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COMPETÊNCIAS
SOCIOEMOCIONAIS
Unidade II:
A SALA DE AULA NO CONTEXTO DO SÉCULO XXI
Professora Mestre Priscilla Campiolo Manesco
AULA CONCEITUAL II
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
DESAFIO IMERSIVO
Como será que nós aprendemos? Quais processos de aprendizagem são importantes para se conquistar a aprendizagem?
Quais estratégias
cognitivas podem
melhorar o
processo de
aprendizagem?
AULA CONCEITUAL II
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
TAXONOMIA DE BLOOM
Benjamin Bloom
Foi um professor
autor norte-
americano da
Universidade de
Chicago.
A Taxonomia
Em 1956, Bloom
liderou um time de
psicólogos
educacionais que
desenvolveu uma
classificação dos
níveis de cognição
que são
importantes para a
aprendizagem.
Objetivos
Contribui para
auxiliar o professor
na definição daquilo
que eles esperam
que os alunos
saibam, por meio de
uma distribuição
hierárquica de
complexididade
(BLOOM, 1983).
AULA CONCEITUAL II
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
TAXONOMIA DE BLOOM
Auxilia-nos a compreender o processo de aprendizagem real do
aluno, isso porque ele precisa ser capaz de compreender categorias
e conceitos, entender conteúdos bem como aplicar seus
conhecimentos nas mais distintas situações práticas e diversas do
seu cotidiano. É preciso ter capacidade de analisar e avaliar
situações para que se possa criar novas formas de cognição a partir
do conhecimento já existente (BLOOM , 1973).
DOMÍNIOS
AULA CONCEITUAL II
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
ESCALADA DAS CATEGORIAS DO DOMÍNIO COGNITIVO
PROPOSTO POR BLOOM
AULA CONCEITUAL II
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
NÍVEIS DE COMPLEXIDADE:
BÁSICO, INTERMEDIÁRIO E AVANÇADO
BÁSICO
CATEGORIA DESCRIÇÃO
1. Conhecimento
• Definição: Habilidade de lembrar informações e conteúdos previamente abordados como fatos, datas, palavras,
teorias, métodos, classificações, lugares, regras, critérios, procedimentos etc.
• A habilidade pode envolver lembrar uma significativa quantidade de informação ou fatos específicos.
• O objetivo principal desta categoria nível é trazer à consciência esses conhecimentos.
2. Compreensão
• Definição: Habilidade de compreender e dar significado ao conteúdo.
• Essa habilidade pode ser demonstrada por meio da tradução do conteúdo compreendido para uma nova forma
(oral, escrita, diagramas etc.) ou contexto.
• Nessa categoria, encontra-se a capacidade de entender a informação ou fato, de captar seu significado e de
utilizá-la em contextos diferentes.
AULA CONCEITUAL II
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
NÍVEIS DE COMPLEXIDADE:
BÁSICO, INTERMEDIÁRIO E AVANÇADO
INTERMEDIÁRIO
CATEGORIA DESCRIÇÃO
3. Aplicação
• Definição: Habilidade de usar informações, métodos e conteúdos aprendidos em
novas situações concretas.
• Isso pode incluir aplicações de regras, métodos, modelos, conceitos, princípios, leis e
teorias.
4. Análise
• Definição: Habilidade de subdividir o conteúdo em partes menores com a finalidade
de entender a estrutura final.
• Essa habilidade pode incluir a identificação das partes, análise de relacionamento
entre as partes e reconhecimento dos princípios organizacionais envolvidos.
• Identificar partes e suas inter-relações. Nesse ponto é necessário não apenas ter
compreendido o conteúdo, mas também a estrutura do objeto de estudo.
AULA CONCEITUAL II
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
NÍVEIS DE COMPLEXIDADE:
BÁSICO, INTERMEDIÁRIO E AVANÇADO
AVANÇADO
CATEGORIA DESCRIÇÃO
5. Síntese
• Definição: Habilidade de agregar e juntar partes com a finalidade de criar um novo todo.
