O documento aborda distúrbios neurológicos e renais, discutindo condições como acidente vascular encefálico, hemorragia cerebral, meningite, convulsão, doenças neuromusculares, infecções do trato urinário e insuficiência renal aguda. Apresenta sinais, sintomas, diagnóstico e assistência de enfermagem para essas patologias.
Este documento discute hemorragia intraventricular primária (IVH), resumindo: 1) IVH ocorre quando há sangramento confinado no sistema ventricular cerebral, geralmente devido a malformações vasculares ou tumores; 2) Os sintomas incluem forte dor de cabeça, náusea e alterações de consciência; 3) O tratamento envolve aliviar a hidrocefalia e controlar a pressão intracraniana.
O documento descreve as principais manifestações neurológicas do HIV/AIDS, incluindo encefalites, meningites e demência. Detalha os sinais e sintomas, exames diagnósticos e opções de tratamento para condições como toxoplasmose cerebral, meningite tuberculosa, leucoencefalopatia multifocal progressiva e criptococose. Discutem-se também as manifestações neurológicas virais como herpes simples e citomegalovírus, bem como a demência associada ao HIV.
Púrpura Trombocitopênica Imunológica (PTI) - Sessão Clinica PEDIATRIA - " Casos Ambulatoriais Interessantes" (C.A.I) - Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal- RN/Brasil
Este documento discute a meningite bacteriana. Resume os principais pontos como:
1) Define meningite bacteriana e discute sua epidemiologia, etiologia, fatores de risco e vias de infecção.
2) Detalha o quadro clínico, exames auxiliares como punção lombar e seus achados, e o significado destes achados.
3) Apresenta as considerações sobre o tratamento empírico e guiado pela cultura, com ênfase nos antibióticos usados.
1) O documento discute vários tipos de emergências neurológicas como enxaqueca, crise convulsiva, AVC isquêmico e AIT.
2) Sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento dessas condições são descritos.
3) A enfermagem deve agir rapidamente durante uma crise convulsiva para proteger o paciente e manter as vias aéreas desobstruídas.
1) Trata-se de um caso clínico de uma mulher de 38 anos hipertensa que apresentou cefaleia progressiva, náuseas e vômitos evoluindo para alteração da fala e nível de consciência;
2) Após exames, o diagnóstico foi de trombose venosa cerebral, doença rara causada principalmente por fatores como gravidez, uso de anticoncepcionais ou hipertensão;
3) O tratamento consiste principalmente em anticoagulação com heparina ou varfarina para evitar a propagação do trom
O documento resume as principais infecções intracranianas, incluindo vírus como herpes simples, varicela-zoster, Epstein-Barr, citomegalovírus, HIV, JC e influenza. Detalha os achados clínicos, laboratoriais e de imagem característicos de cada infecção, com foco em achados de TC e RMN.
O documento discute a doença rara Niemann-Pick C, incluindo sintomas, diagnóstico, tratamento e novos avanços médicos. Uma terapia chamada miglustato foi aprovada para retardar a progressão dos sintomas neurológicos e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Dois casos de gêmeas com a doença mostram como novos tratamentos experimentais oferecem esperança.
Este documento discute hemorragia intraventricular primária (IVH), resumindo: 1) IVH ocorre quando há sangramento confinado no sistema ventricular cerebral, geralmente devido a malformações vasculares ou tumores; 2) Os sintomas incluem forte dor de cabeça, náusea e alterações de consciência; 3) O tratamento envolve aliviar a hidrocefalia e controlar a pressão intracraniana.
O documento descreve as principais manifestações neurológicas do HIV/AIDS, incluindo encefalites, meningites e demência. Detalha os sinais e sintomas, exames diagnósticos e opções de tratamento para condições como toxoplasmose cerebral, meningite tuberculosa, leucoencefalopatia multifocal progressiva e criptococose. Discutem-se também as manifestações neurológicas virais como herpes simples e citomegalovírus, bem como a demência associada ao HIV.
Púrpura Trombocitopênica Imunológica (PTI) - Sessão Clinica PEDIATRIA - " Casos Ambulatoriais Interessantes" (C.A.I) - Internato em Pediatria I (PED I) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - Natal- RN/Brasil
Este documento discute a meningite bacteriana. Resume os principais pontos como:
1) Define meningite bacteriana e discute sua epidemiologia, etiologia, fatores de risco e vias de infecção.
