link p/ versão nova 2018 - https://pt.slideshare.net/heitorgomescirurgiao/protocolo-de-transfuso-macia-no-trauma-hc-ufu-uberlndia-mg - Protocolo de Transfusão Maciça UFU
2018 Protocolo de Transfusão Maciça no Trauma - H.C. UFU - Uberlândia (MG) 2018.Heitor Gomes
Apresentação do Protocolo de T.M. no Trauma - H.C. da Univ. Federal de Uberlândia (MG). Atualizado em 2018.
Texto e referências disponíveis em: https://docs.google.com/document/d/e/2PACX-1vQk23_gschHI9RDgQsCWMM47vQgHA4NEjoMstnMC0X6wc-otbt-FXMI6phjqH2RIdeEQGBiMXk1Sj91/pub
O documento discute a coagulação sanguínea, incluindo seus objetivos, conceitos, fases, exames de coagulação, distúrbios e diagnósticos e planos de enfermagem relevantes.
O documento discute icterícia, abordando sua etimologia, classificação, causas, exames complementares e diagnóstico por imagem. Resume os principais tipos de icterícia de acordo com a fisiopatologia e perfil da hiperbilirrubinemia, além de classificar as icterícias obstrutivas.
O documento discute pneumonia associada à ventilação mecânica (VAP), definindo-a, descrevendo seus fatores de risco e epidemiologia, e abordando o diagnóstico e tratamento. O texto também fornece recomendações para prevenção de VAP, incluindo boas práticas clínicas como higiene oral, sucção subglótica contínua e avaliação diária para extubação.
O documento descreve vários tipos de infecções das partes moles, incluindo abcessos, foliculite, furúnculos, carbúnculos, impétigo, ectima gangrenosa e celulite. Detalha os agentes etiológicos, sinais e sintomas e tratamento de cada uma dessas infecções superficiais e profundas.
1) O documento descreve vários testes laboratoriais para avaliar a coagulação sanguínea, incluindo o Tempo de Sangramento, Tempo de Coagulação, Retração do Coágulo. 2) Estes testes medem fatores como o número e função de plaquetas, níveis de fatores de coagulação, e a capacidade do sangue de formar um coágulo estável. 3) Os resultados dos testes podem ajudar a diagnosticar problemas de coagulação como trombocitopenia ou hipercoagulação.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
Este documento discute as principais causas de dor torácica, incluindo doenças cardíacas como infarto agudo do miocárdio e síndrome coronariana aguda, doenças pulmonares como embolia pulmonar, doenças gastrointestinais e causas psiquiátricas. Ele também descreve a abordagem de triagem, diagnóstico e tratamento inicial para pacientes com dor torácica, com foco na importância do histórico clínico, exame físico, eletrocardiograma e mar
2018 Protocolo de Transfusão Maciça no Trauma - H.C. UFU - Uberlândia (MG) 2018.Heitor Gomes
Apresentação do Protocolo de T.M. no Trauma - H.C. da Univ. Federal de Uberlândia (MG). Atualizado em 2018.
Texto e referências disponíveis em: https://docs.google.com/document/d/e/2PACX-1vQk23_gschHI9RDgQsCWMM47vQgHA4NEjoMstnMC0X6wc-otbt-FXMI6phjqH2RIdeEQGBiMXk1Sj91/pub
O documento discute a coagulação sanguínea, incluindo seus objetivos, conceitos, fases, exames de coagulação, distúrbios e diagnósticos e planos de enfermagem relevantes.
O documento discute icterícia, abordando sua etimologia, classificação, causas, exames complementares e diagnóstico por imagem. Resume os principais tipos de icterícia de acordo com a fisiopatologia e perfil da hiperbilirrubinemia, além de classificar as icterícias obstrutivas.
O documento discute pneumonia associada à ventilação mecânica (VAP), definindo-a, descrevendo seus fatores de risco e epidemiologia, e abordando o diagnóstico e tratamento. O texto também fornece recomendações para prevenção de VAP, incluindo boas práticas clínicas como higiene oral, sucção subglótica contínua e avaliação diária para extubação.
O documento descreve vários tipos de infecções das partes moles, incluindo abcessos, foliculite, furúnculos, carbúnculos, impétigo, ectima gangrenosa e celulite. Detalha os agentes etiológicos, sinais e sintomas e tratamento de cada uma dessas infecções superficiais e profundas.
1) O documento descreve vários testes laboratoriais para avaliar a coagulação sanguínea, incluindo o Tempo de Sangramento, Tempo de Coagulação, Retração do Coágulo. 2) Estes testes medem fatores como o número e função de plaquetas, níveis de fatores de coagulação, e a capacidade do sangue de formar um coágulo estável. 3) Os resultados dos testes podem ajudar a diagnosticar problemas de coagulação como trombocitopenia ou hipercoagulação.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
Este documento discute as principais causas de dor torácica, incluindo doenças cardíacas como infarto agudo do miocárdio e síndrome coronariana aguda, doenças pulmonares como embolia pulmonar, doenças gastrointestinais e causas psiquiátricas. Ele também descreve a abordagem de triagem, diagnóstico e tratamento inicial para pacientes com dor torácica, com foco na importância do histórico clínico, exame físico, eletrocardiograma e mar
O documento explica vários exames laboratoriais importantes para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio, incluindo níveis de creatinocinase, troponina, mioglobina, aspartato aminotransferase, lactato desidrogenase, colesterol e triglicerídeos. Detalha os valores de referência de cada exame e quando cada marcador bioquímico é elevado após um evento cardíaco.
Uma colostomia é um procedimento cirúrgico onde uma abertura é feita no intestino grosso e ligada à parede abdominal, permitindo que as fezes sejam eliminadas através de uma bolsa coletora. Pode ser temporária ou permanente dependendo da condição médica. Os cuidados de enfermagem incluem orientar o paciente sobre a troca da bolsa e observação do estoma.
A ascite possui várias etiologias. O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassom e paracentese, que fornece amostras de líquido para análise de cultura, citologia e gradiente de albumina sérica-ascítica. A paracentese é importante para alívio de sintomas e diagnóstico da causa.
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
O documento resume as novas diretrizes de reanimação cardiopulmonar em adultos, descrevendo modalidades de parada cardíaca, recomendações de suporte básico e avançado de vida, e o papel da enfermagem na assistência a pacientes em ressuscitação cardiopulmonar e pós-ressuscitação.
Uma colostomia é um procedimento cirúrgico onde se faz uma abertura no abdome para drenar as fezes do cólon. Pode ser temporária ou permanente e indicada para tratamento de tumores, doença de Crohn, anomalias congênitas ou perfurações intestinais. O paciente requer cuidados de enfermagem como troca do curativo, controle de eliminações e orientação sobre autocuidado e dieta.
O documento discute trauma torácico, descrevendo suas principais causas e complicações. Lesões torácicas estão entre as quatro principais causas de morte em traumatizados e estima-se que trauma torácico seja responsável por 16.000 óbitos por ano. Pneumotórax, hemotórax e tamponamento cardíaco são complicações imediatas graves que requerem atenção médica urgente.
O documento resume os principais aspectos do trauma torácico, incluindo anatomia, fisiologia, avaliação e tratamento de lesões específicas como fraturas de costelas, pneumotórax, hemotórax e contusão cardíaca. Aborda os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exame físico e condutas iniciais para cada tipo de trauma.
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
[1] O documento discute um curso sobre atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos por uma equipe multidisciplinar, abordando tópicos como epidemiologia, causas, sinais e sintomas, diretrizes da AHA de 2010 sobre ressuscitação cardiopulmonar e materiais e equipamentos necessários.
[2] A parada cardiorrespiratória em pacientes hospitalizados é mais complexa do que fora do hospital devido à maior comorbidade e gravidade das doenças, podendo predizer um pior prognóstico, apesar dos
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento discute distúrbios ácido-básicos. A gasometria fornece informações sobre o pH, eletrólitos, gás carbônico e oxigênio no sangue para diagnosticar tais distúrbios. Um pH abaixo de 7.35 indica acidemia enquanto um pH acima de 7.45 indica alcalemia. É importante analisar o pH, gás carbônico e bicarbonato para determinar se o distúrbio primário é respiratório ou metabólico.
