SlideShare uma empresa Scribd logo
Escola Secundária Eça de Queirós
Laboratório de Física - 12º Ano

TL II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Relatório realizado por:
 Luís Artur Domingues Rita | Nº16 | 12ºC3 | Grupo 1

17 de maio de 2013
Ano letivo 2012-2013
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Objetivos
Os objetivos desta atividade experimental foram:


Identificar o tipo de campo elétrico criado por duas placas planas e paralelas;



Identificar o sentido das linhas de campo;



Medir o potencial elétrico em diferentes pontos entre as placas;



Investigar as formas das superfícies equipotenciais;



Relacionar o sentido do campo com o sentido da variação do potencial;



Calcular o módulo do campo elétrico criado entre as duas placas planas e paralelas.

17 de Maio de 2013

2
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Introdução Teórica
Campo Elétrico
Um campo elétrico é um campo de forças provocado pela ação de cargas elétricas,
(eletrões, protões ou iões) ou por sistemas delas. Cargas elétricas colocadas num campo
elétrico são sujeitas à ação de forças elétricas, de atração e repulsão.
A fórmula usada para se calcular a intensidade do campo elétrico (E) é dada pela relação entre
a força elétrica (F) e a carga de prova (q):

(SI)

A unidade SI é o V/m (volt por metro).
Campo Elétrico Uniforme
Um campo elétrico uniforme é definido como uma
região em que todos os pontos possuem o mesmo vetor
campo elétrico em módulo, direção e sentido. Sendo
assim, as linhas de campo elétrico são paralelas e
equidistantes.
Fig.1 - Campo Elétrico Uniforme

Para produzir um campo com essas caraterísticas,
basta utilizar duas placas planas e paralelas, eletrizadas com cargas de sinais contrários.
Potencial Elétrico
O potencial elétrico é a capacidade que um corpo tem de realizar trabalho, ou seja, atrair
ou repelir outras cargas elétricas. Relativamente ao campo elétrico, interessa-nos a capacidade
de realizar trabalho, associada ao campo em si, independentemente do valor da
carga q colocada num ponto desse campo. Para medir tal capacidade, utiliza-se a grandeza
potencial elétrico (V).
Para obter o potencial elétrico num ponto, coloca-se uma carga de prova q e mede-se
a energia potencial adquirida por ela. Essa energia potencial é proporcional ao valor de q.
Portanto, o quociente entre a energia potencial e a carga é constante. Esse quociente chamase potencial elétrico do ponto. Pode ser calculado pela expressão:

17 de Maio de 2013

3
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

(SI)





é o potencial elétrico (V);
a energia potencial elétrica (J);
a carga (C).

A unidade SI é o V (volt)
Se for mantida uma diferença de potencial constante,

, entre duas placas, estas ficam

eletrizadas com cargas elétricas em igual quantidade e de
sinais contrários.
As cargas elétricas criam um campo elétrico uniforme
entre as placas, comportando-se cada uma delas como uma
equipotencial.
As pontas de prova, ligadas a um voltímetro, permitem
determinar o potencial elétrico num ponto qualquer entre as
placas.

Superfície Equipotencial
É uma superfície que engloba todos
os pontos que se encontram a um
mesmo potencial.
Uma particula que se desloque ao
longo de uma superficie destas na
perde nem ganha energia.

Se uma das pontas estiver fixa na placa negativa
(

), e a outra num ponto qualquer entre as placas o

voltímetro mede o potencial nesse ponto.
Deste modo é possível verificar, movendo a ponta de prova livre, que todos os pontos
situados num segmento de reta paralelo à placa, que passa por um determinado ponto, estão
ao mesmo potencial.
Como o valor do potencial elétrico é diretamente proporcional à distância , de um ponto
à placa negativa tem-se:

Por outro lado, sabendo que a diferença de potencial entre dois pontos, entre placas,
mede o trabalho realizado pelo campo elétrico:

O módulo do campo elétrico pode ser determinado pela expressão anterior a partir das
medições de

e .

17 de Maio de 2013

4
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Assim ao traçarmos o gráfico do potencial elétrico em função da distância à placa negativa
obteremos uma reta, cujo declive corresponderá ao campo elétrico criados pelas duas placas.

Materiais Utilizados
 Pano de lã;


Barra de plástico, de abonite e de vidro (tubo de ensaio);



Pêndulo de esferovite;

 Eletroscópio;
 Gerador | Alcance =

;

 Voltímetro | Valor de menor divisão =

| Precisão =

| Alcance =

;

 Crocodilos;
 Fios de Ligação;
 Sulfato de Cobre II | Concentração = 0,5 mol/dm3;
 Tina de vidro;
 Folha de alumínio;
 Folha quadriculada | 2 quadriculas = 1 cm.

