Rinite alérgica é uma inflamação nasal causada por reações alérgicas ao entrar em contato com alérgenos como pólen. Isso ocorre quando o sistema imune produz anticorpos que ativam células e liberam histamina, causando espirros, coriza e outros sintomas. O tratamento inclui lavagem nasal, descongestionantes, anti-histamínicos, corticoides nasais e imunoterapia para algumas pessoas.
Análise Patólogica e Aspectos Semiológicos do Hipertireoidismo e Tireoidites (Hashimoto, Linfocítica, Granulomatosa, Infecciosa, Riedel, Induzida por Drogas)
A angina pectoris é caracterizada pela dor no peito que ocorre devido a falta de oxigênio no músculo cardíaco. Pode ser classificada como sendo instável, estável ou de prinzmetal (variável) e o tipo mais grave é a instável.
Análise Patólogica e Aspectos Semiológicos do Hipertireoidismo e Tireoidites (Hashimoto, Linfocítica, Granulomatosa, Infecciosa, Riedel, Induzida por Drogas)
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10 Melhores Impulsionadores do sistema ImunológicoTookmed
Estamos continuamente expostos a organismos que são inalados, engolidos ou habitam
nossa pele e membranas mucosas. Se esses organismos causam doenças ou não, é
decidido pela integridade dos mecanismos de defesa do nosso corpo, ou sistema
imunológico.
Doença ocupacional é designação de várias doenças que causam alterações na saúde do trabalhador, provocadas por fatores relacionados com o ambiente de trabalho. Elas se dividem em doenças profissionais ou tecnopatias, que são causadas por fatores inerentes à atividade laboral, doenças do trabalho ou mesopatias, que são causadas pelas circunstâncias do trabalho.
Informe Técnico Número 1 de 8
Título - Como Proceder ao Atender um Receituário de Emergência
Descrição de como deve-se proceder ao atender um receituário de emergência em farmácias e drogarias.
O Cartão Nacional de Saúde atende a uma demanda histórica da saúde no Brasil. Tem como objetivo fundamental a identificação unívoca do usuário do SUS e o acompanhamento do conjunto de atendimentos realizados pelo sistema de saúde, onde quer que eles aconteçam, através do acesso a uma base nacional de dados de saúde do cidadão. É o instrumento de informatização necessário para a organização da rede de atenção à saúde e de gestão do SUS.
Relação Mensal de Notificações de Receita "B2" - RMNRB2, destina-se ao registro das Notificações de Receita "B2" retidas em farmácias e drogarias quando da dispensação de medicamentos a base de substâncias constantes das listas "B2" (psicotrópicas) deste Regulamento Técnico e de suas atualizações, a qual será encaminhada junto com as respectivas notificações à Autoridade Sanitária, pelo farmacêutico responsável , até o dia 15 (quinze) de cada mês, em 2 (duas) vias, sendo uma das vias retida pela Autoridade Sanitária e a outra devolvida ao estabelecimento depois de visada.
Relação Mensal de Notificações de Receita "A" - RMNRA, destina-se ao registro das Notificações de Receita "A" retidas em farmácias e drogarias quando da dispensação de medicamentos a base de substâncias constantes das listas "A1" e "A2" (entorpecentes) e "A3" (psicotrópicas) deste Regulamento Técnico e de suas atualizações, a qual será encaminhada junto com as respectivas notificações à Autoridade Sanitária, pelo farmacêutico responsável , até o dia 15 (quinze) de cada mês, em 2 (duas) vias, sendo uma das vias retida pela Autoridade Sanitária e a outra devolvida ao estabelecimento depois de visada.
Balanço de Medicamentos Psicoativos e de outros Sujeitos a Controle Especial - BMPO, destina-se ao registro de vendas de medicamentos a base de substâncias constantes das listas "A1", "A2" (entorpecentes), "A3" e "B2" (psicotrópicos) e "C4" (anti-retrovirais) deste Regulamento Técnico e de suas atualizações, por farmácias e drogarias conforme modelo (ANEXO XXI) , em 2 (duas) vias, e remetido à Autoridade Sanitária pelo Farmacêutico Responsável trimestralmente até o dia 15 (quinze) dos meses de abril, julho, outubro e janeiro.
