1. O documento discute os conceitos e modelos de avaliação da aprendizagem, com foco nos tipos de avaliação (diagnóstica, formativa e somativa), instrumentos de avaliação e taxonomia de Bloom.
2. São apresentados os conceitos de avaliação formativa e somativa, sendo que a formativa ocorre durante o processo de aprendizagem para orientar os alunos e professores, enquanto a somativa ocorre no final para classificação.
3. A taxonomia de Bloom é descrita como uma forma de definir objet
Manual de orientações para a elaboração de itens
(questões de múltipla escolha): orientações técnicopedagógicas para o elaborador / Organizado por
Imaculada Santos Fernandes. – Belo Horizonte :
Faculdades Promove; Faculdades Kennedy;
Faculdade Infórium, 2015.
Manual de orientações para a elaboração de itens
(questões de múltipla escolha): orientações técnicopedagógicas para o elaborador / Organizado por
Imaculada Santos Fernandes. – Belo Horizonte :
Faculdades Promove; Faculdades Kennedy;
Faculdade Infórium, 2015.
Resumo da Teoria de aprendizagem: "Taxonomia de Bloom" que auxilia os professores no planejamento e aprimoramento do processo educacional, bastante utilizada para definir objetivos.
A taxonomia de Anderson et al. considera quadro dimensões de conhecimento (factual, conceptual, procedimental e metacognitivo) e seis dimensões do processo cognitivo (relembrar, compreender, aplicar, analisar, avaliar e criar)
Material complementar da Unidade 3
Curso: A importância da elaboração de objetivos educacionais no processo de ensino e aprendizagem no Ensino Superior
PACC/CoDAP/SEaD/UFSCar – out 2013
Autor: Maria Angélica do Carmo Zanotto
Resumo da Teoria de aprendizagem: "Taxonomia de Bloom" que auxilia os professores no planejamento e aprimoramento do processo educacional, bastante utilizada para definir objetivos.
A taxonomia de Anderson et al. considera quadro dimensões de conhecimento (factual, conceptual, procedimental e metacognitivo) e seis dimensões do processo cognitivo (relembrar, compreender, aplicar, analisar, avaliar e criar)
Material complementar da Unidade 3
Curso: A importância da elaboração de objetivos educacionais no processo de ensino e aprendizagem no Ensino Superior
PACC/CoDAP/SEaD/UFSCar – out 2013
Autor: Maria Angélica do Carmo Zanotto
DEMO, Pedro. Mitologias da Avaliação: Avaliar é Escalonar. cap. 3. - fichamento Miloka2
Este trabalho é um fichamento de conteúdo que é uma síntese das principais idéias contidas na obra, neste caso: foi a síntese das ideias -todas! Porque deve-se seguir a exigência do docente que pediu o trabalho.
A Taxonomia de Bloom é um desses instrumentos cuja finalidade é auxiliar a identificação e a declaração dos objetivos ligados ao desenvolvimento cognitivo que, no contexto deste artigo, engloba a aquisição do conhecimento, competência e atitudes, visando facilitar o planejamento do processo de ensino e aprendizagem.
A avaliação dos alunos é um dos pontos-chave do processo da sua aprendizagem.
A interação estabelecida entre o professor e o aluno motiva-o a desenvolver
esforços e a superar-se a si próprio de modo a poder alcançar as metas anteriormente
definidas e a adquirir competências
Definimos como objetivos desta pequena investigação:
• Identificar práticas avaliativas que motivam os alunos a aprender.
• Reconhecer a existência de práticas avaliativas usadas por professores que desmoti-
vam os alunos a desejarem aprender mais.
• Mencionar práticas avaliativas usadas por professores que motivem os alunos a obterem melhores resultados.
Material apresentado na reunião com Professores Coordenadores, de 21 de março de 2014, na DE Leste 4, como subsídio para o desenvolvimento das ATPCs como espaço de formação continuada. Tema: Avaliação.
Didática e Ensino Remoto: avaliação da aprendizagemLeonardo Severo
Slides usados na oficina de concepção didática do trabalho docente no Ensino Remoto Emergencial para professores/as da Universidade Federal do Acre, ministrada pelo Prof. Dr. Leonardo Severo e pela Profa. Dra. Jeane Félix, do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba.
