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O QUE É PLANEJAMENTO?
O QUE É ENSINO?
O QUE É AVALIAÇÃO?
LEGISLAÇÃO E POLITICAS DE EDUCAÇÃO
A particularidade do trabalho na escola, dentro das salas de
aula, deve-se a organização escolar que envolve ideias, opiniões
e tradições advindos de seus vários componentes.
Inúmeros são os setores da sociedade que acabam influenciando
na organização da escola e, consequentemente em seu currículo
disciplinar:
•Universidades,
•grupos de pesquisas,
•organizações não governamentais,
•meios de comunicação, etc.
Sob a influência de diversos meios como fatores formativos do
currículo escolar, a escola tem papel ímpar de formação das
políticas do que deve ser ensinado no Brasil.
As políticas educacionais brasileiras dos diversos períodos
históricos foram influenciadas por regionalismos culturais,
socioeconômicos e históricos.
As diversas reinterpretações dos mais variados documentos
oficiais tiveram como objetivo guiar o ensino brasileiro.
Não basta conhecer teoricamente as legislações que permeiam
as atividades de ensino.
Faz-se necessário saber também sobre o contexto histórico
em que as mais diversas iniciativas governamentais foram
tomadas.
Para compreender um pouco das marcas dos movimentos das
políticas governamentais em nosso sistema educacional, é válido
rever alguns aspectos históricos das principais mudanças
educacionais.
•1931 - A criação do Ministério da Educação e a reforma
conhecida por Reforma Francisco Campos que tinha a proposta de
ensino voltado para a vida cotidiana.
•1942 - Lançada outra política educacional destacando-se a
reforma dos ensinos secundário e universitário, com a criação da
Universidade do Brasil.
•1945 - atual Universidade Federal do Rio de Janeiro centrava o
ensino em questões do cotidiano com um sistema educacional que
correspondia à divisão econômico-social do trabalho. A Reforma
Capanema
•1961 - surgiu a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Brasileira, a Lei 4024/61 ou simplesmente LDB/61.
Importantes ações voltadas para a
Educação brasileira datam da década de
1930.
Foco central dessa LDB/61:
Os estatistas (esquerdistas)defendiam que a finalidade da
educação era preparar o indivíduo para o bem da sociedade e
que só o Estado deve educar.
Os liberalistas (centro/direita) defendiam os direitos naturais e
que não cabia ao Estado garanti-los ou negá-los, mas
simplesmente respeitá-los.
Após quase 16 anos de disputa entre essas correntes, as ideias
dos liberalistas acabaram representando a maior parte do texto
aprovado pelo Congresso.
A LDB/61 trouxe como principais mudanças:
‒a possibilidade de acesso ao nível superior para egressos do
ensino técnico;
‒a criação do Conselho Federal de Educação e,
‒dos Conselhos Estaduais, num esquema de rígido controle do
sistema educacional brasileiro.
A demora para aprovação da LDB/61 trouxe-lhe uma conotação
de desatualização.
Outras ações políticas educacionais públicas surgiram inseridas
no cenário político de domínio militar.
•1968 - a Lei 5540/68 criou o vestibular;
•1971 - surgiu a Lei 5692/71, conhecida também como
LDB/71, cuja função foi atualizar a antiga LDB/61.
A LDB/71 definia os currículos como constituídos por disciplinas
de obrigatoriedade nacional, escolhidas pelo Conselho Federal de
Educação.
Os Estados podiam indicar disciplinas obrigatórias em suas
jurisdições, porém sob rígido controle dos governos estaduais.
Na década de 1970, surgiu uma política de valorização do
ensino técnico profissionalizante.
•1996 - sancionada a Lei 9394/96, a LDB/96.
Essa Lei buscou reestruturar o sistema educacional brasileiro,
com regulamentações tanto nas áreas de formação de
professores e gestão escolar.
As áreas do currículo foram reestruturadas a partir do resultado
de debates realizados ao longo de oito anos, entre duas
propostas distintas:
‒debates abertos com a sociedade, defendendo maior
participação da sociedade civil nos mecanismos de controle do
sistema de ensino.
‒articulações entre Senado e MEC, sem a participação popular,
defendendo o poder sobre a educação mais centralizada, a qual
acabou vencendo a "disputa" de ideia.
Com a LDB/96, mais uma vez foram modificadas as
denominações do sistema de ensino brasileiro que passou a
envolver a Educação Básica como o primeiro nível do ensino
escolar no Brasil.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação divide a educação em
dois níveis:
I – Educação Básica, formada pela Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Ensino Médio;
II – Ensino Superior.
Toda sociedade vive porque consome; e para consumir,
depende da produção, isto é do trabalho. Toda
sociedade vive porque cada geração nela cuida da
formação da geração seguinte e lhe transmite algo dos
seus conhecimentos e da sua experiência, educando-a.
Konder (2000, p. 112)
Não há sociedade humana sem trabalho e sem educação.
Analisando a função social da educação não existe "sociedade
humana sem trabalho e sem educação”.
Educação sempre contribuiu para o desenvolvimento da
sociedade a qual busca nas raízes da educação o verdadeiro
sentido para sua evolução cultural.
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
Por meio desta interação que existem contribuições, porque a
sociedade só se torna moderna com a evolução da educação.
A própria sociedade tem seu papel nestas contribuições, porque
é com seu respaldo que a educação tem procurado assimilar da
melhor maneira possível o que está ao seu redor.
Existe uma grande busca de qualidade por parte da educação.
Esta não é só uma preocupação da educação, mas também
uma exigência da sociedade frente aos avanços tecnológicos e
as mudanças nas áreas: econômica e cultural.
A tecnologia tem se modificado a cada dia e isso tem refletido
nas escolas.
A escola é uma instituição organizada para concretizar uma
educação sistematizada.
O planejamento representa o ponto nevrálgico dentro da
escola, uma vez que consiste na atividade de “construção-
transformação de representações.
É uma mediação teórico-metodológica para a ação, que, em
função de tal mediação, passa a ser consciente e intencional”
(Vasconcellos, p. 79).
A elaboração das idéias construídas no plano concreto
consiste num trabalho coletivo.
As diferentes perspectivas são debatidas e negociadas afim de
estabelecer o projeto educacional que seja compatível com a
realidade.
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO
O PAPEL DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
Planejar é uma característica humana.
A capacidade de planejar nos permite antecipar ações,
perceber o meio físico e temporal de forma organizada para
intervir no meio, possibilitando a sua reestrutura em benefício
próprio.
