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CONCEITOS DE TAXONOMIA DE BLOOM NO
PROCESSO DE APRENDIZAGEM
PEDAGOGA: CLAUDIA DE OLIVEIRA ANDRADE
Pedagoga pela UEMS
Pós-Graduada/Especialista em Educação pela UFMS.
Profª efetiva pela Rede de Ensino Municipal de Sidrolândia-MS
TAXONOMIA DE BLOOM
O QUE É?
QUAIS SÃO SEUS OBJETIVOS?
Existem diversas teorias para auxiliar as práticas pedagógicas, cada uma com objetivos
específicos para cada aspecto relacionado ao processo de ensino e aprendizagem. Já uma
taxonomia trata-se da teoria ou nomenclatura que descreve e classifica um objeto de
estudo científico, de modo a explorar as características de um assunto específico e utilizá-
las para determinado fim. Uma das teorias de aprendizagem que auxiliam os professores
no planejamento e aprimoramento do processo educacional é a Taxonomia de Bloom,
bastante utilizada para definir objetivos.
• Benjamin Bloom (1913–1999) foi um psicólogo e pedagogo norte-
americano que desenvolveu diversas pesquisas ao longo de sua vida
profissional, abordando a educação com uma perspectiva psicológica. Ele
entendia que a educação vai além do âmbito acadêmico, pois deve servir
ao propósito de extrair todo o potencial humano, para que este alcance
seus sonhos com um olhar mais otimista para os alunos, sem vê-los como
meros estudantes.
• Considerando os aspectos cognitivos, emocionais e psicomotores da
aprendizagem, bem como sua influência sobre o processo educacional e
modo de auxiliar os professores na prática de ensinar, em 1956, Bloom
apresentou seu modelo educacional no trabalho intitulado “Taxonomia
de objetivos educacionais – Manual 1: domínio cognitivo”.
O que é a Taxonomia de Bloom?
• A Taxonomia de Bloom serve para definir os objetivos da aprendizagem e
planejar as aulas com base nessa identificação, respeitando a hierarquia dos
objetivos educacionais. É uma classificação dos domínios de aprendizagem a
partir de uma listagem das habilidades e dos processos envolvidos nas
atividades educacionais, estabelecendo critérios avaliativos. Tem como premissa
a ideia de que após uma atividade escolar os alunos adquiriram novos
conhecimentos e novas habilidades, alcançando o objetivo principal do processo
de ensino e aprendizagem.
• Para identificar como alcançar a aprendizagem, Bloom estabeleceu níveis
hierárquicos que os alunos devem passar, ou seja, para atingir objetivos
superiores, antes precisam compreender os inferiores. Para estabelecer o
planejamento, é preciso considerar a área de aprendizagem, seus objetivos
específicos, os instrumentos de avaliação e as atividades que precisam ser
realizadas durante o processo no domínio cognitivo.
• Deve-se elaborar uma tabela com a definição dos objetivos educacionais,
destacando os níveis do processo de ensino e aprendizagem que os
alunos devem alcançar em cada etapa e as ações necessárias para que
isso ocorra.
Quais seus objetivos educacionais?
• A Taxonomia de Bloom propõe que os educadores devem proporcionar
aos alunos três objetivos principais, classificados a partir dos
domínios: cognitivo, afetivo e psicomotor.
• Cada domínio requer habilidades específicas, dando a devida importância
para cada um, pois juntos possibilitam a aprendizagem de modo concreto,
mas é preciso considerar a hierarquia.
• Imagem crédito: https://blog.saseducacao.com.br/taxonomia-de-bloom
• O modelo educacional de Bloom permite identificar o nível de
desempenho de cada aluno, com base na classificação dos objetivos
educacionais, do mais simples ao mais complexo. Isso ajuda o professor
a planejar seu trabalho de modo a atender as necessidades de
aprendizagem de cada aluno, que devem ter assimilado de forma
concreta um conhecimento antes de passar para o próximo nível.