O presente trabalho tem como finalidade expor algumas considerações sobre a avaliação no contexto do processo ensino aprendizagem, observando qual é o seu papel no desenvolvimento do trabalho escolar, seus diferentes instrumentos na aprendizagem e qual é o mais adequado para se aplicar na atual prática cotidiana do ensino aprendizagem.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
1. SEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO PEDAGÓGICA
TEMA: A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Orador: Prof. Pedro Marcelino
2. Sumario:
1. Conceito de Avaliação
2. A avaliação da aprendizagem
3. Modelos da Avaliação da Aprendizagem
4. Taxonomia de Bloom
5. Instrumentos da Avaliação da Aprendizagem
6. Construção de Instrumentos da Avaliação da Aprendizagem;
7. Avaliação Objectiva x Avaliação Subjeciva
3. Perspectiva Histórica e Conceito Actual
Testes nas cerimónias de iniciação (de povos antigos?) que testavam a capacidade
dos jovens para entrarem no mundo dos adultos;
Na Idade Média - debate de ideias como forma de avaliação nas universidades;
Exame escrito- responde ao aumento de alunos nas escolas;
A introdução da escolaridade obrigatória (século XIX ) levou a um aumento do
número de alunos que obrigou à generalização dos exames escritos.
(nos anos 50) avaliação como “processo de determinar até que ponto os objectivos
educacionais são efectivamente alcançados pelo programa do currículo e instrução”
_ FOCO NOS RESULTADOS
Anos 60 - necessidade da valorização não só dos resultados mas também dos
processos de aprendizagem dos alunos;
Na Actualidade - forma pela qual o professor e os alunos acompanham todo o
processo de ensino-aprendizagem, tendo em vista a consecução dos objectivos
educacionais claramente definidos.
4. Conceito de avaliação
A palavra avaliar vem do latim a+valare, que significa atribuir
valor e mérito ao objeto em estudo; assim, avaliar é atribuir juízo
de valor sobre uma ação ou uma matéria.
No processo de ensino e aprendizagem, o seu significado tem
sido pautado pela lógica da mensuração, isto é, associa-se o
significado de avaliar ao de medir os conhecimentos adquiridos
pelos alunos.
5. Conceito de Avaliação da Aprendizagem
Avaliação da Aprendizagem é parte integrante do
processo de ensino-aprendizagem que visa verificar o
grau de articulação da cadeia constituida por objectivos-
conteúdos-métodos, com vista a constante adequação.
OBJECTIVOS CONTEUDOS METODOSAVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
6. Segundo Davuca (1993:20) toda a actividade avaliativa deve
permitir:
1. A identificação das necessidades de aprendizagem dos
estudantes, de maneira a que o professor possa lhes
adequar ao seu ensino;
2. Que os professores os estudantes sejam informados
constantemente sobre as dificuldades que forem surgindo
de maneira a poder-se ajustar, permanentemente, as
actividades de aprendizagem;
3. Fazer o balanço em função dos objectivos fixados;
7. 4. Que o professor faça a análise da eficiência dos
métodos de ensino e da avaliação que utiliza.
5. Que o professor redefina ou adeque os
objectivos iniciais;
6. Que os estudantes avaliem os esforços que
devem envidar para melhorar a aprendizagem, o
que devem fazer para superar os obstáculos da
aprendizagem;
7. Que os estudantes sejam implicados e mais
estimulados para uma melhor aprendizagem.
Funçoes da avaliacao
8. Funções da avaliação
Para Enricone at all (1985:129) são funções da
avaliação:
1. Facilitar o diagnóstico (função diagnostica);
2. Melhorar a aprendizagem (função de controle)
3. Estabelecer situações individuais de
aprendizagem (função de controle);
4. Promover, agrupar os alunos (função de
classificação)
10. Avaliação diagnostica
É feita no início do ano lectivo ou de
uma unidade didáctica, com o fim de
colher o maior número possível de
dados sobre os estudantes.
11. Por meio da avaliação diagnóstica o
professor:
Identifica os estudantes com conhecimentos
aceitáveis;
Identifica deficiências em termos de pré-requisitos;
Identifica particularidades;
Reorienta os estudantes na aprendizagem;
Selecciona actividades para a superação das
deficiências;
Individualiza o ensino.
12. Avaliação Formativa
É feita ao longo do processo de
aprendizagem e tem em vista orientar os
professores na direcção da aprendizagem;
verifica e corrige a situação, apoia os
estudantes, melhora a metodologia de
ensino.