Partindo desta referência ampla sobre o ato de planejar temos
que ter à compreensão da sua importância no trabalho
pedagógico.
O maior desafio no ato de planejar está na superação das
concepções enraizadas nas tramas históricas do planejamento
escolar.
O planejamento apresenta diversas facetas sobre as quais o
aporte teórico é fundamental.
Sem perder de vista a flexibilidade na elaboração dos
conteúdos, o planejamento consistirá em abordar as seguintes
discussões:
quais as expectativas sociais sobre a escola e como o
planejamento relaciona-se com os modelos adotados;
quais as bases históricas do planejamento;
os diferentes níveis e inter-relações de planejamento.
PLANEJAMENTO ESCOLAR: O QUE ESPERAMOS DA
ESCOLA?
Quando nos remetemos à organização escolar, nossas análises
nos levam a uma compreensão do modelo de sociedade sobre
o qual se constituiu.
A escola em suas raízes históricas reflete a necessidade de
concretização de um espaço com o objetivo específico de
promover às gerações futuras o “ensaio” das ideias, costumes
e conteúdos valorizados em determinados tempo e espaço.
É importante compreender e identificar, em nossa atualidade, os
fatores externos ao contexto escolar.
Esses contextos influenciam a prática de planejar, bem como as
perspectivas que adotamos acerca do papel da escola quando
nos remetemos a esta prática.
Libâneo (2003) apresenta uma análise sobre as transformações
ocorridas no âmbito técnico-científico, como fio condutor da
compreensão sobre as características atuais nas diversas esferas
sociais: econômica, política, social, cultural.
A globalização surge como uma etapa deste sistema que, ao
longo da história, passou por diversas fases de reestruturação.
A organização escolar é um espaço de compartilhamento de
significados, de conhecimento e de ações entre as pessoas.
Compartilhamos de valores e práticas, por meio do trabalho e da
reflexão conjunta sobre planos de trabalho, problemas e soluções
relacionados à aprendizagem dos alunos.
É neste sentido que o trabalho pedagógico visa atender as
demandas atuais da educação escolar.
A escola de hoje precisa não apenas conviver com outras
modalidades de educação não formal, informal e profissional.
Precisa articular-se e integrar-se a elas, afim de formar cidadãos
mais preparados e qualificados para um novo tempo.
A escola tem que ser o espaço que por excelência “os alunos
possam desenvolver a capacidade de posicionar-se diante das
questões que interferem na vida coletiva, superar a indiferença e
intervir de forma responsável” (Brasil, 1998 apud Guedes, 2005).
O planejamento não pode ser encarado com uma camisa-de-força.
Ele não pode ser um produto meramente burocrático, pois a
escola cumpre um papel social de humanização e emancipação.
Num espaço “onde o aluno possa desabrochar, crescer como
pessoa e como cidadão, e onde o professor tenha um trabalho
menos alienado e alienante, que possa repensar sua prática,
refletir sobre ela, ressignificá-la e buscar novas alternativas”
(Vasconcellos, p. 14).
O planejamento só tem sentido se o sujeito se coloca numa
perspectiva de mudança.
Quais são estas mudanças e como o planejamento pode ser
construído no sentido de concretizá-las?
Cabe a cada escola definir, tendo como referência as
necessidades colocadas em nosso contexto histórico, bem
como as demandas da comunidade onde atua.
PLANEJAMENTO ESCOLAR: BASES HISTÓRICAS
O planejamento tem ênfase como atividade própria da
escola, mas trata-se de atividade humana que compreende
todas as áreas de atuação.
O planejamento também apresenta concepções que vieram
se modificando ao longo do tempo, onde tiveram o vários
princípios:
Quem se atreveria a entrar em uma sala de aula, mesmo que
seja em uma turma pequena, sem antecipar o que vai dizer
para a turma?
Até o professor mais experiente não deixaria para resolver
dentro da sala de aula o que desenvolver para as atividades
do dia e como desenvolver.
Arriscar-se no improviso é colocar-se diante de um quarto
escuro repleto de degraus. Tropeçar e cair é o destino certo.
“Prever” o que seria trabalhado naquele dia, em sala de aula,
consistia uma prática de “sobrevivência”.
Uma modelo tradicional de previa somente atividades
tarefeiras, ou seja um planejamento feito sem grande
preocupação de formalização, basicamente pelo professor, e
tendo como horizonte a tarefa a ser desenvolvida em sala de
aula”.
Planejamento como princípio prático
O desenvolvimento do conhecimento, não apenas relacionado
ao planejamento, mas em todas as áreas, modifica as
atividades humanas.
Na escola, este movimento apresentou grande impacto,
influenciando sobre a concepção do seu papel e sua
organização.
Uma forma de planejamento relacionado “com a tendência
tecnicista da educação, de caráter cartesiano e positivista, na
qual o planejamento aparece como a grande solução para os
problemas de falta de produtividade da educação escolar,
pretensão de neutralidade, normatividade e universalidade.
Um grande avanço quando comparamos com aquela primeira
perspectiva, na qual não havia um estudo sobre a realidade a
ser gerida, mas apenas um roteiro sobre como e o que fazer em
sala de aula.
Planejamento como princípio Instrumental/Normativo
As mudanças ocorridas dentro do processo de democratização
das sociedades deram espaço para a participação dos sujeitos
sobre as decisões em seu meio, como forma de compreensão e
busca da transformação.
O professor tem sido chamado a desempenhar diversas funções
que extrapolam a sala de aula, assim, a sua prática pedagógica
ganha um sentido mais amplo, associado às suas atividades
dentro da escola.
Neste contexto, o planejamento é entendido como um
instrumento de intervenção real para transformá-lo na direção de
uma sociedade mais justa e solidária.
É a oportunidade do professor se envolver de fato com a
realidade em uma tentativa de torná-la melhor.
Planejamento como princípio Participativo
É a oportunidade do exercício de cidadania que a escola deve
oportunizar, o que possibilita o crescimento não só dos
profissionais da educação, mas, enfim, de toda a comunidade
escolar.
PLANEJAMENTO ESCOLAR: NÍVEIS E INTER-RELAÇÃO
O planejamento sempre parte dos objetivos a serem
alcançados, as intervenções necessárias e a forma de
acompanhamento de todo este processo.
Quando o professor elabora seu plano de aula está sempre se
baseando nas amplas discussões entre os membros de da
escola, avaliando o contexto, emanando as prioridades e se
estabelecendo caminhos a serem percorridos ao longo de um
ano letivo.