• Desse modo, a aprendizagem se torna mais efetiva, pois o aluno só passa
para um nível superior quando realmente assimilou o conhecimento,
consolidando seu repertório mental. Essa técnica norteia o trabalho
pedagógico, fornecendo um roteiro estruturado para alcançar os objetivos
educacionais, otimizando o processo de ensino e aprendizagem.
Quais são os domínios da Taxonomia de Bloom?
• Táxons são grupos classificatórios organizados hierarquicamente e
divididos em subcategorias, sendo que a soma de cada uma constitui o
todo. A ideia é alcançar gradativamente os níveis, do inferior ao superior.
• Domínio cognitivo
• O cognitivo envolve a capacidade de os alunos darem sentido às
informações que recebem durante as aulas e a maneira de utilizá-las na
vida prática, de modo que o conhecimento adquirido seja produtivo.
• A tabela que define os objetivos educacionais no domínio cognitivo
consiste em seis níveis hierarquicamente definidos, com ações específicas
para alcançar cada um deles, da seguinte forma:
Nível 1: conhecimento
• Definição: habilidade de reconhecer informações e conteúdos
previamente abordados, como fatos, datas, palavras, teorias, métodos,
classificações, lugares, regras, critérios, procedimentos, entre outros.
• Subcategorias: conhecimento específico, conhecimento de terminologia,
conhecimento de tendências e sequências, conhecimento de formas e
significados relacionados às especificidades do conteúdo, conhecimento
de convenção, conhecimento de tendência e sequência, conhecimento de
classificação e categoria, conhecimento de critério, conhecimento de
metodologia, conhecimento universal e abstração relacionado a um
determinado campo de conhecimento, conhecimento de princípios e
generalizações, conhecimento de teorias e estruturas.
• Ações: enumerar, definir, descrever, identificar, denominar, listar, nomear,
combinar, realçar, apontar, relembrar, recordar, relacionar, reproduzir,
solucionar, declarar, distinguir, rotular, memorizar, ordenar e reconhecer.
Nível 2: compreensão
• Definição: habilidade de dar significado ao conteúdo, de modo a realizar a
interpretação do que foi compreendido e empregá-lo em outro contexto.
• Subcategorias: translação, interpretação e extrapolação.
• Ações: alterar, construir, converter, decodificar, defender, definir,
descrever, distinguir, discriminar, estimar, explicar, generalizar, dar
exemplos, ilustrar, inferir, reformular, prever, reescrever, resolver, resumir,
classificar, discutir, identificar, interpretar, reconhecer, redefinir,
selecionar, situar e traduzir.
Nível 3: aplicação
• Definição: habilidade de usar informações, métodos e conteúdos
aprendidos em novas situações concretas, através da aplicação de regras,
métodos, modelos, conceitos, princípios, leis e teorias.
• Ações: aplicar, alterar, programar, demonstrar, desenvolver, descobrir,
dramatizar, empregar, ilustrar, interpretar, manipular, modificar,
operacionalizar, organizar, prever, preparar, produzir, relatar, resolver,
transferir, usar, construir, esboçar, escolher, escrever, operar e praticar.
Nível 4: análise
• Definição: habilidade de subdividir o conteúdo em partes menores para
entender a estrutura final, por meio da identificação das partes, da relação
entre elas e do reconhecimento dos princípios organizacionais envolvidos.
• Subcategorias: análise de elementos, análise de relacionamentos e
análise de princípios organizacionais.
• Ações: analisar, reduzir, classificar, comparar, contrastar, determinar,
deduzir, diagramar, distinguir, diferenciar, identificar, ilustrar, apontar,
inferir, relacionar, selecionar, separar, subdividir, calcular, discriminar,
examinar, experimentar, testar, esquematizar e questionar.
Nível 5: síntese
• Definição: habilidade de combinar partes isoladas não integradas para
formar um “todo”, estabelecendo uma relação entre elas.
• Subcategorias: produção de uma comunicação original, produção de um
plano ou propostas de um conjunto de operações e derivação de um
conjunto de relacionamentos abstratos.
