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• Reconhecer as situações didáticas, bem como as modalidades didáticas que
favorecem a alfabetização e o letramento.
• Analisar cenas de sala de aula que favorecem o desenvolvimento das habilidades de
leitura, articuladas a situações de produção de textos.
• Reconhecer o potencial das atividades para o desenvolvimento das habilidades
diagnosticadas como frágeis.
• (Re)Conhecer a heterogeneidade como potencial para aprendizagens
OBJETIVOS DA FORMAÇÃO
Retomada: Leitura dramática
O projeto de leitura compartilhada e de gênero
textual dramática é muito rica para domínio e da
leitura dinâmica e com ritmo e entonação
adequados. Além de propor a morfologia e
compreensão do texto a partir dessa literatura.
Atividades de revisitação da leitura de contos e
fábulas conhecidos para melhor apropriação dos
saberes.
Por que trabalhar com leitura dramática
• É uma prática social que existe fora da escola, no campo das
artes, e que pode favorecer o maior engajamento dos e das
estudantes, com vistas ao desenvolvimento da fluência leitora da
perspectiva oral e semântica
• Possibilita o avanço de crianças em processo de consolidação do
sistema da escrita porque desenvolve a fluência leitora (oral e
semântica)
• A escolha do projeto se deu pela necessidade de os alunos
avançarem na fluência leitora – a partir da avaliação diagnóstica
Etapas do projeto de leitura dramática
1. (Re)conhecimento da prática – o que é leitura dramática, onde
acontece...
2. (Re)conhecimento do gênero – conhecer o acervo de peças teatrais da
escola para aprender a ler o gênero considerando suas características
3. Escolha de uma das peças de teatro para o ensaiar, visando o evento
4. Preparação para o evento: ensaios envolvendo a leitura individual e a
leitura compartilhada para compreensão da peça;
5. Apresentação da leitura
6. Gravação do CD na rádio
Resultados do projeto, destacados pela
professora
Para os/as estudantes
• Maior engajamento dos/das estudantes na atividade
• Desenvolvimento significativo da fluência leitora, especialmente das crianças em
processo de construção/consolidação do sistema de escrita
• Desenvolvimento da autoconfiança na leitura oral
Maurício: antes e depois
Acesso ao vídeo
integral:
https://www.youtu
be.com/watch?v=E
q0aoOvvHSA
Resultados do projeto, destacados pela
professora
Para a professora
• Oportunidade de inovar em sua prática, aprendendo coisas novas
• Compreensão da leitura como um conteúdo a ser
trabalhado/mediado pelo professor
Além disso, esse tipo de projeto favorece a construção e/ou
ampliação de saberes didáticos essenciais para a prática da
professora: implica o uso de procedimentos didáticos que
favorecem a leitura reiterada tão necessária para leitores iniciantes.
HABILIDADES FRÁGEIS
2o ano
D15 Inferir informações em textos.
D02 Reconhecer as letras do alfabeto.
D05 Identificar a unidade palavra em frases.
3o ano
D21 Reconhecer efeito de humor.
D28 Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcadas por advérbios e adjuntos adverbiais, etc.
D24 Identificar efeito de sentido decorrente de recursos gráficos, seleção lexical e repetição
4o ano
D28 Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcadas por advérbios e adjuntos adverbiais, etc.
D13 Localizar informação explícita.
D19 Inferir o sentido de palavra ou expressão a partir do contexto.
5o ano
D11 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
D07 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
D12 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
(EF02LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, textos literários, de gêneros
variados, desenvolvendo o gosto pela leitura.
(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos literários de diferentes
gêneros e extensões, inclusive aqueles sem ilustrações, estabelecendo
preferências por gêneros, temas, autores.
(EF35LP01) Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, em voz alta, com
autonomia e fluência, textos curtos com nível de textualidade adequado.
(EF02LP27) Reescrever textos narrativos literários lidos pelo professor.
(EF04LP05) Identificar a função na leitura e usar, adequadamente, na escrita
ponto final, de interrogação, de exclamação, dois-pontos e travessão em diálogos
(discurso direto), vírgula em enumerações e em separação de vocativo e de
aposto.