O planejamento escolar está inserido dentro de determinações
legais e contextuais as quais irão se concretizar por meio de
diferentes níveis de planejamento.
Níveis de abrangência do Planejamento
Os níveis do planejamento ocorrem nas esferas Nacional,
Estadual e Municipal.
A abrangência e o que compete a cada esfera em nosso
sistema educacional estão previstos na Constituição Federal de
1988 — Art. 211, reformulado pela Emenda Constitucional 14
— na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
A partir da Lei de Diretrizes e Bases criou – se o Plano
Nacional
e os Planos Estaduais e Municipais (Secretaria de Educação de
Mato Grosso do Sul).
Dessa forma, nas diferentes instâncias governamentais, deve
haver o Plano de Educação, articulado entre si, onde ficam
estabelecidas as metas a serem atingidas em um longo prazo
em todos os níveis educacionais que lhes forem circunscrito.
PLANEJAMENTO
A atividade humana é intrinsecamente projetiva,
isto é, o homem é capaz de se anteceder aos seus
próprios atos, planejando suas ações.
Por isso, pode-se dizer que todo ato humano é:
•planejado
•pensado
•imaginado
•idealizado
O ato de pensar é um ato de planejar.
Marca a intencionalidade do processo educativo.
O que significa planejar?
•transformar a realidade numa direção escolhida;
•organizar a própria ação;
•implantar o processo de intervenção na realidade;
•por em ação um conjunto de técnicas para
racionalizar a ação.
SIGNIFCADO DO PLANEJAMENTO
O planejamento tem caráter prático:
•supera o problema da improvisação;
•dá organicidade;
•diversifica estratégias de ensino;
•permite pensar na avaliação da aprendizagem.
CARÁTER DO PLANEJAMENTO
METODOLOGIA
Entende-se metodologias como um conjunto de métodos
empregados para atingir um fim;
Para atingir um fim precisamos encontrar soluções,
abrir caminhos, fazer descobertas, construir
conhecimentos, aprender a aprender, aprender a
ensinar e isso não se faz sem Metodologias;
Não há só uma metodologia, são tantas metodologias
quantas necessárias, adequadas às circunstâncias
experenciadas.
METODOLOGIA
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
São as atividades escolhidas pelo professor:
•que estrutura sua aula à luz das competências a serem
desenvolvidas;
•que refletem a sua concepção sobre o ato de educar.
•valorizar diferentes formas de estudar e aprender dos alunos;
•escolher atividades que utilizem diferentes linguagens e
possibilitem diferentes tipos de interações em sala de aula;
•as atividades devem ser diversificadas, de forma que não
predomine uma única estratégia metodológica durante todas as
aulas.
Nos procedimentos metodológicos é importante:
Na escolha dos procedimentos metodológicos é
necessário que o professor valorize três momentos de
uma aula:
a)Resgate do conhecimento prévio dos alunos;
b)Desenvolvimento e;
c)Fechamento da aula.
A APRENDIZAGEM
Se manifesta em muitos momentos, por isso:
•O olhar deve ser extenso;
•Detectar diferentes jeitos de aprender;
•Detectar diferentes jeitos de viver;
•Ter coerência e precisão;
•Observar avanços e conquistas.
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO É...
•Mediação
•Juízo de valor
•Dialógica
•Cuidado
DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO
•Diagnóstica – passado
•Formativa – presente
•Somativa – certificativa
TIPOS DE AVALIAÇÃO
I. Formativa: tem como objetivo verificar se tudo aquilo
que foi proposto pelo professor em relação aos conteúdos estão
sendo atingidos durante todo o processo de ensino
aprendizagem;
II. Cumulativa: neste tipo de avaliação permite reter tudo
aquilo que se vai aprendendo no decorrer das aulas e o
professor pode estar acompanhando o aluno dia a dia, e usar
quando necessário;
III. Diagnóstica: auxilia o professor a detectar ou fazer
uma sondagem naquilo que se aprendeu ou não, e assim
retomar os conteúdos que o aluno não conseguiu aprender,
replanejando suas ações suprindo as necessidades e atingindo
os objetivos propostos;
TIPOS DE AVALIAÇÃO
IV. Somativa: tem o propósito de atribuir notas e
conceitos para o aluno ser promovido ou não de uma classe
para outra, ou de um curso para outro, normalmente
realizada durante o bimestre;
V. Auto-avaliação: pode ser realizada tanto pelo aluno
quanto pelo professor, para se ter consciência do que se
aprendeu ou se ensinou e assim melhorar a aprendizagem.
Em grupo: é a avaliação dos trabalhos que os alunos
realizaram, onde se verifica as atividades, o rendimento e a
aprendizagem.
PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO
•Promover melhorias na aprendizagem;
•Tomar consciência do que o aluno aprendeu;
•Tomar consciência de como o aluno aprende;
•Interação;
•Mediação.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•Referências
•Indicadores
Presentes em todos os momentos de avaliação.
ERRO
•É o caminho do acerto!
•Demonstra como foi o percurso do aluno na
articulação do conhecimento.
Não existe avaliação tradicional e contemporânea.
Existem:
EXAME – classifica e exclui por natureza.
AVALIAÇÃO - reflete e inclui no processo.
NA PERSPECTIVA TRADICIONAL
Prova
Memorização
Falta de parâmetros para correção
Uso de palavras de comando sem precisão de sentido
no contexto.
NA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA
Contextualização
Parametrização
Exploração da capacidade de leitura e escrita
Proposição de questões operatórias
AVALIA-SE PARA
•Valorizar o acesso aos diferentes níveis de
escolaridade;
•Permitir a promoção de uma sequência
educacional;
•Identificar deficiências e superá-las;
•Possibilitar a regulação de um determinado
programa;
AVALIA-SE PARA
•Promover os ajustamentos necessários à concretização da
aprendizagem;
•Certificar aprendizagens;
•Regular processos e atividades;
•Planejar novos dispositivos didáticos.
DE ONDE VIEMOS?
(Jussara Hoffmann)
De uma avaliação a serviço da classificação, seleção,
seriação
De uma atitude de reprodução, de alienação, de
cumprimento de normas
Da visão unilateral (professor) e unidimensional
(fragmentação)
Do privilégio à homogeneidade, à classificação, à competição
Da intenção prognóstica, somativa, de explicação e
apresentação de resultados finais...
AVALIAÇÃO
PARA ONDE VAMOS?