• Ações: categorizar, combinar, compilar, compor, conceber, construir, criar,
desenhar, elaborar, estabelecer, explicar, formular, generalizar, inventar,
modificar, organizar, originar, planejar, propor, reorganizar, relacionar,
revisar, reescrever, resumir, sistematizar, escrever, desenvolver,
estruturar, montar e projetar.
Nível 6: avaliação
• Definição: habilidade de julgar o valor do conhecimento um propósito
específico, baseado em critérios previamente estabelecidos, que podem
ser externos (relevância) ou internos (organização).
• Subcategorias: avaliação em termos de evidências internas e julgamento
em termos de critérios externos.
• Ações: Avaliar, averiguar, escolher, comparar, concluir, contrastar, criticar,
decidir, defender, discriminar, explicar, interpretar, justificar, relatar,
resolver, resumir, apoiar, validar, escrever um review sobre, detectar,
estimar, julgar e selecionar.
Domínio afetivo
• A afetividade refere-se às emoções, aos sentimentos e aos comportamentos
desenvolvidos a partir do processo de ensino e aprendizagem, considerando que não
somos mais os mesmos depois de aprendermos algo novo.
• Dentro do domínio afetivo, existem cinco subáreas classificadas hierarquicamente, que
os alunos precisam alcançar, seguindo níveis, da seguinte forma:
1.Recepção: captar e observar suas emoções e atitudes, bem como as das pessoas a sua
volta, ou seja, tornar conscientes essas reações.
2.Resposta: atender a um estímulo recebido e reagir de acordo, participando ativamente
do seu processo de aprendizagem.
3.Avaliação: habilidade para atribuir valor ao conhecimento de forma consciente a partir
de recursos internalizados, que fazem parte de seu repertório intelectual.
4.Organização: agrupar as informações e acomodar em seu repertório mental, de modo a
comparar, relacionar e elaborar todo o conteúdo aprendido.
5.Caracterização: após a concretização dos níveis anteriores, o aluno é capaz de
internalizar e assimilar o conhecimento como característica pessoal.
Domínio psicomotor
No campo psicomotor, as habilidades físicas auxiliam na aquisição de novos
conhecimentos a partir dos movimentos do corpo, da manipulação de objetos e
dos sentidos corporais. Esse domínio está dividido em cinco subáreas a serem
alcançadas hierarquicamente:
1.Percepção: tornar consciente o mundo externo através dos sentidos corporais –
visão, tato, olfato, paladar e audição.
2.Predisposição: preparação mental, física e emocional para realizar determinadas
atividades.
3.Resposta guiada: tomar atitudes orientadas pelo professor, de modo a se
apropriarem do conhecimento e não precisarem mais de auxílio externo.
4.Resposta mecânica: torna automáticas as ações dos alunos após adquirirem o
hábito das ações guiadas.
5.Resposta completa e clara: habilidade de realizar ações de modo eficiente e
sem ajuda, tornando o aluno autônomo sobre suas atitudes.
Como aplicar a Taxonomia de Bloom na prática?
• O plano de aula e as atividades a serem propostas aos alunos precisam
contemplar os domínios cognitivo, afetivo e psicomotor, e seus objetivos
específicos devem estar de acordo com os níveis hierárquicos. Deve-se
estimular as habilidades correspondentes a cada domínio, pois juntos
permitem a efetivação da aprendizagem. Cada conteúdo novo a ser
ministrado em sala de aula tem de ser estruturado e transmitido aos
alunos de acordo com cada ação necessária para concretizar a
aprendizagem.
• Os objetivos educacionais são definidos pelo professor com base na
taxonomia para melhor atender às necessidades de seus alunos, por isso
deve-se identificar de antemão em qual nível se encontram, e para ser
aplicado, deve ser estruturado com base em três perguntas a serem
respondidas:
• “O quê?”: pretende trazer a dimensão conceitual das habilidades a serem
trabalhadas na aula, definindo o que o aluno é capaz de saber para
alcançar determinado nível de aprendizagem.
• “Como?”: aborda a dimensão procedimental, que se refere ao método que
o professor irá utilizar para transmitir o conhecimento.
