O edema agudo de pulmão é um acúmulo de líquido nos pulmões que causa dificuldade respiratória grave. Pode ser causado por problemas cardíacos ou inflamação pulmonar. Requer tratamento imediato com oxigênio, diuréticos e outros medicamentos para reduzir a pressão nos pulmões e manter a oxigenação.
Tratamento do edema agudo do pulmão
Diagnostico do edema agudo do pulmão
Quadro clínico do edema agudo do pulmão
Sinais e Sintomas do edema agudo do pulmão
Edema agudo do pulmão
Apresentação feita ao Internato em Saúde da Mulher, da Uinversidade do Estado do Amazonas. Contém as mais recentes atualizações de diagnóstico e tratamento, optando por seguir principalmente a linha da British Thoracic Society (Sociedade Britânica de Pneumologia).
Tratamento do edema agudo do pulmão
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Quadro clínico do edema agudo do pulmão
Sinais e Sintomas do edema agudo do pulmão
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Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
Bloqueio do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco.
Um ataque cardíaco é uma emergência médica. Geralmente, ocorre quando um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração. Sem sangue, o tecido perde oxigênio e morre.
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Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
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Tratamento do edema agudo pulmonar cardiogênico
O tratamento do EAP cardiogênico é dividido em:
Vasodilatadores e diurético
Suporte ventilatório
O paciente deve ficar sentado, de preferência com as pernas para fora do leito, reduzindo assim a pré-carga.
Vasodilatadores
Nitratos
Dinitrato de isossorbida
Administrar 5mg de dinitrato de isossorbida SL, repetindo a cada 5 minutos até a dose de 15mg
Nitroglicerina EV
Apresenta discreta potência de vasodilatação arterial. Contudo, seu grande
benefício está na capacidade venodilatadora e coronário-dilatadora.
Uma de suas limitações é o desenvolvimento de taquifilaxia (doses maiores são necessárias para se obter o mesmo efeito) e cefaleia em um quinto dos pacientes.
Posologia: Nitroglicerina 50 mg diluída em 500 mL de SF0,9% ou SG5%) na dose inicial de 5mcg/min.
Geralmente 3ml/h em BIC, aumentando 3 a 5 ml a cada 5 minutos até haver melhora clínica ou queda da pressão sistólica até 90 a 100mmHg.
Morfina
Não está indicado o uso de rotina devido ausência de benefícios comprovados e aos potenciais riscos.
Se feita de maneira rápida e, sobretudo, em doses altas, poderá levar à depressão respiratória, bradicardia e hipotensão.
A dose recomendada é de 2 a 5 mg, EV, a cada 5 ou 10 minutos.
Diuréticos
A classe indicada é dos diuréticos de alça (furosemida), em especial por via endovenosa, podendo ou não serem associados à tiazídicos e à espironolactona em caso de resistência glomerular.
A dose indicada varia de 20 a 40 mg, endovenoso, em casos leves e moderados de retenção hídrica. Já para retenção grave de fluidos, sugere-se o uso de 5 a 40 mg/h, em bomba de infusão contínua (BIC).
Repete-se a dose em até 10 minutos, caso não haja resposta terapêutica.
A furosemida tem efeito benéfico imediato de venodilatação e de estímulo a diurese.
Suporte ventilatório não invasivo
Diversos estudos mostram benefício da ventilação não invasiva com pressão positiva (VNI/BiPAP/CPAP). A pressão positiva nas vias aéreas reduz o retorno venoso (pré-carga) e melhora a congestão pulmonar.
Tratamento do edema agudo pulmonar cardiogênico
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Dinitrato de isossorbida
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Morfina
Não está indicado o uso de rotina devido ausência de benefícios comprovados e aos potenciais riscos.
Se feita de maneira rápida e, sobretudo, em doses altas, poderá levar à depressão respiratória, bradicardia e hipotensão.
A dose recomendada é de 2 a 5 mg, EV, a cada 5 ou 10 minutos.
Diuréticos
A classe indicada é dos diuréticos de alça (furosemida), em especial por via endovenosa, podendo ou não serem associados à tiazídicos e à espironolactona em caso de resistência glomerular.
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
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O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
1. Edema Agudo de
Pulmão
Discentes:
Ana Carolina Ribeiro Silva;
Bruna de Lima Chaves;
Francisco Marcos da Silva
Figueiredo;
Gabriela Pereira Batista;Docente:
Profª. Ma. Juliana Andrea Fernandes Noronha
2. Edema Agudo de Pulmão (EAP)
• O edema agudo de pulmão (EAP) é um estado
de intensa congestão pulmonar, acarretando
hipoxemia severa, acompanhando, via de regra,
de sinais de baixo débito cardíaco.
3. Tipos de EAP
• Edema pulmonar cardiogênico:
Ocorre por um mal funcionamento do coração,
com diminuição da capacidade de bombeamento do
sangue, leva ao acúmulo de líquido nos pulmões.
• Edema pulmonar não- cardiogênico:
É causado por inflamação aguda e intensa dos
pulmões; o líquido extravasado para os pulmões tem
componente de inflamação e pode ser causado por
várias situações: infecções graves, cirurgias extensas,
traumas, transfusões de sangue maciças, pancreatite
(inflamação do pâncreas) entre outras.
4.