À uma avaliação a serviço da aprendizagem dos alunos, da
formação, da promoção da cidadania
À mobilização, à inquietação, na busca de sentido e
significado para essa ação
À visão dialógica, de negociação entre os envolvidos e
multirreferencial (interdisciplinar)
Ao respeito à individualidade, à confiança na capacidade de
todos, à interação e à socialização
À intenção de acompanhamento permanente, de mediação,
de intervenção pedagógica para a melhoria da aprendizagem.
QUESTÕES
1) Assinale a alternativa incorreta em relação às características
da avaliação escolar:
a) Possibilita a revisão do plano de ensino.
b) Ajuda a desenvolver capacidades e habilidades.
c) Reflete a unidade: objetivos-conteúdos.
d) Favorece o estabelecimento de objetivos acima da possibilidade dos
alunos.
e) Ajuda na auto percepção do professor.
2) Identifique a alternativa que não aponta os elementos
constitutivos do planejamento de ensino:
a) Deve ser flexível para favorecer as adaptações necessárias.
b) Deve trabalhar com a dimensão do aluno ideal, para não se desobrigar
da qualidade de ensino.
c) Nesse processo, as condições objetivas de trabalho interferem.
d) O projeto político-pedagógico deve ser considerado na realização do
planejamento de ensino.
e) Apresenta a intencionalidade e a sistematização que o processo
educativo requer.
Corretas
1) Assinale a alternativa incorreta em relação às características
da avaliação escolar:
a) Possibilita a revisão do plano de ensino.
b) Ajuda a desenvolver capacidades e habilidades.
c) Reflete a unidade: objetivos-conteúdos.
d) Favorece o estabelecimento de objetivos acima da possibilidade dos
alunos.
e) Ajuda na auto percepção do professor.
2) Identifique a alternativa que não aponta os elementos
constitutivos do planejamento de ensino:
a) Deve ser flexível para favorecer as adaptações necessárias.
b) Deve trabalhar com a dimensão do aluno ideal, para não se
desobrigar da qualidade de ensino.
c) Nesse processo, as condições objetivas de trabalho interferem.
d) O projeto político-pedagógico deve ser considerado na realização do
planejamento de ensino.
e) Apresenta a intencionalidade e a sistematização que o processo
educativo requer.
3) João é uma criança atualmente com 7 anos com deficiência
auditiva média. Seus pais, que trabalham fora, estão
preocupados porque as escolas próximas à sua residência não
aceitam a matrícula de João, alegando não possuírem turmas
especiais. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases
(LDB/96), essas escolas agiram corretamente?
a) Não, porque João tem direito a atendimento educacional
especializado gratuito, de preferência na rede regular de ensino.
b) Não, porque o ensino fundamental é obrigatório e gratuito para quem
não foi atendido na idade própria.
c) Sim, porque a escola não dispõe de verba para contratar equipes
especializadas.
d) Sim, porque João deve ser matriculado em uma escola especial para
deficientes.
e) Não, porque deve haver oferta de educação regular para
adolescentes, adequada às suas necessidades e disponibilidades.
3) João é uma criança atualmente com 7 anos com deficiência
auditiva média. Seus pais, que trabalham fora, estão
preocupados porque as escolas próximas à sua residência não
aceitam a matrícula de João, alegando não possuírem turmas
especiais. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases
(LDB/96), essas escolas agiram corretamente?
a) Não, porque João tem direito a atendimento educacional
especializado gratuito, de preferência na rede regular de ensino.
b) Não, porque o ensino fundamental é obrigatório e gratuito para quem
não foi atendido na idade própria.
c) Sim, porque a escola não dispõe de verba para contratar equipes
especializadas.
d) Sim, porque João deve ser matriculado em uma escola especial para
deficientes.
e) Não, porque deve haver oferta de educação regular para
adolescentes, adequada às suas necessidades e disponibilidades.
CORRETA
4) O ensino como transmissão de conhecimento tem suas limitações.
Aponte a alternativa que NÃO corresponde a essas limitações:
a) É fundamental atribuir notas para saber a quantidade de informações
absorvidas.
b) É dada excessiva importância à matéria que está no livro.
c) O aluno recebe a matéria e reproduz mecanicamente o que absorveu.
d) O professor é o elemento ativo que fala e interpreta o conteúdo.
e) O trabalho docente se preocupa com a prática da vida cotidiana do aluno.
5) O desenvolvimento psicológico do homem é parte do desenvolvimento
histórico-social geral da espécie, que ocorre no processo de atividade
humana. Essa concepção se originou da teoria de:
a) Skinner
b) Vygotsky
c) Piaget
d) Freire
e) Froebel
4) O ensino como transmissão de conhecimento tem suas limitações.
Aponte a alternativa que NÃO corresponde a essas limitações:
a) É fundamental atribuir notas para saber a quantidade de informações
absorvidas.
b) É dada excessiva importância à matéria que está no livro.
c) O aluno recebe a matéria e reproduz mecanicamente o que absorveu.
d) O professor é o elemento ativo que fala e interpreta o conteúdo.
e) O trabalho docente se preocupa com a prática da vida cotidiana do aluno.
5) O desenvolvimento psicológico do homem é parte do desenvolvimento
histórico-social geral da espécie, que ocorre no processo de atividade
humana. Essa concepção se originou da teoria de:
a) Skinner
b) Vygotsky
c) Piaget
d) Freire
e) Froebel
CORRETA
6) É característica do processo ensino-aprendizagem, EXCETO:
a) Envolver métodos e técnicas de ensino.
b) Atender aos interesses majoritários da sociedade.
c) Dispensar conhecimentos da vida social.
d) Estar relacionado aos aspectos sociais, políticos e econômicos.
e) Ser atividade de sala de aula.
7) Em relação ao planejamento participativo, é correto afirmar que:
a) Um especialista externo ao grupo deve ser responsável pela sua elaboração.
b) Os grupos devem ser constituídos de forma homogênea para evitar a
ocorrência de conflitos.
c) Dispensa-se uma coordenação no papel de liderança, devido à gestão
democrática.
d) A visão fragmentada da organização do trabalho escolar é uma característica.
e) Há um compromisso dos atores com as decisões tomadas.
6) É característica do processo ensino-aprendizagem, EXCETO:
a) Envolver métodos e técnicas de ensino.
b) Atender aos interesses majoritários da sociedade.
c) Dispensar conhecimentos da vida social.
d) Estar relacionado aos aspectos sociais, políticos e econômicos.
e) Ser atividade de sala de aula.