17 de Maio de 2013

5
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Procedimento Experimental
1. Colocámos uma folha de papel quadriculado por baixo de uma tina de vidro;
2. Enchemos a tina com uma solução aquosa de sulfato de cobre II, até perfazer cerca de 1
cm de altura;
3. Utilizando um gerador, criámos uma diferença de potencial entre as duas placas
metálicas;
4. Medimos a distância entre as placas;
5. Medimos a diferença de potencial entre as placas.
6. Deslocámos a ponta de prova livre no interior da solução, de modo a determinar alguns
pontos a um mesmo potencial.
7. Deslocámos a ponta de prova livre no interior da solução, de modo a determinar
diferentes potenciais correspondentes a diferentes distâncias à placa negativa para
posteriormente determinar a intensidade do campo elétrico.

17 de Maio de 2013

6
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Resultados Experimentais
Ensaio
1

Notas:
Ao potencial elétrico ( ) ao lado
descrito encontra-se associada uma
incerteza de
V.

2
3
4
5

Cálculos Posteriores
Gráfico 1
5

4

3

2

1
[
T
y
p
e
a
Como:

, então:
q
u
o
t
e

17 de Maio de 2013

7
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Questões Pós-Laboratoriais
Qual a forma das linhas equipotenciais?
Verificámos que pontos à mesma distância da placa negativa tinham potenciais idênticos.
Assim concluimos que as linhas equipotenciais além de linhas retas são também paralelas a
cada uma das placas.

Como varia a diferença de potencial entre duas linhas equipotenciais com
a distância que as separa?
A diferença de potencial elétrico (

) aumenta proporcionalmente com a distância ( ), como

podemos verificar pelo Gráfico 1.

17 de Maio de 2013

8
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Discussão de Resultados
Antes de mais importa salientar a inexistência de quaisquer problemas significativos
aquando da medição dos resultados apresentados anteriormente.
Pouco antes de realizarmos a atividade acima descrita realizámos um conjunto de
pequenas atividades com o intuito de comprovar alguns dos nossos conhecimentos
previamente adquiridos. Começámos por observar algumas sementes comuns de relva
(utilizámos sementes visto ser um material extremamente leve e barato) mergulhadas numa
solução iónica e sujeitas a um campo elétrico (extremamente intenso para que possibilitasse a
realização da atividade), a transformarem-se em verdadeiros dipolos elétricos e a distribuiremse de tal forma que se tornou possível identificar a direção do campo elétrico em diferentes
pontos. Posteriormente, a professora mostrou-nos, ainda com as mesmas sementes, como
estas se distribuiam quando sujeitas a um campo elétrico uniforme. Passaram a dispor-se
perpendicularmente a cada uma das placas, mas paralelas entre si, como já estávamos à
espera.
Realizámos ainda uma outra atividade complementar à anterior, em que primeiramente
aproximámos uma barra de plástico carregada negativamente e posteriormente uma barra de
vidro carregada positivamente de um pêndulo. Assim acabámos por verificar que quando o
plástico é fricionado com um pano de lã fica com excesso de cargas negativas acabando por
eletrizar o pêndulo (os eletrões deste deslocam-se até ao lado que se encontra mais afastado
do objeto carregado negativamente). Passados alguns segundos, a barra e o pêndulo entram
em contato até que ocorre troca de eletrões. Este que inicialmente se encontrava neutro
acaba por ficar carregado negativamente e por fim toma lugar uma repulsão entre o pêndulo e
a barra (ambos ficaram carregados negativamente).
Quando aproximámos uma barra carregada positivamente (barra de vidro fricionada com
um pano de lã) do pêndulo aconteceu exatamente o oposto. Os eletrões do pêndulo
aproximaram-se do objeto com deficiência de eletrões, até que os dois acabam por entrar em
contato e o pêndulo que estava neutro acaba por perder alguns dos seus eletrões para a barra
de vidro até que ficam ambos positivos e ocorre uma repulsão entre eles (devido à inexistência
em laboratório de barras de vidro acabámos por utilizar tubos de ensaio). Ficando o pêndulo
carregado positivamente.

17 de Maio de 2013

9
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais
Chegámos ainda a dedicar alguma atenção ao funcionamento do eletroscópio. Estudámos o
comportamento