• “Para quê?”: propõe uma finalidade àquele conhecimento, de modo a
articulá-lo com situações cotidianas, contextualizando-as com outras
áreas do conhecimento ou do próprio componente curricular.
Biografia de Benjamin Samuel Bloom
Benjamin Samuel Bloom (Lansford, 21 de fevereiro de 1913 – Chicago, 13 de
setembro de 1999) foi um psicólogo e pedagogo americano que fez importantes contribuições
no campo da aprendizagem para o domínio e na taxonomia dos objetivos da educação.
Seu trabalho influenciou vários campos pedagógicos na segunda metade do século XXI, além
de permitir uma compreensão mais clara do desenvolvimento cognitivo das crianças.
Nasceu em Lansford, Pensilvânia, EUA em 21 de fevereiro de 1913. Ele era filho de imigrantes
judeus da Rússia, que estavam fugindo da discriminação no país em relação a esse grupo no
início do século.
Desde tenra idade, ele mostrou sua grande curiosidade sobre o mundo e o conhecimento.
Desde os primeiros anos, ele era um leitor insaciável e, se tivesse a oportunidade de investigar
algo que lera em um livro, não hesitava em fazê-lo.
Ele era bom em aprender o que tinha lido. Ele também se destacou por sua
capacidade e compreensão de leitura, chegando ao ponto de que na
biblioteca onde ele pegou emprestados os livros, ele não teve permissão
para devolvê-los no mesmo dia em que os tirou, já que não se acreditava
que ele era capaz de ler um livro inteiro em menos de um dia.
Benjamin Bloom se formou na Universidade Estadual da Pensilvânia em
1935 e, posteriormente, obteve o título de PhD em educação em 1942
pela Universidade de Chicago. Foi admitido como membro do conselho de
exame da Universidade de Chicago, exercendo essa posição até 1943.
Depois disso, tornou-se examinador da universidade até 1959.
Ele viajou pelo mundo e tornou-se consultor educacional para governos de
países que estavam em processo de desenvolvimento e estabelecimento
de regimes democráticos, como Israel e Índia.
Benjamin Bloom viu a educação como um processo no qual era necessário se
esforçar para alcançar o desempenho acadêmico, mas isso vai além do que é
puramente acadêmico. A educação foi a maneira que, desde que realizada da
maneira mais adequada, permitiu extrair todo o potencial humano dos alunos. A
educação deve adquirir uma visão otimista dos alunos, vê-los como pessoas que,
se quisessem realizar seus sonhos.
A visão humana de Bloom para a educação foi uma verdadeira fonte de inspiração
para outros psicólogos, pedagogos e filósofos da educação, além daqueles que
tiveram a oportunidade de se tornar seus alunos.
Bloom exerceu uma influência profunda no campo da psicologia educacional. Suas
principais contribuições nesta disciplina foram suas idéias sobre aprender a
dominar, o desenvolvimento cognitivo das crianças e sua famosa taxonomia de
objetivos educacionais.
Seu trabalho se concentrou na pesquisa no estudo da educação sob uma
perspectiva psicológica, especificamente em relação aos aspectos cognitivos,
emocionais e psicomotores da aprendizagem.
Os aspectos cognitivos se referem à capacidade dos alunos de lidar de
maneira útil e dar sentido às informações aprendidas na sala de aula. Os
emocionais estariam relacionados aos sentimentos e atitudes gerados
como resultado do processo educacional. Por fim, aspectos psicomotores
são tudo o que envolve habilidades físicas, como a manipulação de objetos
ou o exercício do corpo, para adquirir novos conhecimentos.
Em 1956, ele publicou seu trabalho principal, Taxonomia de objetivos
educacionais, Manual 1: Domínio cognitivo, no qual exibiu seu novo
modelo educacional. Essa taxonomia foi desenvolvida para auxiliar os
professores em sua tarefa de ensino, principalmente para definir quais são
os objetivos pedagógicos a serem alcançados em sala de aula.