[1] O documento discute lesões vasculares de extremidades, com foco em trauma vascular militar e civil. [2] Aborda classificação, diagnóstico, exames complementares e algoritmos terapêuticos para lesões vasculares, além de detalhar princípios e técnicas de reparo vascular. [3] Inclui também seções sobre lesões vasculares específicas como de artérias subclávia, axilar e braquial, além de síndrome compartimental de membros superiores.
O documento descreve os processos da hemostasia, incluindo as funções dos vasos sanguíneos, plaquetas e fatores de coagulação. Discutem-se os mecanismos de adesão e agregação plaquetária, ativação da cascata de coagulação e formação do coágulo. Também são apresentados testes laboratoriais relevantes para avaliar a hemostasia.
* O documento discute as orientações atualizadas para reanimação cardiopulmonar, incluindo o diagnóstico correto de parada cardiorrespiratória, a importância da realização precoce de compressões torácicas e a desfibrilação, e as novas recomendações para o suporte avançado de vida.
* É essencial treinar qualquer pessoa para iniciar compressões torácicas em caso de parada cardiorrespiratória, visto que essa ação pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência da v
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagemRui Lopes
O documento discute os cuidados de enfermagem ao paciente em uso de hemocomponentes na unidade de terapia intensiva. Abrange os tipos de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Detalha suas indicações, contraindicações, doses e modos de administração para o suporte hemodinâmico do paciente.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
Este documento resume informações sobre a doença por refluxo gastroesofágico (DRGE). Apresenta definições, fatores de risco, mecanismos fisiopatológicos e manifestações clínicas da DRGE. Discute a epidemiologia, fatores de defesa e agressão da mucosa esofágica, e sintomas típicos e atípicos da condição.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
Protocolo de Manejo das Hemorragias Puerperais - Maternidade Odete ValadaresCaroline Reis Gonçalves
O documento apresenta um protocolo de manejo de hemorragias puerperais desenvolvido por uma maternidade em Belo Horizonte. O protocolo descreve as definições, classificação de risco, condutas para os estágios inicial, intermediário e avançado da hemorragia, além de medidas como uso de ocitocina, metilergometrina e ácido tranexâmico. O objetivo é padronizar as ações para prevenir e tratar a principal causa de mortalidade materna de forma rápida e efetiva.
O documento discute estratégias para prevenção e tratamento da hemorragia pós-parto, incluindo protocolos sugeridos, opções cirúrgicas e terapias coadjuvantes. Aborda estudos sobre diferentes agentes uterotônicos e suas vantagens e desvantagens, além de algoritmos de conduta para casos de hemorragia severa.
O documento explica vários exames laboratoriais importantes para o diagnóstico de infarto agudo do miocárdio, incluindo níveis de creatinocinase, troponina, mioglobina, aspartato aminotransferase, lactato desidrogenase, colesterol e triglicerídeos. Detalha os valores de referência de cada exame e quando cada marcador bioquímico é elevado após um evento cardíaco.
Uma colostomia é um procedimento cirúrgico onde uma abertura é feita no intestino grosso e ligada à parede abdominal, permitindo que as fezes sejam eliminadas através de uma bolsa coletora. Pode ser temporária ou permanente dependendo da condição médica. Os cuidados de enfermagem incluem orientar o paciente sobre a troca da bolsa e observação do estoma.
A ascite possui várias etiologias. O diagnóstico é feito através de exame físico, ultrassom e paracentese, que fornece amostras de líquido para análise de cultura, citologia e gradiente de albumina sérica-ascítica. A paracentese é importante para alívio de sintomas e diagnóstico da causa.
Novas diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar em Adultosresenfe2013
O documento resume as novas diretrizes de reanimação cardiopulmonar em adultos, descrevendo modalidades de parada cardíaca, recomendações de suporte básico e avançado de vida, e o papel da enfermagem na assistência a pacientes em ressuscitação cardiopulmonar e pós-ressuscitação.
Uma colostomia é um procedimento cirúrgico onde se faz uma abertura no abdome para drenar as fezes do cólon. Pode ser temporária ou permanente e indicada para tratamento de tumores, doença de Crohn, anomalias congênitas ou perfurações intestinais. O paciente requer cuidados de enfermagem como troca do curativo, controle de eliminações e orientação sobre autocuidado e dieta.
O documento discute trauma torácico, descrevendo suas principais causas e complicações. Lesões torácicas estão entre as quatro principais causas de morte em traumatizados e estima-se que trauma torácico seja responsável por 16.000 óbitos por ano. Pneumotórax, hemotórax e tamponamento cardíaco são complicações imediatas graves que requerem atenção médica urgente.
O documento resume os principais aspectos do trauma torácico, incluindo anatomia, fisiologia, avaliação e tratamento de lesões específicas como fraturas de costelas, pneumotórax, hemotórax e contusão cardíaca. Aborda os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exame físico e condutas iniciais para cada tipo de trauma.
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
[1] O documento discute um curso sobre atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos por uma equipe multidisciplinar, abordando tópicos como epidemiologia, causas, sinais e sintomas, diretrizes da AHA de 2010 sobre ressuscitação cardiopulmonar e materiais e equipamentos necessários.
[2] A parada cardiorrespiratória em pacientes hospitalizados é mais complexa do que fora do hospital devido à maior comorbidade e gravidade das doenças, podendo predizer um pior prognóstico, apesar dos
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento discute distúrbios ácido-básicos. A gasometria fornece informações sobre o pH, eletrólitos, gás carbônico e oxigênio no sangue para diagnosticar tais distúrbios. Um pH abaixo de 7.35 indica acidemia enquanto um pH acima de 7.45 indica alcalemia. É importante analisar o pH, gás carbônico e bicarbonato para determinar se o distúrbio primário é respiratório ou metabólico.
[1] O documento discute lesões vasculares de extremidades, com foco em trauma vascular militar e civil. [2] Aborda classificação, diagnóstico, exames complementares e algoritmos terapêuticos para lesões vasculares, além de detalhar princípios e técnicas de reparo vascular. [3] Inclui também seções sobre lesões vasculares específicas como de artérias subclávia, axilar e braquial, além de síndrome compartimental de membros superiores.
O documento descreve os processos da hemostasia, incluindo as funções dos vasos sanguíneos, plaquetas e fatores de coagulação. Discutem-se os mecanismos de adesão e agregação plaquetária, ativação da cascata de coagulação e formação do coágulo. Também são apresentados testes laboratoriais relevantes para avaliar a hemostasia.
* O documento discute as orientações atualizadas para reanimação cardiopulmonar, incluindo o diagnóstico correto de parada cardiorrespiratória, a importância da realização precoce de compressões torácicas e a desfibrilação, e as novas recomendações para o suporte avançado de vida.
* É essencial treinar qualquer pessoa para iniciar compressões torácicas em caso de parada cardiorrespiratória, visto que essa ação pode aumentar significativamente as chances de sobrevivência da v
Seminário sobre Cicatrização de Feridas apresentado por Francisco Doria, Laís Cole e Roberta Fernandez no oitavo período do curso de medicina da UFRJ, campus Macaé, como pré-requisito na disciplina de Cirurgia Geral, abordando aspectos gerais sobre o período pós-operatório, ações benéficas e cuidados no pós-operatório, complicações cirúrgicas e pós-operatório de cirurgia torácica.
Hemocomponentes e os cuidados de enfermagemRui Lopes
O documento discute os cuidados de enfermagem ao paciente em uso de hemocomponentes na unidade de terapia intensiva. Abrange os tipos de hemocomponentes como concentrado de hemácias, plaquetas, plasma e crioprecipitado. Detalha suas indicações, contraindicações, doses e modos de administração para o suporte hemodinâmico do paciente.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
Este documento resume informações sobre a doença por refluxo gastroesofágico (DRGE). Apresenta definições, fatores de risco, mecanismos fisiopatológicos e manifestações clínicas da DRGE. Discute a epidemiologia, fatores de defesa e agressão da mucosa esofágica, e sintomas típicos e atípicos da condição.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
Protocolo de Manejo das Hemorragias Puerperais - Maternidade Odete ValadaresCaroline Reis Gonçalves
O documento apresenta um protocolo de manejo de hemorragias puerperais desenvolvido por uma maternidade em Belo Horizonte. O protocolo descreve as definições, classificação de risco, condutas para os estágios inicial, intermediário e avançado da hemorragia, além de medidas como uso de ocitocina, metilergometrina e ácido tranexâmico. O objetivo é padronizar as ações para prevenir e tratar a principal causa de mortalidade materna de forma rápida e efetiva.
