1. O documento descreve o princípio de funcionamento dos transformadores elétricos.
2. Transformadores funcionam por indução eletromagnética, usando um enrolamento primário e secundário ligados por um núcleo ferromagnético.
3. A corrente no enrolamento primário induz um campo magnético que é transmitido ao enrolamento secundário, induzindo uma tensão nele.
Este relatório apresenta os resultados de uma prática experimental com um transformador abaixador. Foram realizadas medições dos enrolamentos do transformador usando um multímetro, identificando o primário e o secundário. Também foram medidas as tensões de saída no secundário usando um osciloscópio e um multímetro, mostrando redução da tensão como esperado para um transformador abaixador. A frequência da rede elétrica foi calculada com base nos resultados do osciloscópio.
- O documento apresenta os principais conceitos sobre corrente e tensão alternada em circuitos elétricos, incluindo sinais senoidais, circuitos resistivos, indutivos, capacitivos e mistos em corrente alternada.
Relatório de física resistência e resistividadeVictor Said
[1] O relatório descreve experimentos sobre resistência elétrica e lei de Ohm realizados com alunos do IFBA.
[2] Os experimentos mediram a corrente em fios com diferentes áreas transversais sob uma tensão constante, e a corrente em um fio sob diferentes comprimentos.
[3] Os resultados foram usados para calcular a resistência dos fios e a relação entre comprimento, área e resistência, verificando experimentalmente a primeira e segunda leis de Ohm.
1. O documento descreve ensaios realizados em transformadores para verificar seu funcionamento, como ensaios em curto-circuito e a vazio.
2. Os ensaios em curto-circuito medem a corrente, tensão e potência de curto-circuito para calcular parâmetros como impedância, resistência e reatância equivalentes.
3. Os ensaios servem para determinar parâmetros do transformador e comparar com valores de projeto, permitindo manutenção ou alteração para maior confiabilidade.
Este documento é uma lista de exercícios de eletrônica analógica sobre retificadores de meia onda e onda completa. Contém 20 questões sobre conceitos como tensão eficaz, função de retificadores, transformadores e diodos, além de exercícios para cálculo de tensões e correntes em circuitos retificadores.
1. O documento descreve um experimento realizado com um circuito RC, medindo a tensão no capacitor e resistor ao longo do tempo para calcular a constante de tempo do circuito.
2. Os alunos montaram o circuito e mediram a resistência e capacitância dos componentes, observando que a tensão no capacitor aumenta e no resistor diminui exponencialmente com o tempo conforme previsto teoricamente.
3. A análise dos resultados permitiu calcular experimentalmente a constante de tempo do circuito, que apresentou um erro relativo de cerca de 15% em rel
Este relatório descreve experimentos realizados com resistores em circuitos série e paralelo. A teoria da Lei de Ohm é introduzida e os circuitos são montados e medidas de tensão e corrente são realizadas e comparadas com os valores teóricos. Os resultados confirmam que a tensão se divide em série e a corrente se divide em paralelo.
1. O documento apresenta os resultados de experimentos realizados com circuitos retificadores de meia onda e onda completa.
2. Foram realizados testes com diodos direta e inversamente polarizados para entender seu funcionamento.
3. Os circuitos retificadores de meia onda e onda completa foram construídos e testados com e sem filtro capacitivo para produzir tensão contínua.
Este relatório apresenta os resultados de uma prática experimental com um transformador abaixador. Foram realizadas medições dos enrolamentos do transformador usando um multímetro, identificando o primário e o secundário. Também foram medidas as tensões de saída no secundário usando um osciloscópio e um multímetro, mostrando redução da tensão como esperado para um transformador abaixador. A frequência da rede elétrica foi calculada com base nos resultados do osciloscópio.
- O documento apresenta os principais conceitos sobre corrente e tensão alternada em circuitos elétricos, incluindo sinais senoidais, circuitos resistivos, indutivos, capacitivos e mistos em corrente alternada.
Relatório de física resistência e resistividadeVictor Said
[1] O relatório descreve experimentos sobre resistência elétrica e lei de Ohm realizados com alunos do IFBA.
[2] Os experimentos mediram a corrente em fios com diferentes áreas transversais sob uma tensão constante, e a corrente em um fio sob diferentes comprimentos.
[3] Os resultados foram usados para calcular a resistência dos fios e a relação entre comprimento, área e resistência, verificando experimentalmente a primeira e segunda leis de Ohm.
1. O documento descreve ensaios realizados em transformadores para verificar seu funcionamento, como ensaios em curto-circuito e a vazio.
2. Os ensaios em curto-circuito medem a corrente, tensão e potência de curto-circuito para calcular parâmetros como impedância, resistência e reatância equivalentes.
3. Os ensaios servem para determinar parâmetros do transformador e comparar com valores de projeto, permitindo manutenção ou alteração para maior confiabilidade.
Este documento é uma lista de exercícios de eletrônica analógica sobre retificadores de meia onda e onda completa. Contém 20 questões sobre conceitos como tensão eficaz, função de retificadores, transformadores e diodos, além de exercícios para cálculo de tensões e correntes em circuitos retificadores.
1. O documento descreve um experimento realizado com um circuito RC, medindo a tensão no capacitor e resistor ao longo do tempo para calcular a constante de tempo do circuito.
2. Os alunos montaram o circuito e mediram a resistência e capacitância dos componentes, observando que a tensão no capacitor aumenta e no resistor diminui exponencialmente com o tempo conforme previsto teoricamente.
3. A análise dos resultados permitiu calcular experimentalmente a constante de tempo do circuito, que apresentou um erro relativo de cerca de 15% em rel
Este relatório descreve experimentos realizados com resistores em circuitos série e paralelo. A teoria da Lei de Ohm é introduzida e os circuitos são montados e medidas de tensão e corrente são realizadas e comparadas com os valores teóricos. Os resultados confirmam que a tensão se divide em série e a corrente se divide em paralelo.
1. O documento apresenta os resultados de experimentos realizados com circuitos retificadores de meia onda e onda completa.
2. Foram realizados testes com diodos direta e inversamente polarizados para entender seu funcionamento.
3. Os circuitos retificadores de meia onda e onda completa foram construídos e testados com e sem filtro capacitivo para produzir tensão contínua.
1. O documento apresenta cálculos para circuitos RC e RLC. Inclui determinação de capacitância, reatância, impedância, corrente e tensões em diferentes situações.
2. São fornecidos valores numéricos de componentes e sinais para vários circuitos, pedindo-se o cálculo de grandezas elétricas a partir destes dados.
3. As questões abordam conceitos fundamentais de circuitos como reatância, impedância e desfasagem entre tensões.
Este documento descreve um experimento sobre a carga e descarga de um capacitor conectado em série com um resistor. O experimento mede a corrente elétrica em função do tempo durante o processo de carga do capacitor. Os resultados experimentais mostram que a corrente decai exponencialmente com o tempo, concordando com a teoria de um circuito RC.
O documento discute conceitos de engenharia elétrica relacionados a campos magnéticos, circuitos magnéticos e conversão eletromecânica de energia. Em especial, apresenta a Lei de Ampère, relações entre campo magnético, fluxo e força magnetomotriz, efeitos de entreferros em circuitos magnéticos.
O documento descreve sinais senoidais, incluindo sua forma de onda, expressão matemática, período, frequência, amplitude, fase e valor eficaz. Exemplos mostram como calcular esses parâmetros para funções senoidais dadas e como determinar a função senoidal a partir de um gráfico.
O documento discute conceitos sobre eletromagnetismo, incluindo:
1) Ímãs possuem polos norte e sul e interagem atraindo ou repelindo outros ímãs dependendo da orientação dos polos;
2) Campo magnético é a região do espaço ao redor de um ímã onde há efeito magnético, representado por linhas de força;
3) Força magnética atua sobre cargas elétricas em movimento dentro de um campo magnético.
Apostila profissional do senai circuitos eletricos[1]Rodrigo Amorim
Este documento descreve os tipos de associação de resistências e como calcular a resistência equivalente para cada tipo. São descritos os circuitos em série, paralelo e misto, e fornecidas as fórmulas para calcular a resistência equivalente para cada caso. Exemplos ilustram como aplicar as fórmulas para determinar a resistência total de um circuito.
As tensões normal e de cisalhamento na arruela são calculadas. O diâmetro necessário é de 5-1/2 polegadas e a espessura necessária é de 1/2 polegada para que as tensões não ultrapassem os limites admissíveis.
O documento discute os tipos básicos de retificadores de tensão alternada para fontes de alimentação, incluindo retificador de meia-onda, retificador de onda completa e retificador de ponte. Ele também explica como esses circuitos retificam a tensão de entrada em uma tensão contínua na saída e como um filtro capacitivo pode ser usado para suavizar ainda mais a tensão de saída.
Física lei de lenz e indução eletromagnéticaFelipe Bueno
O documento discute a lei de Lenz, que completa os estudos de Faraday sobre indução eletromagnética. A lei de Lenz estabelece que a corrente induzida em um circuito sempre ocorre de modo a contrariar a variação do fluxo magnético que a originou. O documento também descreve características do campo magnético associado a uma espira circular e lista referências bibliográficas sobre física e eletromagnetismo.
Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores zeu1507
1. O documento apresenta uma lista de exercícios sobre eletricidade que incluem circuitos resistivos, capacitivos e indutivos. Os exercícios envolvem determinar resistências equivalentes, correntes, tensões, capacitâncias equivalentes, indutâncias equivalentes e energia armazenada em capacitores.
2. São fornecidos dados numéricos para alguns circuitos e os alunos devem calcular grandezas elétricas aplicando métodos como os de Thévenin, Norton e Maxwell.
3. Os exercícios abordam
O documento descreve os principais componentes e tipos de transformadores elétricos. Um transformador é formado por enrolamentos e um núcleo magnético, e funciona através da indução eletromagnética para transmitir energia elétrica entre circuitos. Existem transformadores monofásicos, trifásicos e de vários tipos como de potência, distribuição e autotransformadores.
Este documento apresenta um estudo sobre as perdas em um transformador monofásico sob diferentes condições de operação. Foram realizados testes em um transformador de 1 kVA para medir as perdas no núcleo e enrolamentos sem carga e com cargas resistiva e indutiva. Os resultados experimentais foram comparados a simulações no Simulink usando o circuito equivalente do transformador.
O documento discute o histórico do magnetismo, principais cientistas, tipos de ímãs, campo magnético em fios condutores, bobinas e solenóides. Explica como o campo magnético é gerado por correntes elétricas e como a força magnética age sobre cargas em movimento.
O documento descreve um experimento sobre a Lei de Ohm, realizando medidas de resistência e associando resistores em série e paralelo. Foram obtidos valores de tensão e corrente para cada resistor isolado e combinações, e traçados gráficos que confirmaram a linearidade prevista pela lei, apesar dos erros nas medidas não terem permitido precisão total nos valores calculados.
Este documento discute conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos. Em três frases ou menos:
O documento apresenta definições e propriedades básicas de fluidos, incluindo que fluidos não suportam deformações de cisalhamento e exercem forças perpendiculares às superfícies. Também discute conceitos como pressão, densidade, hidrostática, hidrodinâmica e escoamento laminar versus turbulento. Por fim, introduz o modelo de fluido ideal para simplificar a compreensão do movimento de fluidos reais.
Neste experimento temos como objetivo principal representar as superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre dois eletrodos, a partir de medidas de potencial elétrico. Representando as linhas de força do campo elétrico para as superfícies equipotenciais obtidas.
Este documento discute transformadores monofásicos, incluindo suas características, componentes e tipos. Um transformador é composto de enrolamentos primário e secundário em torno de um núcleo magnético e transfere energia elétrica entre os enrolamentos por indução eletromagnética. Transformadores podem elevar, reduzir ou isolar tensões elétricas dependendo da relação entre o número de espiras dos enrolamentos.
Relat.experimental teoria eletromagneticaAlex Sales
O documento descreve um experimento realizado por estudantes de engenharia elétrica na Universidade Federal do Amapá para verificar experimentalmente as ondas eletromagnéticas previstas por Maxwell. O experimento utiliza um gerador de arco elétrico similar ao de Hertz para gerar ondas eletromagnéticas que acendem uma lâmpada de néon a distância, demonstrando a propagação da energia sem fio.
1. Os alunos construíram um sensor de campo magnético usando uma bobina enrolada em um tubo de PVC para medir o campo magnético de um ímã.
2. Eles passaram o ímã rapidamente através da bobina para induzir uma tensão elétrica de acordo com a lei de Faraday.
3. Usando medições do osciloscópio, eles calcularam a área sob a curva da tensão induzida para determinar o valor do campo magnético, que teve um erro de 4% em comparação com
1. O documento apresenta cálculos para circuitos RC e RLC. Inclui determinação de capacitância, reatância, impedância, corrente e tensões em diferentes situações.
2. São fornecidos valores numéricos de componentes e sinais para vários circuitos, pedindo-se o cálculo de grandezas elétricas a partir destes dados.
3. As questões abordam conceitos fundamentais de circuitos como reatância, impedância e desfasagem entre tensões.
Este documento descreve um experimento sobre a carga e descarga de um capacitor conectado em série com um resistor. O experimento mede a corrente elétrica em função do tempo durante o processo de carga do capacitor. Os resultados experimentais mostram que a corrente decai exponencialmente com o tempo, concordando com a teoria de um circuito RC.
O documento discute conceitos de engenharia elétrica relacionados a campos magnéticos, circuitos magnéticos e conversão eletromecânica de energia. Em especial, apresenta a Lei de Ampère, relações entre campo magnético, fluxo e força magnetomotriz, efeitos de entreferros em circuitos magnéticos.
O documento descreve sinais senoidais, incluindo sua forma de onda, expressão matemática, período, frequência, amplitude, fase e valor eficaz. Exemplos mostram como calcular esses parâmetros para funções senoidais dadas e como determinar a função senoidal a partir de um gráfico.
O documento discute conceitos sobre eletromagnetismo, incluindo:
1) Ímãs possuem polos norte e sul e interagem atraindo ou repelindo outros ímãs dependendo da orientação dos polos;
2) Campo magnético é a região do espaço ao redor de um ímã onde há efeito magnético, representado por linhas de força;
3) Força magnética atua sobre cargas elétricas em movimento dentro de um campo magnético.
Apostila profissional do senai circuitos eletricos[1]Rodrigo Amorim
Este documento descreve os tipos de associação de resistências e como calcular a resistência equivalente para cada tipo. São descritos os circuitos em série, paralelo e misto, e fornecidas as fórmulas para calcular a resistência equivalente para cada caso. Exemplos ilustram como aplicar as fórmulas para determinar a resistência total de um circuito.
As tensões normal e de cisalhamento na arruela são calculadas. O diâmetro necessário é de 5-1/2 polegadas e a espessura necessária é de 1/2 polegada para que as tensões não ultrapassem os limites admissíveis.
O documento discute os tipos básicos de retificadores de tensão alternada para fontes de alimentação, incluindo retificador de meia-onda, retificador de onda completa e retificador de ponte. Ele também explica como esses circuitos retificam a tensão de entrada em uma tensão contínua na saída e como um filtro capacitivo pode ser usado para suavizar ainda mais a tensão de saída.
Física lei de lenz e indução eletromagnéticaFelipe Bueno
O documento discute a lei de Lenz, que completa os estudos de Faraday sobre indução eletromagnética. A lei de Lenz estabelece que a corrente induzida em um circuito sempre ocorre de modo a contrariar a variação do fluxo magnético que a originou. O documento também descreve características do campo magnético associado a uma espira circular e lista referências bibliográficas sobre física e eletromagnetismo.
Lista de exercicios eletricidade capacitores e resistores zeu1507
1. O documento apresenta uma lista de exercícios sobre eletricidade que incluem circuitos resistivos, capacitivos e indutivos. Os exercícios envolvem determinar resistências equivalentes, correntes, tensões, capacitâncias equivalentes, indutâncias equivalentes e energia armazenada em capacitores.
2. São fornecidos dados numéricos para alguns circuitos e os alunos devem calcular grandezas elétricas aplicando métodos como os de Thévenin, Norton e Maxwell.
3. Os exercícios abordam
O documento descreve os principais componentes e tipos de transformadores elétricos. Um transformador é formado por enrolamentos e um núcleo magnético, e funciona através da indução eletromagnética para transmitir energia elétrica entre circuitos. Existem transformadores monofásicos, trifásicos e de vários tipos como de potência, distribuição e autotransformadores.
Este documento apresenta um estudo sobre as perdas em um transformador monofásico sob diferentes condições de operação. Foram realizados testes em um transformador de 1 kVA para medir as perdas no núcleo e enrolamentos sem carga e com cargas resistiva e indutiva. Os resultados experimentais foram comparados a simulações no Simulink usando o circuito equivalente do transformador.
O documento discute o histórico do magnetismo, principais cientistas, tipos de ímãs, campo magnético em fios condutores, bobinas e solenóides. Explica como o campo magnético é gerado por correntes elétricas e como a força magnética age sobre cargas em movimento.
O documento descreve um experimento sobre a Lei de Ohm, realizando medidas de resistência e associando resistores em série e paralelo. Foram obtidos valores de tensão e corrente para cada resistor isolado e combinações, e traçados gráficos que confirmaram a linearidade prevista pela lei, apesar dos erros nas medidas não terem permitido precisão total nos valores calculados.
Este documento discute conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos. Em três frases ou menos:
O documento apresenta definições e propriedades básicas de fluidos, incluindo que fluidos não suportam deformações de cisalhamento e exercem forças perpendiculares às superfícies. Também discute conceitos como pressão, densidade, hidrostática, hidrodinâmica e escoamento laminar versus turbulento. Por fim, introduz o modelo de fluido ideal para simplificar a compreensão do movimento de fluidos reais.
Neste experimento temos como objetivo principal representar as superfícies equipotenciais geradas pelo campo elétrico entre dois eletrodos, a partir de medidas de potencial elétrico. Representando as linhas de força do campo elétrico para as superfícies equipotenciais obtidas.
