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30/10

- 28º Encontro – 3h

Orientadora

de Estudos Arianna


Escreva como foi o seu dia hoje.

Para pensar:


O que foi produtivo?
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
definições
Sequência didática: o que é?
Procedimento de
ensino

Planejado pelo
professor

Organizado em
passos ou etapas

Garante propósito
para escrita

Viabiliza estudo e
aprofundamento

Permite
interdisciplinaridade
Zabala (1998)


“um conjunto de atividades ordenadas, estruturas e articuladas para a
realização de certos objetivos educacionais, que tem um principio e um
fim conhecidos tanto pelos professores como pelos alunos.”

Lerner (2002)


“as sequencias de atividades estão direcionadas para se ler com as
crianças diferentes exemplares de um mesmo gênero ou subgênero,
diferentes obras de um mesmo autor ou diferentes textos sobre um mesmo
tema.”
Nery (2007)


“as sequencias didáticas pressupõem um trabalho pedagógico
organizado em uma determinada sequência, durante um determinado
período estruturado pelo professor, criando-se assim, uma modalidade de
aprendizagem mais orgânica.”

Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004)


“um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira
sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito”.
ESQUEMA DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA

Apresentação
da situação

PRODUÇÃO
INICIAL

Módulo
1

Módulo
2

Módulo
n

PRODUÇÃO
FINAL

Fonte: Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p. 98).
O que precisamos definir ao optar por
trabalhar em sala de aula com sequencias
didáticas?
Qual objetivo, o que pretendemos
alcançar diante das necessidades
dos alunos.

Qual a minha intencionalidade
diante do ensino?

O foco da articulação é
o que dá à sequencia a
noção de totalidade.
(tema, conteúdo
específico, gênero textual)

É um conteúdo didático
específico? É um gênero textual?

O eixo de articulação da
sequencia é um tema?
Planejamento das sequências
Levar em consideração:


Tempo destinado



Etapas de desenvolvimento



Tipos de atividades



Formas de organização dos alunos



Recursos didáticos para utilização



Formas de avaliação.
REESCRITA
Segundo Kátia Lomba Bräkling, existem três tipos
de reescritas:
1. Reescrita de texto que se sabe de memória.


É adequada para os que ainda não compreendem o sistema de
escrita, exatamente para contemplar esse conteúdo. Nessa categoria
cabem as quadrinhas, parlendas e letras de música.



Saber de memória faz com que os alunos privilegiem a atenção e,
portanto, o aprendizado na compreensão sobre o tema, já que terão
de decidir com quais e com quantas letras registrarão algo.



Decisões sobre organização das ideias e seleção lexical não precisam
ser tomadas, já estão dadas, assim como as decisões relativas ao
assunto.
2. Reescrita de texto que não se sabe de memória.
O

professor faz o trabalho de com uso da leitura;

 Oralidade



com crianças por meio do reconto;

Uso da dramatização;

 Reescrita

coletiva;

 Reescrita

por partes;

 Vídeos

que amplie o repertório;

 Utilizar-se

de diversos livros literários sobre a mesma história.


Trata-se de atividade similar à anterior, com a diferença de
que são textos que não se sabe de cor. Tem-se, portanto
dois aspectos em foco: a compreensão do sistema e os
aspectos textuais quais as palavras escolhidas, como as
ideias serão articuladas, de que maneira se fará a
progressão temática, por exemplo. São tarefas mais
complexas, apesar de o conteúdo e o gênero já estarem
definidos.
 3.

Reescrita de texto com modificações planejadas.


Trabalho que prevê a reescrita de um conto com modificações em partes conhecidas
pelos alunos, como o fim da história. Se o trecho for do início, é necessário analisar todas
as consequências para a progressão temática.



Por isso, preciso ser criterioso no momento de decidir que partes serão alteradas. Se se
decidir pela mudança de algum elemento do cenário, por exemplo, isso poderá acarretar
novas configurações para o texto como um todo.



Trata-se de um tipo híbrido, pois articula reescrita com criação. Nela, além do teor
relacionado à parte que será alterada, estão em jogo conhecimentos textuais e
notacionais. São interessantes como ações intermediárias por possibilitarem que se vá,
gradativamente, articulando um maior número de aspectos no processo de produção.



A elaboração de paródias pode ser incluída nessa categoria.
DISCUSSÃO SOBRE O INÍCIO DE UMA FÁBULA
 Ao

pensar na revisão primeiramente o professor deve levantar
a questão sobre quais fatores deseja trabalhar.