O documento discute estratégias para prevenção e tratamento da hemorragia pós-parto, incluindo protocolos sugeridos, opções cirúrgicas e terapias coadjuvantes. Aborda estudos sobre diferentes agentes uterotônicos e suas vantagens e desvantagens, além de algoritmos de conduta para casos de hemorragia severa.
O documento discute as principais cardiopatias congênitas, incluindo sua embriologia, causas, tipos (como comunicação interatrial, comunicação interventricular e tetralogia de Fallot) e exames/tratamentos. Aborda detalhadamente a formação do coração no embrião e as anormalidades que podem ocorrer, levando a defeitos cardíacos.
Transplante de órgãos e tecidos e transfusões sanguíneas Raquelrenno
O documento resume a história da transfusão de sangue e transplantes de órgãos desde 1818, discute a ética da doação de órgãos considerando parâmetros religiosos e legais, e apresenta tratamentos alternativos para pacientes que recusam transfusões por motivos religiosos.
O documento discute o uso da tromboelastografia para avaliar a coagulação em cirurgia cardíaca. Ele descreve os principais testes realizados, como o EXTEM e o INTEM, e como a tromboelastografia pode identificar distúrbios da coagulação e guiar a terapia transfusional de forma individualizada, potencialmente reduzindo as transfusões e seus custos. O documento também apresenta casos clínicos onde a tromboelastografia auxiliou na abordagem do sangramento.
Este documento discute a embolia pulmonar (EP), definindo-a como o bloqueio de uma artéria pulmonar por um êmbolo transportado pelo sangue. Detalha os tipos de êmbolos, mecanismos de proteção pulmonar, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos como heparina, anticoagulação oral, trombólise e embolectomia. Também discute a importância da prevenção através de medidas mecânicas e farmacológicas.
La embolia pulmonar se produce cuando un coágulo de sangre se mueve a través de las venas y llega a los pulmones, obstruyendo el flujo sanguíneo. Esto puede causar insuficiencia cardiaca derecha e hipoxemia. Los síntomas incluyen dificultad para respirar, dolor en el pecho y tos con sangre. El tratamiento involucra oxígeno, anticoagulantes y en casos graves, terapia trombolítica o cirugía.
O documento discute o atendimento inicial ao politraumatizado. Aborda a definição de trauma, a epidemiologia de acidentes no Brasil, a história do atendimento a traumatizados e a introdução do curso ATLS. Detalha as etapas do exame primário no ATLS, incluindo avaliação das vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico do paciente.
O documento lista 13 grupos de medicamentos de acordo com o sistema ou órgão que atuam, incluindo exemplos de medicamentos em cada grupo. Os grupos incluem medicamentos que atuam no sistema circulatório, sangue, respiratório, digestivo, geniturinário, nutrição e no sistema nervoso central e autônomo. Também inclui grupos de antibióticos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários.
Este documento describe la inmunohematología en medicina transfusional. Explica que los glóbulos rojos presentan diferentes antígenos que determinan los grupos sanguíneos, y si un antígeno no está presente se formarán anticuerpos contra él. También describe cómo se pueden detectar los grupos sanguíneos y compatibilidad entre donantes y receptores mediante reacciones entre antígenos y anticuerpos. Finalmente, resume las pruebas inmunohematológicas realizadas a donantes y pacientes para evitar reacciones advers
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Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
O documento discute o diagnóstico e manejo da sepse grave e choque séptico em adultos na sala de emergência. Ele aborda a fisiopatologia, características clínicas, avaliação inicial, ressuscitação hemodinâmica com ênfase na terapia precoce guiada por metas, uso de antimicrobianos e a importância da adoção das diretrizes da Campanha Sobrevivendo à Sepse.
O documento discute o transplante cardíaco, incluindo seu histórico, exames pré-operatórios, seleção de doadores e receptores, manutenção do doador, imunossupressão, complicações e pós-operatório. O transplante cardíaco é um procedimento complexo que requer cuidadosa seleção de pacientes e doadores para obter bons resultados.
O documento descreve a história do entendimento do choque e seu tratamento. Resume que William Harvey descobriu a circulação sanguínea em 1628, Stephen Hales estudou a pressão sanguínea arterial em 1731, e Riva-Rocci desenvolveu o primeiro aparelho para medir pressão arterial em 1896. O documento também descreve os sinais e sintomas do choque, suas causas, tipos, tratamento e monitorização.
O documento discute diferentes hemocomponentes e suas indicações terapêuticas. Concentrado de hemácias é o componente mais comumente prescrito e deve ser indicado baseado em sinais e sintomas clínicos do paciente, não apenas em níveis de hemoglobina. Concentrado de plaquetas são usados para profilaxia e tratamento de sangramentos associados à trombocitopenia. Plasma fresco congelado deve ser usado com cautela devido aos riscos associados à transfusão.
O documento descreve a história do entendimento do choque e seu tratamento. Começa com William Harvey descobrindo a circulação sanguínea em 1628, e continua com Stephen Hales medindo a pressão arterial em 1731. Detalha os sinais e sintomas do choque, suas causas, tipos, tratamento com drogas vasoativas e monitorização hemodinâmica.
Manutenção de potencial doador - editado.pptxDouglasMacedo28
O documento discute as diretrizes para manutenção de potenciais doadores de órgãos após a declaração de morte encefálica, com foco em suporte hemodinâmico, ventilatório, metabólico, nutricional e de temperatura para garantir a qualidade dos órgãos e tecidos e maximizar o número de transplantes.
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...douglas silva
O documento discute condutas médicas em pacientes internados com distúrbios hidroeletrolíticos, focando em hiponatremia, hipernatremia e hipo/hiperpotassemia. É abordada a fisiopatologia, diagnóstico, exames complementares e tratamento destas condições, incluindo modelos de prescrição para correção dos níveis de sódio e potássio.
O documento discute diretrizes para transfusão de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo indicações para transfusão de concentrado de hemácias em diferentes situações clínicas como anemia aguda, crônica e em pacientes oncológicos e pediátricos. É feita distinção entre hemocomponentes, que são obtidos a partir do sangue total por processos físicos, e hemoderivados, produzidos industrialmente a partir do plasma por processos físico-químicos.
O documento fornece diretrizes para o pós-operatório em cirurgia cardíaca, cobrindo analgésia, normotermia, oxigenação, ventilação, controle de sangramento, restauração volêmica, manutenção da perfusão orgânica e estabilização metabólica.
O documento discute a coagulopatia na doença hepática crônica e como o risco de trombose pode ser maior do que o de sangramento. Embora os pacientes tenham níveis reduzidos de fatores de coagulação, o desequilíbrio dos efeitos anticoagulantes e pró-coagulantes pode levar a um risco aumentado de trombose. Algumas drogas antes contraindicadas podem trazer benefícios ao restaurar esse equilíbrio.
- O documento discute conceitos, legislação e indicações do uso racional do sangue, abordando conceitos, legislação, hemocomponentes, eventos adversos e medidas iniciais diante deles.
O documento discute as condutas médicas em pacientes internados com distúrbios hidroeletrolíticos, focando em hiponatremia, hipernatremia e hipopotassêmica. Detalha os conceitos, causas, quadros clínicos, exames complementares e condutas terapêuticas para cada distúrbio.
O documento resume os pontos essenciais sobre tromboembolismo pulmonar, incluindo sua definição como oclusão de artérias pulmonares por coágulos, fatores de risco como idade avançada e repouso prolongado, sinais e sintomas como taquipnéia e dor torácica, e tratamento com anticoagulação e possivelmente trombólise.
Aula para divulgação do Surviving Sepsis Campaing, para o Dia Mundial da Sepse. Utiliza material de divulgação do SSC e do ILAS, Instituto Latino Americano de Sepse
A anemia é um sinal comum que requer investigação da causa subjacente. O documento descreve as definições e abordagens para caracterizar e diagnosticar diferentes tipos de anemia, incluindo anemias microcíticas, macrocíticas e normocíticas. É enfatizado que o tratamento deve ser direcionado à causa identificada por meio da história clínica, exame físico e exames laboratoriais.