Este documento discute transformadores monofásicos, incluindo suas características, componentes e tipos. Um transformador é composto de enrolamentos primário e secundário em torno de um núcleo magnético e transfere energia elétrica entre os enrolamentos por indução eletromagnética. Transformadores podem elevar, reduzir ou isolar tensões elétricas dependendo da relação entre o número de espiras dos enrolamentos.
Relat.experimental teoria eletromagneticaAlex Sales
O documento descreve um experimento realizado por estudantes de engenharia elétrica na Universidade Federal do Amapá para verificar experimentalmente as ondas eletromagnéticas previstas por Maxwell. O experimento utiliza um gerador de arco elétrico similar ao de Hertz para gerar ondas eletromagnéticas que acendem uma lâmpada de néon a distância, demonstrando a propagação da energia sem fio.
1. Os alunos construíram um sensor de campo magnético usando uma bobina enrolada em um tubo de PVC para medir o campo magnético de um ímã.
2. Eles passaram o ímã rapidamente através da bobina para induzir uma tensão elétrica de acordo com a lei de Faraday.
3. Usando medições do osciloscópio, eles calcularam a área sob a curva da tensão induzida para determinar o valor do campo magnético, que teve um erro de 4% em comparação com
O documento descreve a Lei de Ampère, relacionando o campo magnético em um laço com a corrente elétrica que passa através do laço. Detalha a história da lei e seus descobridores, apresenta exemplos de aplicações como solenoides e a regra da mão direita para determinar a direção do campo.
Campos magnéticos produzidos por correntes elétricas. As partículas carregadas em movimento produzem campos magnéticos, assim como correntes elétricas. A Lei de Biot-Savart é usada para calcular o campo magnético produzido por uma corrente. A regra da mão direita determina o sentido do campo magnético de um fio condutor. Forças magnéticas atuam entre dois fios paralelos percorridos por correntes. A Lei de Ampère estabelece a relação entre campo magné
O documento fornece um guia básico sobre o método de ensaio por partículas magnéticas, abordando conceitos fundamentais de magnetismo, técnicas de magnetização, tipos de partículas e procedimentos de ensaio.
De acordo com a figura e dados fornecidos:
- Número de espiras da bobina: n = 120 espiras
- Corrente que percorre a bobina: I = 500mA = 0,5A
- Comprimento médio do circuito magnético: l = 0,15m
- Área da seção transversal do núcleo: A = 2cm2 = 2x10-4m2
Sabendo que a força magneto-motriz é dada por:
FMM = nI
Temos:
FMM = nI
= 120 x 0,5
= 60A
Portanto
Este documento discute as leis fundamentais do eletromagnetismo, incluindo a Lei de Ampère, a Lei de Faraday e as Equações de Maxwell. Resume a descoberta de Oersted de que correntes elétricas produzem campos magnéticos e como Ampère formulou a relação matemática. Também explica como Faraday descobriu a indução eletromagnética através de experimentos com ímãs e bobinas. Por fim, discute como Maxwell unificou essas leis em um conjunto de equações que descrevem as ondas e
Este relatório descreve os objetivos, procedimentos e conclusões de cinco práticas experimentais sobre eletromagnetismo realizadas por alunos de engenharia de alimentos. Nas práticas, os alunos reproduziram o experimento de Oersted, verificaram o funcionamento de um eletroímã e motor elétrico, e observaram os fenômenos da indução eletromagnética e transformação de tensão elétrica.
Experimento para laboratório sobre corrente induzida, utizando-se principio de corrente induzida em um copo forrado com papel alumínio apoiado sobre outro copo com água para que gere mobilidade exemplificando assim um movimento giratório sobre o copo forrado causado pelas forças magnéticas resultantes de corrente induzida pelo compo de um íman girante.
1. O documento é um capítulo sobre carga elétrica e campo elétrico que discute propriedades da carga elétrica, processos de eletrização, a lei de Coulomb, campo elétrico e movimento em campo elétrico uniforme.
2. É dividido em seções que abordam carga elétrica e propriedades, processos de eletrização, lei de Coulomb, campo elétrico, distribuição de cargas, linhas de campo, e movimento em campo elétrico.
3. Incl
Este documento discute conceitos fundamentais de eletromagnetismo para engenheiros. Primeiro, apresenta alguns fenômenos eletromagnéticos observados experimentalmente, como força em condutores imersos em campos magnéticos e indução de tensão em condutores em movimento. Em seguida, define grandezas como indução magnética, campo magnético e permeabilidade magnética para modelar matematicamente esses fenômenos.
O documento discute o histórico do eletromagnetismo desde a experiência de Oersted em 1820 que mostrou a relação entre eletricidade e magnetismo. Também aborda como Faraday descobriu a indução eletromagnética em 1831, permitindo gerar energia elétrica a partir de energia mecânica. Por fim, explica como a força magnética é usada em diversos aparelhos como motores e medidores.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de cargas elétricas, a Lei de Coulomb e o campo elétrico. O capítulo começa definindo cargas elétricas positivas e negativas e a unidade de carga, o coulomb. Em seguida, discute a densidade de carga e apresenta a Lei de Coulomb, que descreve a força entre cargas elétricas. Por fim, introduz o conceito de campo elétrico e como ele é gerado por distribuições de carga.
Provavelmente o interesse da humanidade pelo magnetismo tenha começado há milhares de anos, quando o homem conheceu o poder dos ímãs sobre certos materiais. De lá para cá, vários novos fenômenos foram descobertos, explicados e muitos se transformaram em equipamentos que tornaram nossa vida muito mais cômoda. Fenômenos como a levitação magnética, estão aos poucos revelando
aplicações inovadoras, que prometem revolucionar, entre outros, o setor dos transportes.
Diante disso, o objetivo desse trabalho é apresentar um estudo sobre as tecnologias que possibilitam a levitação de um corpo através da aplicação de
fenômenos magnéticos.
Para tanto se apresentam dispostos alguns aspectos teóricos relativos a tal tecnologia, aspectos estes que são fundamentais para a compreensão dos
fenômenos relacionados, seguidos de explanação breve sobre as formas de se obter a levitação de um corpo e posterior apresentação de várias aplicações envolvendo
tal fenômeno.
1) O documento discute as propriedades das ondas eletromagnéticas, incluindo sua propagação, as equações de Maxwell que as descrevem e sua relação com campos elétricos e magnéticos.
2) As equações de Maxwell preveem a existência de ondas eletromagnéticas que consistem em campos elétricos e magnéticos oscilantes se propagando no vácuo com a velocidade da luz.
3) Maxwell generalizou a lei de Ampère para incluir uma corrente de deslocamento que resolve problemas com a descontin
O documento discute os principais conceitos de eletromagnetismo, incluindo a Lei de Gauss, a Lei de Ampère, a Lei da Indução de Faraday e as Equações de Maxwell. As leis descrevem como cargas elétricas e correntes elétricas geram campos elétricos e magnéticos e como esses campos interagem.
1. O documento descreve um projeto para controlar o transporte de objetos ferrosos usando um guindaste eletromagnético acoplado a um trilho de impressora controlado por um microcontrolador Arduino.
2. Será usado um sensor indutivo para detectar metais e acionar o guindaste eletromagnético para atrair o objeto quando este passar na esteira.
3. O Arduino controlará a esteira, o guindaste eletromagnético e alternará entre modos manual e automático de acordo com a programação
O documento discute o tema da indução eletromagnética, descrevendo: (1) como um campo magnético variável pode induzir uma corrente elétrica em um circuito; (2) os principais pesquisadores que contribuíram para o entendimento deste fenômeno, como Faraday e Lenz; (3) como este princípio é aplicado em geradores, motores e transformadores elétricos.
O documento discute campos magnéticos e suas propriedades. Ele explica como partículas carregadas em movimento como elétrons produzem campos magnéticos e como esses campos exercem forças sobre outras partículas carregadas. O documento também aborda como campos magnéticos criam forças em fios percorridos por corrente elétrica e como esses efeitos são usados em aplicações como motores elétricos.
1. O documento descreve a construção de um motor elétrico simples de corrente contínua usando materiais como fio de cobre, pilha, imãs e clips. 2. O motor funciona através da criação de um campo magnético na bobina quando uma corrente elétrica passa através dela, fazendo com que a bobina gire para se afastar do imã fixo. 3. O motor continua girando porque o campo magnético é desligado e ligado periodicamente à medida que a bobina gira, empurrando-a
Semelhante a Relatório Transformadores Elétricos (20)
O sistema nervoso é uma complexa rede, responsável por integrar e coordenar os múltiplos processos biológicos que ocorrem simultaneamente no organismo. Além de agir como sistema de comunicação interno do organismo, é responsável, também, pela percepção, processamento, resposta e transmissão das interações e variações do meio externo em relação ao indivíduo.
O sistema nervoso regula as funcionalidades orgânicas do corpo, analisando esse conjunto de interações. Portanto, pode ser considerado como a central de sensoriamento, transmissão, análise/processamento e respostas do corpo, tendo em vista que é o responsável pela coordenação dos múltiplos sistemas do corpo.