Benjamin Bloom faleceu em Chicago, Illinois, EUA em 13 de setembro de
1999, aos 86 anos.
Referências:
• https://sae.digital/taxonomia-de-bloom;
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Benjamin_S._Bloom

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  • 1. CONCEITOS DE TAXONOMIA DE BLOOM NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM PEDAGOGA: CLAUDIA DE OLIVEIRA ANDRADE Pedagoga pela UEMS Pós-Graduada/Especialista em Educação pela UFMS. Profª efetiva pela Rede de Ensino Municipal de Sidrolândia-MS
  • 2. TAXONOMIA DE BLOOM O QUE É? QUAIS SÃO SEUS OBJETIVOS?
  • 3. Existem diversas teorias para auxiliar as práticas pedagógicas, cada uma com objetivos específicos para cada aspecto relacionado ao processo de ensino e aprendizagem. Já uma taxonomia trata-se da teoria ou nomenclatura que descreve e classifica um objeto de estudo científico, de modo a explorar as características de um assunto específico e utilizá- las para determinado fim. Uma das teorias de aprendizagem que auxiliam os professores no planejamento e aprimoramento do processo educacional é a Taxonomia de Bloom, bastante utilizada para definir objetivos.
  • 4. • Benjamin Bloom (1913–1999) foi um psicólogo e pedagogo norte- americano que desenvolveu diversas pesquisas ao longo de sua vida profissional, abordando a educação com uma perspectiva psicológica. Ele entendia que a educação vai além do âmbito acadêmico, pois deve servir ao propósito de extrair todo o potencial humano, para que este alcance seus sonhos com um olhar mais otimista para os alunos, sem vê-los como meros estudantes. • Considerando os aspectos cognitivos, emocionais e psicomotores da aprendizagem, bem como sua influência sobre o processo educacional e modo de auxiliar os professores na prática de ensinar, em 1956, Bloom apresentou seu modelo educacional no trabalho intitulado “Taxonomia de objetivos educacionais – Manual 1: domínio cognitivo”.
  • 5. O que é a Taxonomia de Bloom? • A Taxonomia de Bloom serve para definir os objetivos da aprendizagem e planejar as aulas com base nessa identificação, respeitando a hierarquia dos objetivos educacionais. É uma classificação dos domínios de aprendizagem a partir de uma listagem das habilidades e dos processos envolvidos nas atividades educacionais, estabelecendo critérios avaliativos. Tem como premissa a ideia de que após uma atividade escolar os alunos adquiriram novos conhecimentos e novas habilidades, alcançando o objetivo principal do processo de ensino e aprendizagem. • Para identificar como alcançar a aprendizagem, Bloom estabeleceu níveis hierárquicos que os alunos devem passar, ou seja, para atingir objetivos superiores, antes precisam compreender os inferiores. Para estabelecer o planejamento, é preciso considerar a área de aprendizagem, seus objetivos específicos, os instrumentos de avaliação e as atividades que precisam ser realizadas durante o processo no domínio cognitivo.
  • 6. • Deve-se elaborar uma tabela com a definição dos objetivos educacionais, destacando os níveis do processo de ensino e aprendizagem que os alunos devem alcançar em cada etapa e as ações necessárias para que isso ocorra. Quais seus objetivos educacionais? • A Taxonomia de Bloom propõe que os educadores devem proporcionar aos alunos três objetivos principais, classificados a partir dos domínios: cognitivo, afetivo e psicomotor. • Cada domínio requer habilidades específicas, dando a devida importância para cada um, pois juntos possibilitam a aprendizagem de modo concreto, mas é preciso considerar a hierarquia.
  • 7. • Imagem crédito: https://blog.saseducacao.com.br/taxonomia-de-bloom
  • 8. • O modelo educacional de Bloom permite identificar o nível de desempenho de cada aluno, com base na classificação dos objetivos educacionais, do mais simples ao mais complexo. Isso ajuda o professor a planejar seu trabalho de modo a atender as necessidades de aprendizagem de cada aluno, que devem ter assimilado de forma concreta um conhecimento antes de passar para o próximo nível. • Desse modo, a aprendizagem se torna mais efetiva, pois o aluno só passa para um nível superior quando realmente assimilou o conhecimento, consolidando seu repertório mental. Essa técnica norteia o trabalho pedagógico, fornecendo um roteiro estruturado para alcançar os objetivos educacionais, otimizando o processo de ensino e aprendizagem.