5. Fisiopatologia
• Os eventos envolvidos variam com as doenças
desencadeantes até que haja aumento da pressão
no átrio esquerdo que é transmitido pelas veias
pulmonares aos capilares onde ocorre transudação
de liquido para o interstício dos alvéolos;
• Há aumento progressivo de resíduo sistólico e
pressão diastólica final do ventrículo esquerdo e da
pressão de esvaziamento do átrio esquerdo (
Insuficiência cardíaca crônica, infarto agudo do
miocárdio, estenose aórtica, hipervolemia, etc);
6. Fisiopatologia
• Há dificuldade de esvaziamento atrial com
consequente aumento de pressão nesta
câmara (estenose mitral e miocardiopatia
restritiva obliterativa);
• Há desequilíbrio entre a pressão oncótica e
hidrostática a nível capilar
(hipoalbuminemia);
• Na sepse há dois eventos inicias:
depressão miocardica e hipervolemia;
7. Estágios do Edema Pulmonar
Estágio 1 - Distensão e recrutamento de pequenos
vasos pulmonares;
Aumentam trocas gasosas e difusão de CO2;
Ocorre apenas dispneia aos esforços;
O exame físico revela discretos estertores
inspiratórios por abertura das vias aéreas
colabadas;
Raio-x - redistribuição da circulação
8. Estágio 2 - Edema intersticial, ocorre compressão
das vias aéreas menores;
Pode haver broncoespasmo reflexo;
Alteração da ventilação/perfusão leva a hipoxemia
proporcional à pressão capilar;
Taquipnéia por estimulação dos receptores J e de
estiramento do interstício;
Raio-X mostra borramento para-hilar e linhas de
Kerley;
9. Estágio 3 - Inundação alveolar;
Hipoxemia severa e hipocapneia;
Em casos severos pode haver hipercapneia
Secreção rósea espumosa;
Estertores crepitantes em “maré montante”;
Raio-X mostra edema alveolar em “asa de
borboleta”
10. Como surge o edema pulmonar agudo?
• Ocorre basicamente por dois mecanismos:
1- Aumento da pressão dentro dos vasos sanguíneos;
2- Aumento da permeabilidade dos vasos;
11. Causas
• Insuficiência cardíaca congestiva;
• Infarto agudo do miocárdio;
• Crise hipertensiva;
• Doença das válvulas do coração;
• Insuficiência renal;
• Infecções;
• Altitudes elevadas;
• Drogas;
• Lesão neurológica;
• Entre outras.
12. Sinais e Sintomas
Dispneia e tosse, produzindo um escarro
espumoso e tingido muitas vezes de sangue,
taquicardia, pele cianótica, fria, úmida,
inquietação, ansiedade, medo, respiração
estertorosa, etc.
13. Quadro clínico
• Paciente ansioso, agitado, sentado com membros
pendentes, dispneia, muitas vezes com dor
precordial;
• Exame Físico- palidez, sudorese fria, cianose de
extremidades, ausculta cardíaca, ausculta
respiratória, a pressão arterial pode estar elevada
nos casos hipertensivos ou baixa com sinais
periféricos de choque como ocorre na estenose
mitral e miocardites em fase terminal.
• Exame complementares:
14. Diagnostico
O diagnostico se dá pela descrição dos sintomas:
Síndrome clínica de instalação catastrófica;
Dispneia intensa e progressiva com agitação;
Insuficiência ventilatória pela inundação dos alvéolos,
com expectoração rósea;
Dor precordial sugere infarto do miocárdio;
Hipertensão ou choque cardiogênico;
Diagnostico diferencial através da asma, embolia
pulmonar e exacerbação de doença pulmonar
crônica.
16. Tratamento
O edema agudo de pulmão é uma emergência
médica e necessita de:
• tratamento imediato para um serviço de urgência
ou emergência, e em alguns casos necessitam de
cuidados intensivos (UTI).
O tratamento do edema pulmonar foca
inicialmente em manter a oxigenação adequada. Isso
acontece com fluxo alto de oxigênio, ventilação não
invasiva ou ventilação mecânica em casos extremos.
Quando o edema pulmonar é decorrente de causas
circulatórias, o principal tratamento é com nitratos
intravenosos e diuréticos
17. Tratamento
• Tratamento medicamentoso:
• Diuréticos (Furosemida);
• Morfina ;
• Nitratos;
• Nitrupussiato de sódio ;
• Dobutamina;
• Dopamina;
• Bloqueadores da enzima conversora da
angiotensina;
• Hidralazina;
• Bloqueadores dos canais de cálcio;
• Digoxiina;
18. Cuidados de Enfermagem
• Viabilizar acesso venoso;
• Administrar medicamentos conforme prescrição
médica;
• Verificar SSVV;
• Manter o carro de urgência próximo ao leito do
paciente;
• Realizar controle hídrico;
19. Cuidados de Enfermagem
• Observar diurese e oferecer material para
drenagem urinária (papagaio, comadre) após
administração do diurético;
• Dieta: orientar na restrição de sal e restrição
hídrica;
• Administração de oxigênio úmido, manter a
permeabilidade das vias aéreas;
• Auxiliar na intubação orotraqueal, caso seja
necessário e aspiração;
• Apoio psicológico.
20. Conclusão
Por ser o edema agudo de pulmão uma
emergência médica, é de fundamental importância o
conhecimento do diagnostico, do tratamento das
causas por parte da Enfermagem para serem
realizados os melhores cuidados.
Sempre esteja preparado para Urgências
Emergências!
21. Referencias
• BARRETO,S. M. Rotinas em Terapia Intensiva. 2 ed. Porto
Alegre, 1993.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Profissionalização de Auxiliares
de Enfermagem. Cadernos de Alunos. Brasília, 2003.
• GOMES, A . M. Enfermagem na Unidade de Terapia
Intensiva. 3 ed. São Paulo, 2008.
• PEDROSO, D. Edema Agudo de Pulmão. Disponível em
<http://azsaude.blogspot.com.br/2011/01/edema-agudo-de-
pulmao.html>.Acessado em 17 de maio de 20113.
• <http://portaldocoracao.uol.com.br/doencas-de-a-a-z/edema-
agudo-de-pulmo>.