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MENSAGEM
“Mar Português”
Mensagem
1ª Parte
Brasão
2ª Parte
Mar Português
3ª Parte
O Encoberto
X. Mar Português
Contexto Histórico
A segunda parte da mensagem centra-se no retrato dos heróis - marinheiros - da
expansão marítima portuguesa, que foram os descobridores das terras novas, entre a
época de Infante D. Henrique e a de D. Sebastião.
Este processo de descoberta e de conhecimento torna-se também num processo de
autodescoberta e reconhecimentodo povo português.
O poema “Mar Português” retrata a altura em que D. Sebastião partiu na Última Nau da
sua frota.
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
PG.203
https://www.youtube.com/watch?v=k6kzTUWaaU4
Herói
O herói deste poema é o Povo Português, pois
apesar de tantos sacrifícios e de tanta dor,
continuarame “conquistaram” o mar.
“Mar Português”
Simbologia
Crescimento
e Apogeu
Morte
Nascimento
da Nação
Simbologia
12 Discípulos de Cristo
12 Cavaleiros da Távola Redonda
12 Meses do Ano
12 Signos do Zodíaco
12 = Ação (posse dos mares)
12 = Final de um ciclo (ao qual sucede a
morte e o renascimento)
12 Poemas no “Mar Português”
12 Versos no total do poema
12 letras no título
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
6 Versos
6 Versos
2 Estrofes
Emparelhado (aabbcc)
Esquema RimáticoÓ mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Ó /mar/ sal/ga/do,/ quan/to/ do/ teu/ sal
São/ lá/gri/mas/ de/ Por/tu/gal!
Por/ te/ cru/zar/mos,/ quan/tas/ mães/ cho/ra/ram,
Quan/tos/ fi/lho/s em/ vão/ re/za/ram!
10
10
8
8
Alternância de versos decassílabos e
octossílabos
Métrica
ANÁLISE DA 1ª ESTROFE
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Conteúdo
Sacrifícios dos Portugueses na
conquista do mar;
Aspetos negativos dos Descobrimentos;
Valorização do sofrimento e do espirito
de sacrifício dos Portugueses (grandeza
espiritual).
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Campo lexical de sofrimento;
Linguagem emotiva.
MetáforaÓ mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Hipérbole
ApóstrofeÓ mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Personificação
Quantificadores
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Anáfora
ANÁLISE DA 2ª ESTROFE
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Conteúdo
Justificação dos sacrifícios feitos pelos
Portugueses;
Apenas através da dor se chega à glória.
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Interrogação Retórica
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
QUESTIONÁRIO
1.1.
A primeira parte do poema refere os
sacrifícios que os portugueses fizeram
para conseguirem conquistar o mar.
1.1.1.
Para reforçar o sentido de sacrifício dos
portugueses, o poeta recorre a frases de tipo
exclamativo, ao repetitivo uso de
quantificadores, e recursos estilísticos como a
apóstrofe («Ó mar»), a metáfora e a hipérbole
(«quando do teu sal/São lágrimas de
Portugal»).
1.2.
A ideia-chave que o sujeito poético
defende é a de que tudo vale a pena.
1.2.1.
A ideia-chave na segunda parte, “Tudo vale a
pena”, é possível apenas, como o sujeito
poético refere, “Se a alma não é pequena”. Por
outras palavras, tudo vale a pena, se o homem
tiver a coragem e força para seguir as suas
convicções.
1.2.1.1.
Oração subordinada adverbial condicional.
“...Tudo vale a pena/ Se a alma não for pequena.”
1.3.
Os argumentos apresentados pelo sujeito poético para
justificar que “Tudo vale a pena” são: nada se consegue sem
ultrapassar obstáculos (“Quem quer passar além do Bojador/
Tem que passar além da dor.”); e apesar dos perigos do mar, a
sua conquista eleva os portugueses num sentido mais
espiritual (“Deus ao mar o perigo e o abismo deu,/ Mas nele é
que espelhou o céu.”)
