O poema explora temas da solidão, abandono e busca pela identidade. O eu lírico questiona quem é enquanto sonha e não consegue distinguir sonho da realidade, mergulhando em um estado de esquecimento e nada.
O poema descreve a morte trágica de um jovem soldado em um campo abandonado. Apesar de ter sido atingido por duas balas, ele ainda segura a cigarreira que sua mãe lhe deu. O lenço branco sob seu corpo representa sua inocência perdida. A mãe espera em casa pela volta de seu "menino", sem saber que ele já morreu longe dela.
O documento apresenta quatro poemas de Fernando Pessoa que exploram a dor resultante do seu processo de racionalização permanente. Nos poemas, o sujeito lírico expressa a sua incapacidade de conciliar o sentir e o pensar, vivendo assim em solidão e indefinição, sem conseguir experienciar a felicidade instintiva de outros seres.
O documento discute a importância do mito para Fernando Pessoa, especificamente o mito do Sebastianismo e do Quinto Império. Aborda como esses mitos representavam a esperança e identidade de Portugal para o autor.
Este poema descreve uma ceifeira cantando enquanto trabalha e a reação do poeta à sua canção. A canção da ceifeira é alegre mas o poeta vê a triste realidade por detrás da sua inconsciência. Ele apela à ceifeira para continuar cantando e pede aos elementos da natureza que o transformem para que possa ter a mesma alegria inconsciente.
O poema descreve o poeta Alberto Caeiro como alguém que se identifica com a natureza e deseja abolir o pensamento. Ele compara seus pensamentos a um rebanho e seus estados de espírito a momentos da natureza. Caeiro lamenta ter consciência de seus pensamentos e deseja apenas sentir e ver, sem o incômodo de pensar.
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
O documento fornece uma introdução sobre um poema de Ricardo Reis intitulado "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio". Apresenta brevemente Ricardo Reis e as características da sua poesia, como o horacianismo, epicurismo e estoicismo. Resume em seguida o conteúdo do poema, dividindo-o em quatro partes que abordam a efemeridade da vida, a inutilidade dos compromissos, a busca da tranquilidade e a ausência de perturbação face à morte
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemPaulo Vitorino
Este documento fornece um resumo da intertextualidade entre Os Lusíadas de Luís de Camões e A Mensagem de Fernando Pessoa. Ambas as obras celebram a história e os heróis de Portugal, embora de formas diferentes. Os Lusíadas apresenta um herói épico enquanto A Mensagem apresenta um herói mítico. Ambos os poetas expressam desencanto com o presente e apelo ao futuro de Portugal.
“Eu nunca guardei rebanhos”-Alberto CaeiroAna Beatriz
Este poema descreve a ligação profunda do poeta com a Natureza, como se fosse um pastor que guarda seus pensamentos. Embora sinta tristeza com o pôr do sol, esta é natural e pacífica. O único desejo que lhe resta é ser como um cordeirinho ou o rebanho todo para desfrutar plenamente da Natureza. No fim, o poeta se vê como um pastor imaginário e saúda gentilmente seus leitores.
O poema descreve a morte trágica de um jovem soldado em um campo abandonado. Apesar de ter sido atingido por duas balas, ele ainda segura a cigarreira que sua mãe lhe deu. O lenço branco sob seu corpo representa sua inocência perdida. A mãe espera em casa pela volta de seu "menino", sem saber que ele já morreu longe dela.
O documento apresenta quatro poemas de Fernando Pessoa que exploram a dor resultante do seu processo de racionalização permanente. Nos poemas, o sujeito lírico expressa a sua incapacidade de conciliar o sentir e o pensar, vivendo assim em solidão e indefinição, sem conseguir experienciar a felicidade instintiva de outros seres.
O documento discute a importância do mito para Fernando Pessoa, especificamente o mito do Sebastianismo e do Quinto Império. Aborda como esses mitos representavam a esperança e identidade de Portugal para o autor.
Este poema descreve uma ceifeira cantando enquanto trabalha e a reação do poeta à sua canção. A canção da ceifeira é alegre mas o poeta vê a triste realidade por detrás da sua inconsciência. Ele apela à ceifeira para continuar cantando e pede aos elementos da natureza que o transformem para que possa ter a mesma alegria inconsciente.