  • 9. Quais são os domínios da Taxonomia de Bloom? • Táxons são grupos classificatórios organizados hierarquicamente e divididos em subcategorias, sendo que a soma de cada uma constitui o todo. A ideia é alcançar gradativamente os níveis, do inferior ao superior. • Domínio cognitivo • O cognitivo envolve a capacidade de os alunos darem sentido às informações que recebem durante as aulas e a maneira de utilizá-las na vida prática, de modo que o conhecimento adquirido seja produtivo. • A tabela que define os objetivos educacionais no domínio cognitivo consiste em seis níveis hierarquicamente definidos, com ações específicas para alcançar cada um deles, da seguinte forma:
  • 10. Nível 1: conhecimento • Definição: habilidade de reconhecer informações e conteúdos previamente abordados, como fatos, datas, palavras, teorias, métodos, classificações, lugares, regras, critérios, procedimentos, entre outros. • Subcategorias: conhecimento específico, conhecimento de terminologia, conhecimento de tendências e sequências, conhecimento de formas e significados relacionados às especificidades do conteúdo, conhecimento de convenção, conhecimento de tendência e sequência, conhecimento de classificação e categoria, conhecimento de critério, conhecimento de metodologia, conhecimento universal e abstração relacionado a um determinado campo de conhecimento, conhecimento de princípios e generalizações, conhecimento de teorias e estruturas.
  • 11. • Ações: enumerar, definir, descrever, identificar, denominar, listar, nomear, combinar, realçar, apontar, relembrar, recordar, relacionar, reproduzir, solucionar, declarar, distinguir, rotular, memorizar, ordenar e reconhecer. Nível 2: compreensão • Definição: habilidade de dar significado ao conteúdo, de modo a realizar a interpretação do que foi compreendido e empregá-lo em outro contexto. • Subcategorias: translação, interpretação e extrapolação. • Ações: alterar, construir, converter, decodificar, defender, definir, descrever, distinguir, discriminar, estimar, explicar, generalizar, dar exemplos, ilustrar, inferir, reformular, prever, reescrever, resolver, resumir, classificar, discutir, identificar, interpretar, reconhecer, redefinir, selecionar, situar e traduzir.
  • 12. Nível 3: aplicação • Definição: habilidade de usar informações, métodos e conteúdos aprendidos em novas situações concretas, através da aplicação de regras, métodos, modelos, conceitos, princípios, leis e teorias. • Ações: aplicar, alterar, programar, demonstrar, desenvolver, descobrir, dramatizar, empregar, ilustrar, interpretar, manipular, modificar, operacionalizar, organizar, prever, preparar, produzir, relatar, resolver, transferir, usar, construir, esboçar, escolher, escrever, operar e praticar.
  • 13. Nível 4: análise • Definição: habilidade de subdividir o conteúdo em partes menores para entender a estrutura final, por meio da identificação das partes, da relação entre elas e do reconhecimento dos princípios organizacionais envolvidos. • Subcategorias: análise de elementos, análise de relacionamentos e análise de princípios organizacionais. • Ações: analisar, reduzir, classificar, comparar, contrastar, determinar, deduzir, diagramar, distinguir, diferenciar, identificar, ilustrar, apontar, inferir, relacionar, selecionar, separar, subdividir, calcular, discriminar, examinar, experimentar, testar, esquematizar e questionar.
