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DOENÇAS MAIS
COMUNS NA
INFÂNCIA
6577:Cuidados na saúde infantil
FORMADOR
JOSÉ DIAS
Rúben Freitas
Cursode T.A.S3º Período
Índice
Introdução...........................................................................................................................3
Constipações e tosse............................................................................................................4
Rubéola...............................................................................................................................5
Escarlatina...........................................................................................................................6
Asma...................................................................................................................................7
Otite....................................................................................................................................8
Vómito..............................................................................................................................10
Diarreia..............................................................................................................................10
Varicela.............................................................................................................................11
Sarampo............................................................................................................................12
Papeira..............................................................................................................................13
Webgrafia..........................................................................................................................15
Introdução
Este trabalho destina-se a fazer uma abordagem sucinta sobre as doenças mais comuns na
criançaou nobebé.Contudotambémfoi feitaumapesquisabibliográficasobre ossintomasque
essas doenças trazem e como as podemos prevenir e tratar de acordo com as orientações de
um profissional de saúde.
Para a realização deste trabalho foi feita uma revisão da literatura, assim como pesquisa na
internet.
O trabalho está divido em 5 partes explicando toda a doença em si desde o conceito até à
profilaxia.
4
Constipações e tosse
Por regra geral, os primogênitos têm menos possibilidade de contágio, poiscontactam menos
com outras crianças. A “cadeia de constipações” começa apenas no infantário-7,8,10 ou 12
semanas. Algumascriançaspassamainfânciaaté aosseisanossempreconstipadose comtosse;
depois disso o seu sistema imunitário fica mais desenvolvido e são poucas as infeções que
vingam.
A princípio, a tosse acompanhada de febre é seca; depois passa a apresentar expetoração. O
muco do nariz é inicialmente claro como a água; depois torna-se branco amarelado,
acompanhado portantode pus.
Os lactentes podem passar por alguma dificuldade quando constipados, pois respiração nasal
ficadificultada.
A tosse costuma acentuar-se entre a meia-noite e as 3:00 horas da manhã, portanto, numa
alturaem que o sonojá não é tão pesado.
Só entãoaquiloque provocaa irritaçãodos brônquiospoderásoltar-se.
De um modo geral, a tosse é uma reação que faz sentido: é a única maneira que o organismo
temde libertara“porcaria”.
Manifestaçõesclínicas
 Garganta inflamada;
 Corrimentonasal;
 Espirros;
 Tosse;
 Febre ligeira;
 Doresno corpo;
 Normalmente,sente-secansaçoquandose contrai uma constipação;
Períodode incubação
O períodode incubaçãoé, emmédia,de 2 diascom intervalode 4 dias.
Tratamento
Congestionamento e pingo nasal: Soro fisiológico, água do mar ou fazer inalação de vapores,
para ajudar a fluidificare libertaras mucosidades e secreções que se vão acumulando nas vias
aéreas.Tosse e expetoração:Poderãoseraliviadoscomxaropes antitússicos/mucolíticos.
5
Febre,doresde garganta,cabeçae corpo:Pode-serecorreraibuprofenoe paracetamol. Paraas
dores de garganta podemos ainda recorrer a pastilhas, rebuçados e também elixires para
gargarejar.
Profilaxia/Prevenção
Constipação:Pode serevitadaatravésdareduçãodo contactocom pessoas infetadas.
Tosse:
 Reforçaro sistemaimunitário;
 Evitar ambientescomarmuitoseco;
 Manter a distânciacom pessoasinfetadas;
 Lavar as mãos frequentemente com água quente e sabão, para evitar a disseminação
dos vírus e o desenvolvimentodasviasrespiratórias;
Rubéola
A Rubéola (sarampo de 3 dias) é uma infeção viral contagiosa. O contágio dá-se por via
respiratóriaatravésdainalaçãode gotículasinfetadas transmitidasatravésde pessoasinfetadas
que tussam,falemouespirrem.
Manifestaçõesclínicas
 Dor nas articulações;
 Erupções;
As manifestaçõesclínicas começamentre odécimoquartodiae o vigésimo primeirodiadepois
da infeção. Nas crianças começa com um período de 1 a 5 dias de mal-estar ligeiro, com
inflamaçãode gângliosdopescoçoe da nuca e,por vezes,dornas articulações. A garganta não
está inflamada, mas fica vermelha no início da doença. Nos adolescentes e nos adultos, estes
sintomasprecocespodemsermuito ligeirosouaté nãoapareceremabsoluto.Tambémaparece
umaerupçãoligeiraque duraaproximadamente3dias:começanacara e nopescoço e estende-
se rapidamente parao tronco, os braçose as pernas. À medidaque aparece,apele avermelha-
se, sobretudo na cara. Aparecem manchas rosadas no céu-da-boca,que depois se fundem até
formaremumaplaca vermelhaque se estendeparaa parte posteriordaboca.