2) Detalha o quadro clínico, exames auxiliares como punção lombar e seus achados, e o significado destes achados.
3) Apresenta as considerações sobre o tratamento empírico e guiado pela cultura, com ênfase nos antibióticos usados.
1) O documento discute vários tipos de emergências neurológicas como enxaqueca, crise convulsiva, AVC isquêmico e AIT.
2) Sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento dessas condições são descritos.
3) A enfermagem deve agir rapidamente durante uma crise convulsiva para proteger o paciente e manter as vias aéreas desobstruídas.
1) Trata-se de um caso clínico de uma mulher de 38 anos hipertensa que apresentou cefaleia progressiva, náuseas e vômitos evoluindo para alteração da fala e nível de consciência;
2) Após exames, o diagnóstico foi de trombose venosa cerebral, doença rara causada principalmente por fatores como gravidez, uso de anticoncepcionais ou hipertensão;
3) O tratamento consiste principalmente em anticoagulação com heparina ou varfarina para evitar a propagação do trom
O documento resume as principais infecções intracranianas, incluindo vírus como herpes simples, varicela-zoster, Epstein-Barr, citomegalovírus, HIV, JC e influenza. Detalha os achados clínicos, laboratoriais e de imagem característicos de cada infecção, com foco em achados de TC e RMN.
O documento discute a doença rara Niemann-Pick C, incluindo sintomas, diagnóstico, tratamento e novos avanços médicos. Uma terapia chamada miglustato foi aprovada para retardar a progressão dos sintomas neurológicos e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Dois casos de gêmeas com a doença mostram como novos tratamentos experimentais oferecem esperança.
Este documento discute as evidências sobre o tratamento do tétano. As principais conclusões são:
1) A admissão em UTI impacta positivamente os resultados dos pacientes com formas moderadas ou graves da doença.
2) A administração precoce de imunoglobulina antitetânica reduz a morbimortalidade.
3) Não há evidências de que a aplicação de imunoglobulina no local da lesão altere o prognóstico.
1) O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como interrupção do suprimento sanguíneo ao cérebro.
2) Apresenta dados epidemiológicos sobre o AVC, sendo a principal causa de morte e incapacidade no Brasil.
3) Detalha os tipos de AVC isquêmico, seus fatores de risco, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento na fase aguda.
Este documento fornece um resumo sobre acidente vascular cerebral (AVC). Discute o que é um AVC, causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O AVC é uma emergência médica grave e uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. O tratamento na fase aguda inclui medidas de suporte e terapias específicas como trombólise para reduzir danos e riscos de complicações.
Este documento apresenta um caso de toxoplasmose cerebral em um paciente portador de HIV. Os exames de tomografia computadorizada mostraram lesão cerebral com realce anelar, confirmando o diagnóstico. Após tratamento com antibióticos, novos exames mostraram redução do edema cerebral e resolução da lesão, indicando melhora do paciente.
A hipoglicemia é o distúrbio metabólico mais comum no período neonatal, podendo aumentar a morbimortalidade neonatal e associar-se a sequelas a longo prazo.
Material de 07 de novembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Acesse: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. A hemorragia intraventricular (HIV) é uma importante causa de lesão cerebral em recém-nascidos prematuros, mas atualmente não há terapias específicas para limitar sua extensão ou complicações como hidrocefalia pós-hemorrágica.
2. A HIV ocorre com mais frequência em recém-nascidos prematuros, sendo a estratégia mais eficaz para prevenção a redução da incidência de parto prematuro.
3. Quando o parto prematuro não pode ser evitado
Este documento discute o tratamento de pacientes com tétano, abordando:
1) A admissão em terapia intensiva reduz a morbimortalidade, principalmente para casos moderados e graves.
2) A administração precoce de imunoglobulina antitetânica intramuscular ajuda a neutralizar a toxina circulante.
3) O desbridamento precoce do foco de inoculação, realizado entre 1 a 6 horas após a imunoglobulina, pode interromper a produção de toxina no local.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
[1] Paciente de 77 anos apresentou sintomas neurológicos como dificuldade de fala, cansaço e diminuição da acuidade visual, evoluindo com disartria, disfagia e paresia facial. [2] Exames apontaram para Miastenia Gravis, confirmada por níveis elevados de anticorpos contra receptores de acetilcolina. [3] O paciente teve parada cardiorrespiratória e encefalopatia anóxica, evoluindo para estado vegetativo e óbito.