7) Em relação ao planejamento participativo, é correto afirmar que:
a) Um especialista externo ao grupo deve ser responsável pela sua elaboração.
b) Os grupos devem ser constituídos de forma homogênea para evitar a
ocorrência de conflitos.
c) Dispensa-se uma coordenação no papel de liderança, devido à gestão
democrática.
d) A visão fragmentada da organização do trabalho escolar é uma característica.
e) Há um compromisso dos atores com as decisões tomadas.
CORRETA

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As políticas educacionais brasileiras ao longo da história

  • 1. O QUE É PLANEJAMENTO? O QUE É ENSINO? O QUE É AVALIAÇÃO?
  • 2. LEGISLAÇÃO E POLITICAS DE EDUCAÇÃO A particularidade do trabalho na escola, dentro das salas de aula, deve-se a organização escolar que envolve ideias, opiniões e tradições advindos de seus vários componentes. Inúmeros são os setores da sociedade que acabam influenciando na organização da escola e, consequentemente em seu currículo disciplinar: •Universidades, •grupos de pesquisas, •organizações não governamentais, •meios de comunicação, etc. Sob a influência de diversos meios como fatores formativos do currículo escolar, a escola tem papel ímpar de formação das políticas do que deve ser ensinado no Brasil.
  • 3. As políticas educacionais brasileiras dos diversos períodos históricos foram influenciadas por regionalismos culturais, socioeconômicos e históricos. As diversas reinterpretações dos mais variados documentos oficiais tiveram como objetivo guiar o ensino brasileiro. Não basta conhecer teoricamente as legislações que permeiam as atividades de ensino. Faz-se necessário saber também sobre o contexto histórico em que as mais diversas iniciativas governamentais foram tomadas. Para compreender um pouco das marcas dos movimentos das políticas governamentais em nosso sistema educacional, é válido rever alguns aspectos históricos das principais mudanças educacionais.
  • 4. •1931 - A criação do Ministério da Educação e a reforma conhecida por Reforma Francisco Campos que tinha a proposta de ensino voltado para a vida cotidiana. •1942 - Lançada outra política educacional destacando-se a reforma dos ensinos secundário e universitário, com a criação da Universidade do Brasil. •1945 - atual Universidade Federal do Rio de Janeiro centrava o ensino em questões do cotidiano com um sistema educacional que correspondia à divisão econômico-social do trabalho. A Reforma Capanema •1961 - surgiu a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira, a Lei 4024/61 ou simplesmente LDB/61. Importantes ações voltadas para a Educação brasileira datam da década de 1930.
  • 5. Foco central dessa LDB/61: Os estatistas (esquerdistas)defendiam que a finalidade da educação era preparar o indivíduo para o bem da sociedade e que só o Estado deve educar. Os liberalistas (centro/direita) defendiam os direitos naturais e que não cabia ao Estado garanti-los ou negá-los, mas simplesmente respeitá-los. Após quase 16 anos de disputa entre essas correntes, as ideias dos liberalistas acabaram representando a maior parte do texto aprovado pelo Congresso. A LDB/61 trouxe como principais mudanças: ‒a possibilidade de acesso ao nível superior para egressos do ensino técnico; ‒a criação do Conselho Federal de Educação e,
  • 6. ‒dos Conselhos Estaduais, num esquema de rígido controle do sistema educacional brasileiro. A demora para aprovação da LDB/61 trouxe-lhe uma conotação de desatualização. Outras ações políticas educacionais públicas surgiram inseridas no cenário político de domínio militar. •1968 - a Lei 5540/68 criou o vestibular; •1971 - surgiu a Lei 5692/71, conhecida também como LDB/71, cuja função foi atualizar a antiga LDB/61. A LDB/71 definia os currículos como constituídos por disciplinas de obrigatoriedade nacional, escolhidas pelo Conselho Federal de Educação.
  • 7. Os Estados podiam indicar disciplinas obrigatórias em suas jurisdições, porém sob rígido controle dos governos estaduais. Na década de 1970, surgiu uma política de valorização do ensino técnico profissionalizante. •1996 - sancionada a Lei 9394/96, a LDB/96. Essa Lei buscou reestruturar o sistema educacional brasileiro, com regulamentações tanto nas áreas de formação de professores e gestão escolar. As áreas do currículo foram reestruturadas a partir do resultado de debates realizados ao longo de oito anos, entre duas propostas distintas:
  • 8. ‒debates abertos com a sociedade, defendendo maior participação da sociedade civil nos mecanismos de controle do sistema de ensino. ‒articulações entre Senado e MEC, sem a participação popular, defendendo o poder sobre a educação mais centralizada, a qual acabou vencendo a "disputa" de ideia. Com a LDB/96, mais uma vez foram modificadas as denominações do sistema de ensino brasileiro que passou a envolver a Educação Básica como o primeiro nível do ensino escolar no Brasil. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação divide a educação em dois níveis: I – Educação Básica, formada pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio; II – Ensino Superior.
  • 9. Toda sociedade vive porque consome; e para consumir, depende da produção, isto é do trabalho. Toda sociedade vive porque cada geração nela cuida da formação da geração seguinte e lhe transmite algo dos seus conhecimentos e da sua experiência, educando-a. Konder (2000, p. 112) Não há sociedade humana sem trabalho e sem educação. Analisando a função social da educação não existe "sociedade humana sem trabalho e sem educação”. Educação sempre contribuiu para o desenvolvimento da sociedade a qual busca nas raízes da educação o verdadeiro sentido para sua evolução cultural. EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
  • 10. Por meio desta interação que existem contribuições, porque a sociedade só se torna moderna com a evolução da educação. A própria sociedade tem seu papel nestas contribuições, porque é com seu respaldo que a educação tem procurado assimilar da melhor maneira possível o que está ao seu redor. Existe uma grande busca de qualidade por parte da educação. Esta não é só uma preocupação da educação, mas também uma exigência da sociedade frente aos avanços tecnológicos e as mudanças nas áreas: econômica e cultural. A tecnologia tem se modificado a cada dia e isso tem refletido nas escolas.