13. A Avaliacão Formativa permite:
Incentivar o estudante para o estudo, para as actividades
de aprendizagem, para experiências educativas;
Informar o estudante o nível em que se encontra em
relação aos objectivos definidos e que se espera que ele
atinja;
Informar o professor sobre a eficiência dos métodos e
meios que utiliza no ensino-aprendizagem. Ajustar os
métodos e meios ás necessidades dos estudantes em
função dos objectivos definidos.
Conduzir o estudante a tomar consciência das suas
potencialidades e a ganhar confiança em si mesmo na
aprendizagem.
Orientar o estudante no sentido de elevar o nível de
conhecimentos, através da remediação ou actividades de
reforço (consolidação) ou através de actividades de
enriquecimento.
14. Avaliação Somativa
Realiza-se no final de uma unidade didáctica,
de um trimestre ou semestre ou ainda no
final do ano lectivo.
Visa a classificação, selecção ou atribuição da
nota que influi na decisão sobre a aprovação
do estudante.
15. Caracteristicas da Avaliação Somativa
A avaliação somativa é caracterizada por:
Ser reducionista por não tomar em consideração outras
dimensões do estudante, com é o caso da dimensão
afectiva;
Não explica a razão do sucesso ou fracasso do estudante;
Não informa sobre as dificuldades do estudante;
Cria efeitos negativos no processo de aprendizagem tais
como:
◦ Nervosismo
◦ Ansiedade
◦ Perda de auto-confiança
◦ Adopção de estratégias impróprias para conseguir
classificação alta.
16. Fundamentos de avaliação adequada ao
ensino superior
A avaliação deve fazer parte do processo de
ensino-aprendizagem;
A avaliação vincula-se directamente aos objectivos
de aprendizagem;
A avaliação deve ser contínua;
A avaliação deve ser objectiva;
A avaliação deve envolver os diversos domínios da
aprendizagem;
A avaliação deve envolver também o julgamento
dos alunos.
22. Mapa conceptual
Mapas conceituais são diagramas bidimensionais mostrando
relações hierárquicas entre conceitos de uma disciplina.
São diagramas hierarquicos que procuram refletir, em duas
dimensões, a estrutura ou organização conceitual de uma
disciplina ou parte dela. Isto 6, sua existência deriva da
própria estrutura da disciplina.
25. Qualidades de um instrumento de avaliação
Validade – é o grau de precisão com o qual o
instrumento utilizado mede o que se pretende
medir;
Fidelidade – é a constância com o qual um
instrumento mede uma dada variável;
Objectividade - concordância de diferentes juízos
Discriminatória - capacidade de diferenciar
estudantes;
Pertinência - é o grau de observância dos critérios
estabelecidos na selecção das perguntas para que
correspondam à finalidade do instrumento da
avaliação.
26. Construção do instrumento da avaliação
A construção de um instrumento de avaliação deve ser
antecedida de decisão ou planeamento sobre que domínio
vai ser avaliado: cognitivo, psicomotor ou afectivo, pois cada
domínio exige um instrumento apropriado. Isso pressupõe o
obrigatório retorno aos objectivos de aprendizagem
anteriormente definidos.
29. BENJAMIM BLOOM
Americano ( EUA) 1913 -1999
Doutor em Ciências da Educação em 1942
Assessor de educação em Israel e India
Taxonomia dos objectivos de aprendizagem cognitiva
34. Taxonomia de Bloom - I
Dimensão Descrição Verbos
Conhecimento
Lembrar de algo sem necessariamente
compreendê-lo, usá-lo ou modificá-lo. Termos,
fatos, conceitos, princípios, procedimentos.
Lembrar, reconhecer, definir,
descrever, rotular, nomear, listar e
selecionar.
Compreensão
Habilidade de compreender e dar significado ao
conteúdo. Nessa categoria, encontra-se a
capacidade de entender a informação ou fato,
de captar seu significado e de utilizá-la em
contextos diferentes.
Converter, classificar, comparar,
contrastar, defender, determinar,
distinguir, estimar, explicar, estender,
generalizar, inferir, justificar.
Aplicação Habilidade de usar informações, métodos e
conteúdos aprendidos em novas situações
concretas. Regras, métodos, modelos, conceitos,
princípios, leis e teorias.
Aplicar, alterar, programar,
demonstrar, desenvolver, descobrir,
dramatizar, empregar, ilustrar,
interpretar, manipular, modificar,
operacionalizar, organizar, prever,
preparar, produzir, relatar, resolver,
transferir, usar, construir, esboçar,
escolher, escrever, operar e praticar.