Habilidades da BNCC que marcam a progressão
da capacidade de ler e compreender textos
(EF05LP04) Diferenciar, na leitura de textos, vírgula, ponto e vírgula, dois-pontos e
reconhecer, na leitura de textos, o efeito de sentido que decorre do uso de reticências,
aspas, parênteses.
(EF35LP22) Perceber diálogos em textos narrativos, observando o efeito de sentido de
verbos de enunciação e, se for o caso, o uso de variedades linguísticas no discurso
direto.
(EF35LP24) Identificar funções do texto dramático (escrito para ser encenado) e sua
organização por meio de diálogos entre personagens e marcadores das falas das
personagens e de cena.
(EF04LP25) Representar cenas de textos dramáticos, reproduzindo as falas das
personagens, de acordo com as rubricas de interpretação e movimento indicadas pelo
autor.
Habilidades da BNCC que marcam a progressão
da capacidade de ler e compreender textos
Foco em atividades que favorecem a alfabetização
• Leitura pelo professor (leitura em voz alta e leitura
colaborativa)
• Leitura pelo estudante (o que ele pode ler por ele mesmo)
• A escrita pelo professor (ditado ao professor / o professor
como escriba)
• A escrita e a produção de textos pelo estudante
As 4 situações fundamentais
▪ mediação que forneça pistas verbais: dizer o que está escrito para a criança
localizar onde está; oferecer duas alternativas para a criança escolher uma. Por
exemplo: ler a pergunta da adivinha, discutir qual seria a resposta e, diante de
três respostas, grafadas, a criança deve encontrar a correta.
▪ mediação que favoreça a observação da materialidade do texto: orientar a
observação de imagens e outros indicadores gráficos, estrutura do gênero etc.
▪ mediação que suponha a ativação do conhecimento da criança sobre o
sistema: de acordo com o texto oferecido pela professora poderá organizar
duplas produtivas, fazer uso de indícios como o valor sonoro de algumas letras,
relação com nomes conhecidos etc.).
As condições didáticas para situações em que
os estudantes leem sem saber
• Qual a relação possível entre uma situação de
reescrita coletiva e a leitura?
• O que é preciso saber para planejar uma situação
de reescrita?
A escrita pelo professor: reescrita coletiva
Modalidades
didáticas
escrita
Escrita: foco na compreensão do sistema de
escrita
Reescrita: foco nas operações de produção de
texto, com ênfase na textualização (que
implica voltar ao texto lido que deve ser
compreendido)
Produção autoral: foco na criação e por
pesquisa e operações de produção de texto
Contextualização
Situação de
comunicação
Elaboração e
tratamento do
conteúdo temático
Planificação
(organização do texto
parte a parte / esboço)
Textualização
Revisão
(processual e final)
1. Planejamento
2. Produção
3. Revisão
Adaptado de: DOLZ; GAGNON;
DECÂNDIO, 2010.
AS
OPERAÇÕES
ENVOLVIDAS
NA
PRODUÇÃO
DE
UM
TEXTO
REESCRITA
Reescrita
de textos que
não se sabe de
memória
com
modificações
SOLICITAMOS PARA ESTA LIVE…
1.
2. 3.
4.
5.
Reflexões sobre o vídeo
Durante a exibição dos trechos observar:
1. O que a mediação da professora coloca
em foco sobre o conhecimento em
construção;
2. O que as crianças estão mobilizando em
termos de conhecimentos e o que estão
aprendendo’
3. Se a situação planejada envolve o
trabalho com as habilidades de leitura.
- porque é possível lidar com aspectos relativos à textualização, sem
preocupar-se com as questões relacionadas com a produção/criação
de conteúdo temático, concentrando os esforços dos alunos num
único aspecto;
- porque é possível aprender sobre linguagem escrita (organização
interna dos textos; recursos de linguagem literária; características da
linguagem escrita como um todo) antes de saber grafar a linguagem
em situação de ditado ao professor;
- porque a situação em que os estudantes reescrevem um texto ditando
ao professor permite modelizar procedimentos de escritores;
POR
QUE
TRABALHAR
COM
A
REESCRITA
NO
ENSINO
FUNDAMENTAL
I?