do

eletroscópio

quando

sujeito

a

corpos

carregados

positivamente/negativamente e ainda por contato e influência.
Apercebemo-nos que quando aproximamos uma barra negativa do eletroscópio ocorre
uma transferência de eletrões para as folhas do mesmo até que estas acabam por se abrir.
Posteriormente ao estabelecermos uma ligação à terra com o eletroscópio os eletrões saem
provocando o fecho das folhas do mesmo. De seguida ao interrompermos essa ligação o
eletroscópio fica carregado positivamente e as folhas voltam a abrir-se.
Quando aproximamos uma barra positiva do botão do eletroscópio ocorre uma
transferência de eletrões para o topo do mesmo até que as folhas se abrem (devido a uma
presença predominante de cargas positivas nas folhas). Posteriormente ao estabelecermos
uma ligação à terra com o eletroscópio os eletrões entram provocando o fecho das folhas do
mesmo. De seguida ao interrompermos essa ligação o eletroscópio fica carregado
negativamente e as folhas voltam a afastar-se.
Por último, ao contactarmos diretamente no botão do eletroscópio com uma barra
carregada negativamente, verificámos que existe transferência de eletrões desta para o
eletroscópio até que este fica carregado negativamente e as folhas afastam-se (devido ao
excesso de cargas negativas nas folhas). Quando contactámos diretamente uma barra com
défice de eletrões num eletrescópio este acaba por ficar carregado positivamente (os eletrões
saem para a barra) e devido à quantidade de cargas positivas (cargas do mesmo sinal repelemse) presentes nas folhas estas afastam-se.
Por último realizámos a atividade principal do trabalho experimental, em que, para além de
termos verificado verificado que as linhas de campo tinham o sentido da carga positiva para a
carga negativa, também concluímos que as superficies equipotenciais são paralelas a cada uma
das barras e o seu valor aumenta quando a distância à placa negativa também aumenta.
Assim, o potencial elétrico aumenta no sentido oposto ao do vetor campo elétrico.
Por último traçámos o gráfico do potencial elétrico em função da distância à placa negativa,
em que o declive da reta de ajuste (determinada por regressão linear) corresponde à
intensidade do campo elétrico da região (este é constante qualquer que seja o ponto
compreendido entre as duas placas).

17 de Maio de 2013

10
T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Bibliografia
Internet:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Potencial_el%C3%A9trico
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_el%C3%A9trico
Livros:
 CALDEIRA, Helena; BELLO, Adelaide; GOMES, João. Caderno de Laboratório,
Ontem e Hoje 12º ano, Porto Editora.

(Assinatura)

(Data de realização do relatório)

17 de Maio de 2013

11

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Exp10 emp lp_007 atos ilocutorios
Exp10 emp lp_007 atos ilocutoriosExp10 emp lp_007 atos ilocutorios
Exp10 emp lp_007 atos ilocutorios
mariaric
 
Memorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por CapítulosMemorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por Capítulos
Rui Matos
 
Medição em Química
Medição em Química Medição em Química
Medição em Química
Rui Barqueiro
 
Cesário verde
Cesário verdeCesário verde
Cesário verde
ameliapadrao
 
Analise leda serenidade deleitosa
Analise leda serenidade deleitosaAnalise leda serenidade deleitosa
Analise leda serenidade deleitosa
cnlx
 
Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento direto
quintaldasletras
 
Power point "Frei Luís de Sousa"
Power point "Frei Luís de Sousa"Power point "Frei Luís de Sousa"
Power point "Frei Luís de Sousa"
gracacruz
 
. Maias simplificado
. Maias simplificado. Maias simplificado
. Maias simplificado
Helena Coutinho
 
Auto de inês pereira
Auto de inês pereiraAuto de inês pereira
Auto de inês pereira
nanasimao
 
Formulario iave-2018-mat-a
Formulario iave-2018-mat-aFormulario iave-2018-mat-a
Formulario iave-2018-mat-a
Susana Fernandes
 
Popper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcaçãoPopper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcação
Luis De Sousa Rodrigues
 
Noite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeNoite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário Verde
Dina Baptista
 
Semelhança Os Lusíadas e Mensagem
Semelhança Os Lusíadas e MensagemSemelhança Os Lusíadas e Mensagem
Semelhança Os Lusíadas e Mensagem
Ricardo Santos
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
AnaGomes40
 
Dedicatória
DedicatóriaDedicatória
Dedicatória
Maria Teresa Soveral
 
Os maias a intriga
Os maias   a intrigaOs maias   a intriga
Os maias a intriga
margaridafelisberto
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
Margarida Rodrigues
 
3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj
Isabel Moura
 
Capítulo ii
Capítulo iiCapítulo ii
Capítulo ii
Helena Coutinho
 
O indutivismo
O indutivismoO indutivismo

Mais procurados (20)

Exp10 emp lp_007 atos ilocutorios
Exp10 emp lp_007 atos ilocutoriosExp10 emp lp_007 atos ilocutorios
Exp10 emp lp_007 atos ilocutorios
 
Memorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por CapítulosMemorial- Análise por Capítulos
Memorial- Análise por Capítulos
 
Medição em Química
Medição em Química Medição em Química
Medição em Química
 
Cesário verde
Cesário verdeCesário verde
Cesário verde
 
Analise leda serenidade deleitosa
Analise leda serenidade deleitosaAnalise leda serenidade deleitosa
Analise leda serenidade deleitosa
 
Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento direto
 
Power point "Frei Luís de Sousa"
Power point "Frei Luís de Sousa"Power point "Frei Luís de Sousa"
Power point "Frei Luís de Sousa"
 