  • 11. A escola é uma instituição organizada para concretizar uma educação sistematizada. O planejamento representa o ponto nevrálgico dentro da escola, uma vez que consiste na atividade de “construção- transformação de representações. É uma mediação teórico-metodológica para a ação, que, em função de tal mediação, passa a ser consciente e intencional” (Vasconcellos, p. 79). A elaboração das idéias construídas no plano concreto consiste num trabalho coletivo. As diferentes perspectivas são debatidas e negociadas afim de estabelecer o projeto educacional que seja compatível com a realidade. CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO
  • 12. O PAPEL DO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL Planejar é uma característica humana. A capacidade de planejar nos permite antecipar ações, perceber o meio físico e temporal de forma organizada para intervir no meio, possibilitando a sua reestrutura em benefício próprio. Partindo desta referência ampla sobre o ato de planejar temos que ter à compreensão da sua importância no trabalho pedagógico. O maior desafio no ato de planejar está na superação das concepções enraizadas nas tramas históricas do planejamento escolar. O planejamento apresenta diversas facetas sobre as quais o aporte teórico é fundamental.
  • 13. Sem perder de vista a flexibilidade na elaboração dos conteúdos, o planejamento consistirá em abordar as seguintes discussões: quais as expectativas sociais sobre a escola e como o planejamento relaciona-se com os modelos adotados; quais as bases históricas do planejamento; os diferentes níveis e inter-relações de planejamento. PLANEJAMENTO ESCOLAR: O QUE ESPERAMOS DA ESCOLA? Quando nos remetemos à organização escolar, nossas análises nos levam a uma compreensão do modelo de sociedade sobre o qual se constituiu. A escola em suas raízes históricas reflete a necessidade de concretização de um espaço com o objetivo específico de promover às gerações futuras o “ensaio” das ideias, costumes e conteúdos valorizados em determinados tempo e espaço.
  • 14. É importante compreender e identificar, em nossa atualidade, os fatores externos ao contexto escolar. Esses contextos influenciam a prática de planejar, bem como as perspectivas que adotamos acerca do papel da escola quando nos remetemos a esta prática. Libâneo (2003) apresenta uma análise sobre as transformações ocorridas no âmbito técnico-científico, como fio condutor da compreensão sobre as características atuais nas diversas esferas sociais: econômica, política, social, cultural. A globalização surge como uma etapa deste sistema que, ao longo da história, passou por diversas fases de reestruturação. A organização escolar é um espaço de compartilhamento de significados, de conhecimento e de ações entre as pessoas.
  • 15. Compartilhamos de valores e práticas, por meio do trabalho e da reflexão conjunta sobre planos de trabalho, problemas e soluções relacionados à aprendizagem dos alunos. É neste sentido que o trabalho pedagógico visa atender as demandas atuais da educação escolar. A escola de hoje precisa não apenas conviver com outras modalidades de educação não formal, informal e profissional. Precisa articular-se e integrar-se a elas, afim de formar cidadãos mais preparados e qualificados para um novo tempo.
  • 16. A escola tem que ser o espaço que por excelência “os alunos possam desenvolver a capacidade de posicionar-se diante das questões que interferem na vida coletiva, superar a indiferença e intervir de forma responsável” (Brasil, 1998 apud Guedes, 2005). O planejamento não pode ser encarado com uma camisa-de-força. Ele não pode ser um produto meramente burocrático, pois a escola cumpre um papel social de humanização e emancipação. Num espaço “onde o aluno possa desabrochar, crescer como pessoa e como cidadão, e onde o professor tenha um trabalho menos alienado e alienante, que possa repensar sua prática, refletir sobre ela, ressignificá-la e buscar novas alternativas” (Vasconcellos, p. 14).
  • 17. O planejamento só tem sentido se o sujeito se coloca numa perspectiva de mudança. Quais são estas mudanças e como o planejamento pode ser construído no sentido de concretizá-las? Cabe a cada escola definir, tendo como referência as necessidades colocadas em nosso contexto histórico, bem como as demandas da comunidade onde atua. PLANEJAMENTO ESCOLAR: BASES HISTÓRICAS O planejamento tem ênfase como atividade própria da escola, mas trata-se de atividade humana que compreende todas as áreas de atuação. O planejamento também apresenta concepções que vieram se modificando ao longo do tempo, onde tiveram o vários princípios:
  • 18. Quem se atreveria a entrar em uma sala de aula, mesmo que seja em uma turma pequena, sem antecipar o que vai dizer para a turma? Até o professor mais experiente não deixaria para resolver dentro da sala de aula o que desenvolver para as atividades do dia e como desenvolver. Arriscar-se no improviso é colocar-se diante de um quarto escuro repleto de degraus. Tropeçar e cair é o destino certo. “Prever” o que seria trabalhado naquele dia, em sala de aula, consistia uma prática de “sobrevivência”. Uma modelo tradicional de previa somente atividades tarefeiras, ou seja um planejamento feito sem grande preocupação de formalização, basicamente pelo professor, e tendo como horizonte a tarefa a ser desenvolvida em sala de aula”. Planejamento como princípio prático
  • 19. O desenvolvimento do conhecimento, não apenas relacionado ao planejamento, mas em todas as áreas, modifica as atividades humanas. Na escola, este movimento apresentou grande impacto, influenciando sobre a concepção do seu papel e sua organização. Uma forma de planejamento relacionado “com a tendência tecnicista da educação, de caráter cartesiano e positivista, na qual o planejamento aparece como a grande solução para os problemas de falta de produtividade da educação escolar, pretensão de neutralidade, normatividade e universalidade. Um grande avanço quando comparamos com aquela primeira perspectiva, na qual não havia um estudo sobre a realidade a ser gerida, mas apenas um roteiro sobre como e o que fazer em sala de aula. Planejamento como princípio Instrumental/Normativo
  • 20. As mudanças ocorridas dentro do processo de democratização das sociedades deram espaço para a participação dos sujeitos sobre as decisões em seu meio, como forma de compreensão e busca da transformação. O professor tem sido chamado a desempenhar diversas funções que extrapolam a sala de aula, assim, a sua prática pedagógica ganha um sentido mais amplo, associado às suas atividades dentro da escola. Neste contexto, o planejamento é entendido como um instrumento de intervenção real para transformá-lo na direção de uma sociedade mais justa e solidária. É a oportunidade do professor se envolver de fato com a realidade em uma tentativa de torná-la melhor. Planejamento como princípio Participativo
  • 21. É a oportunidade do exercício de cidadania que a escola deve oportunizar, o que possibilita o crescimento não só dos profissionais da educação, mas, enfim, de toda a comunidade escolar. PLANEJAMENTO ESCOLAR: NÍVEIS E INTER-RELAÇÃO O planejamento sempre parte dos objetivos a serem alcançados, as intervenções necessárias e a forma de acompanhamento de todo este processo. Quando o professor elabora seu plano de aula está sempre se baseando nas amplas discussões entre os membros de da escola, avaliando o contexto, emanando as prioridades e se estabelecendo caminhos a serem percorridos ao longo de um ano letivo. O planejamento escolar está inserido dentro de determinações legais e contextuais as quais irão se concretizar por meio de diferentes níveis de planejamento.