Anestesia para revascularização do miocárdio 2017Fabricio Mendonca
[1] O documento discute anestesia para cirurgia de revascularização do miocárdio, incluindo avaliação pré-operatória, fatores que afetam o fluxo sanguíneo coronariano, e objetivos anestésicos de otimizar a oferta de oxigênio em relação ao consumo do miocárdio.
[2] A avaliação pré-anestésica envolve estratificar o risco do paciente com base em fatores cardíacos e não cardíacos. Medicações antiplaquetárias precisam ser suspensas temporariamente antes da
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Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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1. PROTOCOLO DE TRANSFUSÃO
MACIÇA NO TRAUMA
SERVIÇO DE CIRURGIA GERAL
HOSPITAL DE CLÍNICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
APROVADO EM AGOSTO/2015
2. PROTOCOLO DE TRANSFUSÃO MACIÇA
• CONTEXTUALIZAR → TRAUMA
• DAMAGE CONTROL RESUSCITATION
• IDENTIFICAR QUEM SÃO ESTES PACIENTES
• DETERMINAR O QUE E COMO DEVE SER FEITO → METAS
• BUSCAR SOLUÇÕES E APLICABILIDADE EM NOSSO SERVIÇO
3. TRANSFUSÃO MACIÇA
• DEFINIÇÃO
• 100 % VOLEMIA 24 H ( OU 10ui de CH)
• 50% VOLEMIA EM 3 H
• > 150 ml / min
• A HEMORRAGIA É A PRINCIPAL CAUSA EVITÁVEL DE MORTE
NAS PRIMEIRAS 48H APÓS TRAUMA
17. Cirurgia de Controle de Danos
• Década de 1980
• Controle da Hemorragia e da Contaminação
• Fechamento Temporário - Curativo a vácuo
18. Cirurgia de Controle de Danos
FASE 1 - CIRURGIA ABREVIADA
FASE 2 - REANIMAÇÃO EM UTI
FASE 3 - REABORDAGEM (SECOND LOOK)
Melhora na sobrevida de 30% para 50%
22. MEDICINA MILITAR
• 1ª GM - ?
• ESPANHA 1936
• 2º GM – SANGUE TOTAL / ALBUMINA
• GUERRA KOREA / VIETNAM - CRISTALÓIDES 3:1
• BLACK HAWK DOWN – SOMÁLIA 1993
• GUERRA DO IRAQUE / AFEGANISTÃO
24. CORONEL HOLCOMB – 2007 → PLASMA
“ PRIMEIRO FLUIDO NA REANIMAÇÃO HEMOSTÁTICA”
25. ESTUDOS OBSERVACIONAIS RETROSPECTIVOS
•Hirschberg e col. (2003) - PAS de entrada < 70 mmHg equivale a
67% de perda volêmica - necessidade de reposição de PLASMA
antes da coagulopatia se instalar
• Gonzalez e col. (2007) - Protocolo do Memorial Hospital de
Houston - Plasma mais precoce e numa proporção 1:1 reduz
mortalidade
• Duchesne e col. (2007) - diferença na mortalidade PF:CH 1:1 vs.
1:4 (26% vs. 87.5%)
26. • Sperry e col. (2008) – retrospectivo, multicêntrico: redução da mortalidade
com ≥ 1:1.5 mas com aumento do risco de SARA.
• *Gonzalez e col. (2008) – Prospectivo Single Center - redução da mortalidade:
30% → 15% no trauma com 1:1 nas primeiras 6h.
27. • Borgman e col. (2008) - Hospital militar no Iraque (2003-2005) – retrospectivo -
mortalidade inversamente proporcional à taxa de Plasma oferecido em
relação a CH.
28. PLAQUETAS
• 16 estudos na primeira década 2000
• Uso PREEMPTIVO no Trauma
• Precoce e Balanceado
• Proporção ? ? ?
29. Uso proporcional e balanceado:
Melhora na Sobrevida no Trauma
Mas qual a proporção ideal ?
31. PROPPR – Holcomb 2015
P - PRAGMATIC
R - RANDOMIZED
O - OPTIMAL
P - PLATELET
P - PLASMA
R - RATIO
32. PROPPR – Holcomb 2015
P - PRAGMATIC
R - RANDOMIZED
O - OPTIMAL
P - PLATELET
P - PLASMA
R - RATIO
n 680
Em 12 Centro de Traumas nível 1 (EUA)
33. PROPPR – Holcomb 2015
P - PRAGMATIC
R - RANDOMIZED
O - OPTIMAL
P - PLATELET
P - PLASMA
R - RATIO
Critérios de inclusão:
> 15 anos (ou > 50kg)
Critério ABC ≥ 2 ou critério do cirurgião / chefe do time de trauma
34. 1:1:1 versus 1:1:2
1:1:1
Pacotes 06 : 06 : 06 unidades
Primeiro todas as plaquetas
( 06 ui ou 01 dose terapêutica de aférese de plaquetas)
Depois alternando PFC / CH
1:1:2
Pacote impar 00 : 03 : 06 (CP:PFC:CH)
Pacote Par 06 : 03 : 06 (CP:PFC:CH)
35. 1:1:1 versus 1:1:2
Mortalidade em 24h e 30 dias
• Não houve diferença
Complicações relacionadas
• Não houve diferença
Qual a diferença ?
• 1:1:1 melhor controle do sangramento e
menor nº de mortes por exsanguinação
• Menor uso de hemoderivados após atingir
controle hemostático.
Média de cristalóides 6L / 24h em ambos grupos
39. COAGULOPATIA DO TRAUMA
• COAGULOPATIA ASSOCIADA AO TRAUMA
• COAGULOPATIA INDUZIDA PELO TRAUMA
• COAGULOPATIA AGUDA PRECOCE DO TRAUMA
Ocorre em 25% dos TRAUMAS à admissão na sala de trauma
40. COAGULOPATIA DO TRAUMA
• COAGULOPATIA ASSOCIADA AO TRAUMA
• COAGULOPATIA INDUZIDA PELO TRAUMA
• COAGULOPATIA AGUDA PRECOCE DO TRAUMA
41. COAGULOPATIA INDUZIDA PELO TRAUMA
• Disfunção Plaquetária (LCT)
• Lesão celular endotelial difusa
• Depleção de Fatores de coagulação e Plaquetas pela
hemorragia e deposição nas lesões
• Consumo de plaquetas e Fatores de coagulação secundário à
coagulação intravascular disseminada (CIVD) ou pela
hiperfibrinólise
• Piora com a Hipotermia, Acidose, Diluição
42. Coagulopatia Induzida pelo Trauma
Alvos:
• Interromper o Sangramento
• Evitar Diluição
• Hemoderivados Precoce
• Controle da Fibrinólise → Ácido Tranexâmico
• Controle da Temperatura
• Evitar a Acidose e DHE
43. Coagulopatia Induzida pelo Trauma
Alvos:
• Interromper o Sangramento → LOCALIZAR O FOCO E AGIR
• Evitar Diluição
• Hemoderivados Precoce
• Controle da Fibrinólise → Ácido Tranexâmico
• Controle da Temperatura
• Evitar a Acidose e DHE
44. Coagulopatia Induzida pelo Trauma
Alvos:
• Interromper o Sangramento → LOCALIZAR O FOCO E AGIR
• Evitar Diluição → Restrição de Cristalóides
• Hemoderivados Precoce
• Controle da Fibrinólise → Ácido Tranexâmico
• Controle da Temperatura
• Evitar a Acidose e DHE
45. Cristalóides
• Proporção 3:1
• Reanimação inicial – 1.000 a 2.000ml
• Causa:
• Hemodiluição ( anemia, trombocitopenia, diluição de fatores )
• Hipotermia
• Acidose
• Edema / Lesão Pulmonar Aguda
• Síndrome Compartimental (membros e abdome)
• Ruptura de coágulos (↑PA) →→→ HIPOTENSÃO PERMISSIVA
• NÃO MELHORA A SOBREVIDA !