O poema descreve o poeta Alberto Caeiro como alguém que se identifica com a natureza e deseja abolir o pensamento. Ele compara seus pensamentos a um rebanho e seus estados de espírito a momentos da natureza. Caeiro lamenta ter consciência de seus pensamentos e deseja apenas sentir e ver, sem o incômodo de pensar.
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...FilipaFonseca
O documento fornece uma introdução sobre um poema de Ricardo Reis intitulado "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio". Apresenta brevemente Ricardo Reis e as características da sua poesia, como o horacianismo, epicurismo e estoicismo. Resume em seguida o conteúdo do poema, dividindo-o em quatro partes que abordam a efemeridade da vida, a inutilidade dos compromissos, a busca da tranquilidade e a ausência de perturbação face à morte
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemPaulo Vitorino
Este documento fornece um resumo da intertextualidade entre Os Lusíadas de Luís de Camões e A Mensagem de Fernando Pessoa. Ambas as obras celebram a história e os heróis de Portugal, embora de formas diferentes. Os Lusíadas apresenta um herói épico enquanto A Mensagem apresenta um herói mítico. Ambos os poetas expressam desencanto com o presente e apelo ao futuro de Portugal.
“Eu nunca guardei rebanhos”-Alberto CaeiroAna Beatriz
Este poema descreve a ligação profunda do poeta com a Natureza, como se fosse um pastor que guarda seus pensamentos. Embora sinta tristeza com o pôr do sol, esta é natural e pacífica. O único desejo que lhe resta é ser como um cordeirinho ou o rebanho todo para desfrutar plenamente da Natureza. No fim, o poeta se vê como um pastor imaginário e saúda gentilmente seus leitores.
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)Sara Guerra
Este poema descreve D. Dinis como um rei multifacetado que foi lavrador, trovador e impulsionador da plantação do Pinhal de Leiria, cuja madeira possibilitou os Descobrimentos portugueses. Faz uma análise das partes lógicas, símbolos, recursos expressivos e intertextualidade com Os Lusíadas, destacando D. Dinis como um rei visionário que preparou o futuro de Portugal.
1) O documento discute a obra de Fernando Pessoa "Mensagem", notando sua natureza mítica e simbólica baseada no mito do retorno de D. Sebastião.
2) Explica que a obra glorifica heróis portugueses para inspirar um novo Portugal espiritualmente forte em um momento de instabilidade nacional.
3) Discutem a data escolhida para publicação da obra, 1 de dezembro, que celebra a independência portuguesa.
Análise do poema Nao sei quantas almas tenhoRicardo Santos
O poema "Não sei quantas almas tenho", de Fernando Pessoa, retrata o sujeito lírico questionando sua própria identidade. Ele sente que muda constantemente e não consegue se reconhecer, como se tivesse múltiplas "almas" dentro de si. Ao longo do poema, o sujeito explora essa sensação de despersonalização e estranhamento em relação a si mesmo.
O poema descreve uma ceifeira que canta enquanto trabalha, alegremente mas também com tristeza. O poeta ouve sua canção e sente-se atraído por sua inocência, mas também entristecido por sua condição de pobreza. Ele pede à ceifeira que continue cantando e que o leve com sua voz suave.
Este poema de Fernando Pessoa reflete sobre a dualidade entre sentimento e pensamento no ser humano, reconhecendo que apesar de se sentir sentimental, na verdade tudo não passa de racionalização mental. O sujeito poético questiona o que constitui a vida verdadeira, entre a vivida e a pensada, mostrando a divisão inerente a todos os seres humanos.
1) Miguel Torga foi um poeta, romancista e dramaturgo português nascido em 1907 na região de Trás-os-Montes que se notabilizou pela sua ligação à terra natal e à natureza em sua obra.
2) Sua temática gira em torno do desespero humanista, da problemática religiosa e do sentimento telúrico, expressando a essência do homem e sua ligação com a terra e o divino.