Balanço de Medicamentos Psicoativos e de outros Sujeitos a Controle Especial - BMPO, destina-se ao registro de vendas de medicamentos a base de substâncias constantes das listas "A1", "A2" (entorpecentes), "A3" e "B2" (psicotrópicos) e "C4" (anti-retrovirais) deste Regulamento Técnico e de suas atualizações, por farmácias e drogarias conforme modelo (ANEXO XXI) , em 2 (duas) vias, e remetido à Autoridade Sanitária pelo Farmacêutico Responsável trimestralmente até o dia 15 (quinze) dos meses de abril, julho, outubro e janeiro.
Balanço de Medicamentos Psicoativos e de outros Sujeitos a Controle Especial - BMPO, destina-se ao registro de vendas de medicamentos a base de substâncias constantes das listas "A1", "A2" (entorpecentes), "A3" e "B2" (psicotrópicos) e "C4" (anti-retrovirais) deste Regulamento Técnico e de suas atualizações, por farmácias e drogarias conforme modelo (ANEXO XXI) , em 2 (duas) vias, e remetido à Autoridade Sanitária pelo Farmacêutico Responsável trimestralmente até o dia 15 (quinze) dos meses de abril, julho, outubro e janeiro.
Lista de Medicamentos Similares e seus respectivos medicamentos de referência...Farmacêutico Digital
Lista de Medicamentos Similares e seus respectivos medicamentos de referência, conforme RDC 58/2014
Atualizada até o Diário Oficial da União de 27/02/2015
Lista de Medicamentos Similares classificada por ordem alfabética do medicamento de referência
Cartilha Campanha Outubro Rosa 2014 - Câncer de Mama: é preciso falar dissoFarmacêutico Digital
Cartilha do Ministério da Saúde e Instituto Nacional do Câncer.
Câncer de Mama: é preciso falar disso.
Com muitas informações importantes para a população sobre o que é o câncer de mama, fatores de risco, seu tratamento etc...
Dispõe sobre a normatização do funcionamento das
Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) 24h e congêneres,
bem como do dimensionamento da equipe médica e do
sistema de trabalho nessas unidades.
Dispõe sobre a normatização do funcionamento das
Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) 24h e congêneres,
bem como do dimensionamento da equipe médica e do
sistema de trabalho nessas unidades.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE – PES
CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
PES 3.6
RINITE ALÉRGICA
Farmacêuticas Responsáveis:
• Áurea Ribeiro Carvalho
• Cynthia Rafaela Generoso
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2. O que é?
Rinite é a inflamação das mucosas da
cavidade nasal, causada geralmente por uma
infecção viral ou por uma reação alérgica.
Nesta apresentação vamos nos ater à rinite
alérgica
Rinite alérgica é um quadro de inflamação
das mucosas da cavidade nasal causada por
uma reação exagerada do sistema imune a
partículas alérgenas do ar.
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3. Rinite alérgica - como surge?
Alérgeno é qualquer partícula com capacidade de
desencadear uma reação alérgica, que nada mais é
do que uma reação do sistema imune a agentes
estranhos. Os alérgenos podem entrar em contato com
nosso corpo por :
1.) inalação, como pólen, fumaça, produtos químicos,
poeira etc...;
2.) ingestão, como comidas, remédios e suplementos;
3.) contato com a pele, como substâncias químicas,
perfumes, cremes, látex, plantas.
4.) inoculação na pele, como picadas de insetos.
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4. Rinite alérgica - como surge?
O que causa a reação alérgica não é uma ação
direta e ativa do alérgeno, mas sim a resposta
exagerada do organismo ao contato com o mesmo.
Isto explica porque algumas pessoas têm alergia a
determinadas partículas e outras não. O pólen, por
exemplo, pode ser alérgeno para alguns e inócuo
para outros.