. Maias simplificado
. Maias simplificado. Maias simplificado
. Maias simplificado
 
Auto de inês pereira
Auto de inês pereiraAuto de inês pereira
Auto de inês pereira
 
Formulario iave-2018-mat-a
Formulario iave-2018-mat-aFormulario iave-2018-mat-a
Formulario iave-2018-mat-a
 
Popper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcaçãoPopper – o problema da demarcação
Popper – o problema da demarcação
 
Noite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeNoite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário Verde
 
Semelhança Os Lusíadas e Mensagem
Semelhança Os Lusíadas e MensagemSemelhança Os Lusíadas e Mensagem
Semelhança Os Lusíadas e Mensagem
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
Dedicatória
DedicatóriaDedicatória
Dedicatória
 
Os maias a intriga
Os maias   a intrigaOs maias   a intriga
Os maias a intriga
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
 
3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj3_contraexemplos_cvj
3_contraexemplos_cvj
 
Capítulo ii
Capítulo iiCapítulo ii
Capítulo ii
 
O indutivismo
O indutivismoO indutivismo
O indutivismo
 

Destaque

Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Instituto Federal de Educação Ciencia e Tecnologia
 
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
Rui Oliveira
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
fisicaatual
 
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaRelatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
Victor Said
 
Como escrever artigos de opinião
Como escrever artigos de opiniãoComo escrever artigos de opinião
Como escrever artigos de opinião
Cícero Nogueira
 
Laboratório de física iii
Laboratório de física iiiLaboratório de física iii
Laboratório de física iii
Tais Brandino
 
Superfície equipotencial
Superfície equipotencialSuperfície equipotencial
Superfície equipotencial
O mundo da FÍSICA
 
Campo MagnéTico
Campo MagnéTicoCampo MagnéTico
Campo MagnéTico
dalgo
 
TL I.2 – Atrito Estático e Cinético
TL I.2 – Atrito Estático e CinéticoTL I.2 – Atrito Estático e Cinético
TL I.2 – Atrito Estático e Cinético
Luís Rita
 
Relatório final de física ii eletricidade
Relatório final de física ii   eletricidadeRelatório final de física ii   eletricidade
Relatório final de física ii eletricidade
Cristiano Da Silva Silva
 
1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estático1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estático
Rui Oliveira
 
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoTL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
Luís Rita
 
CAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIA
CAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIACAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIA
CAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIA
marlenebertolini
 
Fisica relatorio 1
Fisica   relatorio 1Fisica   relatorio 1
Fisica relatorio 1
Fernanda Ferreira
 
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do ConventoA sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
Joana Filipa Rodrigues
 
Relatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores ElétricosRelatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores Elétricos
Victor Said
 
Campo electrico y superficies equipotenciales
Campo electrico y superficies equipotencialesCampo electrico y superficies equipotenciales
Campo electrico y superficies equipotenciales
Oscar Arellano
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
Marco Antonio Sanches
 
Questões Corrigidas, em Word: Força Magnética - Conteúdo vinculado ao blog ...
Questões Corrigidas, em Word:  Força Magnética  - Conteúdo vinculado ao blog ...Questões Corrigidas, em Word:  Força Magnética  - Conteúdo vinculado ao blog ...
Questões Corrigidas, em Word: Força Magnética - Conteúdo vinculado ao blog ...
Rodrigo Penna
 
Questões Corrigidas, em Word: Potencial Elétrico - Conteúdo vinculado ao bl...
Questões Corrigidas, em Word:  Potencial Elétrico  - Conteúdo vinculado ao bl...Questões Corrigidas, em Word:  Potencial Elétrico  - Conteúdo vinculado ao bl...
Questões Corrigidas, em Word: Potencial Elétrico - Conteúdo vinculado ao bl...
Rodrigo Penna
 

Destaque (20)

Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
Representação de superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre...
 
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
1.5.coeficiente de viscosidade de um líquido
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação EletrostáticaRelatório de Física - Atuação Eletrostática
Relatório de Física - Atuação Eletrostática
 
Como escrever artigos de opinião
Como escrever artigos de opiniãoComo escrever artigos de opinião
Como escrever artigos de opinião
 
Laboratório de física iii
Laboratório de física iiiLaboratório de física iii
Laboratório de física iii
 
Superfície equipotencial
Superfície equipotencialSuperfície equipotencial
Superfície equipotencial
 
Campo MagnéTico
Campo MagnéTicoCampo MagnéTico
Campo MagnéTico
 
TL I.2 – Atrito Estático e Cinético
TL I.2 – Atrito Estático e CinéticoTL I.2 – Atrito Estático e Cinético
TL I.2 – Atrito Estático e Cinético
 
Relatório final de física ii eletricidade
Relatório final de física ii   eletricidadeRelatório final de física ii   eletricidade
Relatório final de física ii eletricidade
 
1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estático1.2.Atrito cinético e estático
1.2.Atrito cinético e estático
 