35. Taxonomia de Bloom - II
Dimensão Descrição Verbos
Análise
Habilidade de subdividir o conteúdo em partes
menores com a finalidade de entender a estrutura
final. Essa habilidade pode incluir a identificação das
partes, análise de relacionamento entre as partes e
reconhecimento dos princípios envolvidos. Identificar
partes e suas inter- relações.
Analisar, reduzir, classificar, comparar,
contrastar, determinar, deduzir, diagramar,
distinguir, diferenciar, identificar, ilustrar,
apontar, inferir, relacionar, selecionar, separar,
subdividir, calcular, discriminar, examinar,
experimentar, testar, esquematizar e
questionar.
Síntese
Habilidade de agregar e juntar partes com a
finalidade de criar um novo todo. Envolve a produção
de uma comunicação única (tema ou discurso), um
plano de operações (propostas de pesquisas) ou um
conjunto de relações abstratas (esquema para
classificar informações).
Combinar, compilar, compor, conceber,
construir, criar, desenhar, elaborar, estabelecer,
explicar, formular, generalizar, inventar,
modificar, organizar, originar, planejar, propor,
reorganizar, relacionar, revisar, reescrever,
resumir, sistematizar, escrever, desenvolver,
estruturar, montar e projetar.
Avaliação
Habilidade de julgar o valor do material (proposta,
pesquisa, projeto) para um propósito específico. O
julgamento é baseado em critérios bem definidos.
Julgar o valor do conhecimento.
Avaliar, averiguar, escolher, comparar,
concluir, contrastar, criticar, decidir, defender,
discriminar, explicar, interpretar, justificar,
relatar, resolver, resumir, apoiar, validar,
escrever um review sobre, detectar, estimar,
julgar e selecionar.
36. Fases da elaboração de uma prova de
avaliação
A elaboração de um teste de avaliação escrito passa
normalmente pelas seguintes fases;
Selecção de objectivos e conteúdos;
Construção de uma matriz de dupla entrada, onde se indicam na
vertical os conteúdos e na horizontal:
os objectivos gerais seleccionados;
objectivos comportamentais a serem testados;
Selecção dos tipos de perguntas mais apropriadas a cada objectivo;
Elaboração de perguntas em número superior ao necessário onde são
sugeridas algumas regras e sugestões na elaboração de perguntas);
Construção da prova com as perguntas dispostas numa ordem
crescente de dificuldade dentro de cada grupo de perguntas;
Definição dos critérios de correcção;
Cotação das perguntas;
Escrita e montagem do enunciado do teste.
37. Matriz de especificação das questões
Unidade Temática
Descritor Ojectivos da apredizgem Total de intes
Concecimento Compreensã
o
Análise
Concepções sobre
o conhecimento
Identificar o
conhecimento
como produto
de interação
entre o
homem e a
natureza
4 0 0 4
Estabelecer
relação entre
o senso
comum e a
ciência
3 3
TOTAL 4 3 -- 7
38.
39. Erros a evitarem na elaboração de uma teste escrito
Na elaboração de um teste escrito é necessário evitar cometer
erros como por exemplo:
1. Inclusão de um número desproporcionado de perguntas
correspondentes a objectivos de determinada categoria.
2. Insistência num determinado assunto, criando uma
desproporcionalidade nos conteúdos aferidos pelo teste.
3. Incluir questões não adequadas aos objectivos; ao presumível
grau médio de maturidade dos alunos.
4. Incluir questões:
ambíguas;
em número exagerado para o tempo disponível;
com erros de carácter cientifico;
4. Ininteligíveis do ponto de vista gráfico ou lógico;
5. Com falta de clareza;
6. Incorrectamente ordenados.
40. Provas objectivas
São constituídas por itens de resposta breve e
controlada não existindo subjectividade na realização
nem na correcção;
O seu principal inconveniente é não permitir medir
formas complexas de aprendizagem (níveis de
síntese, analise e avaliação)
41. Formas de provas objectivas
1. Itens de elaboração de resposta ou de resposta
aberta;
De resposta breve.
Exemplo:
Quando foi fundada a UniLurio?
42. 2. De completação
Faz-se um enunciado de forma incompleta para que o
aluno o termine com a resposta.