47. Coagulopatia Induzida pelo Trauma
Alvos:
• Interromper o Sangramento → LOCALIZAR O FOCO E AGIR
• Evitar Diluição → Restrição de Cristalóides
• Hemoderivados Precoce → reanimação hemostática
• Controle da Fibrinólise → Ácido Tranexâmico
• Controle da Temperatura
• Evitar a Acidose e DHE
48. Reanimação Hemostática
Quem perde sangue, precisa de sangue
Reposição balanceada e precoce dos componentes
• Concentrado de Hemácias
• Plasma Fresco Congelado
• Concentrado de Plaquetas
• Crioprecipitado
Sangue Total
49. Reanimação Hemostática
• Concentrado de Hemácias
• Plasma
• Concentrado de Plaquetas*
Uso precoce e balanceado de hemocomponentes
Plaquetas e Plasma o mais precoce possível
*Em média 06 unidades de plaquetas ou 01 pool ou 01 dose
terapêutica de aférese
1:1:1
50. Reanimação Hemostática
• Crioprecipitado
• Principal fonte de Fibrinogênio
• Usado na hipofibrinogenemia
• 10 unidades (200ml) = 2,5g de Fibrinogênio ( equivale 4 Plasmas )
• Uso precoce no trauma obstétrico
52. Reanimação Hemostática
• Sangue Total
• Não disponível nos Bancos de Sangue
• Autohemotransfusão
• Principalmente no hemotórax maciço.
• Coletar no momento da drenagem.
• Não há controle da quantidade de
sangue por bolsa.
• Faltam estudos com melhor
metodologia para estabelecer grau de
evidência.
53. Coagulopatia Induzida pelo Trauma
Alvos:
• Interromper o Sangramento → LOCALIZAR O FOCO E AGIR
• Evitar Diluição → Restrição de Cristalóides
• Hemoderivados Precoce → reanimação hemostática
• Controle da Fibrinólise → Ácido Tranexâmico
• Controle da Temperatura
• Evitar a Acidose e DHE
54. Hiperfibrinólise
• Uso de drogas antifibrinolíticas – competição com a Plasmina
• Ácido Tranexâmico (Transamim®)
• Ácido Epsilon-aminocapróico (Epsilon®)
55. Hiperfibrinólise
• Uso de drogas antifibrinolíticas – competição com a Plasmina
• Ácido Tranexâmico (Transamim®)
• Ácido Epsilon-aminocapróico (Epsilon®)
56.
57. ❖ ATX reduz mortalidade por hemorragias em trauma
❖ Não aumenta risco de eventos tromboembólicos
❖ Deve ser administrado precocemente – em até 3 horas após o trauma
❖ Barato, acessível e evidência nível IA de benefício no trauma
58. Críticas ao estudo CRASH-2
❖ A maioria dos n era de países em desenvolvimento
❖ Critérios de inclusão muito liberais - a maioria não tinha PAS < 90 mmHg
❖ Aumento da mortalidade se uso após 3h - o estudo não conseguiu explicar o motivo
❖ Redução absoluta na mortalidade por sangramento de apenas 0,8%
❖ Diferenças em relação a outro estudo - MATTERs, que mostrou redução na mortalidade
em 6,7% porém com aumento das complicaçoes tromboembólicas
59.
60. Coagulopatia Induzida pelo Trauma
Alvos:
• Interromper o Sangramento → LOCALIZAR O FOCO E AGIR
• Evitar Diluição → Restrição de Cristalóides
• Hemoderivados Precoce → reanimação hemostática
• Controle da Fibrinólise → Transamin®
• Controle da Temperatura
• Evitar a Acidose e DHE
61. Temperatura
• Hipotermia → Redução da atividade de coagulação
• Meta:
• Controle do Ambiente
• Aquecimento das infusões
• Proteção do Doente
62. Temperatura
• Roupas molhadas
• Sangramento
• Fluidos em ar ambiente – temperatura ≈18-20°C
• CH (1 – 6ºC ) - Cada 05 ui : ↓1°C
• Cavidade Abdominal Aberta
• Incapacidade do paciente chocado aumentar metabolismo
63.
64. Temperatura
• Hipotermia → Redução da atividade de coagulação
• Meta:
• Controle do Ambiente
• Aquecimento das infusões
• Proteção do Doente
67. Temperatura
• Hipotermia → Redução da atividade de coagulação
• Meta:
• Controle do Ambiente → 26ºC
• Aquecimento das infusões → Fluidos 37 a 42ºC (39ºC)
• Proteção do Doente → Mantas / Colchões Térmicos
• MANTER TEMPERATURA > 35ºC → MONITORAR ! ! !
68. Coagulopatia Induzida pelo Trauma
Alvos:
• Interromper o Sangramento → LOCALIZAR O FOCO E AGIR
• Evitar Diluição → Restrição de Cristalóides
• Hemoderivados Precoce → reanimação hemostática
• Controle da Fibrinólise → Transamin®
• Controle da Temperatura
• Evitar a Acidose e DHE → Reflete a Hipoperfusão
Tecidual → META na Reanimação
69. METAS da REANIMAÇÃO HEMOSTÁTICA:
AVALIAÇÃO LABORATORIAL NO TRAUMA
• Coleta à admissão
• Demora
• Erros de interpretação
70. AVALIAÇÃO LABORATORIAL NO TRAUMA
• Coleta à admissão
• Demora
• Erros de interpretação
VERSUS
Testes Laboratoriais Convencionais
Tromboelastografia e Tromboelastometria
71. AVALIAÇÃO LABORATORIAL NO TRAUMA
• Coleta à admissão → COLETA NO MOMENTO DO ACESSO
• Demora → PRIORIDADE NO LABORATÓRIO
• Erros de interpretação → INTERPRETAR CORRETAMENTE
Testes Laboratoriais Convencionais
72. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• Plaquetas
• βHCG
• Gasometria Arterial
• Lactato Arterial
• Gasometria Venosa Central
• Potássio / Magnésio / Cálcio ionizável
• TAP, TTPa e Fibrinogênio
73. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• META → 7 a 9 g/dL
• LCT → 10 g/dL
74. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• META → 7 a 9 g/dL
• LCT → 10 g/dL
• Reposição desnecessária é comum : ↑ mortalidade, lesões pulmonares,
infecções e IRA
75. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• META → 7 a 9 g/dL
• LCT → 10 g/dL
• Reposição desnecessária é comum : ↑ mortalidade, lesões pulmonares,
infecções e IRA
• NÃO DEVE SER USADO ISOLADAMENTE NA DECISÃO DE TRANSFUNDIR
• Não é adequado como gatilho transfusional no trauma
– Não reflete a realidade hemostática do doente
A Hb inicial média no estudo PROPPR foi de 11,7/11,9g%
76. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• META → 7 a 9 g/dL
• LCT → 10 g/dL
• Reposição desnecessária é comum : ↑ mortalidade, lesões pulmonares,
infecções e IRA
• NÃO DEVE SER USADO ISOLADAMENTE NA DECISÃO DE TRANSFUNDIR
• Não é adequado como gatilho transfusional no trauma
– Não reflete a realidade hemostática do doente
• Sinais Vitais (PAS e FC), Gasometria Arterial (DB) e Lactato
• Tipo de lesão e antecipação do RISCO de sangramento importante
77. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• META → 7 a 9 g/dL
• LCT → 10 g/dL
• Reposição desnecessária é comum : ↑ mortalidade, lesões pulmonares,
infecções e IRA
• NÃO DEVE SER USADO ISOLADAMENTE NA DECISÃO DE TRANSFUNDIR
• Não é adequado como gatilho transfusional no trauma
– Não reflete a realidade hemostática do doente
• Sinais Vitais (PAS e FC), Gasometria Arterial (DB) e Lactato
• Tipo de lesão e antecipação do RISCO de sangramento importante
78. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• META → 7 a 9 g/dL
• LCT → 10 g/dL
• Reposição desnecessária é comum : ↑ mortalidade, lesões pulmonares,
infecções e IRA
• NÃO DEVE SER USADO ISOLADAMENTE NA DECISÃO DE TRANSFUNDIR
• Não é adequado como gatilho transfusional no trauma
– Não reflete a realidade hemostática do doente
• Sinais Vitais (PAS e FC), Gasometria Arterial (DB) e Lactato
• Tipo de lesão e antecipação do RISCO de sangramento importante
79. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• Plaquetas
• βHCG
• Gasometria Arterial
• Lactato Arterial
• Gasometria Venosa Central
• Potássio / Magnésio / Cálcio ionizável
• TAP, TTPa e Fibrinogênio
80. O que deve ser coletado ?
• PLAQUETAS
• > 50x109/L
• LCT > 100x109/L
81. O que deve ser coletado ?
• PLAQUETAS
• > 50x109/L
• LCT > 100x109/L
• Em especial na LCT (alt. qualitativa)= ↑ Mortalidade
• Porém ...