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoTL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
 
CAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIA
CAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIACAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIA
CAMPO ELÉTRICO - HISTÓRIA
 
Fisica relatorio 1
Fisica   relatorio 1Fisica   relatorio 1
Fisica relatorio 1
 
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do ConventoA sátira e a crítica social no Memorial do Convento
A sátira e a crítica social no Memorial do Convento
 
Relatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores ElétricosRelatório Transformadores Elétricos
Relatório Transformadores Elétricos
 
Campo electrico y superficies equipotenciales
Campo electrico y superficies equipotencialesCampo electrico y superficies equipotenciales
Campo electrico y superficies equipotenciales
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Questões Corrigidas, em Word: Força Magnética - Conteúdo vinculado ao blog ...
Questões Corrigidas, em Word:  Força Magnética  - Conteúdo vinculado ao blog ...Questões Corrigidas, em Word:  Força Magnética  - Conteúdo vinculado ao blog ...
Questões Corrigidas, em Word: Força Magnética - Conteúdo vinculado ao blog ...
 
Questões Corrigidas, em Word: Potencial Elétrico - Conteúdo vinculado ao bl...
Questões Corrigidas, em Word:  Potencial Elétrico  - Conteúdo vinculado ao bl...Questões Corrigidas, em Word:  Potencial Elétrico  - Conteúdo vinculado ao bl...
Questões Corrigidas, em Word: Potencial Elétrico - Conteúdo vinculado ao bl...
 

Semelhante a TL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
Vlamir Gama Rocha
 
Resumo fisica4 branco
Resumo fisica4 brancoResumo fisica4 branco
Resumo fisica4 branco
Adriano Cunha
 
6 capacitores
6 capacitores6 capacitores
6 capacitores
Pedro Barros Neto
 
f10_2_1.pptx
f10_2_1.pptxf10_2_1.pptx
f10_2_1.pptx
LuisSantos961858
 
Eletricidade capítulo 02
Eletricidade capítulo 02Eletricidade capítulo 02
Eletricidade capítulo 02
Antonio Tadeu Segat
 
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Warlle Almeida
 
Campo Elétrico
Campo ElétricoCampo Elétrico
Campo Elétrico
Jerônimo Medina Madruga
 
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdfAULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
LEONARDFERNANDESESIL
 
Capítulo 28 - Campos Magnéticos (1).pdf
Capítulo 28 - Campos Magnéticos (1).pdfCapítulo 28 - Campos Magnéticos (1).pdf
Capítulo 28 - Campos Magnéticos (1).pdf
yussiriabdul
 
Electrostatica Campo Electrico
Electrostatica Campo ElectricoElectrostatica Campo Electrico
Electrostatica Campo Electrico
Carlos Portela
 
Lista 2 - Campo Elétrico
Lista 2 - Campo ElétricoLista 2 - Campo Elétrico
Lista 2 - Campo Elétrico
Gustavo Mendonça
 
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.pptELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
marioaraujorosas1
 
Eletrostatica
EletrostaticaEletrostatica
Eletrostatica
Carol Higa
 
Eletrostatica resumo
Eletrostatica   resumoEletrostatica   resumo
Eletrostatica resumo
NS Aulas Particulares
 
ELECTROTECNIAAULAS.pdf
ELECTROTECNIAAULAS.pdfELECTROTECNIAAULAS.pdf
ELECTROTECNIAAULAS.pdf
AdnerioSamuelMazivil
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
Fabio Alcides de Souza
 
Potencial elétrico
Potencial elétricoPotencial elétrico
Potencial elétrico
Betine Rost
 
Apresentação 2003 final
Apresentação 2003 finalApresentação 2003 final
Apresentação 2003 final
antonio afonso
 
Aula 2 - 3ANO
Aula 2 - 3ANOAula 2 - 3ANO
Aula 2 - 3ANO
Betine Rost
 
Eletrização
EletrizaçãoEletrização
Eletrização
Vlamir Gama Rocha
 

Semelhante a TL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais (20)

Eletromagnetismo
EletromagnetismoEletromagnetismo
Eletromagnetismo
 
Resumo fisica4 branco
Resumo fisica4 brancoResumo fisica4 branco
Resumo fisica4 branco
 
6 capacitores
6 capacitores6 capacitores
6 capacitores
 
f10_2_1.pptx
f10_2_1.pptxf10_2_1.pptx
f10_2_1.pptx
 
Eletricidade capítulo 02
Eletricidade capítulo 02Eletricidade capítulo 02
Eletricidade capítulo 02
 
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
Potêncial elétrico, halliday, cap. 24
 
Campo Elétrico
Campo ElétricoCampo Elétrico
Campo Elétrico
 
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdfAULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
AULA 1 INTRODUÇÃO ELETRICIDADE & CIRCUITOS ELÉTRICOS.pdf
 