• Essa habilidade envolve a produção de uma comunicação única (tema ou discurso), um plano
de operações (propostas de pesquisas) ou um conjunto de relações abstratas (esquema para
classificar informações). Combinar partes não organizadas para formar um “todo”.
6. Avaliação
• Definição: Habilidade de julgar o valor do material (proposta, pesquisa, projeto) para um
propósito específico.
• O julgamento é baseado em critérios bem definidos que podem ser externos (relevância) ou
internos (organização) e podem ser fornecidos ou conjuntamente identificados.
• Julgar o valor do conhecimento.
Ao aprendente cabe desenvolver a auto-observação para despertar suas competências até então
adormecidas, superando seus receios e obstáculos, assim, “a metacognição é a capacidade de um indivíduo
refletir e considerar cuidadosamente os seus processos de pensamento, especialmente quanto à tentativa de
reforçar as capacidades cognitivas”.
(BEBER; SILVA; BONFIGLIO, 2014, p. 145).
AULA CONCEITUAL II
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
METACOGNIÇÃO
• Aprender é um movimento de mobilização sistemática cognitiva,
que tende a proporcionar modificações nos conhecimentos
adquiridos ao longo do tempo. Para os indivíduos, quando
aprendem de maneira efetiva, essa aprendizagem tende a ser
duradoura, modificando seu comportamento.
• Quando acontece transformações no processo de aprendizagem,
esta é definida por meio de comportamentos do aprendente e da
sua forma de pensar.
[...] aprender a
aprender envolve focar
a atenção para captar
informações, formular,
estabelecer e planificar
estratégias para lidar
com a tarefa,
monitorizar a
performance cognitiva,
examinar as
informações disponíveis
e aplicar procedimentos
para resolver problemas
e sua adequabilidade
(FONSECA, 2008, p.
163).
APRENDERAAPRENDER
AULA CONCEITUAL II
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO
“[...] sujeito precisa
capacidade
estar
intra
cônscio da
individual de
conhecimento [...]”
adquirir
,
principalmente, da noção de si
mesmo, pois, somente, assim,
ele poderá desenvolver
habilidades e competências
socioemocionais,
compreendendo
possibilidades
melhor suas
e limitações
quanto ao campo cognitivo
(BEBER; SILVA; BONFIGLIO,
2014, p. 147).
Os alunos aprendem de
maneira melhor quando
sabem o que o professor
está
neste
esperando deles
processo de
aprendizagem.
AÇÕES ESSENCIAIS PARA TORNAR O ALUNO
ATOR DE SUA APRENDIZAGEM
1. Atentar-se para o
motivo;
2. Partir do
conhecimento
prévio;
3. Dosar com
qualidade
adequada;
4. Condensar os
conhecimentos
básicos;
5. Diversificar as
tarefas;
6. Planejar
situações para
recuperação;
7. Organizar e ligar
uma aprendizagem
a outra;
8. Promover
reflexão sobre
conhecimento;
9. Proporcionar
tarefas
cooperativas;
10. Instruir
planejamento e
cooperação.
A autorregulação acontece por meio de mecanismos intitulados de andaimes facilitadores da aprendizagem,
que são compreendidos como:
Acentuar passo a passo a realização da tarefa – o que fazer e sua
contextualização, objetivando auxiliar o sujeito a construir a reflexão e
seus guias pessoais;
Questionar, estimulando o sujeito à autorreflexão e ao diálogo, num
movimento de argumentação e análise;
Levar o aprendiz à cooperação, através do partilhar com o outro as
ações num movimento de aprender recíproco, construindo estratégias
pessoais para a aprendizagem;
Levar o sujeito a formular hipóteses, experimentar e confrontar
resultados numa atitude investigativa na solução de problemas;
Analisar os procedimentos e reconhecimento da tarefa, valorizando o
que foi realizado;
Apresentar registro do plano de trabalho, de forma a “controlar” o que
foi realizado servindo como um plano individual de trabalho;
Produzir material portfólio como registro do desenvolvimento das
ações realizadas mostrando o que foi produzido.