- Quando pensa-se nos diferentes inícios de fábulas, pensamos :
-

Marcadores temporais;

-

Verbos de dizer;

-

Advérbios e locuções adverbiais;
A Comadre Raposa, apesar de mesquinha,
tinha lá seus momentos de delicadeza.
Num dos tais, convidou a cegonha, vizinha,
a partilhar da sua mesa.
(La Fontaine, Jean de. Fábulas de La Fontaine. Tradução de Milton

Amado e Eugênio Amado. Belo Horizonte: Villa Rica Editoras Reunidas
Ltda., 1992. v. I, p. 117.)

A raposa costumava divertir-se com todos
os animais, rindo à custa deles. De uma
feita convidou a cegonha para cear em sua
casa.
(La Fontaine. In: Almeida, Vieira de; Cascudo, Luís da Câmara.
Grande fabulário de Portugal e do Brasil. Lisboa: Edições Artísticas
Fólio,1962).

Um dia a raposa convidou a cegonha para
jantar.
(Ash, Russell; Higton, Bernard (Comp.). Fábulas de Esopo. Tradução de
Heloisa Jahn. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1990. p. 36.)

Raposa de muita ronha
Foi um dia convidar
Sua comadre cegonha
Para assistir a um jantar.
(D‘Araújo, J. I. In: Almeida, Vieira de; Cascudo, Luís da Câmara. Grande
fabulário de Portugal e do Brasil. Lisboa: Edições Artísticas Fólio, 1962.)

A raposa e a cegonha, apesar de normalmente serem predador e
presa, pare- ciam se dar bem, e os outros animais as viam apenas
como duas boas amigas. No entanto, o instinto da astuta raposa não
demorou a se revelar. Um dia, como quem não quer nada, ela
convidou a cegonha para jantar.
(Alexandre Rangel. In: Fábulas de Esopo para executivos. São Paulo: Original, 2006).
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PROPOSTAS DE REVISÃO TEXTUAL


Quais atividades podemos propor para revisão textual com nossos
alunos?



Corrigir o texto do aluno com foco em um determinado conteúdo:
pontuação, ortografia, ...



Ortografia – com uso do dicionário.



Cartaz com palavras que já escrevem e que não podem mais errar.



Trechos curtos



Reescrita e Revisão coletiva.
Como o professor pode intervir?
Reescrita e revisão coletiva:
 Levar o aluno a refletir sobre o que
escreveu, por meio dos questionamentos,
como: palavras repetidas, sinônimos, modos
de dizer, verbos, concordância, parágrafos,
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

Reescrita e revisão na lousa



Lousa digital



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

Data show



Retroprojetor



Uso de imagens para definir a fala de cada personagem



Sequência dos fatos.
Revisão textual
O autor do texto abaixo não acabou de revisar o
seu texto e deixou muitas vezes repetida a
palavra jiboia(s). As constantes repetições tornam
o texto cansativo e pouco atraente. Vamos
ajudar o autor e substituir algumas dessas palavras
por outras, tal como observamos nos exercícios
anteriores?
Jiboia engole boi?
Talvez pelo veneno ou pelo chocalho de algumas espécies, as cobras assustem e mexam
com a imaginação das pessoas. Há quem aposte que uma jiboia consegue engolir um boi
inteiro. Mas será que isso é verdade?
As jiboias são répteis carnívoros, ou seja, as jiboias se alimentam de outros animais. Até aí,
nada demais. O curioso é que as jiboias conseguem se alimentar de animais grandes em
relação ao seu tamanho. Isso só é possível porque o queixo das jiboias não é como o nosso,
composto por uma mandíbula com um único osso. As jiboias têm dois ossos no queixo, unidos
por uma fibra elástica. Além disso, a pele das jiboias também é elástica, as costelas das jiboias
são livres entre si e os dentes das jiboias são curvados para trás. Assim, as jiboias não
mastigam seu alimento e as jiboias são capazes de engolir os animais inteiros.
Mas, a capacidade das jiboias se limita a engolir até cerca de 3/4 de seu peso. Então, uma
jiboia que pesa 40 quilos consegue se alimentar de outro animal que pese aproximadamente 30
quilos.
A jiboia é considerada uma cobra grande, podendo pesar até 45 quilos. E, com esse peso, a
jiboia consegue um animal de 30 a 35 quilos, o equivalente a um cabrito ou um cachorro de
tamanho médio. Resultado: nessa história de uma jiboia engolir um boi inteiro há um pouco de
exagero.
Trabalho com fábulas
1. Antes de escolhermos uma fábula para recontar, observe os diferentes
estilos adotados para iniciar uma das fábulas que já vimos aqui – “A
raposa e a cegonha”.
2. Comente com os demais colegas:
• em que essas diversas formas de começar o texto são diferentes ou
iguais;
• o começo que mais lhe agradou e explique por quê.
3. Em seguida, pense sozinho em uma outra forma de começar o texto e
registre no caderno. Depois a compartilhe com os seus colegas.
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Revisão textual

