5. Concepção de língua escrita
Rompimento
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Cartilha: Davi, meu amiguinho. Eunice
Alves e Marcia de Almeida. 1984.
Código.
Textos “artificiais” das cartilhas.
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Livro didático: Ápis – Letramento e
Alfabetização. Ana Borgatto, Terezinha Bertin
e Vera Marchezi. 2012.
Sistema de notação alfabética.
Gêneros textuais.
10. Situações de
leitura
compartilhada
Situações de
leitura
autônoma
-As situações de leitura compartilhada ajudam as crianças a desenvolver
conhecimentos sobre a escrita e estratégias de leitura que serão mobilizadas nas
situações de leitura autônoma.
-A escolha do texto é tão importante quanto o planejamento das estratégias de
mediação.
APRENDEMOS NA INTERAÇÃO!
Vygotsky (1989, 1994)
14. Situações de
escrita coletiva
Situações de
escrita sozinho(a)
- Há aprendizagens que podem iniciar antes que as crianças escrevam de
acordo com os princípios do SEA.
- Prever situações compartilhadas em que o professor seja o escriba. Essas
produções coletivas são ricas, por possibilitarem a explicitação de estratégias de
escrita.
- Nas situações em que as crianças escrevem sozinhas mobilizam
conhecimentos e estratégias aprendidos nas situações partilhadas, mas há
outras aprendizagens em jogo.
16. A importância do texto coletivo
Propicia ao aluno uma reflexão sobre todos os conteúdos
linguísticos que compõem o texto e demonstra – fazendo – como as
ideias e as palavras se transformam em escrita. Nesse trabalho,
vários conteúdos de Língua Portuguesa são sistematizados, como:
Função social da escrita;
Relação oralidade escrita;
Alfabeto como conjunto de símbolos próprios da escrita;
Outros sinais utilizados para a veiculação de ideias;
Direção da escrita;
Espaçamento entre as palavras;
Elementos de apresentação do texto.
17. Aspectos que os professores (mediadores) devem observar
na produção de textos coletivos:
Demonstrar
a possibilidade de se comunicar com alguém
através da escrita, a despeito da distância ou do tempo;
Suscitar no aluno a vontade de escrever;
Proporcionar a produção escrita em situações
comunicativas reais aque fazem parte de um contexto/esfera
social . Quando seleciono um gênero, opto por um formato;
Deixar claro quem é o interlocutor daquela produção;
Definir, juntamente com a classe, a intenção do texto (por
quê se está escrevendo);
18. Aspectos que os professores (mediadores) devem observar
na produção de textos coletivos:
Fazer uma síntese oral das ideias que sustentarão o texto a ser
redigido;
Anotar, num canto do quadro, as ideias básicas que estruturarão
o texto;
Ouvir as ideias dos alunos sobre o tema e redigi-las na norma
padrão, explicitando a necessidade de adaptação entre a linguagem
oral e escrita;
Pensar na visualização dos alunos no momento (tipo de letra);
Chamar atenção para cronologia dos fatos que serão escritos;
Chamar os alunos individualmente para participar;
19. Aspectos que os professores (mediadores) devem
observar na produção de textos coletivos:
Chamar atenção para as diferenças entre o que se diz e o que se
escreve, pois várias informações precisam ser detalhada para
que, quem ler o texto possa compreender;
Enfatizar o uso de alguns conteúdos (os mais elementares) que
garantam ao texto coesão e coerência;
Reescrita durante o processo se acharmos um jeito melhor para
se expressar (reler o texto várias vezes durante a escrita);
Chamar atenção para a necessidade dos elementos de
apresentação (título ou vocativo, margem, data, espaços para
evidenciar parágrafo e assinatura);
20. Aspectos que os professores (mediadores) devem observar
na produção de textos coletivos:
Acatar as contribuições dos alunos, adequando-as para o
mais apropriado num texto escrito;
Proceder à leitura apontada do texto diversas vezes para
que o aluno possa compreender que, apesar de possuir
características específicas, a escrita pode registrar o que se
fala ou o que se pensa;
Incentivar o fechamento do texto;
21. Aspectos que os professores (mediadores) devem observar
na produção de textos coletivos:
Quando possível, solicitar que todos registrem o texto
produzido para ser lido ou mostrado em casa, comentando
sobre seu tema ou sobre o interlocutor;
Encaminhar uma cópia ao interlocutor, solicitando a
resposta por escrito, texto este que reverterá em material de
leitura e reflexão sobre os conteúdos utilizados.
24. ATIVIDADES ROTINEIRAS
Priorizar a sistematização do desenvolvimento do
SEA a partir de práticas que tenham SENTIDO para o
educando (trabalho com o “nome”; cantigas,
parlendas, adivinhas, etc.);
Explorar textos que circulam socialmente (gêneros
textuais) favorecendo o processo de USOREFLEXÃO-USO (bilhetes, cartões, listas, receitas,
etc).
30. •TRAZER O PERFIL DA TURMA
PREENCHIDO (19/08/2013)
•FAZER A AVALIAÇÃO DOS DOIS
ÚLTIMOS ENCONTROS (29/07 E 13/08)
31. Referências
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BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997, 2003.
BELINTANE, C. Linguagem oral na escola em tempo de redes, 2000. Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022000000100004&lng=e
Acesso em 01/06/2013.
BOZZA, S. Ensinar a ler e escrever: uma possibilidade de inclusão social. Org. Rogério
Bozza. Pinhais: Editora Melo, 2008, 148 p.
BRANDÃO, Ana Carolina Perrusi. O ensino da compreensão e a formação do leitor:
explorando as estratégias de leitura. In: SOUZA, Ivane Pedrosa e BARBOSA, Maria Lúcia
Ferreira de Figueiredo. Práticas de leitura no ensino fundamental. Belo Horizonte:
Autêntica, 2006.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um
interacionismo sócio-discursivo. Trad. Anna Rachel Machado, Péricles Cunha. São Paulo:
EDUC, 1999.
32. Referências
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CENPEC. Curso Olimpíada de Língua Portuguesa. 2012.
DOLZ, J; SCHNEUWLY, B. Os gêneros escolares – das práticas de linguagem aos objetos
de ensino. In: SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola.
Campinas, São Paulo: Mercado das Letras, 2004, p. 71 a 94.
DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita:
apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, Bernard e DOLZ, Joaquim. Gêneros
orais e escritos na escola. Campinas, São Paulo: Mercado das Letras, 2004.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, Angela
Paiva; MACHADO, Anna Rachel e BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais &
ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008.
MACHADO, D. Z. A infraestrutura textual do gênero ombudsman: um estudo
interacionista sociodiscursivo. Disponível em
http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/workingpapers/article/viewFile/1984-8420.2009v
33. Referências
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SILVA, I. M. M. Gêneros digitais: navegando rumo aos desafios da educação a distância.
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J e colaboradores. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas,
São Paulo: Mercado das Letras, 2004.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Notas do Editor
Mnemônico é um conjunto de técnicas utilizadas para auxiliar o processo de memorização. Consiste na elaboração de suportes como os esquemas, gráficos, símbolos, palavras ou frases relacionadas com o assunto que se pretende memorizar.
Crianças recém alfabetizadas leem com muita dificuldade e ficam cansadas rapidamente, isso pode desencorajar as crianças.
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https://www.youtube.com/watch?v=OIX1mQM6x0M
Crianças recém alfabetizadas leem com muita dificuldade e ficam cansadas rapidamente, isso pode desencorajar as crianças.
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