  • 22. Níveis de abrangência do Planejamento Os níveis do planejamento ocorrem nas esferas Nacional, Estadual e Municipal. A abrangência e o que compete a cada esfera em nosso sistema educacional estão previstos na Constituição Federal de 1988 — Art. 211, reformulado pela Emenda Constitucional 14 — na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A partir da Lei de Diretrizes e Bases criou – se o Plano Nacional e os Planos Estaduais e Municipais (Secretaria de Educação de Mato Grosso do Sul). Dessa forma, nas diferentes instâncias governamentais, deve haver o Plano de Educação, articulado entre si, onde ficam estabelecidas as metas a serem atingidas em um longo prazo em todos os níveis educacionais que lhes forem circunscrito.
  • 23. PLANEJAMENTO A atividade humana é intrinsecamente projetiva, isto é, o homem é capaz de se anteceder aos seus próprios atos, planejando suas ações. Por isso, pode-se dizer que todo ato humano é: •planejado •pensado •imaginado •idealizado O ato de pensar é um ato de planejar. Marca a intencionalidade do processo educativo.
  • 24. O que significa planejar? •transformar a realidade numa direção escolhida; •organizar a própria ação; •implantar o processo de intervenção na realidade; •por em ação um conjunto de técnicas para racionalizar a ação. SIGNIFCADO DO PLANEJAMENTO
  • 25. O planejamento tem caráter prático: •supera o problema da improvisação; •dá organicidade; •diversifica estratégias de ensino; •permite pensar na avaliação da aprendizagem. CARÁTER DO PLANEJAMENTO
  • 27. Entende-se metodologias como um conjunto de métodos empregados para atingir um fim; Para atingir um fim precisamos encontrar soluções, abrir caminhos, fazer descobertas, construir conhecimentos, aprender a aprender, aprender a ensinar e isso não se faz sem Metodologias; Não há só uma metodologia, são tantas metodologias quantas necessárias, adequadas às circunstâncias experenciadas. METODOLOGIA
  • 28. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS São as atividades escolhidas pelo professor: •que estrutura sua aula à luz das competências a serem desenvolvidas; •que refletem a sua concepção sobre o ato de educar. •valorizar diferentes formas de estudar e aprender dos alunos; •escolher atividades que utilizem diferentes linguagens e possibilitem diferentes tipos de interações em sala de aula; •as atividades devem ser diversificadas, de forma que não predomine uma única estratégia metodológica durante todas as aulas. Nos procedimentos metodológicos é importante:
  • 29. Na escolha dos procedimentos metodológicos é necessário que o professor valorize três momentos de uma aula: a)Resgate do conhecimento prévio dos alunos; b)Desenvolvimento e; c)Fechamento da aula.
  • 30. A APRENDIZAGEM Se manifesta em muitos momentos, por isso: •O olhar deve ser extenso; •Detectar diferentes jeitos de aprender; •Detectar diferentes jeitos de viver; •Ter coerência e precisão; •Observar avanços e conquistas.
  • 32. AVALIAÇÃO É... •Mediação •Juízo de valor •Dialógica •Cuidado
  • 33. DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO •Diagnóstica – passado •Formativa – presente •Somativa – certificativa
  • 34. TIPOS DE AVALIAÇÃO I. Formativa: tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi proposto pelo professor em relação aos conteúdos estão sendo atingidos durante todo o processo de ensino aprendizagem; II. Cumulativa: neste tipo de avaliação permite reter tudo aquilo que se vai aprendendo no decorrer das aulas e o professor pode estar acompanhando o aluno dia a dia, e usar quando necessário; III. Diagnóstica: auxilia o professor a detectar ou fazer uma sondagem naquilo que se aprendeu ou não, e assim retomar os conteúdos que o aluno não conseguiu aprender, replanejando suas ações suprindo as necessidades e atingindo os objetivos propostos;
  • 35. TIPOS DE AVALIAÇÃO IV. Somativa: tem o propósito de atribuir notas e conceitos para o aluno ser promovido ou não de uma classe para outra, ou de um curso para outro, normalmente realizada durante o bimestre; V. Auto-avaliação: pode ser realizada tanto pelo aluno quanto pelo professor, para se ter consciência do que se aprendeu ou se ensinou e assim melhorar a aprendizagem. Em grupo: é a avaliação dos trabalhos que os alunos realizaram, onde se verifica as atividades, o rendimento e a aprendizagem.
  • 36. PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO •Promover melhorias na aprendizagem; •Tomar consciência do que o aluno aprendeu; •Tomar consciência de como o aluno aprende; •Interação; •Mediação.
  • 38. ERRO •É o caminho do acerto! •Demonstra como foi o percurso do aluno na articulação do conhecimento. Não existe avaliação tradicional e contemporânea. Existem: EXAME – classifica e exclui por natureza. AVALIAÇÃO - reflete e inclui no processo.
  • 39. NA PERSPECTIVA TRADICIONAL Prova Memorização Falta de parâmetros para correção Uso de palavras de comando sem precisão de sentido no contexto. NA PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA Contextualização Parametrização Exploração da capacidade de leitura e escrita Proposição de questões operatórias
  • 40. AVALIA-SE PARA •Valorizar o acesso aos diferentes níveis de escolaridade; •Permitir a promoção de uma sequência educacional; •Identificar deficiências e superá-las; •Possibilitar a regulação de um determinado programa;
  • 41. AVALIA-SE PARA •Promover os ajustamentos necessários à concretização da aprendizagem; •Certificar aprendizagens; •Regular processos e atividades; •Planejar novos dispositivos didáticos.
  • 42. DE ONDE VIEMOS? (Jussara Hoffmann) De uma avaliação a serviço da classificação, seleção, seriação De uma atitude de reprodução, de alienação, de cumprimento de normas Da visão unilateral (professor) e unidimensional (fragmentação) Do privilégio à homogeneidade, à classificação, à competição Da intenção prognóstica, somativa, de explicação e apresentação de resultados finais... AVALIAÇÃO
  • 43. PARA ONDE VAMOS? À uma avaliação a serviço da aprendizagem dos alunos, da formação, da promoção da cidadania À mobilização, à inquietação, na busca de sentido e significado para essa ação À visão dialógica, de negociação entre os envolvidos e multirreferencial (interdisciplinar) Ao respeito à individualidade, à confiança na capacidade de todos, à interação e à socialização À intenção de acompanhamento permanente, de mediação, de intervenção pedagógica para a melhoria da aprendizagem.
