O documento discute a Síndrome de Guillain-Barré, incluindo sua definição como a maior causa de paralisia flácida generalizada, fatores de risco como infecções precedentes, sintomas como fraqueza progressiva ascendente e distúrbios autonômicos, diagnóstico por meio de liquido cefalorraquidiano e eletromiografia, tratamento com imunoglobulina humana ou plasmaférese dependendo da gravidade, e prognóstico de recuperação que pode levar meses.
Patologia,história, correlações anatômicas, fisiopatologia, causas e dados epidemiológicos, sintomas,diagnóstico, complicações, tratamento e abordagem fisioterápica.
Patologia,história, correlações anatômicas, fisiopatologia, causas e dados epidemiológicos, sintomas,diagnóstico, complicações, tratamento e abordagem fisioterápica.
História, Definições (crise epiléptica, epilepsia), Epidemiologia, Etiologia, Fisiopatologia, Fisiologia, Classificação das Crises, Fatores Desencadeantes, Classificação das Epilepsias e Síndromes Epilépticas, Diagnóstico, Tratamento, DAE's, Epilepsia na Mulher, O que fazer para ajudar durante a crise.
Parte 1 - Neurobiologia; Unidade neurovascular e micróglia;
Sinapse padrão; Neurotransmissão glutamatérgica; Neurotransmissão GABAérgica; Potencial de ação & Exocitose
Redes neurais.
Parte 2 - Epilepsia; Conceito; Causas da Epilepsia; Classificação das epilepsias; Epidemiologia das epilepsias;
Neurobiologia da epilepsia.
Parte 3 - Anticonvulsivantes; Anticonvulsivantes; Mecanismo de anticonvulsivantes; Fármacos que inibem Canais de Na+; Fármacos que Inibem os Canais de Ca+2; Fármacos que Inibem os Receptores de Glutamato; Fármacos que Aumentam a Inibição Mediada pelo GABA.
Parte 4 - Terapêutica; Tratamento de epilepsia: consenso dos especialistas brasileiros; Crises Parciais e Tônico-Clônicas Generalizadas; Crises Mioclônicas; Crises de Ausência.
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Parte 1 - Neurobiologia; Unidade neurovascular e micróglia;
Sinapse padrão; Neurotransmissão glutamatérgica; Neurotransmissão GABAérgica; Potencial de ação & Exocitose
Redes neurais.
Parte 2 - Epilepsia; Conceito; Causas da Epilepsia; Classificação das epilepsias; Epidemiologia das epilepsias;
Neurobiologia da epilepsia.
Parte 3 - Anticonvulsivantes; Anticonvulsivantes; Mecanismo de anticonvulsivantes; Fármacos que inibem Canais de Na+; Fármacos que Inibem os Canais de Ca+2; Fármacos que Inibem os Receptores de Glutamato; Fármacos que Aumentam a Inibição Mediada pelo GABA.
Parte 4 - Terapêutica; Tratamento de epilepsia: consenso dos especialistas brasileiros; Crises Parciais e Tônico-Clônicas Generalizadas; Crises Mioclônicas; Crises de Ausência.
Descripcion de la enfermedad, diagnosticos diferenciales, tratamiento y pronóstico, preparado por la Dra. Ruth Campos en el contexto de la formación en la especialidad de Medicina Fisica y Rehabilitación en el Hospital de Rehabilitación "Carlos M. Vera Candioti" de Santa Fe, Argentina
contiene concepto, etiologia, fisiopatologia, epdemiologia, cuadro clinico, complicaciones, medios dx, dx, tratamiento general, tratamiento especifico, y un proceso de atencion de enfermeria PAE, de acuerdo a la patologia
Zika Vírus: Aedes aegypti, dengue, mosquito, contágio da zika, ciclo de transmissão do zika virus, O tratamento para o Zika vírus , Relação entre zika e síndrome de Guillain-Barré, Síndrome de Guillain-Barré, Sintomas de Síndrome de Guillain-Barré, dengue e da febre chikungunya
Aula sobre neuroimunologia ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para alunos de medicina da cadeira de imunologia da Faculdade de Medicina da UNIFESO. www.estimulacaoneurologica.com.br
Clássico estudo publicado em 1998 que relata importantes casos sobre pseudodemência epiléptica.