3) Os poemas "Brinquedo" e "Regresso" ilustram essa ligação, mostrando a
Este documento é um resumo do poema "O Nevoeiro" de Fernando Pessoa, que faz parte da obra Mensagem. No poema, Pessoa descreve a situação de crise política, social e identitária de Portugal na época através da metáfora de um nevoeiro. Ele exorta o país a acordar e mudar para um futuro melhor na última estrofe, dizendo "É a Hora!".
O poema discute a natureza do processo criativo do poeta. Afirma que o poeta é um "fingidor" que transforma a dor real sentida em uma dor imaginária por meio da poesia. Destaca também que os leitores não sentem a dor do poeta em si, mas sim uma nova dor criada a partir da interpretação do poema.
Este poema questiona a existência de uma "ilha remota" que o mar parece insistir em existir, mas que não pode ser vista. O sujeito poético pergunta se há "rasgões no espaço" que levem a outro lado onde esta ilha possa existir e ser o lugar onde o "Rei desterrado" vive em "vida encantada".
Este documento discute a nostalgia da infância na obra de Fernando Pessoa. A infância representa um período de felicidade inconsciente em oposição à vida adulta, marcada pela reflexão e fragmentação da identidade. Vários poemas expressam a saudade do tempo passado e a impossibilidade de seu retorno, deixando apenas a memória e a dor da perda.
O documento descreve a evolução psicológica do personagem Batola ao longo do conto. Inicialmente, ele é preguiçoso e dorme até tarde, mas com a guerra passa a acordar mais cedo e conversar com os clientes, tornando-se mais ativo. A telefonia é importante para os aldeões pois lhes traz notícias e entretenimento, rompendo a solidão do local. A expressão "iam ser, outra vez, o rebanho" sugere que os homens se sentiam como animais, levados apenas pelas tarefas diárias
D. Sebastião é retratado como um símbolo da loucura audaciosa que transfigura e da esperança que alenta o povo português no sonho de que Portugal volte a ser grande com o seu regresso. Embora tenha falhado na batalha de Alcácer-Quibir, D. Sebastião morreu lutando por um ideal de grandeza, persistindo como um exemplo a seguir, mesmo após a morte.
O poema descreve os sacrifícios do povo português na conquista dos mares durante a era dos Descobrimentos, mencionando as mães e filhos que choraram e as noivas que ficaram por casar. A segunda parte justifica que esses sacrifícios valeram a pena porque apenas aqueles com alma grande podem ultrapassar dores como a de navegar para além do Cabo Bojador. A conquista dos mares elevou espiritualmente os portugueses, apesar dos perigos neles encontrados.
Alberto Caeiro viveu no campo e escreveu poesia de forma intuitiva, valorizando os sentidos e a natureza. Ele rejeitava o pensamento filosófico e metafísico, preferindo apreciar o mundo tal como é através da percepção sensorial no presente. Sua poesia simples celebrava a beleza das coisas na sua originalidade.
Ricardo Reis- Classicismo e Paganismo/NeopaganismoTelma Carvalho
O poema de Ricardo Reis revela um estilo neoclássico rigoroso com precisão verbal e uso de formas como odes e métricas da Antiguidade. Seu neoclassicismo aborda temas greco-latinos e conceitos pagãos, fazendo os poemas recuarem à Grécia Clássica. Reis aceita o neopaganismo e a brevidade da vida, vendo os deuses como ideal humano e o destino como acima deles.
O poema descreve a busca do eu através da viagem, não no sentido de conhecer novos lugares mas sim de se conhecer a si mesmo. O eu lírico sente-se fragmentado e sem raízes, ansiando encontrar a sua verdadeira essência através da constante mudança e da fuga à realidade, mas ciente de que o sonho não corresponde à realidade.
Este documento fornece informações biográficas e literárias sobre o poeta português Fernando Pessoa. Detalha os principais eventos de sua vida e carreira, e descreve as características temáticas e estilísticas dos seus heterônimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
- O poema explora a oposição entre sonho e realidade, dividido em três partes: a primeira descreve uma terra do sonho de forma valorativa, a segunda desvaloriza essa terra do sonho, e a terceira afirma que a cura está na própria realidade, não nos sonhos.