Capítulo 28 - Campos Magnéticos (1).pdf
Capítulo 28 - Campos Magnéticos (1).pdfCapítulo 28 - Campos Magnéticos (1).pdf
Capítulo 28 - Campos Magnéticos (1).pdf
 
Electrostatica Campo Electrico
Electrostatica Campo ElectricoElectrostatica Campo Electrico
Electrostatica Campo Electrico
 
Lista 2 - Campo Elétrico
Lista 2 - Campo ElétricoLista 2 - Campo Elétrico
Lista 2 - Campo Elétrico
 
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.pptELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
ELETRICIDADE e ELETROMAGNÉTISMO - CAMPO ELÉTRICO.ppt
 
Eletrostatica
EletrostaticaEletrostatica
Eletrostatica
 
Eletrostatica resumo
Eletrostatica   resumoEletrostatica   resumo
Eletrostatica resumo
 
ELECTROTECNIAAULAS.pdf
ELECTROTECNIAAULAS.pdfELECTROTECNIAAULAS.pdf
ELECTROTECNIAAULAS.pdf
 
Campo elétrico
Campo elétricoCampo elétrico
Campo elétrico
 
Potencial elétrico
Potencial elétricoPotencial elétrico
Potencial elétrico
 
Apresentação 2003 final
Apresentação 2003 finalApresentação 2003 final
Apresentação 2003 final
 
Aula 2 - 3ANO
Aula 2 - 3ANOAula 2 - 3ANO
Aula 2 - 3ANO
 
Eletrização
EletrizaçãoEletrização
Eletrização
 

Mais de Luís Rita

Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationUsing Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Luís Rita
 
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemMachine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Luís Rita
 
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportINSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
Luís Rita
 
Smarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenSmarty | Smart Screen
Smarty | Smart Screen
Luís Rita
 
RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!
Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Luís Rita
 
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
Luís Rita
 
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetRadiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Luís Rita
 
Espetroscopia γ
Espetroscopia γEspetroscopia γ
Espetroscopia γ
Luís Rita
 
Detetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerDetetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-Müller
Luís Rita
 
Advising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsAdvising Healthcare Organizations
Advising Healthcare Organizations
Luís Rita
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
Luís Rita
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
Luís Rita
 
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsExtracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Luís Rita
 
Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes
Luís Rita
 
Foreign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionForeign - Body Reaction
Foreign - Body Reaction
Luís Rita
 
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsCells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Luís Rita
 
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyMechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Luís Rita
 

Mais de Luís Rita (20)

Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationUsing Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
 
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemMachine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
 
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportINSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
 
Smarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenSmarty | Smart Screen
Smarty | Smart Screen
 
RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
 
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetRadiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
 
Espetroscopia γ
Espetroscopia γEspetroscopia γ
Espetroscopia γ
 
Detetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerDetetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-Müller
 
Advising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsAdvising Healthcare Organizations
Advising Healthcare Organizations
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
 
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsExtracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
 
Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes
 
Foreign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionForeign - Body Reaction
Foreign - Body Reaction
 
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsCells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
 
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyMechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
 

Último

Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
Giovana Gomes da Silva
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
Manuais Formação
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Centro Jacques Delors
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 

Último (20)

Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática0002_matematica_6ano livro de matemática
0002_matematica_6ano livro de matemática
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 