82. O que deve ser coletado ?
• PLAQUETAS
• > 50x109/L
• LCT > 100x109/L
• Em especial na LCT (alt. qualitativa)= ↑ Mortalidade
• Porém ...
• MO / Baço liberam plaquetas
• Alteração FUNCIONAL é precoce
83. O que deve ser coletado ?
• PLAQUETAS
• > 50x109/L
• LCT > 100x109/L
• Em especial na LCT (alt. qualitativa)= ↑ Mortalidade
• Porém ...
• MO / Baço liberam plaquetas
• Alteração FUNCIONAL é precoce
• Seu valor é um fraco indicador
• No estudo PROPPR o valor inicial médio = 212/213mil
84. O que deve ser coletado ?
• PLAQUETAS
• > 50x109/L
• LCT > 100x109/L
• Em especial na LCT (alt. qualitativa)= ↑ Mortalidade
• Porém ...
• MO / Baço liberam plaquetas
• Alteração FUNCIONAL é precoce
• Seu valor é um fraco indicador
• Dose – 01 Concentrado / 10 kg de peso corporal → Em média 06 ui
• Ou 01 Dose Terapêutica de Aférese
• Uso preemptivo e precoce no trauma
85. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• Plaquetas
• βHCG
• Gasometria Arterial
• Lactato Arterial
• Gasometria Venosa Central
• Potássio / Magnésio / Cálcio ionizável
• TAP, TTPa e Fibrinogênio
86. O que deve ser coletado ?
• βHCG
• Hipercoagulabilidade
• Hiperfibrinólise compensatória
• Necessidade Precoce de CRIOPRECIPITADO
• Dose → 10ui ↑ Fibrinogênio em 70mg/ml no adulto
• Manter acima de 150mg/dL
87. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• Plaquetas
• βHCG
• Gasometria Arterial
• Lactato Arterial
• Gasometria Venosa Central
• Potássio / Magnésio / Cálcio ionizável
• TAP, TTPa e Fibrinogênio
88. O que deve ser coletado ?
• Gasometria Arterial
• pH > 7,2
• Diferença de Bases < - 6
• Lactato Arterial
• < 4mmol/L ( < 36mg/dL)
89. O que deve ser coletado ?
• Gasometria Arterial
• pH > 7,2
• Diferença de Bases < - 6
• Lactato Arterial
• < 4mmol/L ( < 36mg/dL)
• Avaliação PRECOCE e OBJETIVA da resposta à terapia
90. O que deve ser coletado ?
• Gasometria Arterial
• pH > 7,2
• Diferença de Bases < - 6
• Lactato Arterial
• < 4mmol/L ( < 36mg/d
• Avaliação PRECOCE e OBJETIVA da resposta à terapia
• Medidas repetidas → Marcador confiável do prognóstico
91. O que deve ser coletado ?
• Gasometria Arterial
• pH > 7,2
• Diferença de Bases < - 6
• Lactato Arterial
• < 4mmol/L ( < 36mg/d
• Avaliação PRECOCE e OBJETIVA da resposta à terapia
• Medidas repetidas → Marcador confiável do prognóstico
• ↑ Lactato à admissão = maior mortalidade
• Redução tardia (>24h) = disfunção orgânica múltipla
92. O que deve ser coletado ?
• Gasometria Arterial
• pH > 7,2
• Diferença de Bases < - 6
• Lactato Arterial
• < 4mmol/L ( < 36mg/d
• Avaliação PRECOCE e OBJETIVA da resposta à terapia
• Medidas repetidas → Marcador confiável do prognóstico
• ↑ Lactato à admissão = maior mortalidade
• Redução tardia (>24h) = disfunção orgânica múltipla
• Álcool interfere
93. O que deve ser coletado ?
• Gasometria Arterial
• pH > 7,2
• Diferença de Bases < - 6
• Lactato Arterial
• < 4mmol/L ( < 36mg/d
• Avaliação PRECOCE e OBJETIVA da resposta à terapia
• Medidas repetidas → Marcador confiável do prognóstico
• ↑ Lactato à admissão = maior mortalidade
• Redução tardia (>24h) = disfunção orgânica múltipla
• Álcool interfere
94. O que deve ser coletado ?
• Gasometria Arterial
• pH > 7,2
• Diferença de Bases < - 6 → Alta sensibilidade na
estimativa da extensão do sangramento e do choque
• Lactato Arterial
• < 4mmol/L ( < 36mg/d
• Avaliação PRECOCE e OBJETIVA da resposta à terapia
• Medidas repetidas → Marcador confiável do prognóstico
• ↑ Lactato à admissão = maior mortalidade
• Redução tardia (>24h) = disfunção orgânica múltipla
• Álcool interfere
95. O que deve ser coletado ?
• Diferença de Bases < - 6 → Alta sensibilidade na estimativa
da extensão do sangramento e do choque
• DB inicial → Preditor forte e bem estabelecido de mortalidade na hemorragia por
traumaL
• Leve -3 a -5 mEq/L
• Moderada -6 a -9 mEq/L
• Grave < -10 mEq/L
• Necessidade de hemotransfusão nas 24h e risco de
falência orgânica ou morte
96. O que deve ser coletado ?
• Diferença de Bases < - 6 → Alta sensibilidade na estimativa da
extensão do sangramento e do choque
• DB inicial → Preditor forte e bem estabelecido de mortalidade na hemorragia por traumaL
• Leve -3 a -5 mEq/L
• Moderada -6 a -9 mEq/L
• Grave < -10 mEq/L
• Necessidade de hemotransfusão nas 24h e risco de falência orgânica
ou morte
• Álcool não interfere
97. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• Plaquetas
• βHCG
• Gasometria Arterial
• Lactato Arterial
• Gasometria Venosa Central
• Potássio / Magnésio / Cálcio ionizável
• TAP, TTPa e Fibrinogênio
98. O que deve ser coletado ?
• Gasometria Venosa Central
• Saturação Venosa Central de O2
• Meta: > 65 %
• Alta Extração Tecidual
• Balanço entre oferta e demanda de oxigênio
• Se < 65% = Fator preditor de mal prognóstico
• Porém ... E se normal ?
• Trauma grave = extensa lesão tecidual = incapacidade de elevar a
extração de O2
99. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• Plaquetas
• βHCG
• Gasometria Arterial
• Lactato Arterial
• Gasometria Venosa Central
• Potássio / Magnésio / Cálcio ionizável
• TAP, TTPa e Fibrinogênio
100. O que deve ser coletado ?
• Potássio:
• Hiper ou
• Hipo
101. O que deve ser coletado ?
• Potássio:
• Hipercalemia:
• Relacionada à hemotransfusão ( 2% → 40%)
• Trauma tecidual e IRA
• Hipocalemia
• Liberação de aldosterona, HAD e catecolaminas
• Administração de citrato
102. O que deve ser coletado ?
• CITRATO
• Presente nos CH, PFC e CP
• CH = 3g
• Metabolismo hepático → até 3g a cada 5 minutos
Hipoperfusão
Hipotermia
Hepatopatias
Hipocalcemia
Hipomagnesemia
Hipocalemia
103. O que deve ser coletado ?
• Cálcio iônico
• Meta: Cai > 1,1mmol/L (2,2mEq/L ou 4,4 mg/dL)
• Não sofre interferência da hipoalbuminemia
• ↓ Cai na admissão = ↑ Mortalidade / ↑ necessidade de transfusão maciça
• Primeiras 24h = excelente Fator Preditor de mortalidade e transfusão
• Atua na formação e estabilização da polimerização da fibrina
• Redução de atividade plaquetária, contratilidade cardíaca e resistência
vascular periférica
• Gluconato de cálcio 10% → 10 a 20 mL IV
• Cloreto de cálcio 10% → 2 a 5 mL IV
104. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• Plaquetas
• βHCG
• Gasometria Arterial
• Lactato Arterial
• Gasometria Venosa Central
• Potássio / Magnésio / Cálcio ionizável
• TAP, TTPa e Fibrinogênio
105. O que deve ser coletado ?
• METAS
• RNI < 1,5
• TTPa < 1,5x o controle
• Fibrinogênio > 150mg/dL
106. O que deve ser coletado ?
• METAS
• RNI < 1,5
• TTPa < 1,5x o controle
• Fibrinogênio > 150mg/dL
Refletem a realidade do doente ? ? ?