  • 14. Nível 5: síntese • Definição: habilidade de combinar partes isoladas não integradas para formar um “todo”, estabelecendo uma relação entre elas. • Subcategorias: produção de uma comunicação original, produção de um plano ou propostas de um conjunto de operações e derivação de um conjunto de relacionamentos abstratos. • Ações: categorizar, combinar, compilar, compor, conceber, construir, criar, desenhar, elaborar, estabelecer, explicar, formular, generalizar, inventar, modificar, organizar, originar, planejar, propor, reorganizar, relacionar, revisar, reescrever, resumir, sistematizar, escrever, desenvolver, estruturar, montar e projetar.
  • 15. Nível 6: avaliação • Definição: habilidade de julgar o valor do conhecimento um propósito específico, baseado em critérios previamente estabelecidos, que podem ser externos (relevância) ou internos (organização). • Subcategorias: avaliação em termos de evidências internas e julgamento em termos de critérios externos. • Ações: Avaliar, averiguar, escolher, comparar, concluir, contrastar, criticar, decidir, defender, discriminar, explicar, interpretar, justificar, relatar, resolver, resumir, apoiar, validar, escrever um review sobre, detectar, estimar, julgar e selecionar.
  • 16. Domínio afetivo • A afetividade refere-se às emoções, aos sentimentos e aos comportamentos desenvolvidos a partir do processo de ensino e aprendizagem, considerando que não somos mais os mesmos depois de aprendermos algo novo. • Dentro do domínio afetivo, existem cinco subáreas classificadas hierarquicamente, que os alunos precisam alcançar, seguindo níveis, da seguinte forma: 1.Recepção: captar e observar suas emoções e atitudes, bem como as das pessoas a sua volta, ou seja, tornar conscientes essas reações. 2.Resposta: atender a um estímulo recebido e reagir de acordo, participando ativamente do seu processo de aprendizagem. 3.Avaliação: habilidade para atribuir valor ao conhecimento de forma consciente a partir de recursos internalizados, que fazem parte de seu repertório intelectual. 4.Organização: agrupar as informações e acomodar em seu repertório mental, de modo a comparar, relacionar e elaborar todo o conteúdo aprendido. 5.Caracterização: após a concretização dos níveis anteriores, o aluno é capaz de internalizar e assimilar o conhecimento como característica pessoal.
  • 17. Domínio psicomotor No campo psicomotor, as habilidades físicas auxiliam na aquisição de novos conhecimentos a partir dos movimentos do corpo, da manipulação de objetos e dos sentidos corporais. Esse domínio está dividido em cinco subáreas a serem alcançadas hierarquicamente: 1.Percepção: tornar consciente o mundo externo através dos sentidos corporais – visão, tato, olfato, paladar e audição. 2.Predisposição: preparação mental, física e emocional para realizar determinadas atividades. 3.Resposta guiada: tomar atitudes orientadas pelo professor, de modo a se apropriarem do conhecimento e não precisarem mais de auxílio externo. 4.Resposta mecânica: torna automáticas as ações dos alunos após adquirirem o hábito das ações guiadas. 5.Resposta completa e clara: habilidade de realizar ações de modo eficiente e sem ajuda, tornando o aluno autônomo sobre suas atitudes.
  • 18. Como aplicar a Taxonomia de Bloom na prática? • O plano de aula e as atividades a serem propostas aos alunos precisam contemplar os domínios cognitivo, afetivo e psicomotor, e seus objetivos específicos devem estar de acordo com os níveis hierárquicos. Deve-se estimular as habilidades correspondentes a cada domínio, pois juntos permitem a efetivação da aprendizagem. Cada conteúdo novo a ser ministrado em sala de aula tem de ser estruturado e transmitido aos alunos de acordo com cada ação necessária para concretizar a aprendizagem. • Os objetivos educacionais são definidos pelo professor com base na taxonomia para melhor atender às necessidades de seus alunos, por isso deve-se identificar de antemão em qual nível se encontram, e para ser aplicado, deve ser estruturado com base em três perguntas a serem respondidas:
  • 19. • “O quê?”: pretende trazer a dimensão conceitual das habilidades a serem trabalhadas na aula, definindo o que o aluno é capaz de saber para alcançar determinado nível de aprendizagem. • “Como?”: aborda a dimensão procedimental, que se refere ao método que o professor irá utilizar para transmitir o conhecimento. • “Para quê?”: propõe uma finalidade àquele conhecimento, de modo a articulá-lo com situações cotidianas, contextualizando-as com outras áreas do conhecimento ou do próprio componente curricular.