  • 1. 30/10 - 28º Encontro – 3h Orientadora de Estudos Arianna
  • 2.  Escreva como foi o seu dia hoje. Para pensar:  O que foi produtivo?
  • 4. Sequência didática: o que é? Procedimento de ensino Planejado pelo professor Organizado em passos ou etapas Garante propósito para escrita Viabiliza estudo e aprofundamento Permite interdisciplinaridade
  • 5. Zabala (1998)  “um conjunto de atividades ordenadas, estruturas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais, que tem um principio e um fim conhecidos tanto pelos professores como pelos alunos.” Lerner (2002)  “as sequencias de atividades estão direcionadas para se ler com as crianças diferentes exemplares de um mesmo gênero ou subgênero, diferentes obras de um mesmo autor ou diferentes textos sobre um mesmo tema.”
  • 6. Nery (2007)  “as sequencias didáticas pressupõem um trabalho pedagógico organizado em uma determinada sequência, durante um determinado período estruturado pelo professor, criando-se assim, uma modalidade de aprendizagem mais orgânica.” Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004)  “um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito”.
  • 7.
  • 8. ESQUEMA DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA Apresentação da situação PRODUÇÃO INICIAL Módulo 1 Módulo 2 Módulo n PRODUÇÃO FINAL Fonte: Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004, p. 98).
  • 9. O que precisamos definir ao optar por trabalhar em sala de aula com sequencias didáticas? Qual objetivo, o que pretendemos alcançar diante das necessidades dos alunos. Qual a minha intencionalidade diante do ensino? O foco da articulação é o que dá à sequencia a noção de totalidade. (tema, conteúdo específico, gênero textual) É um conteúdo didático específico? É um gênero textual? O eixo de articulação da sequencia é um tema?
  • 10. Planejamento das sequências Levar em consideração:  Tempo destinado  Etapas de desenvolvimento  Tipos de atividades  Formas de organização dos alunos  Recursos didáticos para utilização  Formas de avaliação.
  • 12. Segundo Kátia Lomba Bräkling, existem três tipos de reescritas: 1. Reescrita de texto que se sabe de memória.
  • 13.  É adequada para os que ainda não compreendem o sistema de escrita, exatamente para contemplar esse conteúdo. Nessa categoria cabem as quadrinhas, parlendas e letras de música.  Saber de memória faz com que os alunos privilegiem a atenção e, portanto, o aprendizado na compreensão sobre o tema, já que terão de decidir com quais e com quantas letras registrarão algo.  Decisões sobre organização das ideias e seleção lexical não precisam ser tomadas, já estão dadas, assim como as decisões relativas ao assunto.
  • 14. 2. Reescrita de texto que não se sabe de memória. O professor faz o trabalho de com uso da leitura;  Oralidade  com crianças por meio do reconto; Uso da dramatização;  Reescrita coletiva;  Reescrita por partes;  Vídeos que amplie o repertório;  Utilizar-se de diversos livros literários sobre a mesma história.
  • 15.  Trata-se de atividade similar à anterior, com a diferença de que são textos que não se sabe de cor. Tem-se, portanto dois aspectos em foco: a compreensão do sistema e os aspectos textuais quais as palavras escolhidas, como as ideias serão articuladas, de que maneira se fará a progressão temática, por exemplo. São tarefas mais complexas, apesar de o conteúdo e o gênero já estarem definidos.
  • 16.  3. Reescrita de texto com modificações planejadas.
  • 17.  Trabalho que prevê a reescrita de um conto com modificações em partes conhecidas pelos alunos, como o fim da história. Se o trecho for do início, é necessário analisar todas as consequências para a progressão temática.  Por isso, preciso ser criterioso no momento de decidir que partes serão alteradas. Se se decidir pela mudança de algum elemento do cenário, por exemplo, isso poderá acarretar novas configurações para o texto como um todo.  Trata-se de um tipo híbrido, pois articula reescrita com criação. Nela, além do teor relacionado à parte que será alterada, estão em jogo conhecimentos textuais e notacionais. São interessantes como ações intermediárias por possibilitarem que se vá, gradativamente, articulando um maior número de aspectos no processo de produção.  A elaboração de paródias pode ser incluída nessa categoria.
  • 18. DISCUSSÃO SOBRE O INÍCIO DE UMA FÁBULA  Ao pensar na revisão primeiramente o professor deve levantar a questão sobre quais fatores deseja trabalhar. - Quando pensa-se nos diferentes inícios de fábulas, pensamos : - Marcadores temporais; - Verbos de dizer; - Advérbios e locuções adverbiais;