FICHA TÉCNICA
Escola Artística António Arroio
Disciplina: Português
Professora Teresa Atouguia
Margarida Almeida (N.º20)
Inês Sousa (N.º15)
12ºP
Ano Letivo 2016/2017

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"Mar Português" - Mensagem

  • 2. Mensagem 1ª Parte Brasão 2ª Parte Mar Português 3ª Parte O Encoberto X. Mar Português
  • 3. Contexto Histórico A segunda parte da mensagem centra-se no retrato dos heróis - marinheiros - da expansão marítima portuguesa, que foram os descobridores das terras novas, entre a época de Infante D. Henrique e a de D. Sebastião. Este processo de descoberta e de conhecimento torna-se também num processo de autodescoberta e reconhecimentodo povo português. O poema “Mar Português” retrata a altura em que D. Sebastião partiu na Última Nau da sua frota.
  • 4. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. PG.203 https://www.youtube.com/watch?v=k6kzTUWaaU4
  • 5. Herói O herói deste poema é o Povo Português, pois apesar de tantos sacrifícios e de tanta dor, continuarame “conquistaram” o mar. “Mar Português”
  • 7. Simbologia 12 Discípulos de Cristo 12 Cavaleiros da Távola Redonda 12 Meses do Ano 12 Signos do Zodíaco 12 = Ação (posse dos mares) 12 = Final de um ciclo (ao qual sucede a morte e o renascimento) 12 Poemas no “Mar Português” 12 Versos no total do poema 12 letras no título
  • 8. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. 6 Versos 6 Versos 2 Estrofes
  • 9. Emparelhado (aabbcc) Esquema RimáticoÓ mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
  • 10. Ó /mar/ sal/ga/do,/ quan/to/ do/ teu/ sal São/ lá/gri/mas/ de/ Por/tu/gal! Por/ te/ cru/zar/mos,/ quan/tas/ mães/ cho/ra/ram, Quan/tos/ fi/lho/s em/ vão/ re/za/ram! 10 10 8 8 Alternância de versos decassílabos e octossílabos Métrica
  • 11. ANÁLISE DA 1ª ESTROFE Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar!
  • 12. Conteúdo Sacrifícios dos Portugueses na conquista do mar; Aspetos negativos dos Descobrimentos; Valorização do sofrimento e do espirito de sacrifício dos Portugueses (grandeza espiritual).
  • 13. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Campo lexical de sofrimento; Linguagem emotiva.
  • 14. MetáforaÓ mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. Hipérbole
  • 15. ApóstrofeÓ mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. Personificação
  • 16. Quantificadores Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. Anáfora
  • 17. ANÁLISE DA 2ª ESTROFE Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
  • 18. Conteúdo Justificação dos sacrifícios feitos pelos Portugueses; Apenas através da dor se chega à glória.
  • 19. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
  • 20. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
  • 21. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
  • 22. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. Interrogação Retórica
  • 23. Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
  • 25. 1.1. A primeira parte do poema refere os sacrifícios que os portugueses fizeram para conseguirem conquistar o mar.
  • 26. 1.1.1. Para reforçar o sentido de sacrifício dos portugueses, o poeta recorre a frases de tipo exclamativo, ao repetitivo uso de quantificadores, e recursos estilísticos como a apóstrofe («Ó mar»), a metáfora e a hipérbole («quando do teu sal/São lágrimas de Portugal»).
  • 27. 1.2. A ideia-chave que o sujeito poético defende é a de que tudo vale a pena.
  • 28. 1.2.1. A ideia-chave na segunda parte, “Tudo vale a pena”, é possível apenas, como o sujeito poético refere, “Se a alma não é pequena”. Por outras palavras, tudo vale a pena, se o homem tiver a coragem e força para seguir as suas convicções.
  • 29. 1.2.1.1. Oração subordinada adverbial condicional. “...Tudo vale a pena/ Se a alma não for pequena.”
  • 30. 1.3. Os argumentos apresentados pelo sujeito poético para justificar que “Tudo vale a pena” são: nada se consegue sem ultrapassar obstáculos (“Quem quer passar além do Bojador/ Tem que passar além da dor.”); e apesar dos perigos do mar, a sua conquista eleva os portugueses num sentido mais espiritual (“Deus ao mar o perigo e o abismo deu,/ Mas nele é que espelhou o céu.”)
  • 31. FICHA TÉCNICA Escola Artística António Arroio Disciplina: Português Professora Teresa Atouguia Margarida Almeida (N.º20) Inês Sousa (N.º15) 12ºP Ano Letivo 2016/2017