Nas primeiras 18 estâncias da Dedicatória, o Poeta dirige um discurso elogioso a D. Sebastião, dedicando-lhe a epopeia. Exalta as qualidades do jovem rei e seu potencial para expandir a fé cristã e o império português, comparando os feitos dos portugueses aos de heróis da Antiguidade. Pede a D. Sebastião que ouça o poema, no qual serão registadas as proezas do seu povo, para se inspirar para futuras conquistas.