- ajustar o texto à situação comunicativa deve ser
conteúdo de ensino.
- organizar as partes do texto na ordem em que irá
escrever.
- escrever /textualizar
- revisar
O
QUE
OS(AS)
ESUDANTES
APRENDEM
- que as produções estejam organizadas a partir de um contexto de produção
definido.
- que os/as estudantes realizem uma sequência didática e/ou projeto, planejada/a
pelo(a) professor(a), envolvendo:
▪ Leitura do texto-fonte;
▪ Análise não só do conteúdo, mas também da estrutura do texto de modo que os(as)
estudantes o compreendam;
▪ Planejamento do texto (em função do contexto de circulação)
▪ Planificação (organização do texto parte a parte, de acordo com a ordem dos
acontecimentos);
▪ Reconto, como se estivesse lendo o texto;
▪ Produção coletiva, em duplas, individual (a textualização feita pelos(as) estudantes)
▪ Revisão (durante e ao final do processo) e edição final.
O
QUE
O(A)
PROFESSOR(A)
DEVE
GARANTIR
HABILIDADES FRÁGEIS
2o ano
D15 Inferir informações em textos.
D02 Reconhecer as letras do alfabeto.
D05 Identificar a unidade palavra em frases.
3o ano
D21 Reconhecer efeito de humor.
D28 Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcadas por advérbios e adjuntos adverbiais, etc.
D24 Identificar efeito de sentido decorrente de recursos gráficos, seleção lexical e repetição
4o ano
D28 Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcadas por advérbios e adjuntos adverbiais, etc.
D13 Localizar informação explícita.
D19 Inferir o sentido de palavra ou expressão a partir do contexto.
5o ano
D11 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
D07 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
D12 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
Para a próxima live
Reescrita
Por que a reescrita é uma modalidade privilegiada para
aprender a escrever?
Segundo Teberosky & Tolchinsky (1997), a reescrita é uma
abordagem da produção de texto como procedimento de
imitação, assim como faz os escritores.
Imitar, envolve desarmar o que se imita, conhecer sua estrutura,
repetir, trocar de lugar, transpor, transformar, inclusive não mudar.
Imitar não é copiar.
REFERÊNCIAS
BRAKLING, Kátia. Modalidades organizativas e modalidades didáticas no ensino de
linguagem verbal. Disponível em:
https://www.academia.edu/18095928/Modalidades_Organizativas_e_Modalidades_Did%C3%A1
ticas_no_Ensino_de_Linguagem_Verbal. Acesso 02 ago 2022.
DOLZ, J. GAGNON, R. DECÂNDIO, F. Ensinar a produção escrita. In: Produção escrita e
dificuldades de aprendizagem. Campinas, SP: Editora Mercado das Letras, 2010.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez; 1985.
LERNER, Délia. Ler e escrever: o real, o possível e necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Revista Nova Escola. Entrevista com a professora Karin Elizabeth Bergamin Gröner da EE
Professor Fernando Brasil Curupá, Taquaritinga, SP. Disponível em:
https://novaescola.org.br/conteudo/534/karin-groner-educadora-nota-10-2016 . Acesso em
17/06/2022.
REFERÊNCIAS
TEBEROSKY & TOLCHINSKY: Compor texto. In: Além da alfabetização: a aprendizagem
fonológica, ortográfica, textual e matemática. São Paulo: Ática, 1997.
Projeto didático: uma lenda, duas lendas, tantas lendas. Programa Ler e Escrever. Cenas de aula,
com a professora Leda M. A. S Guimarães. e estudantes da 4ª série B.
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Governador:Ranolfo Vieira Júnior
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
Secretária: Raquel Teixeira
Secretária Adjunta: Stefanie Eskereski
Diretor-geral: Guilherme Corte
Chefe de Gabinete: Aline Mendes
Diretora Pedagógica: Letícia Grigoletto
Diretora de Recursos Humanos: Cleusa Flesh
Coordenador da Assessoria de Comunicação Social: Rodrigo Peixoto
Coordenador da Assessoria Jurídica: Josias Nunes
Coordenadora do Centro de Desenvolvimento dos Profissionais da Educação: Naomy de
Oliveira Ramos
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA APRENDE MAIS:
Coordenadora do Programa Aprende Mais: Martina Isnardo Gusmão
Curadoras de formação do Programa Aprende Mais:
Ana Júlia Petter
Kátia Rocha
Rita Celeste Alfonso
OBRIGADA!