  • 44. QUESTÕES 1) Assinale a alternativa incorreta em relação às características da avaliação escolar: a) Possibilita a revisão do plano de ensino. b) Ajuda a desenvolver capacidades e habilidades. c) Reflete a unidade: objetivos-conteúdos. d) Favorece o estabelecimento de objetivos acima da possibilidade dos alunos. e) Ajuda na auto percepção do professor. 2) Identifique a alternativa que não aponta os elementos constitutivos do planejamento de ensino: a) Deve ser flexível para favorecer as adaptações necessárias. b) Deve trabalhar com a dimensão do aluno ideal, para não se desobrigar da qualidade de ensino. c) Nesse processo, as condições objetivas de trabalho interferem. d) O projeto político-pedagógico deve ser considerado na realização do planejamento de ensino. e) Apresenta a intencionalidade e a sistematização que o processo educativo requer.
  • 45. Corretas 1) Assinale a alternativa incorreta em relação às características da avaliação escolar: a) Possibilita a revisão do plano de ensino. b) Ajuda a desenvolver capacidades e habilidades. c) Reflete a unidade: objetivos-conteúdos. d) Favorece o estabelecimento de objetivos acima da possibilidade dos alunos. e) Ajuda na auto percepção do professor. 2) Identifique a alternativa que não aponta os elementos constitutivos do planejamento de ensino: a) Deve ser flexível para favorecer as adaptações necessárias. b) Deve trabalhar com a dimensão do aluno ideal, para não se desobrigar da qualidade de ensino. c) Nesse processo, as condições objetivas de trabalho interferem. d) O projeto político-pedagógico deve ser considerado na realização do planejamento de ensino. e) Apresenta a intencionalidade e a sistematização que o processo educativo requer.
  • 46. 3) João é uma criança atualmente com 7 anos com deficiência auditiva média. Seus pais, que trabalham fora, estão preocupados porque as escolas próximas à sua residência não aceitam a matrícula de João, alegando não possuírem turmas especiais. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB/96), essas escolas agiram corretamente? a) Não, porque João tem direito a atendimento educacional especializado gratuito, de preferência na rede regular de ensino. b) Não, porque o ensino fundamental é obrigatório e gratuito para quem não foi atendido na idade própria. c) Sim, porque a escola não dispõe de verba para contratar equipes especializadas. d) Sim, porque João deve ser matriculado em uma escola especial para deficientes. e) Não, porque deve haver oferta de educação regular para adolescentes, adequada às suas necessidades e disponibilidades.
  • 47. 3) João é uma criança atualmente com 7 anos com deficiência auditiva média. Seus pais, que trabalham fora, estão preocupados porque as escolas próximas à sua residência não aceitam a matrícula de João, alegando não possuírem turmas especiais. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB/96), essas escolas agiram corretamente? a) Não, porque João tem direito a atendimento educacional especializado gratuito, de preferência na rede regular de ensino. b) Não, porque o ensino fundamental é obrigatório e gratuito para quem não foi atendido na idade própria. c) Sim, porque a escola não dispõe de verba para contratar equipes especializadas. d) Sim, porque João deve ser matriculado em uma escola especial para deficientes. e) Não, porque deve haver oferta de educação regular para adolescentes, adequada às suas necessidades e disponibilidades. CORRETA
  • 48. 4) O ensino como transmissão de conhecimento tem suas limitações. Aponte a alternativa que NÃO corresponde a essas limitações: a) É fundamental atribuir notas para saber a quantidade de informações absorvidas. b) É dada excessiva importância à matéria que está no livro. c) O aluno recebe a matéria e reproduz mecanicamente o que absorveu. d) O professor é o elemento ativo que fala e interpreta o conteúdo. e) O trabalho docente se preocupa com a prática da vida cotidiana do aluno. 5) O desenvolvimento psicológico do homem é parte do desenvolvimento histórico-social geral da espécie, que ocorre no processo de atividade humana. Essa concepção se originou da teoria de: a) Skinner b) Vygotsky c) Piaget d) Freire e) Froebel
  • 49. 4) O ensino como transmissão de conhecimento tem suas limitações. Aponte a alternativa que NÃO corresponde a essas limitações: a) É fundamental atribuir notas para saber a quantidade de informações absorvidas. b) É dada excessiva importância à matéria que está no livro. c) O aluno recebe a matéria e reproduz mecanicamente o que absorveu. d) O professor é o elemento ativo que fala e interpreta o conteúdo. e) O trabalho docente se preocupa com a prática da vida cotidiana do aluno. 5) O desenvolvimento psicológico do homem é parte do desenvolvimento histórico-social geral da espécie, que ocorre no processo de atividade humana. Essa concepção se originou da teoria de: a) Skinner b) Vygotsky c) Piaget d) Freire e) Froebel CORRETA
  • 50. 6) É característica do processo ensino-aprendizagem, EXCETO: a) Envolver métodos e técnicas de ensino. b) Atender aos interesses majoritários da sociedade. c) Dispensar conhecimentos da vida social. d) Estar relacionado aos aspectos sociais, políticos e econômicos. e) Ser atividade de sala de aula. 7) Em relação ao planejamento participativo, é correto afirmar que: a) Um especialista externo ao grupo deve ser responsável pela sua elaboração. b) Os grupos devem ser constituídos de forma homogênea para evitar a ocorrência de conflitos. c) Dispensa-se uma coordenação no papel de liderança, devido à gestão democrática. d) A visão fragmentada da organização do trabalho escolar é uma característica. e) Há um compromisso dos atores com as decisões tomadas.
  • 51. 6) É característica do processo ensino-aprendizagem, EXCETO: a) Envolver métodos e técnicas de ensino. b) Atender aos interesses majoritários da sociedade. c) Dispensar conhecimentos da vida social. d) Estar relacionado aos aspectos sociais, políticos e econômicos. e) Ser atividade de sala de aula. 7) Em relação ao planejamento participativo, é correto afirmar que: a) Um especialista externo ao grupo deve ser responsável pela sua elaboração. b) Os grupos devem ser constituídos de forma homogênea para evitar a ocorrência de conflitos. c) Dispensa-se uma coordenação no papel de liderança, devido à gestão democrática. d) A visão fragmentada da organização do trabalho escolar é uma característica. e) Há um compromisso dos atores com as decisões tomadas. CORRETA