Esse complexo sistema é dividido em duas partes principais: Sistema Nervoso Central (SNC) e Sistema Nervoso Periférico (SNP). Esses dois sistemas em conjunto são constituídos por diversos órgãos, dos quais destaca-se: a complexa rede de neurônios, que abrange todos os extremos do corpo; o cérebro, que funciona de forma análoga à um computador, contudo exercendo funções singulares de desenvolvimento complexo, através do aprendizado ou emoções, por exemplo; e a medula espinhal, à qual atua como centro de transmissão e integração dos nervos.
Nesse relatório, abordar-se-á aspectos teóricos referentes ao Sistema Nervoso. Abordando desde a sua constituição, classificação, estrutura, órgãos e sistemas, funcionalidades, propriedades e características. Desse modo, o objetivo desse trabalho é efetuar uma abordagem descritiva a respeito do sistema nervoso.
Desenvolvidas em 1799, por Alexandre Volta, as pilhas são elementos responsáveis por realizar a transformação de energia química, através da oxirredução, em energia elétrica.
O documento apresenta uma análise da obra literária "Capitães da Areia", de Jorge Amado. Em menos de 3 frases:
1) A obra faz uma crítica social da situação das crianças pobres na Bahia dos anos 1930 e como elas eram forçadas a viver como adultos. 2) A recepção da obra foi controversa, com exemplares sendo queimados devido à crítica do regime autoritário vigente. 3) A análise destaca como a obra retrata de forma atemporal os aspectos do cotidiano e da desigualdade social
A Primeira Fase do Modernismo surge como consequência da Semana de Arte Moderna. Entre 1922 e 1930 consolida-se o período, que ficou conhecido como fase da “destruição”. Essa etapa atuou como elemento de desconstrução dos movimentos literários anteriores.
Revolucionária, traz consigo uma nova perspectiva à composição literária. Surpreendente, inovador e crítico: o movimento modernista – rejeitado em sua época – expõe, hoje, a sua influência e relevância para a literatura contemporânea.
A Guerra Fria é caracterizada como sendo um período histórico, entre 1945 e 1991, marcado pelo embate ideológico e político entre os Estados Unidos da América, o qual defendia a ideologia capitalista; e a União Soviética, com ideais socialistas/comunistas. Os conflitos ocorreram após a II Guerra Mundial, com a divisão mundial em dois blocos.
A revolução de 30 ocorre em consequência de diversos fatores enfrentados pela Antiga República, dentre eles encontra-se o descontentamento dos militares e a politica do Café-com-Leite.
Cangaço foi um movimento social que ocorreu entre o fim do século XIX e início do século XX, no qual os chamados “cangaceiros” utilizavam de força armada para combater o coronelismo.
Camponeses: A QUESTÃO DA AGRICULTURA NO BRASIL E NO MUNDOVictor Said
Este documento aborda a questão camponesa no Brasil e no mundo, discutindo quem são os camponeses, sua importância econômica, principais produções e distribuição territorial. Também apresenta os movimentos sociais camponeses antes e depois do golpe de 1964 e formas de resistência além desses movimentos, além de tratar da reforma agrária brasileira.
Teorema de Nernst - terceira lei da termodinâmicaVictor Said
A terceira Lei da termodinâmica foi formulada em 1905 por Walther Nernst, e através dela foi possível compatibilizar a ideia de Zero Absoluto, com a concepção da Mecânica Quântica, de que não existe repouso absoluto, devido a alguma agitação residual.
1. O documento apresenta um relatório de prática experimental sobre a construção de um termômetro de álcool.
2. O relatório descreve os conceitos fundamentais da termometria e medição da temperatura, o procedimento experimental para construção do termômetro de álcool, os resultados obtidos nas medições de temperatura e a construção da escala termométrica.
3. O objetivo da prática experimental era aplicar os conhecimentos teóricos sobre termometria na construção de um termômetro de álcool para medir diferentes temperaturas.
1. O documento descreve cinco tipos de motores de indução monofásicos: motor de fase dividida, motor com capacitor de partida, motor com capacitor permanente, motor com dois capacitores e motor de polos sombreados.
2. São apresentados os princípios de funcionamento de cada tipo de motor, com ênfase nos circuitos auxiliares que permitem a partida, como enrolamentos auxiliares e capacitores.
3. Também são descritas as aplicações típicas de cada motor, com os motores de fase dividida e capacitor permanente send
Motores elétricos são máquinas elétricas destinadas à conversão de energia elétrica em energia cinética, gerando movimento mecânico. Os motores podem ser divididos em dois grupos principais: motor de corrente contínua (CC), e motores de corrente alternada (CA), os quais dividem-se em monofásicos, trifásicos e universais.
Nesse trabalho abordar-se-á parâmetros gerais a respeito dos motores elétricos de indução alternada monofásico do tipo gaiola de esquilo, com enfoque aos seus cinco tipos principais. Portanto, serão descritos e analisados os motores do tipo: fase dividida, com capacitor de partida, com capacitor permanente, com dois capacitores e polos sombreados.
Os motores do tipo gaiola de esquilo são construtivamente simples, figura 1, sendo vastamente aplicados devido ao seu baixo custo, simplicidade de utilização e manutenção. São empregados para baixas potências, em locais cuja fonte de alimentação seja monofásica, como é o caso das residências, zonas rurais, etc. Esses motores são constituídos por: circuito magnético estático, um grupo de bobinas, rotor (móvel) e estator (fixo), além de um circuito auxiliar, responsável por promover uma segunda fase, a fim de gerar o campo magnético girante, necessários para a sua partida.
Em contexto contemporâneo, a energia elétrica caracteriza-se como um dos principais bens de produção da humanidade. Utilizando-a como fonte energética é possível realizar uma ampla variedade de trabalho, que vão desde a aplicação para alimentação de máquinas, até o abastecimento de residências. Possibilitando, assim, a execução de um conjunto de tarefas presente no cotidiano, ou em meio industrial.
Devido ao imenso crescimento das demandas por energia elétrica em todo o mundo, surgiu a preocupação com a diversificação dos métodos de obtenção dessa energia. Naquele período, a energia era proveniente de processos deveras agressivos à natureza, como as usinas termelétricas. Além de utilizarem recursos tidos como “esgotáveis”, como os combustíveis fósseis, as denominadas fontes não renováveis de energia.
Tendo em vista a recorrente preocupação com a preservação das riquezas naturais do planeta, bem como a garantia da continuação da obtenção desse tipo de energia, surgiu dentro desse contexto, as fontes de energia alternativa. Estas consistem em métodos de geração de energia elétrica, que utilizam como fonte geradora recursos tidos como “inesgotáveis”, como a energia solar, e são denominadas fontes renováveis de energia.
O objetivo desse trabalho é efetuar um estudo analítico e descritivo acerca das principais fontes de energias renováveis e não renováveis da atualidade. Pretende-se apresentar o princípio de funcionamento das energias provenientes de usinas termelétricas, hidrelétricas, eólica, de energia solar, maremotriz, e nuclear, apontando os prós e contras da utilização de cada uma dessas fontes energéticas.
Este relatório descreve a visita técnica à Hidrelétrica de Xingó, abordando seu histórico, funcionamento e principais aspectos técnicos. A usina possui seis turbinas que geram 3.162 MW de energia através de um sistema que capta a água de um reservatório de 3,8 bilhões de m3 a uma queda de 120 metros. O relatório detalha os componentes como condutos forçados, transformadores e linhas de transmissão.
O relatório descreve a calibração de uma válvula de controle do tipo deslocamento linear realizada por estudantes. Inicialmente, eles verificaram e realizaram manutenção na válvula, apertando parafusos soltos no atuador que estavam causando vazamentos. Em seguida, calibraram a válvula corrigindo erros de zero e faixa usando uma mala de calibração ao invés do equipamento original, e ajustando a tensão da mola e posicionamento da haste.
Entre os elementos finais de controle, o mais utilizado é a válvula de controle. O funcionamento desse tipo de válvula consiste na abertura ou restrição da passagem por onde escoa o fluido de processo, em resposta à um comando recebido em forma de um sinal padrão pré-definido, o qual pode ser elétrico, hidráulico ou pneumático.
Após certo tempo em operação, esses equipamentos começam a apresentar falhas na sua operação, como o aumento na quantidade de vazamentos. Esse erro é decorrente do desgaste natural, que ocorre nas partes internas (TRIM) das válvulas de controle. Acarretando, assim, falhas na resposta do equipamento, comprometendo a confiabilidade de seu funcionamento.
Para evitar que os desgastes da válvula comprometam o processo em que ela está operando, duas medidas se tornam necessárias: a manutenção, que consiste na troca e no reparo das peças que apresentam problema; e a calibração, que consiste no ajuste dos parâmetros de operação, tornando a ação da válvula proporcional ao sinal padrão emitido pelo controlador, melhorando, assim, seus resultados.
Em 3 de dezembro de 1984, ocorreu na indústria química de agrotóxicos, Union Carbide India Limited, em Bhopal, Índia, um dos maiores acidentes industriais da história. Ocorrido por negligência operacional, humana e de manutenção, o vazamento do produto gasoso da reação entre 40 toneladas do gás metil isocianato (MIC) com água, gerou cerca de 25 mil mortes e mais de 150 mil envolvidos com sequelas.
