma maior frequência de febre em
lactentes que recebem a primeira dose com esta
vacina quando comparada às vacinas varicela e
tríplice viral em injeções separadas. Aos 15 meses
de idade deverá ser feita uma segunda dose, pre-
ferencialmente com a vacina SCRV, com intervalo
mínimo de três meses da última dose de varicela
e SCR ou SCRV. Em situações de risco como, por
exemplo, surtos ou exposição domiciliar ao saram-
po, é possível vacinar crianças imunocompetentes
de 6 a 12 meses com a vacina SCR. Em casos de sur-
tos ou contato íntimo com caso de varicela, a vaci-
na varicela pode ser utilizada a partir de 9 meses
de vida. Nesses casos, doses aplicadas antes dos
12 meses de idade, não são consideradas válidas, e
a aplicação de mais duas doses após a idade de um
ano é necessária. O PNI introduziu a segunda dose
da vacina varicela aos 4 anos de idade em 2018.
A vacina varicela pode ser indicada na profilaxia
pós-exposição dentro de cinco dias após o contato,
preferencialmente nas primeiras 72 horas.
13.Hepatite A – A vacina deve ser administrada em
duas doses, a partir dos 12 meses de idade. O PNI
oferece a vacina em dose única aos 15 meses de
idade.
14.Febre amarela – Indicada para residentes ou via-
jantes para as áreas com recomendação da vacina
(pelo menos 10 dias antes da data da viagem). In-
dicada também para pessoas que se deslocam para
países que exigem a comprovação de vacinação.
Nas áreas com recomendação de vacina, face à si-
tuação epidemiológica atual, de acordo com o PNI,
recomenda-se apenas uma dose da vacina na vida,
sem necessidade de reforços. No entanto, a ocor-
rência de falhas vacinais primárias, especialmente
em crianças com idade inferior a dois anos, faz com
que a aplicação de uma segunda dose seja dese-
jável, em geral a partir dos quatro anos de idade.
Para viagens internacionais prevalecem as reco-
mendações da OMS com comprovação de apenas
uma dose. Lactantes de bebês menores de 6 meses
de idade, quando vacinadas, devem ser orientadas
para a suspensão do aleitamento materno por 10
dias após a vacinação. Deve ser evitada a aplicação
da vacina febre amarela no mesmo dia que a vaci-
na tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) em
crianças menores de dois anos, devido à possível
interferência na resposta imune, sendo ideal guar-
dar um intervalo de 30 dias entre a aplicação das
duas vacinas.
15.HPV – Existem duas vacinas disponíveis no Brasil
contra o HPV (Papilomavírus humano): a vacina
com as VLPs (partículas semelhantes aos vírus –
“vírus-like particle”) dos tipos 16 e 18 (HPV2) e a
vacina com as VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18 (HPV4),
que são recomendadas em duas doses com inter-
valo de 6 meses entre elas para indivíduos entre
9 e 14 anos, e em três doses (0, 1 a 2 e 6 meses)
para maiores de 15 anos. A HPV4 está indicada
para ambos os sexos (é a vacina disponível no PNI)
e a HPV2 apenas para indivíduos do sexo feminino.
Imunodeprimidos por doença ou tratamento de-
vem receber o esquema de três doses.
16.Dengue – A vacina dengue foi licenciada em nosso
país no esquema de três doses (0, 6 e 12 meses) e
está recomendada para crianças e adolescentes a
partir de 9 anos até no máximo 45 anos de idade
que já tiveram infecção prévia pelo vírus da den-
gue (soropositivos). Está contraindicada para ges-
tantes, mulheres que amamentam e portadores de
imunodeficiências. A vacina não deve ser admi-
nistrada simultaneamente com outras vacinas do
calendário.
17.Vacinação de adolescentes e adultos – A vacinação
de adolescentes e adultos contribui para a redução
de casos de doenças imunopreveníveis na criança.
Levar sempre em conta o histórico vacinal prévio.
5. 5
Diretoria
Triênio 2016/2018
PRESIDENTE:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
1º VICE-PRESIDENTE:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
2º VICE-PRESIDENTE:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Sidnei Ferreira (RJ)
1º SECRETÁRIO:
Cláudio Hoineff (RJ)
2º SECRETÁRIO:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
3º SECRETÁRIO:
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA FINANCEIRA:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL:
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
Membros:
Hans Walter Ferreira Greve (BA)
Eveline Campos Monteiro de Castro (CE)
Alberto Jorge Félix Costa (MS)
Analíria Moraes Pimentel (PE)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
COORDENADORES REGIONAIS:
Norte: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)
Nordeste: Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Sudeste: Luciano Amedée Péret Filho (MG)
Sul: Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Centro-oeste: Regina Maria Santos Marques (GO)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA:
Assessoria para Assuntos Parlamentares:
Marun David Cury (SP)
Assessoria de Relações Institucionais:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Assessoria de Políticas Públicas:
Mário Roberto Hirschheimer (SP)
Rubens Feferbaum (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP)
Assessoria de Políticas Públicas – Crianças e
Adolescentes com Deficiência:
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT)
Eduardo Jorge Custódio da Silva (RJ)
Assessoria de Acompanhamento da Licença
Maternidade e Paternidade:
João Coriolano Rego Barros (SP)
Alexandre Lopes Miralha (AM)
Ana Luiza Velloso da Paz Matos (BA)
Assessoria para Campanhas:
Conceição Aparecida de Mattos Segre (SP)
GRUPOS DE TRABALHO:
Drogas e Violência na Adolescência:
Evelyn Eisenstein (RJ)
Doenças Raras:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)
Atividade Física
Coordenadores:
Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Membros:
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Patrícia Guedes de Souza (BA)
Profissionais de Educação Física:
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA)
Alex Pinheiro Gordia (BA)
Isabel Guimarães (BA)
Jorge Mota (Portugal)
Mauro Virgílio Gomes de Barros (PE)
Colaborador:
Dirceu Solé (SP)
Metodologia Científica:
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
Cláudio Leone (SP)
Oftalmologia Pediátrica
Coordenador:
Fábio Ejzenbaum (SP)