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)Sara Guerra
Este poema descreve D. Dinis como um rei multifacetado que foi lavrador, trovador e impulsionador da plantação do Pinhal de Leiria, cuja madeira possibilitou os Descobrimentos portugueses. Faz uma análise das partes lógicas, símbolos, recursos expressivos e intertextualidade com Os Lusíadas, destacando D. Dinis como um rei visionário que preparou o futuro de Portugal.
1) O documento discute a obra de Fernando Pessoa "Mensagem", notando sua natureza mítica e simbólica baseada no mito do retorno de D. Sebastião.
2) Explica que a obra glorifica heróis portugueses para inspirar um novo Portugal espiritualmente forte em um momento de instabilidade nacional.
3) Discutem a data escolhida para publicação da obra, 1 de dezembro, que celebra a independência portuguesa.
Análise do poema Nao sei quantas almas tenhoRicardo Santos
O poema "Não sei quantas almas tenho", de Fernando Pessoa, retrata o sujeito lírico questionando sua própria identidade. Ele sente que muda constantemente e não consegue se reconhecer, como se tivesse múltiplas "almas" dentro de si. Ao longo do poema, o sujeito explora essa sensação de despersonalização e estranhamento em relação a si mesmo.
O poema descreve uma ceifeira que canta enquanto trabalha, alegremente mas também com tristeza. O poeta ouve sua canção e sente-se atraído por sua inocência, mas também entristecido por sua condição de pobreza. Ele pede à ceifeira que continue cantando e que o leve com sua voz suave.
Este poema de Fernando Pessoa reflete sobre a dualidade entre sentimento e pensamento no ser humano, reconhecendo que apesar de se sentir sentimental, na verdade tudo não passa de racionalização mental. O sujeito poético questiona o que constitui a vida verdadeira, entre a vivida e a pensada, mostrando a divisão inerente a todos os seres humanos.
1) Miguel Torga foi um poeta, romancista e dramaturgo português nascido em 1907 na região de Trás-os-Montes que se notabilizou pela sua ligação à terra natal e à natureza em sua obra.
2) Sua temática gira em torno do desespero humanista, da problemática religiosa e do sentimento telúrico, expressando a essência do homem e sua ligação com a terra e o divino.
3) Os poemas "Brinquedo" e "Regresso" ilustram essa ligação, mostrando a
Este documento é um resumo do poema "O Nevoeiro" de Fernando Pessoa, que faz parte da obra Mensagem. No poema, Pessoa descreve a situação de crise política, social e identitária de Portugal na época através da metáfora de um nevoeiro. Ele exorta o país a acordar e mudar para um futuro melhor na última estrofe, dizendo "É a Hora!".
O poema discute a natureza do processo criativo do poeta. Afirma que o poeta é um "fingidor" que transforma a dor real sentida em uma dor imaginária por meio da poesia. Destaca também que os leitores não sentem a dor do poeta em si, mas sim uma nova dor criada a partir da interpretação do poema.
Este poema questiona a existência de uma "ilha remota" que o mar parece insistir em existir, mas que não pode ser vista. O sujeito poético pergunta se há "rasgões no espaço" que levem a outro lado onde esta ilha possa existir e ser o lugar onde o "Rei desterrado" vive em "vida encantada".
Este documento discute a nostalgia da infância na obra de Fernando Pessoa. A infância representa um período de felicidade inconsciente em oposição à vida adulta, marcada pela reflexão e fragmentação da identidade. Vários poemas expressam a saudade do tempo passado e a impossibilidade de seu retorno, deixando apenas a memória e a dor da perda.
O documento descreve a evolução psicológica do personagem Batola ao longo do conto. Inicialmente, ele é preguiçoso e dorme até tarde, mas com a guerra passa a acordar mais cedo e conversar com os clientes, tornando-se mais ativo. A telefonia é importante para os aldeões pois lhes traz notícias e entretenimento, rompendo a solidão do local. A expressão "iam ser, outra vez, o rebanho" sugere que os homens se sentiam como animais, levados apenas pelas tarefas diárias
D. Sebastião é retratado como um símbolo da loucura audaciosa que transfigura e da esperança que alenta o povo português no sonho de que Portugal volte a ser grande com o seu regresso. Embora tenha falhado na batalha de Alcácer-Quibir, D. Sebastião morreu lutando por um ideal de grandeza, persistindo como um exemplo a seguir, mesmo após a morte.
