O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre custos logísticos realizada com 142 empresas brasileiras de diversos setores em 2015. Os principais pontos são: (1) O custo logístico médio das empresas aumentou 1,8% em relação a 2014; (2) O transporte rodoviário representa 50% dos custos logísticos totais; (3) As empresas apontam a melhoria da infraestrutura rodoviária e expansão ferroviária como fatores essenciais para redução de custos.
OMS UnB 01_2013 - Aula 11 - Diagrama de Escopo e Interface de ProcessosEuller Barros
Aula 11 da disciplina Organização, Métodos e Sistemas ministrada pelo Professor Euller Barros na Universidade de Brasília - UnB.
Conteúdo:
+ Processos
- Níveis de Desempenho de Rummler - Nível de Processo
- Diagrama de Escopo e Interface de Processos - DEIP
- Macroprocessos, Subprocessos, Atividades e Tarefas
Guia de como elaborar um Relatório de Auditoria Interna de acordo com o que está escrito nas Normas Brasileiras de Contabilidade - Auditoria Interna NBC TI 01.
Saiba como estruturar todas as informações no modelo exigido pela Norma e crie um relatório eficiente.
Saiba também quais as 10 coisas que não devem ser ditas quando for elaborar o Relatório de Auditoria Interna.
OMS UnB 01_2013 - Aula 11 - Diagrama de Escopo e Interface de ProcessosEuller Barros
Aula 11 da disciplina Organização, Métodos e Sistemas ministrada pelo Professor Euller Barros na Universidade de Brasília - UnB.
Conteúdo:
+ Processos
- Níveis de Desempenho de Rummler - Nível de Processo
- Diagrama de Escopo e Interface de Processos - DEIP
- Macroprocessos, Subprocessos, Atividades e Tarefas
Guia de como elaborar um Relatório de Auditoria Interna de acordo com o que está escrito nas Normas Brasileiras de Contabilidade - Auditoria Interna NBC TI 01.
Saiba como estruturar todas as informações no modelo exigido pela Norma e crie um relatório eficiente.
Saiba também quais as 10 coisas que não devem ser ditas quando for elaborar o Relatório de Auditoria Interna.
Apresentação de treinamento nos conceitos de PDCA para a equipe operacional.
Apresenta de forma rápida as principais ferramentas e a sequencia, sem aprofundamento matemático nas avaliações.
Fraudes Corporativas - Estudo de casos III: os maiores escandalos corporativo...Gilberto C Porto
Estudo de casos, a partir do suplemento especial ESTADÃO, 09-11-2015.
Elaborado para fins de apoio aos estudos de casos. Material para uso didático, sem objetivo de comercialização.
R Gómez Consultor
Apresentado por R Gómez
Graduado em Administração de Empresa
Especializado em Gestão Empresarial
Com habilidades em: Administração geral, supervisão geral, gerência, direção, acessória empresarial, processos empresariais, gestão estratégica, qualidade organizacional, custos, gestão financeira, gestão de pessoas, gestão de serviços, logística, produção, marketing, inovação, recrutamento de pessoas, Recursos Humano (RH), gestão do conhecimento, representação comercial, relações de comércio exterior, aplicação da psicologia positiva, palestra motivacional e comportamental.
Palestra: Passo a Passo para Iniciar uma ExportaçãoABRACOMEX
A palestra será ministrada pelo Professor Douglas Cândido, Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV, CEO de empresa especializada em gestão estratégica em processos de exportação, importação e internacionalização de empresas, consultor, palestrante, professor e instrutor de Comércio Exterior e Internacionalização de Empresas.
Temas abordados: Passo a passo básico para você iniciar um processo de exportação eficiente.
A ABRACOMEX oferece com exclusividade no Brasil este curso e vários outros, que habilitam por ano mais de 2 mil alunos para trabalhar com comércio exterior.
Aprenda mais sobre esta profissão no site da ABRACOMEX: www.abracomex.org
Essa pesquisa tinha o objetivo de avaliar os custos logísticos para as empresas que operam no país. Para isso, foram realizadas entrevistas com 126 empresas cujo faturamento representa aproximadamente 20% do PIB brasileiro.
Apresentação de treinamento nos conceitos de PDCA para a equipe operacional.
Apresenta de forma rápida as principais ferramentas e a sequencia, sem aprofundamento matemático nas avaliações.
Fraudes Corporativas - Estudo de casos III: os maiores escandalos corporativo...Gilberto C Porto
Estudo de casos, a partir do suplemento especial ESTADÃO, 09-11-2015.
Elaborado para fins de apoio aos estudos de casos. Material para uso didático, sem objetivo de comercialização.
R Gómez Consultor
Apresentado por R Gómez
Graduado em Administração de Empresa
Especializado em Gestão Empresarial
Com habilidades em: Administração geral, supervisão geral, gerência, direção, acessória empresarial, processos empresariais, gestão estratégica, qualidade organizacional, custos, gestão financeira, gestão de pessoas, gestão de serviços, logística, produção, marketing, inovação, recrutamento de pessoas, Recursos Humano (RH), gestão do conhecimento, representação comercial, relações de comércio exterior, aplicação da psicologia positiva, palestra motivacional e comportamental.
Palestra: Passo a Passo para Iniciar uma ExportaçãoABRACOMEX
A palestra será ministrada pelo Professor Douglas Cândido, Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV, CEO de empresa especializada em gestão estratégica em processos de exportação, importação e internacionalização de empresas, consultor, palestrante, professor e instrutor de Comércio Exterior e Internacionalização de Empresas.