Exemplo:
O primeiro reitor da Unilurio foi_____________________
43. 3. Textos lacunares
Estão integrados por um texto pouco extenso onde se deixam
vários espaços em branco para o aluno completar com as
respostas
Exemplo:
A intensidade da corrente eléctrica que circula num circuito é
directamente proporcional a__________________e inversamente
proporcional a___________________
44. 4. Itens de selecção de resposta ou de
resposta fechada
O aluno não elabora a resposta, deve sim seleccioná-la entre
as várias opções que se lhe oferecem no próprio item.
45. 4.1. De múltipla escolha
Caracterizam-se por estarem formadas por um enunciado (tronco) e uma série de
soluções propostas (alternativas) entre as quais só uma é correcta, assumindo as
outras o papel de “distractores”.
Pode medir-se a aprendizagem cognitiva em quase todas as suas facetas.
46. Estrutura de questões de múltipla escolha
Instrução
Suporte
Enunciado da situação problema e comando
da resposta
Alternativas
48. Exemplo 1:
A possibilidade que um instrumento de
avaliação oferece de classificar
adequadamente os estudantes segundo as
diferenças individuais chama-se:
a. Validade
b. Fidelidade
c. Objectividade
d. Discriminação
49. 2.De identificação ou localização.
Indica-se ao aluno que realize um
trabalho concreto (de localização,
selecção, identificação, relação, etc.)
sobre um esquema gráfico (mapa, plano,
diagrama, quadro, etc.) que se lhe
propõe no item.
51. Nível 1: Conhecimento
As perguntas requerem uma evocação factual do material
Exemplos:
Quanto é…
Quem é…
O que é…
Quando foi…
Como é que foi…
52. Nível 2: Compreensão
As perguntas requerem que o aluno pense em
termos mais abrangentes, que mostre uma
compreensão mais profunda e que explique pelas
próprias palavras.
Exemplos:
Demonstre o significado de …
Ponha por palavras suas…
Dê um exemplo…
Explique o significado de …
53. Nível 3: Aplicação
As questores que solicitam ao estudante que aplique os
conhecimentos a novas situações
Exemplos:
Que aconteceria se…
Aplique a fórmula ao seguinte problema…
Resolva o problema aplicando a Lei de…
54. Nivel 4: Análise
Pergunta que obriguem os estudantes a decompor a matéria e examinar as partes
componentes.
Exemplos:
Em que se assemelha a celula anima da vegetal ?
Distinga o _________ do ________.
55. Nivel 5: Síntese
As perguntas levam o estudante para além do nosso
conhecimento presente
Exemplos:
Descreva as três principais teorias e mostre como é que
podem ser combinadas…
56. Nivel 6: Avaliação
As perguntas são concebidas para levas o
estudante a avaliar ideias de acordo com um
conjunto explicito e detalhado de razões. O
sistema de julgamento utilizado terá de ser
claramente explicado
Exemplos:
Escreva uma crítica cuidada da teoria X.
Pormenorize os seu pontos forte e fracos.
Justifique a sua conclusão.
Avalie as decisões recentes sobre Y de acordo
com os princípios democráticos…
57. TAREFA:
A PARTIR DOS PLANOS DE AULA:
1. ELABORAR UMA MATRIZ DE ESPECIFICACAO DAS
PERGUNTAS DA PROVA;
2. ELABORAR UMA PROVA OBJECTIVA OU
SUBJECTIVA.
3. APRESENTAR A PROVA EM PLENÁRIO
58. BIBLIOGRAFÍA
ENRICONE, Santana at all.(1985) Planejamento de Ensino e Avaliaçao. Sagra Editora e
Distribuidora. Lda. S. Paulo.
DAVUCA (1991) Introdução a avaliação da aprendizagem….
GONZÁLEZ, Xosé M. Souto. (1999) Didáctica de la Geografía, Problemas Sociales e
Conocimiento del Medio, Barcelona, Ediciones del Serbal.
GUZAMAN e CONCEPCIÓN. (1998) Orientaciones Didacticas para el processo de
Ensino-Aprendizaje. Amigo del Hogar. R. Dominicana.
LUCKESI, C.C. (2002 )Avaliação da aprendizagem escolar. 14 Ed. São Paulo: Cortez,.
NÉRICI, Imideo G .( 1977). Metodologia do ensino: uma introdução. São Paulo: Atlas,.
NERICI, Imideo. (1963) Didáctica Geral. Fundo de Cultura. Brazil.
RICHAR, I. Arends.(1995). Aprender a Ensinar. Me.Graw-Hell. Lisboa.
RODRIGUEZ,Orlanda Dalila. (1991) Medicione e Evaluacion. Publicaciones
Pruerturriquenos,Inc.