Este trabalho tem por objetivo apresentar o processo e os resultados obtidos por meio da análise dos principais fatores que levaram ao acidente. Pretende-se descrever as causas e fenômenos ocorridos antes e depois do vazamento do gás tóxico, bem como os meios teóricos utilizados para alcançar tais resultados. Por fim, apresentar-se-á possíveis soluções capazes de ter evitado o acidente em Bhopal.
O documento discute os diferentes tipos de governadores de turbinas a vapor, incluindo mecânicos, hidráulicos e eletrônicos. Aborda o funcionamento e componentes dessas turbinas, além dos problemas operacionais e a importância dos governadores para o controle da velocidade.
Relatório governadores de turbinas a vaporVictor Said
O documento apresenta um relatório sobre o funcionamento de governadores de turbinas a vapor. O relatório discute os tipos de turbinas a vapor, seus componentes e os diferentes tipos de governadores, com foco principal no funcionamento dos governadores mecânicos, hidráulicos e eletrônicos.
Este documento apresenta informações sobre a Síndrome de Down, incluindo suas causas genéticas, características físicas e comportamentais, diagnóstico, acompanhamento e esforços de inclusão social. A síndrome é causada por uma trissomia no par 21 e afeta aproximadamente 1 em cada 800 nascimentos.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
Relatório Transformadores Elétricos
1. DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO E SISTEMAS
COORDENAÇÃO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
MATEUS BARBOSA
PAULO XAVIER
PERÁCIO CONTREIRAS
VICTOR SAID
VICTÓRIA CABRAL
YASMIN FERREIRA
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TRANSFORMADORES ELÉTRICOS
Salvador
2014
2. MATEUS BARBOSA
PAULO XAVIER
PERÁCIO CONTREIRAS
VICTOR SAID
VICTÓRIA CABRAL
YASMIN FERREIRA
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DOS TRANSFORMADORES ELÉTRICOS
Relatório de prática experimental, solicitado pela
professor Gilmar Melo, como requisito de avaliação
parcial da IV Unidade da disciplina de Física II, no
Instituto Federal Bahia – IFBA, Campus Salvador.
Prática realizada sob orientação da Prof.ª Dr.ª
Mayumi Fukutani Presa.
Salvador
2014
3. LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Campo Magnético num condutor retilíneo .................................................. 7
Figura 2 – campo magnético numa bobina ................................................................. 7
Figura 3 – Diagrama fasorial da tensão alternada....................................................... 8
Figura 4 – Estrutura dos Transformadores .................................................................. 9
Figura 5 – Transformador mais elaborado. ............................................................... 11
Figura 6 – Esquema de um Autotransformador......................................................... 13
Figura 7 – Simbologia de dois transformadores de corrente. .................................... 14
Figura 8 – Símbolo do Transformador de Potência ................................................... 15
Figura 9 – Transformadores Monofásicos segundo ABNT e fluxograma .................. 17
Figura 10 – Conexões em transformadores .............................................................. 18
Figura 11 – Modelo genérico do transformador......................................................... 19
4. SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
2 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA ............................................................................... 5
2.1 DESCOBERTA DO ELETROMAGNETISMO........................................................ 5
2.2 ELETROMAGNETISMO........................................................................................ 6
2.3 CORRENTE ALTERNADA .................................................................................... 8
3 TRANSFORMADORES ELÉTRICOS ...................................................................... 9
4 TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSFORMADORES ................................... 13
4.1 AUTOTRANSFORMADOR ................................................................................. 13
4.2 TRANSFORMADORES DE CORRENTE............................................................ 14
4.3 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL ................................................................ 15
4.4 TRANSFORMADOR DE SINAL .......................................................................... 16
4.5 TRANSFORMADOR IDEAL ................................................................................ 16
4.6 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE FASES ...................................... 17
4.6.1 Transformadores monofásicos ......................................................................... 17
4.6.2 Transformadores trifásicos ............................................................................... 18
5 PRINCIPIO FÍSICO DE FUNCIONAMENTO ......................................................... 19
6 APLICAÇÕES ........................................................................................................ 22
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 24
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 25
5. 4
1 INTRODUÇÃO
Transformadores são aparelhos elétricos responsáveis por efetuar o controle
do valor da tensão alternada, aumentando ou diminuindo a sua intensidade,
enquanto mantém a mesma potência e frequência. Sendo aparelhos de natureza
estática, responsáveis por efetuar o transporte de energia elétrica, por meio de
indução eletromagnética. Os transformadores são utilizados para diversas
aplicações, desde isolamento elétrico, até a realização do controle da impedância de
dois circuitos distintos, ou realizando a filtragem de sinais de radiofrequência.
Os
transformadores funcionam
eletricamente
com base na
indução
eletromagnética, devido a suas características construtivas – constituído de três
elementos
básicos:
duas bobinas
interligadas
por
meio
de
um
material
ferromagnético condutor (núcleo permeabilidade magnética elevada) –, é possível
realizar a indução de uma bobina a outra sem contato direto entre as mesmas, por
intermédio do núcleo, alterando assim os valores da tensão.
Formalmente, essas máquinas elétricas são constituídas de um enrolamento
primário (bobina primária), um enrolamento secundário (bobina secundária) e do
núcleo ferromagnético. E podem ser classificadas de acordo com a aplicação a qual
se destinam, ao núcleo, ao tipo, e ao número de fases.
Deste modo, o objetivo desse relatório é efetuar um estudo descritivo a
respeito do principio de funcionamento dos transformadores, abordando desde a sua
construção, até os tipos e classificações, com foco nas aplicações práticas do
mesmo. A fim de fundamentar a elaboração deste relatório, a metodologia
empregada foi à revisão bibliográfica, a qual foi realizada utilizando livros, websites,
apostilas virtuais.
6. 5
2 FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
2.1 DESCOBERTA DO ELETROMAGNETISMO
Há muitos séculos atrás, na antiga Grécia, principiaram os estudos sobre a
eletricidade e o magnetismo, com observações de determinadas pedras que eram
encontradas numa terra chamada Magnésia e outros experimentos, porém a
eletricidade e o magnetismo eram considerados dois ramos físicos distintos, até que
em 1820 o físico Hans Christian Oersted realiza um experimento no qual uma
bússola era deixada próximo a um condutor no qual há a passagem de corrente e
essa passagem de corrente gera um campo magnético que fará com que a bússola
se alinhe aos polos do campo magnético gerado ao invés de se alinha com o campo
magnético terrestre. Os resultados desse experimento introduziram um novo
conceito chamado eletromagnetismo no meio científico.
Alguns anos depois o inglês Michael Faraday estudou o campo magnético,
suas linhas de indução e outras peculiaridades do campo, e em seus estudos ele
chegou a conclusão que a variação do campo magnético é capaz de gerar corrente
elétrica, o que foi muito importante para a geração de energia elétrica, que somente
era possível através de pilhas, porém Faraday, por não ser formado em física não
pode fazer senão verbalizar sua fórmula afirmando que “corrente elétrica induzida
em um circuito fechado por um campo magnético é proporcional ao número de
linhas do fluxo que atravessa a área envolvida do circuito, por unidade de tempo”
(WITTAKER), porém tal verbalização de sua formula permitiu que Franz Ernest
Neumann matematizasse sua fórmula, gerando a atual lei de Faraday-NeumannLenz que pode ser expressa pela equação 1. Onde:
= Força eletromotriz induzida;
∆Φ = Variação do fluxo magnético no campo; ∆t = Tempo.
(1)
Junto com o equacionamento da lei de Faraday surgiu a lei de Lenz
equacionada na forma do menos na lei de Faraday e que afirma que para todo o
7. 6
campo magnético induzido haverá outro indutor de sinal oposto que repelirá ou
atrairá o campo magnético indutor.
Para melhor exemplificar tomemos como exemplo uma bobina ligada a um
amperímetro e um imã que está sendo introduzido e retirado do centro da bobina.
No primeiro momento observa-se a introdução do imã na bobina. Nesse instante o
imã tem suas linhas de indução inseridas na bobina, o que vai gerar uma corrente
induzida na mesma. Pela lei de Lenz essa corrente deverá ser de modo que, pela
regra da mão direita perceba-se o campo indo em direção oposta ao campo
magnético do imã, provocando assim uma repulsão entre seus polos.
No segundo momento ocorre o processo inverso, pois com a retirada do imã a
corrente, segundo a lei de Lenz a corrente adquirirá sentido tal que gerará um
campo magnético que atrairá o campo magnético do imã, fazendo com que ele
retorne a posição de repulsão anterior. Uma aplicação prática da Lei de Lenz é o
trem-bala, nos quais se utiliza da levitação magnética para sustentar e mover o trem
em velocidades altíssimas.
2.2 ELETROMAGNETISMO
O eletromagnetismo é o termo utilizado na teoria de Maxwell para relacionar a
eletricidade com o magnetismo, pois foi-se descoberto que uma corrente elétrica era
capaz de gerar campos magnéticos que exerciam forças em partículas de material
ferromagnético, a chamada força eletromagnética num condutor reto foi expressa
matematicamente pela equação 2. Onde: F = Força eletromagnética; B = Campo
magnético; i = Corrente.
(2)
Com essa lei pode-se calcular algumas variáveis, porém elas somente são
aplicadas ao condutor reto então com a lei de Biot-Savart foi possível determinar o
campo magnético B utilizando a regra da mão direita.