Assista esta aula em:
http://ankol.com.br/Cursos/tabid/93/ProdID/9/CatID/1/Pseudodem%C3%AAncia_epil%C3%A9ptica.aspx
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNCLaped Ufrn
Câncer na infância e adolescência: Tumores de SNC - Aula apresentada em Reunião Cientifica da Liga Acadêmica de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte- LAPED UFRN - Natal/RN-Brasil
Caso Clínico Veterinário: Epilepsia CaninaNatália Borges
Apresentação para aula de Clínica Médica Animal I, sobre caso clínico de epilepsia canina, em cães da raça Boxer.
Histórico, anamnese, ocorrência, etiologia, diagnóstico, diferencial, tratamento e controle.
Retinopatia da Prematuridade- Aula apresentada em Reunião Cientifica da Liga Acadêmica de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal/RN - Brasil
. COMPLICAÇÕES NA GESTAÇÃO
2. INTRODUÇÃO É importante alertar que uma gestação que está transcorrendo bem pode se tornar de risco a qualquer momento, durante a evolução da gestação ou durante o trabalho de parto. Os fatores de risco gestacional podem ser prontamente identificados no decorrer da assistência pré-natal.
3. SÍNDROMES HIPERTENSIVAS GESTACIONAIS
4. HIPERTENSÃO GESTACIONAL É o desenvolvimento de hipertensão sem proteinúria que ocorre após 20 semanas de gestação. O diagnóstico é temporário e pode representar hipertensão crônica recorrente nessa fase da gravidez. Complicações hipertensivas na gravidez são a maior causa de morbidade e mortalidade materna e fetal; ocorrem em cerca de 10% de todas as gestações;
5. PRÉ-ECLÂMPSIA A pré-eclâmpsia geralmente ocorre após a 20ª semana de gestação, classicamente pelo desenvolvimento gradual de hipertensão e proteinúria. Apresenta-se quando o nível da pressão arterial for maior ou igual a 140/90 mmHg, com proteinúria e após 20 semanas de gestação. Pode evoluir para eclâmpsia.
6. ECLÂMPSIA A eclâmpsia caracteriza-se pela presença de convulsões em mulher com qualquer quadro hipertensivo, não causadas por epilepsia ou qualquer outra doença convulsiva. Pode ocorrer na gravidez, no parto e no puerpério imediato. Em gestante com quadro convulsivo, o primeiro diagnóstico a ser considerado deve ser a eclâmpsia.
7. SÍNDROMES HEMORRÁGICAS
8. ABORTAMENTO Conceitua-se como abortamento a interrupção da gravidez ocorrida antes da 22ª semana de gestação. O abortamento pode ser precoce, quando ocorre até a 13ª semana e tardio, quando entre 13ª e 22ª semanas.
9. PLACENTA PRÉVIA Placenta prévia é definida como a placenta que se implanta total ou parcialmente no segmento inferior do útero.
10. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA O descolamento prematuro de placenta (DPP) é definido como a separação da placenta da parede uterina antes do parto. Essa separação pode ser parcial ou total.
11. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA
12. ROTURA UTERINA É uma complicação muito grave em obstetrícia sendo uma importante causa de morbimortalidade materna O maior fator de risco para rotura é a presença de cicatriz uterina e o antecedente de cesariana é o principal delas. Outras causas possíveis são antecedentes As gestantes que possuem duas ou mais cesáreas prévias têm um risco de rotura uterina maior.
13. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ
14. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ As náuseas e vômitos representam as condições médicas mais comuns da gravidez, contribuindo para um alto grau de ansiedade e preocupação nas mulheres. Nas suas formas mais graves, são chamadas de hiperemese gravídica, definida como vômitos persistentes que levam a uma perda de peso associada a desequilíbrio hidroeletrolítico.
15. INFECÇÃO URINÁRIA
16. INFECÇÃO URINÁRIA Este é o problema urinário mais comum durante a gestação. Ocorre em 17 a 20% das gestações e se associa a complicações como rotura prematura, trabalho de parto prematuro, febre no pós-parto, s
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
3. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas
Consultores: Schestatsky P,Torres VF, Moreira LB, Krug BC e Amaral KM
Baseado na Portaria SAS do Ministério da Saúde. Dez. de 2009
Síndrome de Guillain-Barré
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4. • Maior causa de paralisia flácida
generalizada do mundo;
• Incidência anual: 1-4 por 100.000
habitantes;
• Pico: 20 a 40 anos de idade.