  • 20. Biografia de Benjamin Samuel Bloom Benjamin Samuel Bloom (Lansford, 21 de fevereiro de 1913 – Chicago, 13 de setembro de 1999) foi um psicólogo e pedagogo americano que fez importantes contribuições no campo da aprendizagem para o domínio e na taxonomia dos objetivos da educação. Seu trabalho influenciou vários campos pedagógicos na segunda metade do século XXI, além de permitir uma compreensão mais clara do desenvolvimento cognitivo das crianças. Nasceu em Lansford, Pensilvânia, EUA em 21 de fevereiro de 1913. Ele era filho de imigrantes judeus da Rússia, que estavam fugindo da discriminação no país em relação a esse grupo no início do século. Desde tenra idade, ele mostrou sua grande curiosidade sobre o mundo e o conhecimento. Desde os primeiros anos, ele era um leitor insaciável e, se tivesse a oportunidade de investigar algo que lera em um livro, não hesitava em fazê-lo.
  • 21. Ele era bom em aprender o que tinha lido. Ele também se destacou por sua capacidade e compreensão de leitura, chegando ao ponto de que na biblioteca onde ele pegou emprestados os livros, ele não teve permissão para devolvê-los no mesmo dia em que os tirou, já que não se acreditava que ele era capaz de ler um livro inteiro em menos de um dia. Benjamin Bloom se formou na Universidade Estadual da Pensilvânia em 1935 e, posteriormente, obteve o título de PhD em educação em 1942 pela Universidade de Chicago. Foi admitido como membro do conselho de exame da Universidade de Chicago, exercendo essa posição até 1943. Depois disso, tornou-se examinador da universidade até 1959. Ele viajou pelo mundo e tornou-se consultor educacional para governos de países que estavam em processo de desenvolvimento e estabelecimento de regimes democráticos, como Israel e Índia.
  • 22. Benjamin Bloom viu a educação como um processo no qual era necessário se esforçar para alcançar o desempenho acadêmico, mas isso vai além do que é puramente acadêmico. A educação foi a maneira que, desde que realizada da maneira mais adequada, permitiu extrair todo o potencial humano dos alunos. A educação deve adquirir uma visão otimista dos alunos, vê-los como pessoas que, se quisessem realizar seus sonhos. A visão humana de Bloom para a educação foi uma verdadeira fonte de inspiração para outros psicólogos, pedagogos e filósofos da educação, além daqueles que tiveram a oportunidade de se tornar seus alunos. Bloom exerceu uma influência profunda no campo da psicologia educacional. Suas principais contribuições nesta disciplina foram suas idéias sobre aprender a dominar, o desenvolvimento cognitivo das crianças e sua famosa taxonomia de objetivos educacionais. Seu trabalho se concentrou na pesquisa no estudo da educação sob uma perspectiva psicológica, especificamente em relação aos aspectos cognitivos, emocionais e psicomotores da aprendizagem.
  • 23. Os aspectos cognitivos se referem à capacidade dos alunos de lidar de maneira útil e dar sentido às informações aprendidas na sala de aula. Os emocionais estariam relacionados aos sentimentos e atitudes gerados como resultado do processo educacional. Por fim, aspectos psicomotores são tudo o que envolve habilidades físicas, como a manipulação de objetos ou o exercício do corpo, para adquirir novos conhecimentos. Em 1956, ele publicou seu trabalho principal, Taxonomia de objetivos educacionais, Manual 1: Domínio cognitivo, no qual exibiu seu novo modelo educacional. Essa taxonomia foi desenvolvida para auxiliar os professores em sua tarefa de ensino, principalmente para definir quais são os objetivos pedagógicos a serem alcançados em sala de aula. Benjamin Bloom faleceu em Chicago, Illinois, EUA em 13 de setembro de 1999, aos 86 anos.