- Homem de 77 anos apresentou hemorragia digestiva alta e anemia, levando a exames que diagnosticaram um tumor gástrico.
- Cirurgia laparoscópica removeu parte do estômago contendo um GIST de baixo risco, tumor raro diagnosticado por análise imunohistoquímica.
- O paciente teve alta após recuperação da cirurgia diagnóstica e curativa para esta entidade clínica pouco comum.
1) O documento discute doenças vasculares encefálicas, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico.
2) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e fibrilação atrial.
3) Os exames iniciais recomendados para avaliar um paciente com suspeita de AVC são tomografia computadorizada de crânio e exames laboratoriais.
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 84 anos internada com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico. O resumo contém:
1) A paciente deu entrada na unidade de saúde com afasia súbita e perda de movimentos, sendo diagnosticada com AVC isquêmico após exames de imagem;
2) Após 10 dias na UTI devido à piora do nível de consciência, foi transferida para enfermaria de medicina interna, onde permanece até hoje apresentando quadro neu
O documento discute acidentes por animais peçonhentos no Brasil, resumindo: 1) A família Bothrops, responsável por 90% dos envenenamentos, causa dor, edema e sangramento; 2) O veneno de cascavel causa paralisia muscular progressiva levando a insuficiência respiratória; 3) O tratamento para todos inclui soro específico e suporte de funções vitais.
O documento discute conceitos sobre sepse, incluindo colonização vs infecção, bacteremia vs septicemia, SIRS, sepse, sepse grave, choque séptico e SDMO. Ele também aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas e tratamento da sepse.
FWAE avaliação unidade 4 - Curso de ChoqueAmanda Brasil
O documento descreve os diferentes tipos de choque, incluindo sua fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Discute o choque hipovolêmico, cardiogênico, distributivo, obstrutivo e suas respectivas causas, sinais e cuidados de enfermagem. Fornece detalhes sobre os estágios e tratamento geral do choque, com foco na reposição de fluidos e uso de medicamentos vasoativos.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como uma síndrome clínica causada por distúrbios da função cerebral devido a causas vasculares. Descreve os principais tipos de AVC, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento de emergência e complicações.
Aula sobre doenças mitocondriais, ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, no Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ no ano de 2005.
www.estimulacaoneurologica.com.br .
O documento discute a febre reumática e endocardite infecciosa. Aborda conceitos, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, que são inflamatórias e autoimunes, geralmente desencadeadas por infecções por estreptococos. O documento fornece diretrizes para identificar, avaliar e tratar pacientes com suspeita destas condições.
O documento discute o trauma cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. Descreve as causas, classificação e fisiopatologia do TCE, bem como o manejo clínico, cuidados de enfermagem e prognóstico. O foco é fornecer informações sobre o atendimento a pacientes com TCE.
Este documento discute as evidências sobre o tratamento do tétano. As principais conclusões são:
1) A admissão em UTI impacta positivamente os resultados dos pacientes com formas moderadas ou graves da doença.
2) A administração precoce de imunoglobulina antitetânica reduz a morbimortalidade.
3) Não há evidências de que a aplicação de imunoglobulina no local da lesão altere o prognóstico.
1) O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como interrupção do suprimento sanguíneo ao cérebro.
2) Apresenta dados epidemiológicos sobre o AVC, sendo a principal causa de morte e incapacidade no Brasil.
3) Detalha os tipos de AVC isquêmico, seus fatores de risco, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento na fase aguda.
Este documento fornece um resumo sobre acidente vascular cerebral (AVC). Discute o que é um AVC, causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O AVC é uma emergência médica grave e uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. O tratamento na fase aguda inclui medidas de suporte e terapias específicas como trombólise para reduzir danos e riscos de complicações.
Este documento apresenta um caso de toxoplasmose cerebral em um paciente portador de HIV. Os exames de tomografia computadorizada mostraram lesão cerebral com realce anelar, confirmando o diagnóstico. Após tratamento com antibióticos, novos exames mostraram redução do edema cerebral e resolução da lesão, indicando melhora do paciente.
A hipoglicemia é o distúrbio metabólico mais comum no período neonatal, podendo aumentar a morbimortalidade neonatal e associar-se a sequelas a longo prazo.