TL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais

  • 1. Escola Secundária Eça de Queirós Laboratório de Física - 12º Ano TL II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Relatório realizado por:  Luís Artur Domingues Rita | Nº16 | 12ºC3 | Grupo 1 17 de maio de 2013 Ano letivo 2012-2013
  • 2. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Objetivos Os objetivos desta atividade experimental foram:  Identificar o tipo de campo elétrico criado por duas placas planas e paralelas;  Identificar o sentido das linhas de campo;  Medir o potencial elétrico em diferentes pontos entre as placas;  Investigar as formas das superfícies equipotenciais;  Relacionar o sentido do campo com o sentido da variação do potencial;  Calcular o módulo do campo elétrico criado entre as duas placas planas e paralelas. 17 de Maio de 2013 2
  • 3. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Introdução Teórica Campo Elétrico Um campo elétrico é um campo de forças provocado pela ação de cargas elétricas, (eletrões, protões ou iões) ou por sistemas delas. Cargas elétricas colocadas num campo elétrico são sujeitas à ação de forças elétricas, de atração e repulsão. A fórmula usada para se calcular a intensidade do campo elétrico (E) é dada pela relação entre a força elétrica (F) e a carga de prova (q): (SI) A unidade SI é o V/m (volt por metro). Campo Elétrico Uniforme Um campo elétrico uniforme é definido como uma região em que todos os pontos possuem o mesmo vetor campo elétrico em módulo, direção e sentido. Sendo assim, as linhas de campo elétrico são paralelas e equidistantes. Fig.1 - Campo Elétrico Uniforme Para produzir um campo com essas caraterísticas, basta utilizar duas placas planas e paralelas, eletrizadas com cargas de sinais contrários. Potencial Elétrico O potencial elétrico é a capacidade que um corpo tem de realizar trabalho, ou seja, atrair ou repelir outras cargas elétricas. Relativamente ao campo elétrico, interessa-nos a capacidade de realizar trabalho, associada ao campo em si, independentemente do valor da carga q colocada num ponto desse campo. Para medir tal capacidade, utiliza-se a grandeza potencial elétrico (V). Para obter o potencial elétrico num ponto, coloca-se uma carga de prova q e mede-se a energia potencial adquirida por ela. Essa energia potencial é proporcional ao valor de q. Portanto, o quociente entre a energia potencial e a carga é constante. Esse quociente chamase potencial elétrico do ponto. Pode ser calculado pela expressão: 17 de Maio de 2013 3
  • 4. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais (SI)    é o potencial elétrico (V); a energia potencial elétrica (J); a carga (C). A unidade SI é o V (volt) Se for mantida uma diferença de potencial constante, , entre duas placas, estas ficam eletrizadas com cargas elétricas em igual quantidade e de sinais contrários. As cargas elétricas criam um campo elétrico uniforme entre as placas, comportando-se cada uma delas como uma equipotencial. As pontas de prova, ligadas a um voltímetro, permitem determinar o potencial elétrico num ponto qualquer entre as placas. Superfície Equipotencial É uma superfície que engloba todos os pontos que se encontram a um mesmo potencial. Uma particula que se desloque ao longo de uma superficie destas na perde nem ganha energia. Se uma das pontas estiver fixa na placa negativa ( ), e a outra num ponto qualquer entre as placas o voltímetro mede o potencial nesse ponto. Deste modo é possível verificar, movendo a ponta de prova livre, que todos os pontos situados num segmento de reta paralelo à placa, que passa por um determinado ponto, estão ao mesmo potencial. Como o valor do potencial elétrico é diretamente proporcional à distância , de um ponto à placa negativa tem-se: Por outro lado, sabendo que a diferença de potencial entre dois pontos, entre placas, mede o trabalho realizado pelo campo elétrico: O módulo do campo elétrico pode ser determinado pela expressão anterior a partir das medições de e . 17 de Maio de 2013 4
  • 5. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Assim ao traçarmos o gráfico do potencial elétrico em função da distância à placa negativa obteremos uma reta, cujo declive corresponderá ao campo elétrico criados pelas duas placas. Materiais Utilizados  Pano de lã;  Barra de plástico, de abonite e de vidro (tubo de ensaio);  Pêndulo de esferovite;  Eletroscópio;  Gerador | Alcance = ;  Voltímetro | Valor de menor divisão = | Precisão = | Alcance = ;  Crocodilos;  Fios de Ligação;  Sulfato de Cobre II | Concentração = 0,5 mol/dm3;  Tina de vidro;  Folha de alumínio;  Folha quadriculada | 2 quadriculas = 1 cm. 17 de Maio de 2013 5
  • 6. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Procedimento Experimental 1. Colocámos uma folha de papel quadriculado por baixo de uma tina de vidro; 2. Enchemos a tina com uma solução aquosa de sulfato de cobre II, até perfazer cerca de 1 cm de altura; 3. Utilizando um gerador, criámos uma diferença de potencial entre as duas placas metálicas; 4. Medimos a distância entre as placas; 5. Medimos a diferença de potencial entre as placas. 6. Deslocámos a ponta de prova livre no interior da solução, de modo a determinar alguns pontos a um mesmo potencial. 7. Deslocámos a ponta de prova livre no interior da solução, de modo a determinar diferentes potenciais correspondentes a diferentes distâncias à placa negativa para posteriormente determinar a intensidade do campo elétrico. 17 de Maio de 2013 6
  • 7. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Resultados Experimentais Ensaio 1 Notas: Ao potencial elétrico ( ) ao lado descrito encontra-se associada uma incerteza de V. 2 3 4 5 Cálculos Posteriores Gráfico 1 5 4 3 2 1 [ T y p e a Como: , então: q u o t e 17 de Maio de 2013 7