Temas abordados: Passo a passo básico para você iniciar um processo de exportação eficiente.
A ABRACOMEX oferece com exclusividade no Brasil este curso e vários outros, que habilitam por ano mais de 2 mil alunos para trabalhar com comércio exterior.
Aprenda mais sobre esta profissão no site da ABRACOMEX: www.abracomex.org
Essa pesquisa tinha o objetivo de avaliar os custos logísticos para as empresas que operam no país. Para isso, foram realizadas entrevistas com 126 empresas cujo faturamento representa aproximadamente 20% do PIB brasileiro.
Operador Logístico com foco em operações customizadas de acordo com a necessidade. Assim como seus clientes, sabe a importância da eficiência nas operações logísticas. Por esta razão trabalha para tornar seus clientes mais competitivos em seu setor de atuação.
Apresentação do Índice das Exportações referente ao ano de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://goo.gl/ueGTCV
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Objetivos:
Aborda a missão da Logística, os custos e as dificuldades do transporte de cargas em virtude da ineficiência de infraestrutura.
Palestrante: Adm. Rafael Sant'ana do Nascimento
Graduado em Administração pela Unilus e MBA em Gestão Empresarial pela FGV/RJ. Especialização em Planejamento e Desenvolvimento Educacional pelo SENAC - São Paulo. Experiência profissional na área de gestão de negócios como Analista de Operação Portuária, Analista de Logística, Analista de Transporte. Professor do Curso de Logística Empresarial e Comércio Exterior, ministrando aula de Fundamentos da Logística, Recursos Materiais e Patrimoniais, Movimentação e Armazenagem e Centro de Distribuição. Ministrou aula no SENAC, para os cursos de Logística.
III Encontro de Portos da CPLP – Matos Fernandes – Porto de LeixõesPortos de Portugal
Powerpoint de suporte à intervenção de Matos Fernandes, Presidente do Conselho de Administração do Porto de Leixões, APDL (Portugal), no III Encontro de Portos da CPLP, que decorreu nos dias 1 e 2 de Dezembro de 2010, no Centro de Convenções do Hotel Talatona, em Luanda.
Intervenção subordinada ao tema “O papel dos Portos e das Plataformas Logísticas como instrumento da cadeia de transporte”.
Integrada no painel “As infra-estruturas ao serviço da logística”, moderado por Marta Mapilele, Administradora Executiva da CFM (Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique).
A organização do Encontro coube ao Porto de Luanda, com o apoio institucional do Ministério dos Transportes em nome do Governo de Angola.
A magna reunião reuniu responsáveis das administrações portuárias dos seguintes países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal.
Aprofundar as relações de trabalho e de cooperação, incrementar as relações comerciais entre os portos e contribuir para melhorar as relações de transporte e comerciais entre o conjunto de países de língua portuguesa foram os objectivos primaciais do encontro, cujas conclusões se encontram disponíveis em
http://www.portosdeportugal.pt/sartigo/index.php?x=4349
Site oficial do III Encontro de Portos da CPLP disponível em http://www.cplpportos.com/
Apresentação do Índice das Exportações referente ao mês de julho. Para ver o informe completo, acesse: http://www.fee.rs.gov.br/indicadores/indice-das-exportacoes/destaque-do-mes/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
“Tendências na Indústria dos Portos” – Pedro Miguel Mendesaplop
Powerpoint de suporte à apresentação de Pedro Miguel Mendes (Deloitte), intitulada “Tendências na Indústria dos Portos”, no Encontro Intercalar da APLOP, realizado na cidade cabo-verdiana do Mindelo a 26 e 27 de Novembro de 2015.
A adesão de Timor-Leste como membro efectivo da Associação de Portos de Língua Oficial Portuguesa, a formalização da adesão dos Portos da Guiné Equatorial e a dos Portos de Marrocos como membro observador, foram os pontos mais marcantes deste encontro intercalar. De sublinhar o facto destas novas adesões terem obtido aprovação por unanimidade.
Foi ainda analisada e votada favoravelmente uma proposta de parceria apresentada pela Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) para a colaboração com a APLOP em programas de formação de portos e comércio marítimo e internacional na Língua Portuguesa.
A análise e discussão das actividades desenvolvidas desde a última reunião magna, no Maputo, e a preparação do próximo congresso foram outros pontos da sobrecarregada agenda de trabalhos deste encontro.
O IX Congresso da APLOP deverá realizar-se em Abril de 2016, no Porto de Itajaí, Estado de Santa Catarina, Brasil.
As duas sessões plenárias do primeiro dia do encontro destinaram-se a tomar conhecimento e discutir os documentos apresentados pelos Grupos de Trabalho APLOP referentes à “Facilitação de Procedimentos nos Portos da CPLP” e ao “Desenvolvimento do Transporte Marítimo no Espaço Lusófono”.
O programa incluiu ainda uma apresentação dos Portos de Cabo Verde e uma visita ao Porto do Mindelo.
Visite o portal da APLOP: http://aplop.org
Estamos no Twitter: http://twitter.com/aploppress
Semelhante a Pesquisa Custos Logísticos no Brasil 2015 (20)
O atual ambiente concorrencial brasileiro apresenta desafios importantes para a Gestão de
Contemporânea de Marketing nas empresas. Partindo desse pressuposto, este artigo tem por
objetivo identificar os antecedentes do desempenho superior da empresa frente ao seu mercado.