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5. Mecanismo
A rinite alérgica surge quando uma pessoa alérgica
inala alguma partícula que estimule o seu sistema
imune. Quando criança, nós entramos em contato
com diversos potenciais alérgenos sem que
tenhamos maiores problemas.
As pessoas alérgicas são aquelas que ao entrar em
contato com determinadas partículas passam a
produzir anticorpos contra elas, como se fossem
agentes invasores danosos, tipo vírus, bactérias
etc...
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6. Mecanismo
Vamos usar o pólen como exemplo:
As pessoas alérgicas ao pólen, ao entrarem em
contato com esta substância pela 1ª vez produzem
grande quantidade de um anticorpo chamado IgE.
A partir daí a mucosa nasal se enche de uma célula
do sistema imune chamada mastócito, com vários
anticorpos IgE em sua superfície.
É como se o corpo achasse que estava sendo
assaltado e enchesse a cavidade nasal de
seguranças (mastócitos) altamente armados (IgE).
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7. Mecanismo
Assim que esta pessoa entra novamente em contato com o
pólen, os anticorpos IgE rapidamente o capturam,
ativando os mastócitos que liberam vários mediadores
químicos para destruir o invasor, sendo o mais importante
a histamina, responsável pelos principais sintomas da
rinite.
Pessoas não alérgicas são aquelas que entram em
contato com o pólen, por exemplo, e corretamente não
desenvolvem IgE específicas contra ele. Em outras
palavras, o corpo reconhece o pólen como partícula
estranha, mas não o vê como uma ameaça e não produz
anticorpos contra o mesmo.
O pólen em si não causa nenhum mal, mas o sistema
imune do alérgico não pensa assim.
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8. Sintomas
Os sintomas alérgicos da rinite alérgica são, portanto, um
efeito colateral da guerra química que o sistema imune trava
contra algumas partículas.
Os sintomas da rinite alérgica incluem:
- espirros,
-coriza nasal, entupimento nasal,
-lacrimejamento e coceira nos olhos, nariz e palato (céu da
boca).
-A ocorrência de sinusite também é freqüente, caracterizando
um quadro de rinossinusite (rinite + sinusite).
- Outros sintomas comuns são dor de garganta, rouquidão,
tosse e diminuição do paladar e olfato.
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9. Sintomas
em algumas pessoas pode ser sazonal, ocorrendo
apenas em determinadas épocas do ano.
muitas pessoas apresentam um quadro quase
constante de rinite alérgica, como numerosos
episódios ao longo de todo o ano. estas geralmente
são aquelas que ficam expostas a alérgenos
constantemente, seja em casa ou no trabalho.
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10. Tratamento
Redução da exposição aos alérgenos
desencadeadores das crises.
Controle dos sintomas:
Lavagem das narinas com soro fisiológico ou outras
soluções salinas é eficiente para eliminar os alérgenos
aderidos na mucosa nasal.
Descongestionantes nasais – constrição dos vasos nasais
diminuindo a secreção de muco. Não devem ser usado
por mais de 3 dias – efeito rebote.
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11. Tratamento
Anti histamínicos - melhoram os espirros, a coceira e a
coriza, mas não são tão eficazes contra a congestão
nasal. (combinação de anti histamínicos e
descongestionantes).
Corticóides nasais - por via nasal são atualmente a
droga de primeira linha no tratamento da rinite
alérgica. São efetivos no tratamento e na prevenção
da rinite alérgica, podendo ser usados mesmo fora das
crises.
Imunoterapia – vacinas – visam desssensibilzar as
pessoas aos alérgenos, acostumando o organismo ao
mesmo. Só existe para os alérgenos mais comuns.
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12. ATENÇÃO
AS INFORMAÇÕES SOBRE MEDICAMENTOS CONTIDAS
NESTE MATERIAL, NÃO DEVEM SER USADAS PARA
AUTOMEDICAÇÃO E NÃO SUBSTITUEM, EM HIPÓTESE
ALGUMA, AS ORIENTAÇÕES DADAS POR UM MÉDICO.
EM CASO DE NECESSIDADE PROCURE O SEU MÉDICO.
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