  • 8. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Questões Pós-Laboratoriais Qual a forma das linhas equipotenciais? Verificámos que pontos à mesma distância da placa negativa tinham potenciais idênticos. Assim concluimos que as linhas equipotenciais além de linhas retas são também paralelas a cada uma das placas. Como varia a diferença de potencial entre duas linhas equipotenciais com a distância que as separa? A diferença de potencial elétrico ( ) aumenta proporcionalmente com a distância ( ), como podemos verificar pelo Gráfico 1. 17 de Maio de 2013 8
  • 9. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Discussão de Resultados Antes de mais importa salientar a inexistência de quaisquer problemas significativos aquando da medição dos resultados apresentados anteriormente. Pouco antes de realizarmos a atividade acima descrita realizámos um conjunto de pequenas atividades com o intuito de comprovar alguns dos nossos conhecimentos previamente adquiridos. Começámos por observar algumas sementes comuns de relva (utilizámos sementes visto ser um material extremamente leve e barato) mergulhadas numa solução iónica e sujeitas a um campo elétrico (extremamente intenso para que possibilitasse a realização da atividade), a transformarem-se em verdadeiros dipolos elétricos e a distribuiremse de tal forma que se tornou possível identificar a direção do campo elétrico em diferentes pontos. Posteriormente, a professora mostrou-nos, ainda com as mesmas sementes, como estas se distribuiam quando sujeitas a um campo elétrico uniforme. Passaram a dispor-se perpendicularmente a cada uma das placas, mas paralelas entre si, como já estávamos à espera. Realizámos ainda uma outra atividade complementar à anterior, em que primeiramente aproximámos uma barra de plástico carregada negativamente e posteriormente uma barra de vidro carregada positivamente de um pêndulo. Assim acabámos por verificar que quando o plástico é fricionado com um pano de lã fica com excesso de cargas negativas acabando por eletrizar o pêndulo (os eletrões deste deslocam-se até ao lado que se encontra mais afastado do objeto carregado negativamente). Passados alguns segundos, a barra e o pêndulo entram em contato até que ocorre troca de eletrões. Este que inicialmente se encontrava neutro acaba por ficar carregado negativamente e por fim toma lugar uma repulsão entre o pêndulo e a barra (ambos ficaram carregados negativamente). Quando aproximámos uma barra carregada positivamente (barra de vidro fricionada com um pano de lã) do pêndulo aconteceu exatamente o oposto. Os eletrões do pêndulo aproximaram-se do objeto com deficiência de eletrões, até que os dois acabam por entrar em contato e o pêndulo que estava neutro acaba por perder alguns dos seus eletrões para a barra de vidro até que ficam ambos positivos e ocorre uma repulsão entre eles (devido à inexistência em laboratório de barras de vidro acabámos por utilizar tubos de ensaio). Ficando o pêndulo carregado positivamente. 17 de Maio de 2013 9
  • 10. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Chegámos ainda a dedicar alguma atenção ao funcionamento do eletroscópio. Estudámos o comportamento do eletroscópio quando sujeito a corpos carregados positivamente/negativamente e ainda por contato e influência. Apercebemo-nos que quando aproximamos uma barra negativa do eletroscópio ocorre uma transferência de eletrões para as folhas do mesmo até que estas acabam por se abrir. Posteriormente ao estabelecermos uma ligação à terra com o eletroscópio os eletrões saem provocando o fecho das folhas do mesmo. De seguida ao interrompermos essa ligação o eletroscópio fica carregado positivamente e as folhas voltam a abrir-se. Quando aproximamos uma barra positiva do botão do eletroscópio ocorre uma transferência de eletrões para o topo do mesmo até que as folhas se abrem (devido a uma presença predominante de cargas positivas nas folhas). Posteriormente ao estabelecermos uma ligação à terra com o eletroscópio os eletrões entram provocando o fecho das folhas do mesmo. De seguida ao interrompermos essa ligação o eletroscópio fica carregado negativamente e as folhas voltam a afastar-se. Por último, ao contactarmos diretamente no botão do eletroscópio com uma barra carregada negativamente, verificámos que existe transferência de eletrões desta para o eletroscópio até que este fica carregado negativamente e as folhas afastam-se (devido ao excesso de cargas negativas nas folhas). Quando contactámos diretamente uma barra com défice de eletrões num eletrescópio este acaba por ficar carregado positivamente (os eletrões saem para a barra) e devido à quantidade de cargas positivas (cargas do mesmo sinal repelemse) presentes nas folhas estas afastam-se. Por último realizámos a atividade principal do trabalho experimental, em que, para além de termos verificado verificado que as linhas de campo tinham o sentido da carga positiva para a carga negativa, também concluímos que as superficies equipotenciais são paralelas a cada uma das barras e o seu valor aumenta quando a distância à placa negativa também aumenta. Assim, o potencial elétrico aumenta no sentido oposto ao do vetor campo elétrico. Por último traçámos o gráfico do potencial elétrico em função da distância à placa negativa, em que o declive da reta de ajuste (determinada por regressão linear) corresponde à intensidade do campo elétrico da região (este é constante qualquer que seja o ponto compreendido entre as duas placas). 17 de Maio de 2013 10
  • 11. T.L II.1 – Campo Elétrico e Superfícies Equipotenciais Bibliografia Internet:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Potencial_el%C3%A9trico  http://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_el%C3%A9trico Livros:  CALDEIRA, Helena; BELLO, Adelaide; GOMES, João. Caderno de Laboratório, Ontem e Hoje 12º ano, Porto Editora. (Assinatura) (Data de realização do relatório) 17 de Maio de 2013 11