O poema descreve os sacrifícios do povo português na conquista dos mares durante a era dos Descobrimentos, mencionando as mães e filhos que choraram e as noivas que ficaram por casar. A segunda parte justifica que esses sacrifícios valeram a pena porque apenas aqueles com alma grande podem ultrapassar dores como a de navegar para além do Cabo Bojador. A conquista dos mares elevou espiritualmente os portugueses, apesar dos perigos neles encontrados.
Alberto Caeiro viveu no campo e escreveu poesia de forma intuitiva, valorizando os sentidos e a natureza. Ele rejeitava o pensamento filosófico e metafísico, preferindo apreciar o mundo tal como é através da percepção sensorial no presente. Sua poesia simples celebrava a beleza das coisas na sua originalidade.
Ricardo Reis- Classicismo e Paganismo/NeopaganismoTelma Carvalho
O poema de Ricardo Reis revela um estilo neoclássico rigoroso com precisão verbal e uso de formas como odes e métricas da Antiguidade. Seu neoclassicismo aborda temas greco-latinos e conceitos pagãos, fazendo os poemas recuarem à Grécia Clássica. Reis aceita o neopaganismo e a brevidade da vida, vendo os deuses como ideal humano e o destino como acima deles.
O poema descreve a busca do eu através da viagem, não no sentido de conhecer novos lugares mas sim de se conhecer a si mesmo. O eu lírico sente-se fragmentado e sem raízes, ansiando encontrar a sua verdadeira essência através da constante mudança e da fuga à realidade, mas ciente de que o sonho não corresponde à realidade.
Este documento fornece informações biográficas e literárias sobre o poeta português Fernando Pessoa. Detalha os principais eventos de sua vida e carreira, e descreve as características temáticas e estilísticas dos seus heterônimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos.
- O poema explora a oposição entre sonho e realidade, dividido em três partes: a primeira descreve uma terra do sonho de forma valorativa, a segunda desvaloriza essa terra do sonho, e a terceira afirma que a cura está na própria realidade, não nos sonhos.
Este documento descreve um protocolo experimental para estudar as propriedades e especificidade de enzimas. O resumo é:
1) Vários tubos de ensaio foram usados para testar a catalase de fígado e a amilase da saliva na degradação do peróxido de hidrogênio e amido respectivamente.
2) A catalase do fígado acelerou a degradação do peróxido de hidrogênio, enquanto a amilase da saliva converteu o amido.
3) Isto mostra
O poema caracteriza Portugal como estando em crise política, de identidade e valores morais. O poeta expressa um sentimento de tristeza e incerteza devido à falta de liderança e visão de futuro para o país. No entanto, no último verso, sugere que "é a hora" de mudança para melhorar a situação.
Este poema descreve o encontro entre o homem do leme de um navio português e um monstro marinho chamado Mostrengo. O Mostrengo pergunta quem ousa entrar em suas cavernas, e o homem do leme responde que é o Rei D. João Segundo de Portugal. Apesar de seu medo, o homem do leme mantém o navio no rumo certo, representando a vontade do povo português de explorar o mar.
O documento analisa os significados simbólicos dos números presentes no título e estrutura da obra "Mensagem" de Fernando Pessoa. O 8 está ligado à cruz templária e à Ordem de Cristo. A obra é dividida em 3 partes que representam o ciclo da vida da nação: nascimento, apogeu e morte/renascimento. Os números e suas repetições carregam significados como totalidade, perfeição e ciclos completos.
O documento resume os três atos da peça Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett. No primeiro ato, D. Madalena reflete sobre seu passado e casamentos enquanto os governadores castelhanos planejam se instalar no palácio. Manuel de Sousa incendeia o palácio para impedir. No segundo ato, durante o incêndio, D. Madalena vê os retratos de seus maridos. Um romeiro chega e se revela ser D. João de Portugal. No terceiro ato, a identidade do romeiro causa vergon
Álvaro de Campos foi um engenheiro português e heterônimo de Fernando Pessoa. Passou por diferentes fases poéticas marcadas pelo decadentismo, futurismo e pessimismo, exaltando temas como a modernidade, sensações e cansaço. Sua obra mais conhecida é a "Ode Triunfal".