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  • 1. • Reconhecer as situações didáticas, bem como as modalidades didáticas que favorecem a alfabetização e o letramento. • Analisar cenas de sala de aula que favorecem o desenvolvimento das habilidades de leitura, articuladas a situações de produção de textos. • Reconhecer o potencial das atividades para o desenvolvimento das habilidades diagnosticadas como frágeis. • (Re)Conhecer a heterogeneidade como potencial para aprendizagens OBJETIVOS DA FORMAÇÃO
  • 3. O projeto de leitura compartilhada e de gênero textual dramática é muito rica para domínio e da leitura dinâmica e com ritmo e entonação adequados. Além de propor a morfologia e compreensão do texto a partir dessa literatura. Atividades de revisitação da leitura de contos e fábulas conhecidos para melhor apropriação dos saberes.
  • 4. Por que trabalhar com leitura dramática • É uma prática social que existe fora da escola, no campo das artes, e que pode favorecer o maior engajamento dos e das estudantes, com vistas ao desenvolvimento da fluência leitora da perspectiva oral e semântica • Possibilita o avanço de crianças em processo de consolidação do sistema da escrita porque desenvolve a fluência leitora (oral e semântica) • A escolha do projeto se deu pela necessidade de os alunos avançarem na fluência leitora – a partir da avaliação diagnóstica
  • 5. Etapas do projeto de leitura dramática 1. (Re)conhecimento da prática – o que é leitura dramática, onde acontece... 2. (Re)conhecimento do gênero – conhecer o acervo de peças teatrais da escola para aprender a ler o gênero considerando suas características 3. Escolha de uma das peças de teatro para o ensaiar, visando o evento 4. Preparação para o evento: ensaios envolvendo a leitura individual e a leitura compartilhada para compreensão da peça; 5. Apresentação da leitura 6. Gravação do CD na rádio
  • 6. Resultados do projeto, destacados pela professora Para os/as estudantes • Maior engajamento dos/das estudantes na atividade • Desenvolvimento significativo da fluência leitora, especialmente das crianças em processo de construção/consolidação do sistema de escrita • Desenvolvimento da autoconfiança na leitura oral
  • 7.
  • 8.
  • 9. Maurício: antes e depois Acesso ao vídeo integral: https://www.youtu be.com/watch?v=E q0aoOvvHSA
  • 10. Resultados do projeto, destacados pela professora Para a professora • Oportunidade de inovar em sua prática, aprendendo coisas novas • Compreensão da leitura como um conteúdo a ser trabalhado/mediado pelo professor Além disso, esse tipo de projeto favorece a construção e/ou ampliação de saberes didáticos essenciais para a prática da professora: implica o uso de procedimentos didáticos que favorecem a leitura reiterada tão necessária para leitores iniciantes.
  • 11.