Síndrome de
Guillain-Barré
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5. Doença de caráter autoimune
Acomete principalmente a
Mielina
Predomínio na porção proximal
dos nervos periféricos
Forma aguda e subaguda
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6. 60 a 70 % dos pacientes
apresentam alguma
doença aguda precedente
( 1 a 3 semanas antes).
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7. • Campylobacter jejuni (32%), Citomegalovirus
(13%), Epstein Barr (10%) e outras infecções virais
( hepatite, influenza, HIV).
• Cirurgias, imunização e gravidez.
Infecções
mais
frequentes
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8. • Queixa de parestesias nas extremidades distais de MMII.
Dor neuropática lombar ou em MMII (50%).
• Fraqueza progressiva ascendente (MMII; MMSS,Tronco,
cabeça e pescoço).
• Intensidade dos sintomas leve até tetraparesia com
necessidade de ventilação mecânica.
Apresentação
clínica
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9. • Distúrbio autonômico podem ocorrer
arritmias cardíacas;
• Monitoramento da frequência cardíaca.
Apresentação clínica
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10. 94% - até 4 semanas
80 a 92% - até 3 semanas
50 a 70% - até 2 semanas
A progressão do quadro
clínico ocorre geralmente
em 2 a 4 semanas:
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11. • Aproximadamente 30% dos pacientes necessidade de
ventilação mecânica.
• Taxa de morte ( muitas vezes por falta de suporte
adequado) 5 a 7%.
• Piora evolutiva dos sintomas por mais de 8 semanas
EXCLUI o diagnóstico de Guillain-Barré.
Atenção!
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12. • Fase de estabilização (dias, semanas) após atingir o topo de
piora do quadro.
• Recuperação gradual da motricidade pode levar meses.
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13. • Apenas cerca de 15% dos pacientes tem melhora total;
• 5 - 10% sequelas sensitivas e/ou motoras incapacitantes.
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14. • Idade > 50 anos;
• Diarreia precedendo o quadro;
• Evolução rápida ( menos de 7 dias).
• O prognóstico é melhor nas crianças
• Repetição do quadro ocorre em apenas 3% dos casos
Fatores de
mal
prognóstico
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15. Diagnóstico Laboratorial
• Aumenta a proteinorraquia sem termos
pleiocitose ou pequeno número de células
mononucleares.
• Este achado é mais evidente após a 2ª semana (80% dos
casos)
• Na primeira semana podemos ter um maior número de
pacientes com líquor normal
Líquor :
dissociação
proteíno-citológica
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16. • Pode ser normal ou após a segunda semana aumento
de latências distais, diminuição de velocidade de
condução, onda-F prolongada e bloqueios de condução.
• O importante nestes achados é que geralmente são simétricos e
multifocais.
ENMG
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17. Tratamento
• 1- Antecipação e manejo das comorbidades associadas.
• 2- Tratamento da progressão dos sinais e sintomas.
Não é necessário tratamento de manutenção fora da fase aguda
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18. Tratamento específico
• Para correta indicação precisamos saber o nível de gravidade da
doença.
• Utilizamos a classificação proposta por Hughes (Lancet
1978:750-3).
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19. Classificação proposta por Hughes
0- Saudável
1- Sinais e sintomas menores de neuropatia, mas capaz de realizar tarefas manuais
2- Apto a caminhar sem auxílio da bengala, mas incapaz de realizar tarefas manuais
3-Capaz de caminhar somente com bengala ou suporte
4- Confinado a cama ou cadeira de rodas
5- Necessita de ventilação assistida
6- Morte
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20. Tratamento específico
Glicocorticoides- não está indicado
Imunoglobulina humana (IGIV) – tratamento de escolha. Tem eficácia semelhante a
plasmaférese, com menores complicações.
Plasmaférese – indicado para casos moderados a grave ( Hughes 3 a 6), principalmente
nos 7 primeiros dias . Há melhora na capacidade de deambular.
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