Este documento fornece um resumo biográfico detalhado do poeta português Fernando Pessoa. Apresenta informações sobre sua família, educação na África do Sul, atividade literária em Portugal e criação de vários heterônimos, como Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis. Também descreve a publicação de suas principais obras como "Mensagem" e o "Livro do Desassossego", além de sua morte prematura aos 47 anos.
Trabalho efetuado no âmbito da disciplina de Filosofia. Foi uma apresentação que fiz com dois colegas do 10º Ano (ano letivo 2009/2010) na Escola Secundária Alves Martins de Viseu.
Este documento resume as principais características da linguagem e estilo de José Saramago no seu romance Memorial do Convento. Destaca-se a eliminação de pontuação tradicional nos diálogos e a focalização ora omnisciente, ora interna do narrador. Também resume as personagens principais como D. João V, D. Maria Ana de Jesus e o casal protagonista Baltasar e Blimunda.
Este documento discute os conceitos de métrica, rima e estrofe na poesia. Explica as normas de ritmo dos versos, incluindo o número de sílabas métricas e os padrões de acentuação. Também aborda os diferentes tipos de rima e suas combinações em estrofes, além de mencionar a emergência do verso livre com os modernistas.
Pessoa ortónimo proposta para análise de poemas 14_15quintaldasletras
1) A poesia ortónima de Fernando Pessoa é caracterizada por temas como o fingimento poético, a dor de pensar associada à tensão entre consciência e inconsciência, e a transitoriedade da vida. 2) Outros temas incluem a nostalgia da infância, a tensão entre sonho e realidade, e a angústia existencial perante o absurdo da existência. 3) Pessoa procurava a felicidade através do pensamento, mas a inteligência só lhe trouxe a certeza de que "tudo é oculto", levando-
A poesia de Fernando Pessoa como ortónimo aborda temas como a angústia existencial, a nostalgia e a fragmentação do eu. O fingimento poético é inerente à sua obra, visto que a composição resulta de uma intelectualização das emoções, fruto de uma construção mental através da imaginação. Poemas como "Autopsicografia" e "Isto" refletem esta ideia de que a arte poética surge de algo pensado, não sendo mero desabafo sentimental.
Fernando pessoa ortónimos e heterónimosMariana338866
Este documento descreve as características temáticas e estilísticas da poesia de Fernando Pessoa como ortônimo. A poesia explora temas como a identidade perdida, a consciência do absurdo da existência, e a tensão entre pensamento e emoção. Estilisticamente, a poesia se caracteriza pela simplicidade formal, sensibilidade musical, e economia de meios.
O poema discute a relação entre sentimento e criação poética. O poeta argumenta que não finge ou mente, mas sim sente através da imaginação em vez de usar o coração. Ao escrever, ele se distancia da realidade para criar uma obra de arte que expressa algo mais belo do que o mundo real.
- Biografia de Fernando Pessoa e seus principais heterónimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos;
- O fingimento artístico/poético onde a dor real é transformada em poesia através da imaginação e não dos sentimentos;
- Poemas como "Autopsicografia" e "Isto" ilustram essa ideia de fingimento para a criação poética.
Nao sei quantas almas tenho - Análise ao poemaJoão Teles
O poema "Não sei quantas almas tenho" de Fernando Pessoa descreve a sua dificuldade em se conhecer a si mesmo devido à presença de múltiplas personalidades (heterónimos). Pessoa sente que muda constantemente e que seus sonhos e desejos pertencem aos heterónimos, não a ele. Ele se vê como uma paisagem diversa e móvel, incapaz de se sentir onde está. O poema expressa a solidão resultante de Pessoa não conseguir se identificar completamente através de seus muitos "eus".
Este documento resume os principais aspectos da obra do poeta português Fernando Pessoa e seus heterônimos. Em três frases:
1) Fernando Pessoa criou vários heterônimos, incluindo Álvaro de Campos e Alberto Caeiro, que escreveram poemas explorando temas como a modernidade, a natureza e a condição humana.