  • 12. HABILIDADES FRÁGEIS 2o ano D15 Inferir informações em textos. D02 Reconhecer as letras do alfabeto. D05 Identificar a unidade palavra em frases. 3o ano D21 Reconhecer efeito de humor. D28 Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcadas por advérbios e adjuntos adverbiais, etc. D24 Identificar efeito de sentido decorrente de recursos gráficos, seleção lexical e repetição 4o ano D28 Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcadas por advérbios e adjuntos adverbiais, etc. D13 Localizar informação explícita. D19 Inferir o sentido de palavra ou expressão a partir do contexto. 5o ano D11 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. D07 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. D12 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
  • 13. (EF02LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, textos literários, de gêneros variados, desenvolvendo o gosto pela leitura. (EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos literários de diferentes gêneros e extensões, inclusive aqueles sem ilustrações, estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores. (EF35LP01) Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos com nível de textualidade adequado. (EF02LP27) Reescrever textos narrativos literários lidos pelo professor. (EF04LP05) Identificar a função na leitura e usar, adequadamente, na escrita ponto final, de interrogação, de exclamação, dois-pontos e travessão em diálogos (discurso direto), vírgula em enumerações e em separação de vocativo e de aposto. Habilidades da BNCC que marcam a progressão da capacidade de ler e compreender textos
  • 14. (EF05LP04) Diferenciar, na leitura de textos, vírgula, ponto e vírgula, dois-pontos e reconhecer, na leitura de textos, o efeito de sentido que decorre do uso de reticências, aspas, parênteses. (EF35LP22) Perceber diálogos em textos narrativos, observando o efeito de sentido de verbos de enunciação e, se for o caso, o uso de variedades linguísticas no discurso direto. (EF35LP24) Identificar funções do texto dramático (escrito para ser encenado) e sua organização por meio de diálogos entre personagens e marcadores das falas das personagens e de cena. (EF04LP25) Representar cenas de textos dramáticos, reproduzindo as falas das personagens, de acordo com as rubricas de interpretação e movimento indicadas pelo autor. Habilidades da BNCC que marcam a progressão da capacidade de ler e compreender textos
  • 15. Foco em atividades que favorecem a alfabetização • Leitura pelo professor (leitura em voz alta e leitura colaborativa) • Leitura pelo estudante (o que ele pode ler por ele mesmo) • A escrita pelo professor (ditado ao professor / o professor como escriba) • A escrita e a produção de textos pelo estudante As 4 situações fundamentais
  • 16. ▪ mediação que forneça pistas verbais: dizer o que está escrito para a criança localizar onde está; oferecer duas alternativas para a criança escolher uma. Por exemplo: ler a pergunta da adivinha, discutir qual seria a resposta e, diante de três respostas, grafadas, a criança deve encontrar a correta. ▪ mediação que favoreça a observação da materialidade do texto: orientar a observação de imagens e outros indicadores gráficos, estrutura do gênero etc. ▪ mediação que suponha a ativação do conhecimento da criança sobre o sistema: de acordo com o texto oferecido pela professora poderá organizar duplas produtivas, fazer uso de indícios como o valor sonoro de algumas letras, relação com nomes conhecidos etc.). As condições didáticas para situações em que os estudantes leem sem saber
  • 17. • Qual a relação possível entre uma situação de reescrita coletiva e a leitura? • O que é preciso saber para planejar uma situação de reescrita? A escrita pelo professor: reescrita coletiva
  • 18. Modalidades didáticas escrita Escrita: foco na compreensão do sistema de escrita Reescrita: foco nas operações de produção de texto, com ênfase na textualização (que implica voltar ao texto lido que deve ser compreendido) Produção autoral: foco na criação e por pesquisa e operações de produção de texto
  • 19. Contextualização Situação de comunicação Elaboração e tratamento do conteúdo temático Planificação (organização do texto parte a parte / esboço) Textualização Revisão (processual e final) 1. Planejamento 2. Produção 3. Revisão Adaptado de: DOLZ; GAGNON; DECÂNDIO, 2010. AS OPERAÇÕES ENVOLVIDAS NA PRODUÇÃO DE UM TEXTO
  • 20. REESCRITA Reescrita de textos que não se sabe de memória com modificações
  • 23. Reflexões sobre o vídeo Durante a exibição dos trechos observar: 1. O que a mediação da professora coloca em foco sobre o conhecimento em construção; 2. O que as crianças estão mobilizando em termos de conhecimentos e o que estão aprendendo’ 3. Se a situação planejada envolve o trabalho com as habilidades de leitura.
  • 24. - porque é possível lidar com aspectos relativos à textualização, sem preocupar-se com as questões relacionadas com a produção/criação de conteúdo temático, concentrando os esforços dos alunos num único aspecto; - porque é possível aprender sobre linguagem escrita (organização interna dos textos; recursos de linguagem literária; características da linguagem escrita como um todo) antes de saber grafar a linguagem em situação de ditado ao professor; - porque a situação em que os estudantes reescrevem um texto ditando ao professor permite modelizar procedimentos de escritores; POR QUE TRABALHAR COM A REESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I?