8. 7
Figura 1 – Campo Magnético num condutor retilíneo
Fonte: FÍSICA, 2014.
No condutor reto utilizando a regra da mão direita pode-se perceber que as
linhas de indução irão se localizar formando uma circunferência ao redor do fio
enquanto o vetor campo magnético se localiza tangenciando as linhas de indução.
O vetor campo magnético pode ser calculado pela equação 2. Onde: μ0 é a
constante de permeabilidade magnética no vácuo que tem valor igual a
; i é a corrente, medida em ampères (A); R é o raio no qual é medido o campo.
(3)
Figura 2 – campo magnético numa bobina
No condutor em formato de bobina outras variáveis já entram em ação. Por
mais que ele seja similar a um solenoide tanto em formato em alguns casos, quanto
na conformação do campo ele será expresso pela equação 4. Onde: N é o número
de voltas da bobina.
9. 8
(4)
No solenoide as linhas de indução se comportam como num imã em forma de
barra e assim como na bobina o campo terá orientação norte e sul: sendo o cambo
magnético B pode ser calculado pela equação 5.
μ
(5)
2.3 CORRENTE ALTERNADA
A corrente alternada é o tipo de corrente que é atualmente mais utilizado na
atualidade. Sua geração é realizada utilizando-se de um imã que é movido no
interior de uma bobina chata, que gerará corrente, porém a movimentação desse
imã não será uniforme, pois este será oscilante, então ocorrerão momentos na
geração de corrente os quais a tensão ou a corrente sobe, chega em seu pico, para
depois decrescer e crescer na direção oposta. Onde: N é o número de voltas da
bobina; μ0 é a constante de permeabilidade magnética no vácuo que tem valor igual
; i é a corrente, medida em ampères (A)
Figura 3 – Diagrama fasorial da tensão alternada
Fonte: REGÔ, 2014.
Existem três tipos de tensão: a eficaz, que é aquela que libera a mesma
potencia que o mesmo valor de corrente, a máxima que é a corrente e tensão que é
gerada, e o valor RMS que é o valor comercial de tensão e corrente vendidos.
10. 9
3 TRANSFORMADORES ELÉTRICOS
Os transformadores são equipamentos de grande importância atualmente
para os sistemas de transmissão de energia elétrica, sendo este um dos setores
onde os transformadores são amplamente utilizados. No processo de transmissão
de energia elétrica é mais vantajoso que ela seja transmitida com uma alta tensão e
baixa corrente. Mas no ambiente residencial são utilizadas baixas tensões na ordem
de 220/110 V e correntes mais altas. Então para possibilitar esse abaixamento da
tensão, são utilizados justamente os transformadores, que terão sua estrutura física
e magnética explorada a seguir.
De forma geral os transformadores são constituídos de um enrolamento
primário, um enrolamento secundário e um núcleo ferromagnético, como
representado na figura 4. O enrolamento primário é aquele que recebe a energia
elétrica, seja está proveniente de um gerador, de um sistema de transmissão de
energia elétrica ou de algum circuito.
Figura 4 – Estrutura dos Transformadores
Fonte: KLESTON, 2006.
Analisando a estrutura do enrolamento primário na figura 1 fica evidente que
este é um solenoide (bobina longa) e a passagem de corrente elétrica por esse
solenoide irá determinar a criação de um campo magnético, cuja intensidade é dada
pela equação 6.
11. 10
μ
(6)
Essa equação foi desenvolvida a partir de conclusão de da lei de Ampère e
Biot-Savart. Com esse campo magnético haverá, portanto um fluxo magnético, que
será vital no enrolamento secundário. O enrolamento secundário será o responsável
por gerar uma tensão induzida, a partir da variação do fluxo magnético que irá
passar através desse segundo enrolamento. Por fim o núcleo ferromagnético terá a
função de transferir o fluxo magnético gerado no primeiro enrolamento pela
passagem da corrente elétrica, para o segundo enrolamento. O principio físico de
funcionamento dos transformadores será mais analisado no tópico seguinte.
A estrutura do transformador será importantíssima para determinar se ele
será um transformador abaixador, elevador, isolante ou o nível da elevação ou
abaixamento que ele fará. O fator que irá determinar isso no transformador será o
número de espiras do enrolamento primário e do enrolamento secundário.
Como pode ser constado pela equação (6), mencionada na pagina anterior,
um maior número de espiras (N) irá gerar um campo magnético de maior intensidade
no enrolamento primário. Dessa forma o a tensão induzida no enrolamento
secundário poderá será maior, já essa tensão induzida vai depender também do
próprio número de espiras do segundo enrolamento.
Então os dois enrolamentos em conjunto, mais alguns fatores, irão determinar
as características do transformador. Dessa forma se os números de espiras dos dois
enrolamentos forem iguais, este será um transformador isolante, cuja função é isolar
eletricamente algum aparelho da rede elétrica. Já se a tensão no enrolamento
primário foi maior e a tensão no enrolamento secundário for menor, este será um
transformador abaixador e se o contrario acontecer (maior tensão no enrolamento
secundário) este será um transformador elevador.
Além do número de espiras nos enrolamentos, outros fatores que
determinarão qual a tensão induzida no segundo enrolamento é a área da secção
transversal do fio e o material ferromagnético, este último podendo ser aços-silícios
(ligas de ferro, carbono e silício), que são materiais de alta permeabilidade
magnética e alta resistividade elétrica, portanto muito bons fara serem utilizados nos
12. 11
transformadores. Outro exemplo de núcleo de transformadores é o núcleo de ar,
porém esse tipo de núcleo só é utilizado em transformadores de pequeno porte. A
figura 5 mostra um transformador mais elabora do que o da figura 1 e sua estrutura
é bastante diferente.
Figura 5 – Transformador mais elaborado.
Fonte: NOGUEIRA, 2007.
Na figura 5 o enrolamento primário está “dentro” do enrolamento secundário e
é aquele com fios de área de secção transversal menor. O enrolamento secundário
possui fios com área de secção transversal maior. Nesse transformador o núcleo
ferromagnético é constituído por lâminas prensadas com formato de letra E, de
forma que o “traço” intermediário da letra E fica posicionado no interior dos dois
enrolamentos.
Os traços exteriores são os ficam fora dos dois enrolamentos, como pode ser
constatado na mesma figura. Entre os enrolamentos e o material ferromagnético
existem papeis isolantes para evitar que os dois enrolamentos entrem em contato e
a tensão de um passe para o outro. O funcionamento deste transformador é análogo
ao funcionamento do transformador elementar da figura 1.
Se estiver sendo construído um gerador que, por exemplo, receba uma
tensão de 220 V e libere uma tensão de 12 V, é realizado uma série de cálculos, que
irão determinar as características estruturais do transformador, como por exemplo, o
13. 12
número de espiras em cada um dos enrolamentos e a área da secção transversal
dos fios utilizados em cada um dos enrolamentos. Dessa forma são projetados os
diversos tipos de transformadores, como os transformadores trifásicos utilizados nos
postes, que transformam cerca de 13.800 V em 127/220 V.
Ainda em relação a estrutura dos transformadores, estes podem ser
estruturados em monofásicos, bifásicos e trifásicos. Os trifásicos são alimentados
por mais de uma tensão e é como se possuíssem 3 transformadores monofásicos,
que podem ser ligados de diferentes formas.
Os transformadores monofásicos são constituídos de um enrolamento
primário e um enrolamento secundário, já o transformador trifásico é formado por
três enrolamentos primários defasados de 120º um em relação ao outro, que
recebem tensão e outros três enrolamentos secundários também defasados de 120º
um em relação ao outro. No caso do transformador trifásico encontrado nos postes
da cidade, cada uma dos 3 enrolamentos secundários fornecem 127 V e se forem
utilizados em conjunto fornecem 220 V.
Os transformadores, portanto, podem variar de estrutura um em relação ao
outro podendo apresentar mais ou menos enrolamentos. São utilizados amplamente
nas redes elétricas e também em diversos equipamentos e aparelhos elétricos. No
tópico seguinte, será explorado os conceitos físicos e as formulas físicas que
determinaram o desenvolvimento dos transformadores.
14. 13
4 TIPOS E CLASSIFICAÇÃO DOS TRANSFORMADORES
4.1 AUTOTRANSFORMADOR
Em um autotransformador os enrolamentos primário e secundário são
parcialmente coincidentes, ou seja, geralmente a extremidade do enrolamento
primário coincide com um dos terminais do enrolamento secundário. Este tipo de
transformador é classificado também como redutor quando a quantidade de espiras
do enrolamento secundário for inferior ao do primário e caso contrário, é do tipo
elevador. Conforme a figura 6, o transformador é do tipo redutor.
Figura 6 – Esquema de um Autotransformador.
Fonte: Adaptações de KNIRSCH, 2014.
Seu principio de funcionamento se dá ao aplicarmos uma tensão a uma parte
do enrolamento, o campo gerado induzirá uma tensão superior nos extremos do
mesmo.O
autotransformador
possui
diversas
vantagens
em
relação
aos
transformadores comuns e uma característica específica, que é o seu tamanho
menor para a sua capacidade potencial e isso é devido a corrente de saída ser
parcialmente fornecida pelo lado de alimentação e parte induzida pelo campo, o que
reduz o campo permitindo um núcleo menor e mais barato.