Membros:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Galton Carvalho Vasconcelos (MG)
Julia dutra Rossetto (RJ)
Luisa Moreira Hopker (PR)
Rosa Maria Graziano (SP)
Celia Regina Nakanami (SP)
Pediatria e Humanidade:
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
João de Melo Régis Filho (PE)
Transplante em Pediatria:
Themis Reverbel da Silveira (RS)
Irene Kazue Miura (SP)
Carmen Lúcia Bonnet (PR)
Adriana Seber (SP)
Paulo Cesar Koch Nogueira (SP)
Fabianne Altruda de M. Costa Carlesse (SP)
DIRETORIA E COORDENAÇÕES:
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP:
Hélcio Villaça Simões (RJ)
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
Mauro Batista de Morais (SP)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
REPRESENTANTE NO GPEC (Global Pediatric Education Consortium)
Ricardo do Rego Barros (RJ)
REPRESENTANTE NA ACADEMIA AMERICANA DE PEDIATRIA (AAP)
Sérgio Augusto Cabral (RJ)
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA
Francisco José Penna (MG)
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL, BENEFÍCIOS E PREVIDÊNCIA
Marun David Cury (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DE DEFESA PROFISSIONAL
Sidnei Ferreira (RJ)
Cláudio Barsanti (SP)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
Mário Roberto Hirschheimer (SP)
João Cândido de Souza Borges (CE)
COORDENAÇÃO VIGILASUS
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Fábio Elíseo Fernandes Álvares Leite (SP)
Jussara Melo de Cerqueira Maia (RN)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Célia Maria Stolze Silvany ((BA)
Kátia Galeão Brandt (PE)
Elizete Aparecida Lomazi (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Jocileide Sales Campos (CE)
COORDENAÇÃO DE SAÚDE SUPLEMENTAR
Maria Nazareth Ramos Silva (RJ)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
Álvaro Machado Neto (AL)
Joana Angélica Paiva Maciel (CE)
Cecim El Achkar (SC)
Maria Helena Simões Freitas e Silva (MA)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE GESTÃO DE CONSULTÓRIO
Normeide Pedreira dos Santos (BA)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO
DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Dirceu Solé (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
Lícia Maria Oliveira Moreira (BA)
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP)
COORDENAÇÃO DE CONGRESSOS E SIMPÓSIOS
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
Paulo César Guimarães (RJ)
Cléa Rodrigues Leone (SP)
COORDENAÇÃO GERAL DOS PROGRAMAS DE ATUALIZAÇÃO
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL:
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ruth Guinsburg (SP)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG)
Kátia Laureano dos Santos (PB)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Valéria Maria Bezerra Silva (PE)
COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA
PEDIÁTRICA (CANP)
Virgínia Resende S. Weffort (MG)
PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS
Victor Horácio da Costa Júnior (PR)
PORTAL SBP
Flávio Diniz Capanema (MG)
COORDENAÇÃO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA
José Maria Lopes (RJ)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
João Joaquim Freitas do Amaral (CE)
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE)
Joel Alves Lamounier (MG)
DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES
Fábio Ancona Lopez (SP)
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
Joel Alves Lamounier (MG)
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Paulo Cesar Pinho Pinheiro (MG)
Flávio Diniz Capanema (MG)
EDITOR DO JORNAL DE PEDIATRIA
Renato Procianoy (RS)
EDITOR REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
EDITOR ADJUNTO REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO
Gil Simões Batista (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Sandra Mara Amaral (RJ)
Bianca Carareto Alves Verardino (RJ)
Maria de Fátima B. Pombo March (RJ)
Sílvio Rocha Carvalho (RJ)
Rafaela Baroni Aurilio (RJ)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
Carlos Alberto Nogueira-de-Almeida (SP)
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Fábio Ancona Lopez (SP)
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Joel Alves Lamounier (MG)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Leone (SP)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA-ADJUNTA
Gisélia Alves Pontes da Silva (PE)
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
Rosana Fiorini Puccini (SP)
COORDENAÇÃO ADJUNTA DE GRADUAÇÃO
Rosana Alves (ES)
Suzy Santana Cavalcante (BA)
Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
Silvia Wanick Sarinho (PE)
COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Jefferson Pedro Piva (RS)
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS EM PEDIATRIA
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS)
Sérgio Luís Amantéa (RS)
Gil Simões Batista (RJ)
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Aurimery Gomes Chermont (PA)
COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Hélcio Maranhão (RN)
COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Luciano Abreu de Miranda Pinto (RJ)
COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA NACIONAL
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
COORDENAÇÃO DE INTERCÂMBIO EM RESIDÊNCIA INTERNACIONAL
Herberto José Chong Neto (PR)
DIRETOR DE PATRIMÔNIO
Cláudio Barsanti (SP)
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
Gilberto Pascolat (PR)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Joaquim João Caetano Menezes (SP)
Valmin Ramos da Silva (ES)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Tânia Denise Resener (RS)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Marisa Lopes Miranda (SP)
CONSELHO FISCAL
Titulares:
Núbia Mendonça (SE)
Nélson Grisard (SC)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
Suplentes:
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
João de Melo Régis Filho (PE)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
ACADEMIA BRASILEIRA DE PEDIATRIA
Presidente:
Mario Santoro Júnior (SP)
Vice-presidente:
Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Secretário Geral:
Jefferson Pedro Piva (RS)