107. O que deve ser coletado ?
• METAS
• RNI < 1,5
• TTPa < 1,5x o controle
• Fibrinogênio > 150mg/dL
Refletem a realidade do doente ? ? ?
Hipotermia → Falso negativos
108. O que deve ser coletado ?
• METAS
• RNI < 1,5
• TTPa < 1,5x o controle
• Fibrinogênio > 150mg/dL
Refletem a realidade do doente ? ? ?
Hipotermia → Falso negativos COAGULOPATIA INDUZIDA PELO TRAUMA
já pode estar presente mesmo se normais
109. O que deve ser coletado ?
• METAS
• RNI < 1,5
• TTPa < 1,5x o controle
• Fibrinogênio > 150mg/dL
ABORDAGEM PRECOCE
MONITORIZAÇÃO REPETIDA
110. O que deve ser coletado ?
• METAS
• RNI < 1,5
• TTPa < 1,5x o controle
• Fibrinogênio > 150mg/dL
ABORDAGEM PRECOCE
MONITORIZAÇÃO REPETIDA
2-8 PFC se RNI ou TTPa > 1,5x o normal.
Crioprecipidado 10ui se Fibrinogênio < 150mg/dL
Grávidas e Puérperas - reposição precoce de fibrinogênio (PFC+CRIO)
111. O que deve ser coletado ?
• Hemoglobina / Hematócrito
• Plaquetas
• βHCG
• Gasometria Arterial
• Lactato Arterial
• Gasometria Venosa Central
• Potássio / Magnésio / Cálcio ionizável
• TAP, TTPa e Fibrinogênio
“Pacote kit PTM”
112. O que deve ser repetido ?
• Repetir após cada pacote
• Após encerrar o PTM:
• Hemoglobina / Hematócrito / Plaquetas – cada 6h
• Gasometria Arterial / Lactato Arterial - pelo menos 12/12h
• Gasometria Venosa Central - pelo menos de 12/12h
• Potássio / Magnésio / Cálcio ionizável – pelo menos 12/12h
• TAP, TTPa e Fibrinogênio – pelo menos a cada 24h
113. NORMOVOLEMIA
• Com a Reanimação Hemostástica em andamento a normovolemia é uma
meta desejável
114. NORMOVOLEMIA
• Com a Reanimação Hemostástica em andamento a normovolemia é uma
meta desejável
• Pressão Venosa Central (> 10 a 12 cmH2O) → Obtenção de AVC precoce
• Débito urinário (> 0,5ml/kg/h) → Atenção à Diurese do doente !
115. NORMOVOLEMIA
• Com a Reanimação Hemostástica em andamento a normovolemia é uma
meta desejável
• Pressão Venosa Central (> 10 a 12 cmH2O) → Obtenção de AVC precoce
• Débito urinário (> 0,5ml/kg/h) → Atenção à Diurese do doente !
• Drogas vasopressoras
•AUMENTA A MORTALIDADE
•Fere o princípio da hipotensão permissiva (eleva da PA antes de haver
reanimação hemostática adequada)
•Evitar nas primeiras 24h - exceto nos pacientes com lesão cerebral
116. Índices e Escores de Trauma
• Objetivo:
Identificar Quem tem risco elevado de Transfusão Maciça
117. Índices e Escores de Trauma
• Objetivo:
Identificar Quem tem risco elevado de Transfusão Maciça
Assessment of Blood Consumption (ABC),
“Injury Severity Score” (ISS),
“Trauma-Associated Severe Hemorrhage” (TASH),
Escore do Prince of Wales Hospital (PWH),
Escore de McLaughlin,
Escore de Schreiber, escore de Larsen,
Escore de Vandromme,
“Coagulopathy of Severe Trauma” (COAST),
“Trauma Induced Coagulopathy Clinical Score” (TICCS),
Escores modificados usando o índice de choque
...
...
...
...
118. Índices e Escores de Trauma
• Objetivo:
Identificar Quem tem risco elevado de Transfusão Maciça
Simples
Rápido
Não depender de exames demorados
119. Índices e Escores de Trauma
• Objetivo:
Identificar Quem tem risco elevado de Transfusão Maciça
Simples
Rápido
Não depender de exames demorados
Escore ABC → Assessement of Blood Consumption
120. Índices e Escores de Trauma
• Objetivo:
Identificar Quem tem risco elevado de Transfusão Maciça
Simples
Rápido
Não depender de exames demorados
Escore ABC → Assessement of Blood Consumption
- Elevada Acurácia
- Simples / Rápido / Não depende de laboratório
121. Índices e Escores de Trauma
• Objetivo:
Identificar Quem tem risco elevado de Transfusão Maciça
Simples
Rápido
Não depender de exames demorados
Escore ABC → Assessement of Blood Consumption
- Elevada Acurácia
- Simples / Rápido / Não depende de laboratório
- Usado no estudo PROPPR (2015)
123. Escore ABC
• FAST + é o mais preditivo
• Abrir o PROTOCOLO se
≥ 2 pontos (S 75% /E 86% )
Risco de TM:
2 = 38%
3 = 45%
4 = 100%
Não Sim
Mecanismo de Trauma Penetrante 0 1
FAST + 0 1
FC ≥ 120 0 1
PAS ≤ 90 0 1
124. Escore ABC
• FAST + é o mais preditivo
• Abrir o PROTOCOLO se
≥ 2 pontos
Risco de TM:
2 = 38%
3 = 45%
4 = 100%
Não Sim
Mecanismo de Trauma Penetrante 0 1
FAST + 0 1
FC ≥ 120 0 1
PAS ≤ 90 0 1
E os Traumas Fechados (Fratura de Pelve / Ossos Longos) ? ? ?
*** Proposta de modificação do ABC incluindo estes pacientes
125.
126. Focused Assessment with Sonography in Trauma
Ferramenta fundamental na busca de um
diagnóstico rápido da fonte da hemorragia
em traumatizados instáveis
hemodinamicamente.
127. Focused Assessment with Sonography in
Trauma
1. Subxifóide
2. Hepatorrenal
3. Esplenorrenal
4. Suprapúbico
145. PRÉ HOSPITALAR
Iniciar medidas de reanimação imediatamente no local do trauma
Controle de Vias Aéreas
Estabilização de COLUNA
Tratamento de lesões com risco iminente de vida
CESSAR SANGRAMENTOS
Iniciar reanimação volêmica
Iniciar ácido tranexâmico
Contato com o Centro de Trauma que irá receber
Transporte Rápido e com segurança
147. PRÉ HOSPITALAR
CONTATO COM O CENTRO DE TRAUMA
PREPARAÇÃO DO TIME DE TRAUMA
Entrar em contato com a Agência transfusional (ramal 2313) e centro cirúrgico
(2428/2429) avisando da chegada de trauma grave com suspeita de
exsanguinação
148. Chegando ao CENTRO DE TRAUMA
Equipe preparada para receber o doente
Check list na sala de trauma
• Material de reanimação
• Etomidato
• Ácido Tranexâmico
• Caixa de transporte de hemocomponentes
• Tubos de coleta (EDTA, citrato, bioquímica e
fluoreto, seringas para gasometria)
149. Chegando ao CENTRO DE TRAUMA
Equipe preparada para receber o doente
Divisão de funções pré determinada
• Líder da equipe de trauma
• Auxiliares
• Responsável A
• Responsável B
(A): Ligar na agência transfusional (2313), fazer a
solicitação eletrônica, levar o pedido, amostra e
caixa à agência e retornar com o pacote;
(B):Deverá solicitar no sistema (“Pacote kit
PTM”), encaminhar os tubos e trazer os
resultados.