  • 25. - ajustar o texto à situação comunicativa deve ser conteúdo de ensino. - organizar as partes do texto na ordem em que irá escrever. - escrever /textualizar - revisar O QUE OS(AS) ESUDANTES APRENDEM
  • 26. - que as produções estejam organizadas a partir de um contexto de produção definido. - que os/as estudantes realizem uma sequência didática e/ou projeto, planejada/a pelo(a) professor(a), envolvendo: ▪ Leitura do texto-fonte; ▪ Análise não só do conteúdo, mas também da estrutura do texto de modo que os(as) estudantes o compreendam; ▪ Planejamento do texto (em função do contexto de circulação) ▪ Planificação (organização do texto parte a parte, de acordo com a ordem dos acontecimentos); ▪ Reconto, como se estivesse lendo o texto; ▪ Produção coletiva, em duplas, individual (a textualização feita pelos(as) estudantes) ▪ Revisão (durante e ao final do processo) e edição final. O QUE O(A) PROFESSOR(A) DEVE GARANTIR
  • 27. HABILIDADES FRÁGEIS 2o ano D15 Inferir informações em textos. D02 Reconhecer as letras do alfabeto. D05 Identificar a unidade palavra em frases. 3o ano D21 Reconhecer efeito de humor. D28 Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcadas por advérbios e adjuntos adverbiais, etc. D24 Identificar efeito de sentido decorrente de recursos gráficos, seleção lexical e repetição 4o ano D28 Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas marcadas por advérbios e adjuntos adverbiais, etc. D13 Localizar informação explícita. D19 Inferir o sentido de palavra ou expressão a partir do contexto. 5o ano D11 Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. D07 Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. D12 Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc.
  • 29. Reescrita Por que a reescrita é uma modalidade privilegiada para aprender a escrever? Segundo Teberosky & Tolchinsky (1997), a reescrita é uma abordagem da produção de texto como procedimento de imitação, assim como faz os escritores. Imitar, envolve desarmar o que se imita, conhecer sua estrutura, repetir, trocar de lugar, transpor, transformar, inclusive não mudar. Imitar não é copiar.
  • 30. REFERÊNCIAS BRAKLING, Kátia. Modalidades organizativas e modalidades didáticas no ensino de linguagem verbal. Disponível em: https://www.academia.edu/18095928/Modalidades_Organizativas_e_Modalidades_Did%C3%A1 ticas_no_Ensino_de_Linguagem_Verbal. Acesso 02 ago 2022. DOLZ, J. GAGNON, R. DECÂNDIO, F. Ensinar a produção escrita. In: Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campinas, SP: Editora Mercado das Letras, 2010. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez; 1985. LERNER, Délia. Ler e escrever: o real, o possível e necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002. Revista Nova Escola. Entrevista com a professora Karin Elizabeth Bergamin Gröner da EE Professor Fernando Brasil Curupá, Taquaritinga, SP. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/534/karin-groner-educadora-nota-10-2016 . Acesso em 17/06/2022.
  • 31. REFERÊNCIAS TEBEROSKY & TOLCHINSKY: Compor texto. In: Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. São Paulo: Ática, 1997. Projeto didático: uma lenda, duas lendas, tantas lendas. Programa Ler e Escrever. Cenas de aula, com a professora Leda M. A. S Guimarães. e estudantes da 4ª série B.
  • 32. GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Governador:Ranolfo Vieira Júnior SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Secretária: Raquel Teixeira Secretária Adjunta: Stefanie Eskereski Diretor-geral: Guilherme Corte Chefe de Gabinete: Aline Mendes Diretora Pedagógica: Letícia Grigoletto Diretora de Recursos Humanos: Cleusa Flesh Coordenador da Assessoria de Comunicação Social: Rodrigo Peixoto Coordenador da Assessoria Jurídica: Josias Nunes Coordenadora do Centro de Desenvolvimento dos Profissionais da Educação: Naomy de Oliveira Ramos COORDENAÇÃO DO PROGRAMA APRENDE MAIS: Coordenadora do Programa Aprende Mais: Martina Isnardo Gusmão Curadoras de formação do Programa Aprende Mais: Ana Júlia Petter Kátia Rocha Rita Celeste Alfonso