Material de 07 de novembro de 2019
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. A hemorragia intraventricular (HIV) é uma importante causa de lesão cerebral em recém-nascidos prematuros, mas atualmente não há terapias específicas para limitar sua extensão ou complicações como hidrocefalia pós-hemorrágica.
2. A HIV ocorre com mais frequência em recém-nascidos prematuros, sendo a estratégia mais eficaz para prevenção a redução da incidência de parto prematuro.
3. Quando o parto prematuro não pode ser evitado
Este documento discute o tratamento de pacientes com tétano, abordando:
1) A admissão em terapia intensiva reduz a morbimortalidade, principalmente para casos moderados e graves.
2) A administração precoce de imunoglobulina antitetânica intramuscular ajuda a neutralizar a toxina circulante.
3) O desbridamento precoce do foco de inoculação, realizado entre 1 a 6 horas após a imunoglobulina, pode interromper a produção de toxina no local.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o e classificando-o em isquêmico e hemorrágico. Detalha a abordagem inicial e exames complementares para diagnóstico, assim como opções de tratamento como trombólise e anticoagulação. Complicações agudas como edema cerebral também são revisadas.
[1] Paciente de 77 anos apresentou sintomas neurológicos como dificuldade de fala, cansaço e diminuição da acuidade visual, evoluindo com disartria, disfagia e paresia facial. [2] Exames apontaram para Miastenia Gravis, confirmada por níveis elevados de anticorpos contra receptores de acetilcolina. [3] O paciente teve parada cardiorrespiratória e encefalopatia anóxica, evoluindo para estado vegetativo e óbito.
- Homem de 77 anos apresentou hemorragia digestiva alta e anemia, levando a exames que diagnosticaram um tumor gástrico.
- Cirurgia laparoscópica removeu parte do estômago contendo um GIST de baixo risco, tumor raro diagnosticado por análise imunohistoquímica.
- O paciente teve alta após recuperação da cirurgia diagnóstica e curativa para esta entidade clínica pouco comum.
1) O documento discute doenças vasculares encefálicas, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico.
2) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e fibrilação atrial.
3) Os exames iniciais recomendados para avaliar um paciente com suspeita de AVC são tomografia computadorizada de crânio e exames laboratoriais.
Este documento apresenta um caso clínico de uma paciente de 84 anos internada com diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico. O resumo contém:
1) A paciente deu entrada na unidade de saúde com afasia súbita e perda de movimentos, sendo diagnosticada com AVC isquêmico após exames de imagem;
2) Após 10 dias na UTI devido à piora do nível de consciência, foi transferida para enfermaria de medicina interna, onde permanece até hoje apresentando quadro neu
O documento discute acidentes por animais peçonhentos no Brasil, resumindo: 1) A família Bothrops, responsável por 90% dos envenenamentos, causa dor, edema e sangramento; 2) O veneno de cascavel causa paralisia muscular progressiva levando a insuficiência respiratória; 3) O tratamento para todos inclui soro específico e suporte de funções vitais.
O documento discute conceitos sobre sepse, incluindo colonização vs infecção, bacteremia vs septicemia, SIRS, sepse, sepse grave, choque séptico e SDMO. Ele também aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas e tratamento da sepse.
FWAE avaliação unidade 4 - Curso de ChoqueAmanda Brasil
O documento descreve os diferentes tipos de choque, incluindo sua fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Discute o choque hipovolêmico, cardiogênico, distributivo, obstrutivo e suas respectivas causas, sinais e cuidados de enfermagem. Fornece detalhes sobre os estágios e tratamento geral do choque, com foco na reposição de fluidos e uso de medicamentos vasoativos.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como uma síndrome clínica causada por distúrbios da função cerebral devido a causas vasculares. Descreve os principais tipos de AVC, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento de emergência e complicações.
Aula sobre doenças mitocondriais, ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, no Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ no ano de 2005.
www.estimulacaoneurologica.com.br .
O documento discute a febre reumática e endocardite infecciosa. Aborda conceitos, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento destas doenças, que são inflamatórias e autoimunes, geralmente desencadeadas por infecções por estreptococos. O documento fornece diretrizes para identificar, avaliar e tratar pacientes com suspeita destas condições.