2) Pessoa também escreveu poemas sob seu próprio nome, como "Autopsicografia" e "Mar português", refletindo sobre a criação poética e exaltando Portugal
Este documento apresenta vários poemas e autores brasileiros clássicos. Inclui poemas de Vinícius de Moraes, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Olavo Bilac, Carlos Drummond de Andrade, Raul de Leoni, Cecília Meireles, Chico Buarque, Francisco Otaviano, Mário Quintana e outros, abrangendo uma mistura de épocas e estilos poéticos brasileiros.
1. O documento analisa a poesia do autor Fernando Pessoa sob a perspectiva do seu heterónimo ortónimo. A poesia deste heterónimo é marcada por inquietações existenciais e uma negação da realidade sensível em favor do mundo inteligível.
2. Na poesia do ortónimo coexistem influências tradicionais e modernistas. Há poemas mais convencionais e outros com experimentações estilísticas modernistas como a intelectualização das emoções.
3. As principais temáticas incluem a perda de identidade,
Este documento contém vários poemas e citações sobre sonhos. Muitos destacam a importância de sonhar e perseguir os sonhos, mesmo quando a realidade é difícil. Outros exploram a fragilidade dos sonhos e a dificuldade de realizá-los. Um poema fala sobre subir ao topo de uma montanha representando o sonho, mas ver a crueldade do mundo abaixo.
Este documento contém vários poemas e citações sobre sonhos. Muitos destacam a importância de sonhar e perseguir os sonhos, mesmo quando a realidade é difícil. Outros exploram a delicada linha entre sonhos e realidade. De modo geral, o documento celebra a capacidade humana de sonhar.
O documento descreve Fernando Pessoa e seus heterônimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Caeiro é apresentado como um poeta da natureza que valoriza os sentidos e recusa o pensamento, enquanto Reis é um poeta clássico e estoico que aceita o destino. Campos é o mais moderno e passa por diferentes fases como decadentismo e futurismo. Pessoa escreve sobre temas como a dor de pensar, a nostalgia da infância e a fragmentação do eu.
Síntese_ Fernando Pessoa - Poesia do ortónimo.pptaamluis
O documento discute a poesia do ortónimo Fernando Pessoa, abordando temas como fingimento artístico, dor de pensar, sonho versus realidade e nostalgia da infância. Explora como Pessoa usava a imaginação e intelectualização dos sentimentos em sua criação poética e analisa poemas exemplificativos de cada tema principal.
O documento discute a obra do poeta português Fernando Pessoa. Apresenta alguns dos principais temas em sua poesia como o fingimento artístico, a dor de pensar, a nostalgia da infância e a fragmentação do eu. Explora também dicotomias como consciência/inconsciência e realidade/sonho que estão presentes em sua obra. Resume brevemente o conteúdo de alguns de seus poemas mais conhecidos.
Este documento fornece um resumo sobre Fernando Pessoa e seus heterônimos. Apresenta brevemente Pessoa ortónimo e seus temas como fragmentação, angústia existencial e nostalgia. Também descreve sumariamente os principais heterônimos Alberto Caeiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos e suas respectivas visões do mundo.
Monografia A eterna busca do Ideal em Florbela espanca Fernanda Pantoja
1. O documento é uma monografia sobre a busca do ideal na vida e obra da poetisa portuguesa Florbela Espanca.
2. A monografia aborda como Florbela sempre esteve em busca de um lugar ideal no mundo, na sua escrita poética e em seu amor, mas nunca encontrou o que procurava.
3. O trabalho analisa a influência do idealismo no trabalho de Florbela e como ela se via como uma "pária" que não pertencia ao mundo real.
O documento contém vários poemas e reflexões escritos por diferentes autores. Abordam temas como lembranças, sentimentos, caminhos da vida e esperança.
O documento fornece um resumo das principais características temáticas e estilísticas da poesia de Fernando Pessoa Ortónimo. A poesia aborda temas como a angústia existencial, a solidão, o tédio e a dor de viver, e explora oposições como pensar vs sentir. Estilisticamente, utiliza figuras de som como aliterações, e figuras de sentido como metáforas. Busca superar os estados negativos através da evocação da infância e do ocultismo.