Professor da FDC Sigmar Malvezzi fala sobre os conceitos fundamentais da liderança em artigo para o programa Odyssey. Conheça: http://www.odyssey.fdc.org.br
O objetivo deste artigo é analisar a transformação digital em uma perspectiva brasileira. A partir de pesquisas acadêmicas, acionais e internacionais, e empresas de consultoria sugerimos algumas dimensões em busca da maturidade digital. Complementando, apresentamos os resultados de uma pesquisa sobre a Digitalização no Brasil, realizada pelo Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC, em que foram analisadas as oportunidades e limitações das empresas brasileiras no processo de transformação digital.
A plataforma tem sido gestada há um ano e hoje se consolida, no Brasil, como a plataforma com maior inserção de dados sobre Infraestrutura de Logística de Transporte, pois entrelaça diferentes bancos de dados no conceito de big data analitics, desenvolvimento de estudos georreferenciados e simulações multivariadas. É uma iniciativa do Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura da FDC, que se destaca por estudos de referência em logística no Brasil.
A PILT/FDC contém dados de malhas estaduais e federais. Responde a uma desconexa rede de informações e se estruturou a partir de parcerias institucionais para acesso aos bancos de dados primários de empresas como EPL (Empresa de Planejamento e Logística), DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), ANTT (A Agência Nacional de Transportes Terrestres), Ministério dos Transportes, entre outras, e prima pela democratização das informações.
O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre o perfil de inovadores, isto é: inventores, empreendedores, visionários, humanitários e pioneiros, a partir da publicação ”MIT Technology Review – 35 Innovators Under 35” disponível publicamente na internet
(https://www.technologyreview.com/lists/innovators-under-35/2017/). Busca-se identificar traços em comum dos perfis analisados, suas crenças, valores e projetos transformadores.
Como convencer o Conselho de Administração a gerir riscos socioambientais antes de que se materializem? Prof. Heiko Spitzeck encontrou respostas com o diretor-presidente da Fundação Renova, Roberto Waack, após palestra na FDC.
Artigo do prof. Anderson Sant´anna apresentado no XXXIII EGOS na Dinamarca sobre "On Women in Brazilian Popular Music: Discontinuities or Permanencies". Resultado de amplo estudo sobre a temática da "Liderança Feminina" e desenvolvido em coautoria com Laura Ferolla e Marcella de Assis - bolsistas de Iniciação Científica da FDC/FAPEMIG.
O governo brasileiro enfrenta uma série de desafios econômicos e políticos. A recuperação fiscal e o combate à corrupção são prioridades para a governabilidade. Mas o Brasil precisa melhorar o desempenho do comércio internacional. Saiba mais no artigo do prof. Carlos Braga.
O feminino extrapola a questão de gênero. Segundo Carl Gustav Jung, todo ser humano possui duas dimensões – o anima e o animus. A mulher deve desenvolver o seu lado masculino e o homem seu feminino, para que as duas dimensões sejam equilibradas. O feminino é também a expressão da sensibilidade, significado em grego da palavra “estética”. Portanto, o olhar sensível da mulher também significa beleza, já que esta só é perceptível com sensibilidade.
A pesquisa foi realizada com a participação das empresas do CRI Nacional do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC buscando explorar a percepção das mesmas sobre os investimentos em tecnologias associadas ao tema “Indústria 4.0” e nos possíveis ganhos de produtividade.
A amostra envolve 52 respondentes em funções de liderança nas empresas em que atuam. Finalmente, os resultados alcançados em 2017 não diferem significativamente da
mesma pesquisa realizada em 2016, sugerindo poucos avanços do tema no Brasil.
2. Coordenadores
Paulo Tarso Vilela de Resende
Paulo Renato de Sousa
Paula Oliveira
Bolsistas Fapemig
Bruna Catão Braga
Larissa de Freitas Campos
Rafael Barroso de Oliveira
4. • Estudo realizado com 142 empresas que representam 22
segmentos industriais;
• O faturamento das respondentes equivale a cerca de 15%
do PIB brasileiro;
• O objetivo é avaliar os custos logísticos para as indústrias
que operam no Brasil e seus determinantes;
5. LOCALIZAÇÃO DAS MATRIZES
A região mais expressiva da amostra é a região Sudeste, onde 61% das empresas
entrevistadas mantêm suas matrizes.
1%
5%
1%
61%
32%
Norte
Nordeste
Centro Oeste
Sudeste
Sul
6. REGIÕES DE ATUAÇÃO
A região mais expressiva da amostra é a região Sudeste, onde 84,5% das empresas
entrevistadas mantêm atividades.
12,7%
15,5%
25,4%
84,5%
41,5%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
Norte Nordeste Centro Oeste Sudeste Sul
7. VOLUME DE VENDAS/ANO DAS EMPRESAS ENTREVISTADAS
Nota-se que a parte superior do gráfico concentra as maiores porcentagens, denotando o
alto faturamento das empresas participantes da pesquisa.
10,6%
4,2%
7,0%
14,1%
14,8%
15,5%
22,5%
11,3%
0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%
Menos de 100 milhões
100 - 150 milhões
150 - 200 milhões
200 - 500 milhões
500 - 1000 milhões
1 - 2 bilhões
2 - 10 bilhões
Acima de 10 bilhões
8. SEGMENTAÇÃO SETORIAL
A amostra é composta por empresas de 22 segmentos. Os segmentos com maior número
de respondentes foram alimentação e auto indústria, ambas representando 12,7% da
amostra.