O documento discute o trauma cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. Descreve as causas, classificação e fisiopatologia do TCE, bem como o manejo clínico, cuidados de enfermagem e prognóstico. O foco é fornecer informações sobre o atendimento a pacientes com TCE.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
1. Enfermagem na
Saúde do Adulto
Distúrbios neurológicos e renais
Profª. Ms. Danieli J Garbuio Tomedi
2. • Unidade de Ensino: 1
• Competência da Unidade: Compreender o processo de assistência de
enfermagem ao adulto relacionado às afecções neurológica e renais.
• Resumo: Aborda sobre as principais patologias neurológicas e renais
destacando a epidemiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas, métodos de
diagnóstico, tratamento, sistematização da assistência de enfermagem.
• Palavras-chave: Saúde do adulto. Patologias neurológicas.
Patologias renais.
• Título da Teleaula: Distúrbios neurológicos e renais
• Teleaula nº: 1
3. Convite ao estudo
Fonte: Shutterstock. Disponível em: https://www.shutterstock.com/pt/image-vector/human-body-anatomy-vector-woman-internal-
1715639530. Acesso em: 24 jan. 2022.
Distúrbios
neurológico
AVEi
AVEh
Meningite
Doenças
neuromusculares
Convulsão
Distúrbios renais
ITU superior e
inferior
Urolitíase e
nefrolitíase
IRA
IRC
5. Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Principal distúrbio vascular cerebral.
Segundo lugar entre as principais causas de
morte no Brasil.
Atrás apenas dos óbitos por doenças
cardíacas isquêmicas.
6. Alteração do fluxo de sangue ao cérebro morte de
células nervosas da região atingida.
Hemorrágico:15%
Isquêmico:85%
Fonte: Freepik 19399741
7. Sistema Nervoso Central
Fonte da imagem: https://shutr.bz/2qjngQt. Acesso em 20 set. 2019.
Lobo Frontal
Pensamento, emoções
Córtex motor
Córtex sensorial
Lobo Parietal
Sensação e percepção
Lobo Occiptal
Visão
Cerebelo
Equilíbrio
Ponte e Bulbo
Controle de funções orgânicas:
respiração, batimentos cardíacos
Lobo Temporal
Audição
Área de Broca
Controle motor
da fala
Área de Wernicke
compreensão e
processamento
da linguagem
8. Subtipo do AVEi: Ataque Isquêmico Transitório (AIT)
Sinais e sintomas com duração < 60 min e regressão completa
Placasdeateroma
Trombose
Êmbolos
Oxigênio
Glicoseenutrientes
Hipotensãoprolongada
Fonte da imagem: shutterstock 101205481
9. Formação da área de penumbra
Fonte da imagem: Shutterstock 1335758633
AVE isquêmico
Lesãojáestabelecida
Áreadepenumbra,lesãoreversível
10. Sinais e sintomas mais comuns
• Dormência ou fraqueza da face, do braço ou da perna,
particularmente em um lado do corpo;
• Confusão ou alteração do estado mental;
• Dificuldade de falar ou de compreender a fala;
• Distúrbios visuais;
• Dificuldade de caminhar, tontura ou perda do
equilíbrio ou da coordenação;
• Cefaleia intensa e súbita.
12. Tratamento inicial do AVEi
Fonte da imagem: shutterstock 631913846
2. Evitar lesões secundárias
1. Atuar diretamente no trombo
3. Evitar formação de novos coágulos ou êmbolos
13. 1. Atuar diretamente no trombo
Com drogas trombolíticas. A área de penumbra
pode ser revitalizada pela administração do
ativador de plasminogênio tecidual (t-PA).
14. 2. Evitar lesões secundárias
Neuroproteção com anticonvulsivantes, manter pressão
arterial, glicemia e oxigenação adequados.
10 minutos 1 hora 3 horas 6 horas
15. 3. Evitar formação de novos coágulos ou êmbolos
Com antiagregante plaquetário. Recomendado aos pacientes
que não sejam candidatos a trombólise e não estejam em uso
de anticoagulante; prevenção à trombose venosa profunda.