Este documento contém pensamentos e poemas de Fernando Pessoa sobre a vida, o amor e a natureza. Pessoa descreve-se como alguém que viveu intensamente, amou sem sentimentalismo e compreendeu o mundo através dos olhos, não do pensamento. Um dos poemas diz que o poeta finge tão bem a dor que chega a fingir sentir a que realmente sente.
O documento analisa a poesia de Fernando Pessoa, focando-se no seu questionamento da identidade e fragmentação do eu. A poesia de Pessoa procura decifrar o enigma do ser, sabendo que este é um mistério indecifrável devido à sua pluralidade. Embora a fragmentação do eu seja inevitável, Pessoa explora este caminho como forma de se conhecer. Sua poesia é marcada pela nostalgia, interrogação filosófica e sentimento de solidão.
Semelhante a Sonho. não sei quem sou. (Fernando Pessoa) (20)
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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1. Sonho. Não sei quem sou
{ Poesia Ortónima de Fernando Pessoa
(“Cancioneiro”)
2. Sonho. Não sei quem sou neste momento.
Durmo sentindo-me. Na hora calma
Meu pensamento esquece o pensamento,
Minha alma não tem alma.
Se existo é um erro eu o saber. Se acordo
Parece que erro. Sinto que não sei.
Nada quero nem tenho nem recordo.
Não tenho ser nem lei.
Lapso da consciência entre ilusões,
Fantasmas me limitam e me contêm.
Dorme insciente de alheios corações,
Coração de ninguém.
Fernando Pessoa, in “Cancioneiro”
06 de Janeiro de 1923
Sonho. Não sei quem sou
3. O poema aborda temas característicos do Cancioneiro de Fernando
Pessoa, nomeadamente:
O abandono e a solidão
A confusão entre o sonho e a realidade, entre o que sonhado e o real,
entre o agora e futuro.
A fragmentação do eu, a busca pela identidade.
Sonho. Não sei quem sou
4. Sonho. Não sei quem sou neste momento.
Durmo sentindo-me. Na hora calma
Meu pensamento esquece o pensamento,
Minha alma não tem alma.
Pessoa, tentando sair da sua condição, diz que sonha - assim se perde da sua
identidade redutora. A sua inquietante incerteza em relação à sua identidade
(tema marcante da sua poesia) traz-lhe um "pensamento que esquece o
pensamento - quer dizer que, sonhando-se, deixa-se de pensar - quer ser todo
ele sonho e dormência. Nem alma deseja ter.
Análise da primeira estrofe
5. Se existo é um erro eu o saber. Se acordo
Parece que erro. Sinto que não sei.
Nada quero nem tenho nem recordo.
Não tenho ser nem lei.
Tão profundo Pessoa se deixa cair no esquecimento que a vida mesma lhe
parece um erro , um erro pelo menos ele saber dela. Todo ele é um nada, que
assume que não tem desejos (nada quer), nem recordações, nem sequer destino
(nem ser nem lei).
Análise da segunda estrofe
6. Lapso da consciência entre ilusões,
Fantasmas me limitam e me contêm.
Dorme insciente de alheios corações,
Coração de ninguém.
O seu pensamento é-lhe como uma falha do coração, um interstício sem sentido. E o
seu lamento em direcção a si próprio serve de conclusão ao seu dramático e
elaborado pensamento nocturno - por muito dormente também claro e branco -
dizendo que vive dentro de si um coração abandonado por todos, alheio a todos os
outros corações, "coração de ninguém".
Análise da terceira estrofe
7. Sonho. Não sei quem sou
Verdadeira canção de abandonado, sem, no entanto, nunca ser completamente triste e
angustiada, os versos deste poema-canção revelam bem do que ia por dentro da
alma de Fernando Pessoa.
As palavras revelam-se como um espelho da alma deste homem complexo, mas afinal
humano, e as suas frases, mesmo que difíceis de interpretar, vertem apenas a emoção de
um homem triste, deixado sozinho, metade por opção sua, metade por opção do
destino que assim tinha desenhado a sua vida.
Trabalho realizado por:
• Catarina Cruz, nº4 – 12ºF
Português 12º ano – Escola Secundária Augusto Gomes
Junho de 2011