AULA CONCEITUAL II
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
ATITUDES DO PROFESSOR FRENTE AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM,
POSSIBILITANDO EVITAR ERROS NESSE PROCESSO
COMPETÊNCIAS
SOCIOEMOCIONAIS
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  • 2. Unidade II: A SALA DE AULA NO CONTEXTO DO SÉCULO XXI Professora Mestre Priscilla Campiolo Manesco
  • 3. AULA CONCEITUAL II COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS DESAFIO IMERSIVO Como será que nós aprendemos? Quais processos de aprendizagem são importantes para se conquistar a aprendizagem? Quais estratégias cognitivas podem melhorar o processo de aprendizagem?
  • 4. AULA CONCEITUAL II COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS TAXONOMIA DE BLOOM Benjamin Bloom Foi um professor autor norte- americano da Universidade de Chicago. A Taxonomia Em 1956, Bloom liderou um time de psicólogos educacionais que desenvolveu uma classificação dos níveis de cognição que são importantes para a aprendizagem. Objetivos Contribui para auxiliar o professor na definição daquilo que eles esperam que os alunos saibam, por meio de uma distribuição hierárquica de complexididade (BLOOM, 1983).
  • 5. AULA CONCEITUAL II COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS TAXONOMIA DE BLOOM Auxilia-nos a compreender o processo de aprendizagem real do aluno, isso porque ele precisa ser capaz de compreender categorias e conceitos, entender conteúdos bem como aplicar seus conhecimentos nas mais distintas situações práticas e diversas do seu cotidiano. É preciso ter capacidade de analisar e avaliar situações para que se possa criar novas formas de cognição a partir do conhecimento já existente (BLOOM , 1973). DOMÍNIOS
  • 6. AULA CONCEITUAL II COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS ESCALADA DAS CATEGORIAS DO DOMÍNIO COGNITIVO PROPOSTO POR BLOOM
  • 7. AULA CONCEITUAL II COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE: BÁSICO, INTERMEDIÁRIO E AVANÇADO BÁSICO CATEGORIA DESCRIÇÃO 1. Conhecimento • Definição: Habilidade de lembrar informações e conteúdos previamente abordados como fatos, datas, palavras, teorias, métodos, classificações, lugares, regras, critérios, procedimentos etc. • A habilidade pode envolver lembrar uma significativa quantidade de informação ou fatos específicos. • O objetivo principal desta categoria nível é trazer à consciência esses conhecimentos. 2. Compreensão • Definição: Habilidade de compreender e dar significado ao conteúdo. • Essa habilidade pode ser demonstrada por meio da tradução do conteúdo compreendido para uma nova forma (oral, escrita, diagramas etc.) ou contexto. • Nessa categoria, encontra-se a capacidade de entender a informação ou fato, de captar seu significado e de utilizá-la em contextos diferentes.
  • 8. AULA CONCEITUAL II COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE: BÁSICO, INTERMEDIÁRIO E AVANÇADO INTERMEDIÁRIO CATEGORIA DESCRIÇÃO 3. Aplicação • Definição: Habilidade de usar informações, métodos e conteúdos aprendidos em novas situações concretas. • Isso pode incluir aplicações de regras, métodos, modelos, conceitos, princípios, leis e teorias. 4. Análise • Definição: Habilidade de subdividir o conteúdo em partes menores com a finalidade de entender a estrutura final. • Essa habilidade pode incluir a identificação das partes, análise de relacionamento entre as partes e reconhecimento dos princípios organizacionais envolvidos. • Identificar partes e suas inter-relações. Nesse ponto é necessário não apenas ter compreendido o conteúdo, mas também a estrutura do objeto de estudo.