16. Como medidas gerais, devemos atentar à respiração e às
vias aéreas (oxigenoterapia e, se necessária, intubação orotraqueal e
ventilação mecânica – Escala de Coma de Glasgow < 9) e ao controle da
glicemia. A hipertensão arterial deve ser avaliada e tratada de acordo com
o nível pressórico utilizando nitroprussiato de sódio e betabloqueador
endovenoso. No pré-tratamento, devemos monitorar a pressão arterial
(PA) a cada 15 minutos. Após o início da infusão do trombolítico, a PA
deve ser auferida a cada 15 minutos nas duas primeiras horas e a cada 30
minutos até completar 24 a 36 horas do início do tratamento, devendo
observar hipotensão arterial.
19. Estima-se que 5% da população geral
apresenta aneurismas intracranianos
que não se rompem
HSA é um evento clínico catastrófico
que se caracteriza por ruptura e
sangramento de um aneurisma
cerebral cuja mortalidade geral é de
25%.
A idade média de ocorrência da HSA
é de 50 anos.
20. Hemorragia Subaracnóidea (HSA)
Diagnóstico: avaliação clínica,
neurológica e neuroimagem
(tomografia de crânio)
Escala de FISCHER
Arteriografia cerebral
Sinais e sintomas comuns são cefaleia súbita, náuseas e vômitos (em 60% dos
pacientes). Ocorre também cefaleias de sentinela, rigidez de nuca, alteração do
nível de consciência, déficit neurológico e convulsões. Tratamento
• Suporte ABC
• Manutenção da PA
• Neurocirurgia
21.
22. Hemorragia intraparenquimatosa (HIP)
10% dos
AVEh e 50%
das mortes
Prevalência
na população
negra
Idade de 35 a
54 anos
Causas mais comuns para HIP são:
✓ transformação hemorrágica do AVEi,
✓ trauma,
✓ tumores,
✓ malformação arteriovenosa,
✓ HIP associada à hipertensão arterial,
✓ angiopatia amiloide,
✓ doenças hematológicas e reumatológicas,
✓ agentes anticoagulantes e fibrinolíticos.
23. Cuidados de Enfermagem
• Avaliar nível de consciência, pupilas e déficit
neurológico.
• Monitorizar SSVV, com controle rigoroso de PA e
temperatura inferior a 37,8 °C.
• Manter glicemia capilar entre 60 e 200 mg/dl.
• Puncionar acesso venoso
periférico calibroso.
• Manter decúbito elevado.
• Manter SpO2 > 94%.
Fonte: Shuuterstock 1125126533
28. Sinais e sintomas
• Sintomas infecciosos: febre, mal-estar generalizado,
mialgia e anorexia.
• Síndrome da hipertensão intracraniana: cefaleia
intensa, náuseas e vômito em jato, zumbido,
transtorno do equilíbrio, edema de papila.
• Síndrome radicular: rigidez de nuca e sinais de
Kerning, Brudzinski e Leségue.
• Fotofobia.
34. Convulsão
Crises epiléticas: Descarga elétrica anormal, excessiva e síncrona
de um agrupamento neuronal
Convulsão: Crises epiléticas com manifestações motoras
Epilepsia: Condição crônica com presença de crises epiléticas
recorrentes, na ausência de eventos externos desencadeantes
Estado de mal epilético (EME): atividade convulsiva contínua
(duração > 30’) ou duas ou mais crises sequenciais sem total
recuperação do nível de consciência entre elas
35. Causas da convulsão
• Retirada de droga anticonvulsivante
• Abstinência alcoólica
• Doença cerebrovascular ou metabólica
• Trauma
• Toxicidade
• Infecção do sistema nervoso central
• Tumor
• Lesão congênita
• Epilepsia prévia
36. Tratamento
• Cessação imediata da atividade convulsiva com
benzodiazepínicos
• Manutenção das vias áreas pérvias
• Oxigenoterapia
• Fenitoína, fenobarbital, tiopental.
37. Doenças neuromusculares
Síndrome de Guillain-Barré (SGB)
• Doença inflamatória que causa infiltrado
inflamatório na bainha de mielina.
• Resulta em resposta imune exagerada e
alterada contra o SNP.
Mielina
Mielina
Mielina
danificada
Nervo
exposto
38. Sinais e sintomas
• Fraqueza e arreflexia.
• Grau de paralisia variável.
• Fraqueza facial é bastante comum.
• Dor.
• Insuficiência respiratória.
• Retenção urinária.
• Taquicardia.
• Hipotensão arterial.
• Íleo adinâmico.