12,7%12,7%
9,9%
9,2%
8,5%
7,7%
5,6%
4,9%
3,5% 3,5%
2,8% 2,8% 2,8%
2,1% 2,1% 2,1% 2,1%
1,4% 1,4%
0,7% 0,7% 0,7%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
14,0%
9. DISTRIBUIÇÃO MODAL DAS EMPRESAS
O modal rodoviário é expressivamente predominante nas empresas, representando 80%
dos transportes realizados.
80%
8%
3%
4% 5%
Rodovia Ferrovia Hidrovia Cabotagem Aeroviário
10. Logística, Supply Chain e Infraestrutura
2. RESULTADOS DA PESQUISA
2.1. MAPEAMENTO DOS CUSTOS LOGÍSTICOS
11. CUSTOS LOGÍSTICOS – COMPARATIVO
O custo logístico de 2015 cresceu 1,8% (ou 0,21 ponto percentual), considerando a média
ponderada pelo volume de vendas das empresas pesquisadas, em relação a pesquisa de
2014.
11,52%
11,73%
11,40%
11,45%
11,50%
11,55%
11,60%
11,65%
11,70%
11,75%
2014 2015
12. CUSTOS LOGÍSTICOS – COMPARATIVO POR PORTE
O custo logístico sofreu um crescimento de 30% nas empresas com volume de vendas entre
R$500 milhões a R$1 bilhão. Tal comportamento foi também observado nas empresas que
faturam entre R$150 a R$200 milhões e R$2 a R$10 bilhões, porém, em menores
intensidades de 5% e 6%, respectivamente, o que já se mostra significativo para o período
de 1 ano.
0 0
12,92
10,41
7,13
12,71
11,5 11,58
9,55
11
13,55
9,73
9,25
12,14 12,23
11,39
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Menos de 100
milhões
100 - 150
milhões
150 - 200
milhões
200 - 500
milhões
500 - 1000
milhões
1 - 2 bilhões 2 - 10 bilhões Acima de 10
bilhões
2014 2015
13. CUSTOS LOGÍSTICOS – COMPARATIVO POR REGIÃO DA MATRIZ
22
5,4
0
11,2 10,6
30
6,4
0
11,7
10
0
5
10
15
20
25
30
35
Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul
2014 2015
O custo logístico cresceu em todas as regiões do Brasil, exceto no Sul. Tal crescimento
alcançou 30% no Centro Oeste, 18% no Nordeste e 4% no Sudeste.
14. CUSTOS LOGÍSTICOS – COMPARATIVO POR SETOR
O custo logístico nos setores de agronegócio, alimentação e auto indústria cresceram 14%,
9% e 3%, respectivamente. Tal comportamento pode ser também observado em outros
setores que, no entanto, não apresentaram uma amostra individualmente significativa.
5
8,5
5
13 12,68
9,49
8,8
7,98
12,19
10,65
16
6,2
13,5
9
12,6
21,33
28,33
7
8,01
13,43
7,79
19,25
17,61
13,16
11,25
9,11
13,27
10,96
15,5
6
13
8
6,67
10
8,82
14,5
2,5
5,67
10,67
0
5
10
15
20
25
30
2014 2015
15. NIVEL DE DEPENDÊNCIA DAS EMPRESAS
Os itens que as empresas mais apontaram dependência foram: rodovias, máquinas e
equipamentos e profissionais qualificados.
0%
53%
7%
23%
6%
0%
1%
0%
18%
14%
29%
19%
3%
6%
1%
9%
23%
29%
37%
13%
15%
12%
9%
32%
12%
21%
54%
43%
86%
11%
25%
7%
16%
31%
35%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Rodovias
Ferrovias
Portos
Aeroportos
Matérias-primas importadas
Profissionais qualificados
Máquinas e equipamentos
Nem um pouco dependente Muito pouco dependente Um pouco dependente
Muito dependente Extremamente dependente
16. INTENSIDADE NA FORMAÇÃO DO PREÇO FINAL
Os principais fatores de impacto no preço final são: custos com transporte, distribuição
urbana e armazenagem.
1%
6%
12%
13%
15%
33%
13%
3%
18%
24%
37%
36%
46%
15%
19%
35%
40%
28%
24%
11%
21%
37%
25%
20%
13%
17%
6%
33%
39%
15%
4%
9%
8%
4%
18%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Transporte
Armazenagem
Embalagem
Portuários
Compras de matérias-primas importadas
Aeroportuários
Distribuição urbana
Nem um pouco intenso Muito pouco intenso Um pouco intenso Muito intenso Extremamente intenso
17. DISTRIBUIÇÃO DE INCIDÊNCIA NOS CUSTOS LOGÍSTICOS
O transporte de longa distância é o fator mais representativo na estrutura dos custos
logísticos das empresas. Representa 50% do total.
50%
15%
20%
7%
8%
Transporte de longa distância Armazenagem
Distribuição urbana (transporte de curta distância) Custos portuários
Administrativo
18. LOCALIZAÇÃO DOS MAIORES CUSTOS LOGÍSTICOS
5%
9%
4%
11%
17%
18%
24%
19%
12%
31%
4%
17%
13%
27%
43%
33%
24%
32%
10%
38%
24%
31%
27%
23%
31%
20%
31%
25%
21%
19%
6%
16%
29%
8%
50%
9%
25%
4%
0%
9%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Transporte de matéria-prima
Armazenagem de matéria-prima
Transporte de produto acabado
Armazenagem de produto acabado
Distribuição urbana de produtos
Embalagem
Logística reversa
Custos portuários
Nenhuma relevância nos custos logísticos Muito pouco relevante nos custos logísticos
Um pouco relevante nos custos logísticos Muito relevante nos custos logísticos
Extremamente relevante nos custos logísticos
Nota-se que os maiores custos logísticos se referem ao transporte de produto acabado,
transporte de matéria-prima e distribuição urbana de produtos.