De forma geral, tem como vantagens o seu rendimento mais eficaz e custo
menor, mas traz como consequência da coincidência parcial entre os enrolamentos,
a perda de isolamento galvânico entre a entrada e a saída das bobinas, o que limita
suas aplicações.
15. 14
4.2 TRANSFORMADORES DE CORRENTE
Os transformadores de corrente, na sua forma básica, possuem um
enrolamento primário composto geralmente de poucas espiras, e um secundário no
qual a corrente nominal transformada é igual a 5 A. Nesse caso, são equipamentos
destinados a operar com seus enrolamentos secundários sobre carga de impedância
bastante reduzidas e com os instrumentos de medição e proteção tendo dimensões
menores. Eles são equipamentos que permitem aos instrumentos de proteção e
medição que não possuem correntes nominais de acordo com a corrente do circuito
ao qual são conectados, funcionarem da forma correta.
Os TC's (transformadores de corrente) transformam correntes elevadas, que
circulam no seu primário, em pequenas correntes secundárias, segundo uma
relação
de
transformação,
através
do fenômeno
chamado
de
conversão
eletromagnética. A corrente primária a ser mensurada, circulando nos enrolamentos
primários, gera um fluxo magnético alternado que induz forças eletromotrizes nos
enrolamentos primário e secundário.
Os transformadores de corrente possuem vários aspectos construtivos, de
acordo com a sua aplicação. Podendo ser TC tipo Barra, tipo Janela, com vários
enrolamentos primários e/ou
secundários.
Porém,
convencionou-se
que a
simbologia dos TC’s apresenta os terminais primários de alta tensão (H1 e H2) e os
terminais secundários (X1 e X2), ou no caso de modelos industriais demarca-se as
extremidades de alta tensão (P1 e P2) e as secundárias como 1s1, 1s2, 2s1, 2s2 e
2s3, conforme a figura 7.
Figura 7 – Simbologia de dois transformadores de corrente.
Fonte: WALKER, 2014.
16. 15
Os transformadores de corrente são utilizados em aplicações de alta tensão,
fornecendo correntes reduzidas e isoladas do circuito primário a fim possibilitar a sua
utilização para instrumentos também de controle, em relés de indução, medidores de
energia e como suprimento de aparelhos com baixa resistência elétrica.
4.3 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL
O principal objetivo do transformador de potencial é transformar a potência do
enrolamento primário (V1, I1) em potência (V2, I2) do secundário, mantendo-se a
frequência constante. Em outras palavras, transferir de um circuito para outro,
energia elétrica, sem alterar a frequência, apenas variando os valores de tensão e
corrente.
A essa relação entre a tensão presente no lado primário e a tensão
transformada do secundário, dá-se o nome de relação de transformação. A figura 8
mostra a simbologia do transformador de potencial e a circulação da corrente.
Figura 8 – Símbolo do Transformador de Potência
Fonte: SIAVICHAY, 2014.
As funções básicas desse tipo de transformador é fornecer uma tensão
secundária proporcional à primária, com certa precisão dentro de uma faixa
especificada e realizar o isolamento contra altas tensões. De forma geral, a função
de um transformador de potência é minimizar perdas de transmissão ao reduzir a
corrente.
É comumente encontrado transformador de potencial nas cabines de entrada
de energia, para fornecer a alimentação de dispositivos de controle como relés de
mínima e máxima tensão, os quais são responsáveis por desarmar o disjuntor caso
os valores estejam fora dos pré-definidos, geralmente fornecendo a tensão
secundária de 220V. O núcleo é de chapas de aço-silício, envolvido por blindagem
17. 16
metálica, com terminais de alta tensão afastados, adaptados à ligação das cabines.
Podem ser mono ou trifásicos.
4.4 TRANSFORMADOR DE SINAL
Os principais tipos de utilização dos transformadores de sinal são na
transformação de resistências em aplicações de áudio, como é o caso da entrada do
alto falante e saída do amplificador; e em impedâncias em amplificadores e
radiofrequência em receptores de telecomunicações.
O núcleo geralmente é semelhante ao transformador de alimentação, o qual
pode ser constituído de aço ou ferrite. O tempo de resposta das frequências de
rádio, dentro de uma faixa de 20 a 20.000 Hz, não é precisamente linear, mesmo
quando utiliza-se materiais de maior qualidade no núcleo, e essa variabilidade de
eficiência e linearidade ao longo da faixa de áudio, limita o seu uso.
4.5 TRANSFORMADOR IDEAL
O modelo idealizado do transformador é fundamental para se estabelecer as
relações básicas que caracterizam um transformador monofásico. Hipoteticamente,
transformador é considerado ideal se a permeabilidade magnética do núcleo
ferromagnético foi infinita, tendo como consequência, o fluxo confinado no núcleo,
não existindo corrente de excitação, nem fluxos de dispersão, e se não houver
perdas elétricas e magnéticas, ou seja, sem potência dissipada na resistência dos
enrolamentos ou histerese do núcleo.
No caso, a potência elétrica obtida no secundário é igual a potência elétrica
obtida no primário. A relação de transformação do modelo ideal se dá pela equação
fundamental dos transformadores, conforme a equação 7. Onde, N1 e N2 são os
números de espiras no primário e no secundário, respectivamente.
(7)
18. 17
4.6 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO NÚMERO DE FASES
Antes de partir para o numero de fases em si, deve-se entender o que são
fases. Fases são definidas como sendo um ciclo ativo na voltagem, ou seja, a
corrente passa por um eixo horizontal, não físico, o início deste eixo representa a
grandeza “zero”, a corrente entra por este local. Chegando ao fim deste eixo o valor
da tensão será, por exemplo, 110V e logo após isso a corrente voltará ao valor de
“zero”. Esta excursão de valores é definida através de uma relação com um fio
neutro.
Outros conceitos importantes para a classificação das turbinas quanto ao
numero de fases são os de bobina primária e bobina secundária. As bobinas
primárias são bobinas alimentadas por uma tensão elétrica, esta tensão elétrica gera
um campo magnético que irá interferir numa outra turbina, induzindo-a a uma
corrente elétrica. Esta segunda bobina será a bobina secundária. Como as bobinas
são eletricamente isoladas a transferência ocorre única e exclusivamente através
das linhas de força magnética.
4.6.1 Transformadores monofásicos
Transformadores monofásicos são transformadores que só possuem, no
máximo, duas fases e são montados com uma bobina primaria responsável por
receber a maior tensão e uma bobina secundária responsável por receber uma
tensão de menor intensidade que a primeira, vide figura 9.
Figura 9 – Transformadores Monofásicos segundo ABNT e fluxograma
Fonte: Lio Gouvea, [200-]
19. 18
4.6.2 Transformadores Trifásicos
Transformadores trifásicos são transformadores que possuem três fazes e
são montados com três bobinas primárias, que recebem a maior tensão, e as fases
encontram-se em defasagem uma da outra, e também possuem três bobinas
secundarias, que fornecem cada uma isoladamente 127V e ligadas entre si
fornecem uma tensão de 220V, sendo que estas fases também se encontram em
defasagem, uma da outra. As conexões em transformadores trifásicos podem ser
dos tipos Y-∆, ∆-Y, ∆-∆, Y-Y, ilustrados na figura 10.
Figura 10 – Conexões em transformadores
Fonte: Joaquim Eloir Rocha, [200-]
Conexão delta-estrela (∆-Y) – Neste tipo de conexão as tensões na bobina
secundaria tem um defasamento em 30º em relação às tensões na bobina primária,
porém, a tensão de linha na conexão Y fica adiantada em relação à tensão de linha
no ∆, e a corrente
Conexão estrela-delta (Y-∆) – Neste tipo de conexão, as tensões na bobina
secundaria tem um defasamento em 30º em relação às tensões na bobina primária,
porém, a tensão de linha na conexão Y fica atrasada em relação à tensão de linha
no ∆. As correntes de linha ou de fase acompanharão o sinal senoidal das tensões
por serem vetorialmente iguais.
20. 19
5 PRINCIPIO FÍSICO DE FUNCIONAMENTO
O principio de funcionamento dos transformadores fundamenta-se pela
indução eletromagnética. Na figura 11, uma espira circular, conectada a uma pilha
que possui uma chave interruptora localizada em frente à espira circular 2, que está
ligada a um galvanômetro bastante sensível.
Figura 11 – Modelo genérico do transformador
Fonte: TELECURSO, 2000.
Estando a chave ligada, a corrente que percorrerá a espira 1, esta fornecerá
um campo magnético que atravessará a espira 2, e como não há variação do fluxo
magnético que atravessa a espira 2, e o campo magnético é constante e por a
corrente que é produzida na pilha ser continua, o galvanômetro ligado a espira 2,
não apresenta nem uma alteração.
Mas se ligarmos e desligarmos a chave o fluxo magnético começa a variar.