  • 9. AULA CONCEITUAL II COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS NÍVEIS DE COMPLEXIDADE: BÁSICO, INTERMEDIÁRIO E AVANÇADO AVANÇADO CATEGORIA DESCRIÇÃO 5. Síntese • Definição: Habilidade de agregar e juntar partes com a finalidade de criar um novo todo. • Essa habilidade envolve a produção de uma comunicação única (tema ou discurso), um plano de operações (propostas de pesquisas) ou um conjunto de relações abstratas (esquema para classificar informações). Combinar partes não organizadas para formar um “todo”. 6. Avaliação • Definição: Habilidade de julgar o valor do material (proposta, pesquisa, projeto) para um propósito específico. • O julgamento é baseado em critérios bem definidos que podem ser externos (relevância) ou internos (organização) e podem ser fornecidos ou conjuntamente identificados. • Julgar o valor do conhecimento.
  • 10. Ao aprendente cabe desenvolver a auto-observação para despertar suas competências até então adormecidas, superando seus receios e obstáculos, assim, “a metacognição é a capacidade de um indivíduo refletir e considerar cuidadosamente os seus processos de pensamento, especialmente quanto à tentativa de reforçar as capacidades cognitivas”. (BEBER; SILVA; BONFIGLIO, 2014, p. 145).
  • 11. AULA CONCEITUAL II COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS METACOGNIÇÃO • Aprender é um movimento de mobilização sistemática cognitiva, que tende a proporcionar modificações nos conhecimentos adquiridos ao longo do tempo. Para os indivíduos, quando aprendem de maneira efetiva, essa aprendizagem tende a ser duradoura, modificando seu comportamento. • Quando acontece transformações no processo de aprendizagem, esta é definida por meio de comportamentos do aprendente e da sua forma de pensar. [...] aprender a aprender envolve focar a atenção para captar informações, formular, estabelecer e planificar estratégias para lidar com a tarefa, monitorizar a performance cognitiva, examinar as informações disponíveis e aplicar procedimentos para resolver problemas e sua adequabilidade (FONSECA, 2008, p. 163). APRENDERAAPRENDER
  • 12. AULA CONCEITUAL II COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO “[...] sujeito precisa capacidade estar intra cônscio da individual de conhecimento [...]” adquirir , principalmente, da noção de si mesmo, pois, somente, assim, ele poderá desenvolver habilidades e competências socioemocionais, compreendendo possibilidades melhor suas e limitações quanto ao campo cognitivo (BEBER; SILVA; BONFIGLIO, 2014, p. 147).
  • 13. Os alunos aprendem de maneira melhor quando sabem o que o professor está neste esperando deles processo de aprendizagem. AÇÕES ESSENCIAIS PARA TORNAR O ALUNO ATOR DE SUA APRENDIZAGEM 1. Atentar-se para o motivo; 2. Partir do conhecimento prévio; 3. Dosar com qualidade adequada; 4. Condensar os conhecimentos básicos; 5. Diversificar as tarefas; 6. Planejar situações para recuperação; 7. Organizar e ligar uma aprendizagem a outra; 8. Promover reflexão sobre conhecimento; 9. Proporcionar tarefas cooperativas; 10. Instruir planejamento e cooperação.
  • 14. A autorregulação acontece por meio de mecanismos intitulados de andaimes facilitadores da aprendizagem, que são compreendidos como: Acentuar passo a passo a realização da tarefa – o que fazer e sua contextualização, objetivando auxiliar o sujeito a construir a reflexão e seus guias pessoais; Questionar, estimulando o sujeito à autorreflexão e ao diálogo, num movimento de argumentação e análise; Levar o aprendiz à cooperação, através do partilhar com o outro as ações num movimento de aprender recíproco, construindo estratégias pessoais para a aprendizagem; Levar o sujeito a formular hipóteses, experimentar e confrontar resultados numa atitude investigativa na solução de problemas; Analisar os procedimentos e reconhecimento da tarefa, valorizando o que foi realizado; Apresentar registro do plano de trabalho, de forma a “controlar” o que foi realizado servindo como um plano individual de trabalho; Produzir material portfólio como registro do desenvolvimento das ações realizadas mostrando o que foi produzido.
  • 15. AULA CONCEITUAL II COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS ATITUDES DO PROFESSOR FRENTE AO DESENVOLVIMENTO DA APRENDIZAGEM, POSSIBILITANDO EVITAR ERROS NESSE PROCESSO