19. PERCEPÇÃO DO AUMENTO SIGNIFICATIVO DE CUSTOS
As empresas perceberam a incidência de aumento extremo nos custos com distribuição nas
regiões metropolitanas, com burocracia e com mão-de-obra especializada.
11%
8%
14%
6%
3%
7%
11%
2%
33%
33%
42%
33%
9%
9%
33%
21%
37%
38%
25%
26%
46%
29%
30%
29%
17%
15%
14%
26%
30%
31%
21%
33%
1%
6%
6%
10%
12%
23%
5%
15%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Custos de embalagem
Custos com seguros
Custos de rastreamento e segurança de veículos
Custos com armazéns
Custos com mão-de-obra especializada
Custos com distribuição nas regiões metropolitanas
Custos portuários
Custos com burocracia
Nenhum aumento Pouco aumento Aumento considerável Bastante aumento Aumento extremo
20. IMPACTOS NO AUMENTO EXTRA DE CUSTOS LOGÍSTICOS
As restrições de cargas e descargas, a falta de estrutura de apoio nas estradas e o
pagamento de horas extras provocaram aumento extra nos custos logísticos das empresas.
12%
6%
4%
6%
0%
2%
8%
2%
26%
35%
25%
31%
12%
12%
33%
18%
37%
30%
26%
31%
33%
30%
35%
30%
21%
24%
34%
23%
46%
44%
20%
29%
4%
4%
11%
9%
9%
12%
5%
21%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Tecnologias de segurança contra roubos
Acidentes
Horas extras
Ações trabalhistas
Formação de mão de obra
Falta de estrutura de apoio nas estradas
Fiscalização e multas
Restrições de cargas e descargas
Nenhum impacto Muito pouco impactante Um pouco impactante
Muito impactante Extremamente impactante
21. FATORES IMPORTANTES NA REDUÇÃO DOS CUSTOS LOGÍSTICOS
Nota-se que a melhoria nas condições rodoviárias, a expansão da malha ferroviária e a
mudança na cobrança de ICMS são elementos essenciais para a redução dos custos
logísticos das empresas.
0%
11%
17%
12%
20%
6%
18%
6%
13%
19%
6%
4%
13%
16%
13%
17%
6%
25%
25%
21%
22%
8%
8%
18%
21%
18%
24%
20%
23%
21%
21%
31%
22%
15%
13%
23%
23%
20%
23%
27%
25%
26%
18%
23%
72%
46%
23%
35%
19%
44%
8%
24%
19%
10%
42%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Melhoria nas condições rodoviárias
Expansão da malha ferroviária
Redução da burocracia portuária
Gestão das ferrovias com integração multimodal
Menos restrições de carga e descarga nos centros urbanos
Mudança na cobrança de ICMS
Maior oferta de caminhões
Redução no valor do pedágio
Melhor acesso portuário
Maior oferta de plataformas logísticas com armazenagem
Maior integração entre os meios de transporte
Nem um pouco importante Um pouco importante Muito importante
Extremamente importante Prioridade máxima de importância
22. MEDIDAS PARA REDUÇÃO DO CUSTO LOGÍSTICO
A terceirização da frota e dos serviços logísticos para outros operadores têm sido a medida
mais adotada pelas empresas para reduzir o custo logístico.
11%
21%
31%
26%
23%
18%
35%
4%
16%
19%
26%
15%
22%
20%
7%
22%
26%
26%
25%
18%
27%
35%
30%
13%
15%
27%
32%
11%
44%
11%
10%
8%
11%
11%
7%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Terceiriza frota e serviços logísticos para outros
operadores.
Desloca estoques para próximo do cliente.
Aumenta o número de centros de distribuição.
Alterar operações de CIF para FOB
Reduz o número de entregas rápidas.
Solicitar maior tempo de entrega junto aos clientes
Transfere os custos logísticos para os clientes.
Não tem feito nada Tem feito muito pouco Tem feito pouco
Tem feito muito Vem sendo prioridade da empresa
23. Logística, Supply Chain e Infraestrutura
2. RESULTADOS DA PESQUISA
2.2. AVALIAÇÃO DA INFRAESTRUTURA BRASILEIRA
24. QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA BRASILEIRA
25%
58%
25%
8%
52%
36%
45%
32%
17%
5%
28%
45%
6%
0%
1%
15%
0%
1%
1%
1%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Infraestrutura rodoviária
Infraestrutura ferroviária
Infraestrutura portuária
Infraestrutura do transporte aéreo
Péssimo Ruim Razoável Bom Muito bom
As empresas consideram a infraestrutura ferroviária como a de menor qualidade.
25. PARTICIPAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA EM PROJETOS
As empresas consideram a participação da iniciativa privada extremamente essencial em
todos os setores indicados.
4%
3%
2%
3%
0%
2%
3%
1%
7%
5%
7%
8%
49%
40%
50%
53%
41%
50%
38%
35%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Concessão rodoviária
Concessão ferroviária
Administração portuária
Gestão de aeroportos
Nem um pouco essencial Muito pouco essencial Indiferente Essencial Extremamente essencial
26. EFICIÊNCIA E REAL PARTICIPAÇÃO DA INICIATIVA PRIVADA
As empresas avaliam bem a eficiência e a real participação do setor privado nas atividades
pesquisadas.