  • 19. A Comadre Raposa, apesar de mesquinha, tinha lá seus momentos de delicadeza. Num dos tais, convidou a cegonha, vizinha, a partilhar da sua mesa. (La Fontaine, Jean de. Fábulas de La Fontaine. Tradução de Milton Amado e Eugênio Amado. Belo Horizonte: Villa Rica Editoras Reunidas Ltda., 1992. v. I, p. 117.) A raposa costumava divertir-se com todos os animais, rindo à custa deles. De uma feita convidou a cegonha para cear em sua casa. (La Fontaine. In: Almeida, Vieira de; Cascudo, Luís da Câmara. Grande fabulário de Portugal e do Brasil. Lisboa: Edições Artísticas Fólio,1962). Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar. (Ash, Russell; Higton, Bernard (Comp.). Fábulas de Esopo. Tradução de Heloisa Jahn. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1990. p. 36.) Raposa de muita ronha Foi um dia convidar Sua comadre cegonha Para assistir a um jantar. (D‘Araújo, J. I. In: Almeida, Vieira de; Cascudo, Luís da Câmara. Grande fabulário de Portugal e do Brasil. Lisboa: Edições Artísticas Fólio, 1962.) A raposa e a cegonha, apesar de normalmente serem predador e presa, pare- ciam se dar bem, e os outros animais as viam apenas como duas boas amigas. No entanto, o instinto da astuta raposa não demorou a se revelar. Um dia, como quem não quer nada, ela convidou a cegonha para jantar. (Alexandre Rangel. In: Fábulas de Esopo para executivos. São Paulo: Original, 2006).
  • 20. Vídeo: Revisão textual – prof.ª Kátia Lomba Bräkling
  • 21. PROPOSTAS DE REVISÃO TEXTUAL  Quais atividades podemos propor para revisão textual com nossos alunos?  Corrigir o texto do aluno com foco em um determinado conteúdo: pontuação, ortografia, ...  Ortografia – com uso do dicionário.  Cartaz com palavras que já escrevem e que não podem mais errar.  Trechos curtos  Reescrita e Revisão coletiva.
  • 22. Como o professor pode intervir? Reescrita e revisão coletiva:  Levar o aluno a refletir sobre o que escreveu, por meio dos questionamentos, como: palavras repetidas, sinônimos, modos de dizer, verbos, concordância, parágrafos, pontuação de diálogo.
  • 23. Quais recursos podemos utilizar?  Reescrita e revisão na lousa  Lousa digital  Livro didático  Data show  Retroprojetor  Uso de imagens para definir a fala de cada personagem  Sequência dos fatos.
  • 24. Revisão textual O autor do texto abaixo não acabou de revisar o seu texto e deixou muitas vezes repetida a palavra jiboia(s). As constantes repetições tornam o texto cansativo e pouco atraente. Vamos ajudar o autor e substituir algumas dessas palavras por outras, tal como observamos nos exercícios anteriores?
  • 25. Jiboia engole boi? Talvez pelo veneno ou pelo chocalho de algumas espécies, as cobras assustem e mexam com a imaginação das pessoas. Há quem aposte que uma jiboia consegue engolir um boi inteiro. Mas será que isso é verdade? As jiboias são répteis carnívoros, ou seja, as jiboias se alimentam de outros animais. Até aí, nada demais. O curioso é que as jiboias conseguem se alimentar de animais grandes em relação ao seu tamanho. Isso só é possível porque o queixo das jiboias não é como o nosso, composto por uma mandíbula com um único osso. As jiboias têm dois ossos no queixo, unidos por uma fibra elástica. Além disso, a pele das jiboias também é elástica, as costelas das jiboias são livres entre si e os dentes das jiboias são curvados para trás. Assim, as jiboias não mastigam seu alimento e as jiboias são capazes de engolir os animais inteiros. Mas, a capacidade das jiboias se limita a engolir até cerca de 3/4 de seu peso. Então, uma jiboia que pesa 40 quilos consegue se alimentar de outro animal que pese aproximadamente 30 quilos. A jiboia é considerada uma cobra grande, podendo pesar até 45 quilos. E, com esse peso, a jiboia consegue um animal de 30 a 35 quilos, o equivalente a um cabrito ou um cachorro de tamanho médio. Resultado: nessa história de uma jiboia engolir um boi inteiro há um pouco de exagero.
  • 26. Trabalho com fábulas 1. Antes de escolhermos uma fábula para recontar, observe os diferentes estilos adotados para iniciar uma das fábulas que já vimos aqui – “A raposa e a cegonha”. 2. Comente com os demais colegas: • em que essas diversas formas de começar o texto são diferentes ou iguais; • o começo que mais lhe agradou e explique por quê. 3. Em seguida, pense sozinho em uma outra forma de começar o texto e registre no caderno. Depois a compartilhe com os seus colegas.