*Obs.: na ausência do responsável identificado
deverá ser pré-definido um substituto.
150. • Medidas de Reanimação (ATLS®)
• Identificar risco de TM (Escore ABC ≥2)
• Prevenção da Hipotermia
• Coleta Precoce dos Exames
• Iniciar ATX (se < 3 horas)
151. • Medidas de Reanimação (ABC - ATLS®)
• Identificar risco de TM (Escore ABC ≥2)
• ALERTA VERMELHO → Avisar a Agência e
o Centro Cirúrgico
152. • Medidas de Reanimação (ATLS®)
• VAs / Coluna Cervical / Oferecer O2
• Punções e Drenagens
• Acessos Venosos MMSS (14/16G)
• Cristalóide Aquecido (39°C) 1000ml
153. • Medidas de Reanimação (ABC - ATLS®)
• VAs / Coluna Cervical
• Punções e Drenagens
• Acessos Venosos MMSS (14/16G)
• Cristalóide Aquecido (39°C)1000ml
154. Acesso venoso central está autorizado se médico experiente →
Dissecção de v. safena não deve ser feita se trauma pélvico
ou abdominal grave
155. • Medidas de Reanimação (ABC - ATLS®)
• VAs / Coluna Cervical
• Punções e Drenagens
• Acessos Venosos MMSS (14/16G)
• Cristalóide Aquecido (39ºC) 1000ml
• FAST
156. • Medidas de Reanimação (ABC - ATLS®)
• VAs / Coluna Cervical
• Punções e Drenagens
• Acessos Venosos MMSS (14/16G)
• Cristalóide Aquecido (39ºC) 1000ml
• FAST
● Prevenção da Hipotermia
● Coleta Precoce dos Exames
● Iniciar ATX (se < 3 horas)
CHECAR
157. • Medidas de Reanimação (ABC - ATLS®)
• VAs / Coluna Cervical
• Punções e Drenagens
• Acessos Venosos MMSS (14/16G)
• Cristalóide Aquecido (39ºC) 1000ml
• FAST
● Prevenção da Hipotermia
● Coleta Precoce dos Exames
● Iniciar ATX (se < 3 horas)
CHECAR
158. • Medidas de Reanimação (ABC - ATLS®)
• VAs / Coluna Cervical
• Punções e Drenagens
• Acessos Venosos MMSS (14/16G)
• Cristalóide Aquecido (39ºC) 1000ml
• FAST
● Prevenção da Hipotermia
● Coleta Precoce dos Exames
● Iniciar ATX (se < 3 horas)
CHECAR
PEDIR NO SISTEMA:
“PACOTE KIT PTM”
159. • Medidas de Reanimação (ABC - ATLS®)
• VAs / Coluna Cervical
• Punções e Drenagens
• Acessos Venosos MMSS (14/16G)
• Cristalóide Aquecido (39ºC) 1000ml
• FAST
● Prevenção da Hipotermia
● Coleta Precoce dos Exames
● Iniciar ATX (se < 3 horas)
CHECAR
– EDTA (roxo),
– Citrato (azul),
– Bioquímica (amarelo),
– Fluoreto (cinza),
– Seringas de gasometria arterial e venosa central.
160. • Medidas de Reanimação (ABC - ATLS®)
• VAs / Coluna Cervical
• Punções e Drenagens
• Acessos Venosos MMSS (14/16G) ou acesso central
• Cristalóide Aquecido 39ºC 1000ml inicial
• FAST
Abrir o Protocolo de TM
LÍDER DA EQUIPE:
DECISÃO DA ABERTURA DO PTM
161. Protocolo de TM
- LIGAR NA AGÊNCIA (2313) PARA INICIAR PREPARO DO KIT
- FAZER A SOLICITAÇÃO ELETRÔNICA NO SISTEMA
162. Protocolo de TM
PEGAR A AMOSTRA IDENTIFICADA + PEDIDO
ELETRÔNICO IMPRESSO E CARIMBADO
163. Protocolo de TM
USAR A CAIXA PRÓPRIA
PARA TRANSPORTE DE
HEMOCOMPONENTES E
ENCAMINHAR PARA A
AGÊNCIA TRANSFUSIONAL
170. Protocolo de TM
Próximo “Pacote”
1. PAS / FC
2. Presença de sg/o
3. Lactato arterial
4. Diferença de bases
5. Hb
6. Plaquetas
171. Protocolo de TM
Próximo “Pacote”
1. PAS / FC
2. Presença de sg/o
3. Lactato arterial
4. Diferença de bases
5. Hb
6. Plaquetas/Coagulo
Até Estabilizar
(encerrar imediatamente
quando atingir a
estabilidade e cessar o
sangramento)
175. Controle da Hipotermia
FECHAR O AMBIENTE
MANTER TEMPERATURA
CONSTANTE
EM TORNO DE 26°C, DURANTE O
ATENDIMENTO
CAIXA AQUECEDORA / ESTUFA –
MANTER TEMPERATURA
CONSTANTE
37 – 42 °C
176.
177. Orientações na Reanimação Hemostática - Protocolo de Transfusão Maciça no Trauma
1. Evitar intoxicação por cristalóides - infundir 1L inicial e reavaliar para definir o próximo passo:
a. Abrir PTM se preencher os critérios, manter infusão de cristalóides somente até iniciar com os
hemocomponentes ou;
b. Nos casos que não preencherem os critérios do PTM, porém com instabilidade, iniciar hemotransfusão (“não
PTM”) conforme o protocolo ATLS®, manter infusão de cristalóides somente até iniciar com os
hemocomponentes ou;
c. Nos casos que estabilizarem, cessar a expansão com cristalóides. Voltar a infusão conforme os parâmetros
clínicos - PVC e débito urinário - e indicações específicas (esmagamento, queimados, etc).
2. Evitar a hipotermia - usar cristalóides aquecidos a cerca de 39ºC - monitorar a temperatura, manter > 35ºC.
3. Tolerar a hipotensão permissiva (PAS 80-100mmHg) até haver o controle da hemorragia e se não houver contra-
indicações ( lesão cerebral, idosos, gestantes, coronariopatas).
4. Não usar drogas vasoativas no atendimento inicial e evitar nas primeiras 24h, exceto se for necessário para
atingir meta de PAM nos pacientes com lesão cerebral traumática.
5. Não usar a Hb e Plaquetas como parâmetros isolados para indicar ou não a transfusão.
6. Iniciar a infusão no PTM com as plaquetas (06 unidades de concentrado de plaquetas ou 01 pool de plaquetas ou
01 dose terapêutica de aférese) e depois alternar Concentrado de Hemácias com Plasma Fresco Congelado (total
de 04 ui de cada).
7. No primeiro pacote usar o Crioprecipitado somente se trauma obstétrico ou se fibrinogênio < 150mg/dL. No 2º
pacote e nos seguintes, somente se fibrinogênio < 150mg/dL ou se exame indisponível e sangramento
persistente.
178.
179.
180. Referências:
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Transfusion for Coagulopathy and Hemorrhagic Shock (2012) Disponível
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Notas do Editor
Distribuição TRIMODAL – Nos interessa aqui o segundo pico, até 3 horas depois do TRAUMA.
Choque Hemorrágico é a Principal causa de morte evitável nas primeiras 48h do Trauma
TEG e ROTEM são métodos rápidos e eficientes, que podem ser feitos à beira do leito, que traduzem a coagulação do paciente naquele instante. Porém não está disponível em nosso meio e uma revisão Cochrane de 2015 questiona sua acurácia na prática clínica, recomendando seu uso exclusivo em pesquisa.
TEG e ROTEM são métodos rápidos e eficientes, que podem ser feitos à beira do leito, que traduzem a coagulação do paciente naquele instante. Porém não está disponível em nosso meio e uma revisão Cochrane de 2015 questiona sua acurácia na prática clínica, recomendando seu uso exclusivo em pesquisa.
O LÍDER DA EQUIPE É A FIGURA CENTRAL E DEVE ATUAR DIRECIONANDO O TIME E RECEBENDO O FEEDBACK CONSTANTE
O LÍDER DA EQUIPE É A FIGURA CENTRAL E DEVE ATUAR DIRECIONANDO O TIME E RECEBENDO O FEEDBACK CONSTANTE