3%
9%
7%
3%
16%
23%
26%
20%
23%
23%
24%
31%
35%
27%
27%
27%
23%
19%
16%
19%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Concessão rodoviária
Concessão ferroviária
Administração portuária
Gestão de aeroportos
Não significativa Muito pouco significativa Significativa Muito significativa Extremamente significativa
27. O AUMENTO NO VOLUME DE ESTRADAS PEDAGIADAS
PERMITIRÁ...
As empresas ressaltaram que a privatização das estradas permitirá a elas ter mais
consistência e rapidez na entrega de produtos e serviços.
13%
6%
4%
23%
35%
25%
17%
23%
9%
10%
27%
19%
23%
19%
23%
20%
25%
27%
24%
27%
30%
29%
36%
32%
17%
13%
20%
24%
13%
30%
29%
6%
8%
4%
9%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
à sua empresa reduzir o custo de transporte pela melhoria
das condições das pistas.
à sua empresa maior velocidade na entrega de produtos e
serviços.
à sua empresa maior consistência na entrega de produtos
e serviços.
à sua empresa redução nos custos com armazenagem.
que a sua empresa adote o modal rodoviário com
frequência maior do que a utilizada atualmente.
à sua empresa a redução nos custos de estoque.
à sua empresa reduzir o custo de transporte de
suprimentos.
Discordo plenamente Discordo parcialmente Não concordo nem discordo
Concordo parcialmente Concordo plenamente
28. MAIOR OFERTA DE SERVIÇOS FERROVIÁRIOS PERMITIRÁ...
A maior oferta de serviços ferroviários permitirá as empresas maior consistência e rapidez
na entrega de produtos e serviços.
13%
6%
4%
23%
35%
25%
17%
23%
9%
10%
27%
19%
23%
19%
23%
20%
25%
27%
24%
27%
30%
29%
36%
32%
17%
13%
20%
24%
13%
30%
29%
6%
8%
4%
9%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
à sua empresa reduzir o custo de transporte pela melhoria
das condições das pistas.
à sua empresa maior velocidade na entrega de produtos e
serviços.
à sua empresa maior consistência na entrega de produtos
e serviços.
à sua empresa redução nos custos com armazenagem.
que a sua empresa adote o modal rodoviário com
frequência maior do que a utilizada atualmente.
à sua empresa a redução nos custos de estoque.
à sua empresa reduzir o custo de transporte de
suprimentos.
Discordo plenamente Discordo parcialmente Não concordo nem discordo
Concordo parcialmente Concordo plenamente
29. NÍVEL DE SATISFAÇÃO POR REGIÕES
A infraestrutura das regiões Norte e Nordeste foi classificada com um baixo nível de
satisfação por 81% e 75%, respectivamente, das empresas respondentes.
19% 19%
4%
1% 1%
48%
52%
21%
18%
33%33%
29%
75%
81%
65%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
Sudeste Sul Nordeste Norte Centro Oeste
Satisfeito Regular Insatisfeito
30. BARREIRAS LOGÍSTICAS À ENTRADA - SUDESTE
O valor dos imóveis e a falta de integração modal têm sido gargalos para as atividades
empresariais na região Sudeste.
45%
33%
26% 25%
32% 30%
39%
30% 23%
24%
22%
20% 22%
27% 30%
26%
23%
20%
15%
26%
11%
25%
24% 23%
18%
26%
23%
8% 11%
23%
18%
10% 12% 8% 12%
18%
8% 8%
20%
9% 7% 6% 9% 10% 15%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Nem um pouco impactante Muito pouco impactante Um pouco impactante
Muito impactante Extremamente impactante
31. BARREIRAS LOGÍSTICAS À ENTRADA - SUL
A falta de integração modal é o principal gargalo para as atividades empresariais na região
Sul.
39%
30% 34%
27% 30% 32% 33% 29% 24%
27%
30% 23%
23%
25%
32% 30%
23%
20%
18%
18% 20%
26%
27%
20% 19%
28%
20%
9%
14% 15% 18% 12% 12% 10% 13%
23%
6% 7% 8% 6% 6% 4% 8% 8% 13%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Nem um pouco impactante Muito pouco impactante Um pouco impactante
Muito impactante Extremamente impactante
32. BARREIRAS LOGÍSTICAS À ENTRADA - NORDESTE
A região Nordeste apresenta vários gargalos para as atividades empresariais, destacando-se
a precariedade da infraestrutura.
17% 14%
30%
11% 13%
27%
14% 14% 15%
9% 13%
23%
7% 8%
32%
20%
13% 14%
24% 18%
25%
13%
18%
22%
20%
18% 19%
30%
27%
13%
36%
32%
11%
23%
27% 23%
20%
28%
8%
33% 29%
8%
23% 28% 28%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Nem um pouco impactante Muito pouco impactante Um pouco impactante
Muito impactante Extremamente impactante
33. BARREIRAS LOGÍSTICAS À ENTRADA - NORTE
A região Norte também apresenta vários gargalos para as atividades empresariais,
destacando-se a precariedade da infraestrutura e a falta de integração modal.
19% 17%
34%
15% 16%
27%
15% 18% 18%
5% 15%
23%
6% 6%
23%
17% 11% 11%
19%
11%
25%
8%
15%
19%
16% 18% 15%
25% 24%
8%
30%
34%
12%
26%
23%
20%
32% 32%
10%
41%
30%
19%
25% 31% 37%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Nem um pouco impactante Muito pouco impactante Um pouco impactante
Muito impactante Extremamente impactante
34. BARREIRAS LOGÍSTICAS À ENTRADA – CENTRO OESTE
A região Centro Oeste também apresenta diversos gargalos as atividades empresariais,
destacando-se, como na região Norte, a precariedade da infraestrutura e a falta de
integração modal.