39. Diagnóstico e Tratamento
Diagnóstico: coleta de líquor, eletroneuromiografia,
bioquímica, hemograma, função renal e hepática,
sorologias, provas reumatológicas, exames para
detecção de toxinas.
Tratamento: garantir a ventilação do paciente,
imunoglobulina, plasmaferese.
42. Diagnóstico e Tratamento
Diagnóstico: quadro clínico, testes farmacológicos
(prostigmina), laboratoriais (anticorpos de
acetilcolina) e eletroneuromiografia.
Tratamento: garantir a ventilação do paciente,
imunoglobulina, plasmaferese, corticoide,
piridostigmina.
43. Doenças neuromusculares
Esclerose múltipla
• Doença autoimune que afeta o cérebro,
nervos ópticos e medula;
• O sistema imune corrói a bainha mielina
que protege os nervos.
Fonte: Shutterstock 117304975
45. Sistema urinário:
Elabora/remove fluido excretório (urina);
Regula a concentração hídrica/salina;
Remove resíduos do metabolismo celular
presentes na corrente sanguínea.
Pielonefrite
Uretrite
Cistite
Prostite
46. Pielonefrite
Infecção bacteriana da pelve renal túbulos e tecido
intersticial de um ou de ambos os rins.
Diagnóstico:
USG ou TC de abdome +
Exames laboratoriais
Fonte: Shutterstock 1049426942.
Aguda
Rins aumentados,
abcessos
Crônica
Rins diminuídos e
afuncionais, IRC
47. Infecções do trato urinário inferior
Sinais e sintomas:
• Polaciúria;
• Nictúria;
• Incontinência;
• Hematúria;
• Dor suprapúbica; e
• Dor lombar.
48. Urolitíase e nefrolitíase
• Origem: aumento das concentrações urinárias de
substâncias como oxalato de cálcio, fosfato de cálcio e
o ácido úrico.
• Podem variar em tamanho: areia, cascalho até cálculos
vesicais tão grandes quanto uma laranja.
Sinais/sintomas dependem da presença de
obstrução, infecção e edema.
50. Insuficiência renal aguda (IRA)
Insuficiência renal é a condição na qual os rins perdem a capacidade de efetuar
suas funções básicas. A insuficiência renal pode ser aguda (IRA), quando
ocorre súbita e rápida perda da função renal, ou crônica (IRC), quando esta
perda é lenta, progressiva e irreversível.
51. Insuficiência renal aguda
(IRA)
PERÍODO DE
INÍCIO
PERÍODO DE
OLIGÚRIA
PERÍODO DE
DIURESE
PERÍODO DE
RECUPERAÇÃO
FASES CLÍNICAS
DE IRA
Começa com a primeira
agressão e termina quando a
oligúria se desenvolve
Volume urinário pode atingir
níveis normais ou elevados,
mas com função renal anormal
Melhora da função renal e
exames laboratoriais retornam
aos níveis normais
Volume urinário <400ml/24h e
elevação da concentração sérica dos
elementos excretados pelos rins
52.
53. Insuficiência renal crônica (IRC)
Deterioração progressiva e irreversível da função renal, causando desequilíbrio
metabólico e hidroeletrolítico.
hipertensão
arterial
insuficiência
cardíaca
edema
agudo de
pulmão
pericardite
prurido
intenso
anorexia
náusea,
vômito
melena
hematêmese convulsão
tremor
muscular
incapacidade
para se
concentrar
níveis
alterados de
consciência
Sinais e
sintomas
54. Diagnóstico da IRC
Exames laboratoriais como ureia, creatinina,
provas de função hepática, eletrólitos, cálcio,
magnésio, desidrogenase láctica (DHL),
creatinoquinase (CK ou CPK), estudos de
coagulação e um perfil imunológico básico; a
ultrassonografia do trato urinário.
55. Estadiamento e classificação da doença renal crônica
ESTÁGIO
FILTRAÇÃO
GLOMERULAR
(ml/min)
GRAU DE INSUFICIÊNCIA
RENAL
0 > 90
Grupos de risco para DRC
Ausência de lesão renal
1 >90
Lesão renal com função renal
normal
2 60 - 89 IR leve ou funcional
3 30 – 59 IR moderada ou laboratorial
4 15 – 29 IR severa ou clínica
5 < 15 IR terminal ou dialítica