Quando a chave for aberta o ponteiro do galvanômetro vai oscilar por um
determinado sentido e quando a chave for fechada o ponteiro vai oscilar para outro
sentido contrário ao de quando a chave estava aberta; agora se a chave for aberta e
fechada continuamente o ponteiro do Galvanômetro vai oscilar continuamente, ou
seja, sem parar.
É possível substituir a pilha e a chave, estas ligadas a espira 1, por um
gerador de corrente alternada que vai gerar um efeito semelhante ao de abrir e
21. 20
fechar a chave que é uma fonte variável de fem ou de diferença de potencial.
Ocorrerá que a espira 1 sobre efeito da corrente alternada induzira uma outra
corrente alternada na espira 2, e por consequência o galvanômetro oscilará. A
corrente elétrica existe pelo fato de existe uma fem (força eletro-motriz) ou uma
diferença no potencial que lhe dá origem.
O sentido da corrente induzida forma um fluxo magnético induzido que vai se
opor à variação do fluxo magnético denominado indutor. Faraday comprovou através
de experimentos que somente temos fem induzida em uma espira, imersa sobre um
campo magnético, se houver variação no número de linhas de indução que
atravessam a superfície de contato de uma espira. Os números de linhas de indução
é medido pela grandeza escalar que é chamada de fluxo magnético que é dado pela
equação 8.
(8)
Se a espira estiver inclinada em relação o campo magnético, o número de
linhas de indução que atravessa a espira é menor do que seria se a espira tivesse
perpendicular ao campo magnético, isto tornaria fluxo menor. Quando a espira for
paralela ao campo magnético, ela não será atravessada pelas linhas de indução e o
fluxo será nulo.
Grande parte do campo magnético que é gerado pela espira 1 não é captado
pela espira 2. Conhecendo as propriedades dos materiais ferromagnéticos sabemos
que eles possuem a propriedade de concentrar as linhas de campos. E por conta
disto se enrolamos as espiras 1 e 2 ao mesmo núcleo de material ferromagnético a
maioria das linhas de campo que a espira 1 produz será destinado a espira 2.
A potência (P), conforme equação 9, fornecida a um dispositivo elétrico é
dada pelo produto das grandezas elétricas tensão (U) e corrente (i), ou seja, se a
potência se manter constante, a corrente elétrica diminuirá quando a tensão
aumenta. E exatamente isto que ocorre num Transformador.
(9)
22. 21
Sendo Np o número de espiras do primário (bobina que recebe a ddp a ser
transformada) e Ns o do secundário (bobina que fornece a ddp transformada), e
ainda, Up e Us os valores eficazes das respectivas ddps, demonstra-se pela
equação 10.
(10)
Chamada razão de transformação. Se Ns > Np, o transformador é um
elevador de ddp. Se Ns< Np, o transformador é um abaixador de ddp. Nos
transformadores
considerados
ideais,
a
potência
média
no
primário
é
aproximadamente igual àquela que alimenta o secundário, equação 11 e 12.
(11)
Portanto,
(12)
A dissipação de energia nos transformadores é devida, principalmente, ao
efeito joule nos condutores dos enrolamentos e às correntes de Foucault no núcleo
do transformador.
Nas correntes de Foucault, o fluxo magnético varia com o tempo e devido a
isso, fems induzidas fazem circular, dentro do cubo, correntes induzidas. Muitas
vezes às correntes de Foucault são indesejáveis, por isso o transformador é dotado
de lâminas, isoladas uma das outras através de um esmalte especial e dispostas
paralelamente ás linhas de indução. Desta forma como as lâminas estão
organizadas elas aumentam a resistência elétrica i diminui a intensidade das
correntes de Foucault, por meio deste esquema que é feita a diminuição da
dissipação de energia elétrica.
23. 22
6 APLICAÇÕES
De acordo com Allan (2014), historicamente as primeiras aplicações práticas
dos transformadores foram realizadas visando solucionar o problema do transporte
energético enfrentados, principalmente, pela eletrotécnica. Em 1878 e 1883, foram
construídos circuitos capazes de dividir a tensão elétrica, Jablochkoff e Gaulard &
Gibbs, respectivamente, construíram tais circuitos com finalidades distintas.
Utilizando dos circuitos primários da bobina para induzir a tensão ao circuito
secundário, o qual alimentava um circuito elétrico que se dispunha em série,
Jablochkoff foi capaz de testar o funcionamento de diversas lâmpadas, também, em
série. Gaulard & Gibbs em 1883, com o mesmo procedimento dispuseram o circuito
secundário em paralelo a outro circuito, alimentando-o e comprovando o seu
funcionamento.
A divisão de tensão, com adequação as necessidades das máquinas elétricas
a serem alimentadas é uma das aplicações mais básicas dos transformadores. De
acordo com a mesma fonte, o método de distribuição elétrica desenvolvido e
utilizado até a contemporaneidade foi realizado com base nos dois experimentos
anteriores em 1885 por Zipernowski, Deri e Bláthy. Salienta-se que os
transformadores utilizados para esta finalidade denominam-se transformadores de
potência, e são amplamente utilizados nas redes de transmissão elétrica.
O desenvolvimento desse método possibilitou, além da transmissão da rede
elétrica a longas distância, solucionar uma série de problemas enfrentados pela
eletrotécnica e ciências da eletricidade em geral. Devido as suas propriedades de
transmissão, geradores são utilizados em associação a fontes de alimentação,
visando regular a tensão de saída, a fim de não danificar o circuito.
Aplicam-se também na realização de medidas elétricas. Em casos em que as
tensões medidas são muito altas, torna-se inviável utilizar um aparelho de medição
como um multímetro para monitorar as variáveis elétricas. Transformadores nesse
contexto são utilizados para reduzir a tensão da linha, possibilitando a medição
segura, tanto para o operador, quanto para o instrumento, impossibilitando risco de
acidentes ou danos ao equipamento, enquanto efetua-se medida precisa.
24. 23
Devido à propriedade singular dos transformadores de reduzir a tensão, mas
manter a potência e a frequência iguais a da tensão original, eles podem ser
aplicados para a transmissão de altas frequências em qualquer escala. A
necessidade, em circuito eletrônicos, de componentes que atuam em alta frequência
é bastante ampla, com base no princípio dos transformadores é possível transmitir
altas frequências com baixos valores de tensão, teoricamente, com qualquer valor
de tensão.
Outra aplicação recorrente para os transformadores destina-se a proteção de
circuitos elétricos. Em caso de sobrecarga de tensão para o circuito, existe a
possibilidade de conectar-se uma chave ao transformador, fazendo com que este
reduza a tensão de alimentação a um valor seguro ao circuito. O método pelo qual
esse procedimento é realizado varia de circuito a circuito, todavia genericamente ele
consiste na utilização do transformador imediatamente após a fonte ou o elemento
do circuito que se pretende proteger, podendo estar conectado por uma chave, ou
não.
Uma utilização, também, em circuitos eletrônicos dos transformadores é para
o aumento da impedância do circuito. Associando um transformador em série é
possível aumentar a impedância do circuito, tendo em vista que essencialmente ele
é uma associação entre duas bobinas – que possuem impedância – ligadas por um
núcleo ferromagnético.
25. 24
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sabemos que o funcionamento de um transformador está diretamente ligado
à indução eletromagnética e que existe uma relação entre as espiras, onde o campo
magnético formado pela primeira espira não tem um grande aproveitamento pela
segunda espira. Para um maior aproveitamento do campo magnético pela segunda
espira é necessário enrolar a primeira e a segunda espira, visto que os materiais
ferromagnéticos possuem a propriedade de concentrar as linhas de indução.
A estrutura de um transformador é composta por: um enrolamento primário,
enrolamento secundário e um núcleo ferromagnético e o que vai determinar se um
transformador é elevador ou abaixador vai ser justamente o numero de espiras
presentes no enrolamento primário e secundário.
Os transformadores são classificados de acordo com as suas aplicações
baseando-se nisto temos os seguintes transformadores: autotransformador,
transformador de corrente, transformador de potencial, transformador de sinal e
transformador ideal. A primeira aplicação dos transformadores foi no setor de
transporte elétrico que apresentavam problemas. A função principal de um
transformador é reduzir ou aumentar grandezas elétricas como a tensão para
atender a alimentação de máquinas ou aparelhos eletrônicos.
E suas aplicações são as mais diversas dentre as quais pode-se destacar a
transformação de eletricidade para a transmissão a longas distâncias de modo a
minimizar as perdas por efeito joule o máximo possível, pode-se perceber
atualmente que os transformadores são uma tecnologia necessária para diversos
usos, mostrando como uma descoberta física pode mudar toda uma maneira de se
organizar o mundo, já que sem transformadores, muitas coisas não funcionariam,
como os celulares tablets entre outros, que são carregados com baixas voltagens, e
sem transformadores não seria possível ter essas tecnologias atualmente.
26. 25
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MÜNCHOW, R.; NEVES, E. G. C. Capítulo 8: Transformadores elétricos.
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SIAVICHAY, Fernando. Projeto de transformadores monofásicos. Disponível em:
<http://goo.gl/rpXDb5>. Acesso em: 23 fev. de 2014.
SOARES, Alexandre. Materiais Elétricos e Equipamentos de Baixa Tensão.
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WALKER, Joel. Trabalho sobre transformadores de corrente. Disponível em:
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