18% 15%
28%
14% 17%
26% 21% 16% 18%
11% 15%
20%
11% 10%
27%
15%
11% 11%
30% 23%
32%
22%
27%
23%
23%
25% 22%
25%
30%
13%
29%
29%
14%
23%
28%
24%
15% 17%
7%
24% 18%
9%
18% 19%
26%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Nem um pouco impactante Muito pouco impactante Um pouco impactante
Muito impactante Extremamente impactante
35. CREDIBILIDADE DOS PROJETOS DE INFRAESTRUTURA DO
GOVERNO FEDERAL
Nota-se que os projetos de infraestrutura sob responsabilidade do governo federal foram
avaliados como de nenhuma credibilidade pela maior parte dos respondentes, em todos os
itens pesquisados.
27%
37% 35%
49%
36% 35% 39%
51%
59% 59%
45%
58% 56%
56%
20%
4% 5% 5% 6% 8% 5%1% 0% 1% 0% 1% 0% 0%0% 0% 0% 1% 0% 0%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Programa de
Aceleração do
Crescimento
(PAC)
Transparência
na execução dos
projetos em
andamento
Confiança na
capacidade
técnica do
governo em
conduzir tais
projetos
Capacidade do
governo em não
influenciar
politicamente
na definição dos
projetos
Capacidade do
governo
acompanhar
tecnicamente o
andamento das
obras
Capacidade do
governo em
priorizar os
investimentos
Capacidade do
governo em
jogar as regras
do mercado
Nenhuma credibilidade Baixa credibilidade Credibilidade média
Alta credibilidade Excelente credibilidade
36. MAIORES GARGALOS PARA O CUMPRIMENTO DOS PRAZOS DAS
OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL
As empresas consideram a corrupção e a burocracia como os maiores gargalos para o
cumprimento dos prazos das obras de infraestrutura no Brasil.
1%
1%
2%
2%
1%
3%
1%
8%
18%
1%
1%
8%
7%
4%
22%
7%
12%
24%
4%
7%
25%
18%
15%
39%
20%
14%
38%
11%
30%
35%
32%
34%
23%
30%
24%
13%
82%
62%
30%
41%
46%
13%
42%
42%
7%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Corrupção
Burocracia
Licenças ambientais
Transparência no processo de licitação
Influência política
Processos na justiça
Ineficiência na gestão dos projetos
Cronogramas não realistas
Dificuldades na obtenção de financiamentos
Nem um pouco importante Um pouco importante Muito importante
Extremamente importante Prioridade máxima de importância
37. FATORES CONDICIONANTES PARA A FALTA DE
COMPETITIVIDADE DO ATUAL AMBIENTE LOGÍSTICO
BRASILEIRO
As respostas indicam que a infraestrutura inadequada, a corrupção e os impostos são os
principais fatores para a falta de competitividade no ambiente logístico brasileiro.
2%
7%
1%
3%
2%
7%
3%
14%
4%
4%
18%
13%
4%
22%
9%
11%
42%
27%
18%
27%
18%
18%
27%
25%
53%
23%
52%
46%
11%
23%
21%
8%
17%
19%
1%
4%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Oferta de infraestrutura inadequada
Taxas regulatórias
Impostos
Corrupção
Carência de mão de obra qualificada
Regulações trabalhistas
Nem um pouco importante Um pouco importante Importância média
Muito importante Extremamente importante Prioridade máxima de importância
38. Logística, Supply Chain e Infraestrutura
2. RESULTADOS DA PESQUISA
2.3. PROPOSTAS DE MELHOR EFICIÊNCIA LOGÍSTICA
39. UMA MAIOR EFICIÊNCIA LOGÍSTICA PERMITIRÁ...
Em geral, as empresas concordam com todos os itens, destacando a redução do custo de
transporte na distribuição e a maior velocidade na entrega dos produtos.
1%
1%
1%
6%
5%
8%
12%
21%
43%
8%
18%
5%
1%
5%
2%
3%
1%
1%
2%
1%
2%
3%
8%
5%
11%
17%
22%
18%
8%
11%
5%
4%
8%
1%
6%
1%
8%
4%
2%
6%
6%
22%
17%
37%
23%
23%
20%
12%
22%
20%
7%
16%
7%
13%
8%
15%
11%
15%
23%
30%
27%
43%
18%
26%
18%
7%
30%
22%
36%
34%
25%
38%
35%
29%
32%
28%
80%
69%
61%
37%
30%
27%
22%
17%
11%
42%
27%
35%
55%
45%
51%
44%
61%
44%
56%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Reduzir o custo de transporte na distribuição.
Maior velocidade na entrega de produtos e serviços.
Maior consistência na entrega de produtos e serviços.
Reduzir custos com deslocamentos de funcionários.
Redução nos custos com armazenagem.
Implantação de uma unidade de negócios adicional.
Implantação de novos centros de distribuição.
Adotar o modal rodoviário com frequência maior do que a utilizada atualmente.
Adotar o modal aéreo em porcentagem maior do que a utilizada atualmente.
Adotar o modal ferroviário com frequência maior do que a utilizada atualmente.
Adotar o modal hidroviário com frequência maior do que a utilizada atualmente.
Redução nos custos de estoque.
Reduzir o custo de transporte de suprimentos.
Ter maior mobilidade urbana.
Disseminar ganhos e benefícios a serem percebidos pela cadeia de valor da sua empresa.
Disponibilizar mais produtos e serviços a preços menores.
Reduzir o lead time.
Redução dos preços dos produtos/serviços aos consumidores finais.
Utilização da multimodalidade.
Discordo plenamente Discordo parcialmente Não concordo nem discordo Concordo parcialmente Concordo plenamente
40. NÍVEL DE VANTAGENS OFERECIDAS PELO SETOR PRIVADO
As empresas consideram o nível de serviço e os investimentos permanentes como as
principais vantagens oferecidas pelo setor privado.
1%
21%
8%
5%
3%
22%
11%
6%
33%
13%
8%
12%
30%
10%
15%
25%
32%
35%
29%
28%
19%
32%
15%
32%
32%
30%
13%
40%
47%
6%
15%
20%
26%
7%
20%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Nível de serviço
Preços das tarifas
Burocracia no relacionamento fornecedor-cliente
Profissionais preparados
Investimentos permanentes
Influência política na gestão
Padrão de governança
Nem um pouco vantajoso Pouco vantajoso Vantajoso Muito vantajoso Máxima vantagem
41. NÍVEL DE VANTAGENS OFERECIDAS PELO SETOR PÚBLICO
A gestão pública foi considerada não vantajosa em todos os critérios avaliados. As empresas
consideram o nível de serviço, a falta de investimentos permanentes e a influência política
na gestão como as principais desvantagens oferecidas pelo setor público.
56%
27%
55%
28%
55%
54%
48%
30%
36%
26%
40%
27%
20%
35%
9%
15%
7%
24%
8%
7%
8%
2%
11%
5%
6%
7%
6%
2%
3%
12%
7%
1%
2%
13%
7%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Nível de serviço
Preços das tarifas
Burocracia no relacionamento fornecedor-cliente
Profissionais preparados
Investimentos permanentes
Influência política na gestão
Padrão de governança
Nem um pouco vantajoso Pouco vantajoso Vantajoso Muito vantajoso Máxima vantagem
42. PRIORIDADE DE INVESTIMENTO PÚBLICO EM INFRAESTRUTURA
A recuperação e ampliação de rodovias e a ampliação de ferrovias foram apontadas como
as prioridades nos investimentos públicos para infraestrutura.
3%
4%
6%
1%
5%
8%
12%
45%
4%
4%
14%
6%
3%
12%
30%
11%
2%
8%
11%
8%
14%
27%
14%
10%
8%
8%
11%
27%
23%
18%
15%
7%
11%
13%
14%
25%
24%
15%
9%
7%
10%
11%
24%
12%
13%
10%
8%
3%
12%
26%
13%
13%
6%
2%
7%
6%
50%
26%
7%
9%
12%
7%
4%
11%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Recuperação e ampliação de rodovias
Ampliação de ferrovias
Alinhamento operacional entre empresas ferroviárias
Acessos portuários
Redução da burocracia portuária
Equipamentos portuários
Ampliação de terminais de aeroportos
Metrôs
1 2 3 4 5 6 7 8
43. PROPOSTAS PARA QUE OS PROJETOS DE INFRAESTRUTURA NO
BRASIL GANHEM EFICIÊNCIA
O combate à corrupção, bem como a redução da interferência política nos cronogramas e
projetos foram apontados como os mais relevantes para que se alcance um melhor nível de
infraestrutura no Brasil.
1%
0%
1%
1%
0%
0%
0%
1%
1%
0%
4%
0%
4%
10%
6%
0%
5%
5%
4%
4%
15%
12%
18%
28%
12%
5%
26%
20%
4%
13%
42%
32%
39%
40%
37%
6%
35%
44%
23%
30%
39%
56%
39%
20%
46%
89%
34%
30%
68%
53%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Aumentar o nível da participação privada.
Reduzir a complexidade burocrática.
Aumentar as parcerias público-privadas.
Aumentar a flexibilidade nos processos de licitação
Aumentar a segurança jurídica nos processos de licitação.
Punir exemplarmente os corruptos.
Aumentar o acesso ao crédito para empresas privadas.
Modificar a lei de licitações na direção da agilidade.
Reduzir a interferência política nos cronogramas e projetos.
Aumentar a clareza na divulgação dos objetivos…
Nem um pouco importante Um pouco importante Muito importante
Extremamente importante Prioridade máxima de importância
45. CONCLUSÕES
• As empresas que têm se defrontado com elevados custos logísticos de transporte
de matéria-prima buscam combatê-los por meio de estratégias internas, como
reduzir o número de entregas rápidas e terceirizar a frota e serviços logísticos para
outros operadores. Ademais, essas empresas também têm trabalhado com
operações FOB em substituição ao CIF. Em termos de eficiência logística, essas
empresas não transferem as responsabilidades e custos logísticos para clientes
(Eficiência logística externa).
• Os principais responsáveis pelo aumento dos custos logísticos identificados na
pesquisa foram a má qualidade da infraestrutura e o significativo aumento dos
custos com distribuição urbana, provocado pelo ampliação das restrições ao
tráfego de carretas e caminhões grandes nas áreas centrais.
• A pesquisa demonstra o descrédito do empresariado brasileiro com a capacidade
do setor público na gestão da infraestrutura do país. Por isso, atribuem à
corrupção e à burocracia os dois principais entraves para o seu desenvolvimento.
• As empresas demonstraram claramente sua posição favorável em relação à maior
participação do setor privado na provisão de bens e serviços atualmente
vinculados ao setor público. Isso se evidencia nas soluções mais bem aceitas para a
melhoria das condições infra estruturais do país.