Períodode incubação
O períodode incubação dura entre duasa trêssemanas.
6
Profilaxiae Tratamento
A vacinacontra a Rubéola(sarampode 3 dias) é uma das imunizaçõessistemáticasdainfância.
A vacina costuma ser injetada no músculo juntamente com as vacinas da parotidite e do
sarampo.
Escarlatina
É umainfeção bacterianabenignamuitocomum nainfânciaque apareceemidadeescolar,regra
geral,apósosegundoanode vida. Surgemaisfrequentementenoinvernoe iníciode primavera,
muitasvezes associadoauma faringite ouamigdalite.
Esta doençaé provocadapelabactériaStreptococcuspyogenes.
O aparecimento da escarlatina deve-se a uma toxina libertada por estas bactérias: a toxina
eritrogénica.
O contágioé feitoatravésdocontactocom gotículas contaminadas.
Manifestaçõesclínicas
 Febre alta;
 Faringite ouamigdalite;
 Irritaçãocutâneapor todoo corpo: pescoço,tronco,membros.A pele ficaavermelhada
(como sucede após a exposição solar intensa) e tem uma textura rugosa, de lixa. Ao
pressionarnaszonas afetadas a pele clareia,deixandoo tomvermelhoescarlate;
 Manchas vermelhasmaisintensas,naspregasdasvirilhas,axilas,pescoço;
 Língua com uma aparênciade framboesa;
 Inflamaçãodosgânglioslinfáticosnopescoço;
Períodode incubação
A escarlatina manifesta-se após um período de incubação que dura entre dois e cinco dias,
podendoascenderaossete dias.
Tratamento
O tratamento é feito com recurso a antibióticos para combater a infeção e paracetamol para
combaterossintomas comafebre.Emcasode dúvidapode serretiradoexsudadodafaringe ou
amígdalascom uma zaragatoa para ser analisadaemlaboratório.
7
Profilaxia/Prevenção
A escarlatinapode serevitadaatravésdareduçãodocontacto com pessoas infetadas.
Asma
A asma é uma inflamação dos brônquios devido à ação de diversos estímulos,alergénios ou
irritantes.A dificuldaderespiratória deve-seaobloqueiodoar,pesonospulmões,que nãopode
sair normalmente.
Manifestaçõesclínicas
 Tosse;
 Sensaçãode apertono peito;
 Ruídos agudosao respirar(“chiadeira”ou“pieira”);
 Faltade ar;
Estes sintomas podem aparecer esporadicamente (intermitentes), ou serem quase diários
(persistentes),comintensidade variável que podeirde ligeira,moderadaougrave.
Períodode incubação
Não possui
Tratamento
Medicamentos sintomáticos (broncodilatadores): servem para tratar as crises. Devem ser
usadosde preferênciaporviainalatória. A dose deve serajustadaparareduzirostremoresque
são o principal efeitosecundário.
Medicamentos preventivos (anti-inflamatórios): têm como função evitar o aparecimento de
crises,tratandoa inflamaçãodosbrônquios.
 Os corticosteróides por via inalatória, são os mais potentes e sem grandes efeitos
adversosnoorganismo;
 Os anti-leucotrienos são anti-inflamatórios por via oral que complementam muitas
vezesoplanode tratamento;
 O cromoglicato dissódico inalado tem uma indicação mais limitada por ter um efeito
anti-inflamatóriopoucopotente;
Imunoterapia: são vacinas específicas ou antialérgicas que se destinama modificar a resposta
do organismo da criança ao agente causador da doença. Apenas devem ser prescritos por
especialistasemdoençasalérgicas.
8
Profilaxia/Prevenção
Evitar a exposiçãoairritantes,nomeadamente aofumodotabaco e a fatoresespecíficoscomo
os ácaros do pó, pêlos de animais domésticos, baratas, assim como certos alimentos,
provavelmente consegue evitarodesenvolvimentodadoença.
Otite
Termo médico para designar a infeção que pode ocorrer no ouvido externo ou médio. Esta
infeçãopode seraguda ou crónica.
Otite externa
Frequentemente causada pela infeção por bactérias e fungos.Na maior parte das vezes, estas
bactériase fungospenetramatravésde lesõesnapele que recobre ocondutoauditivoexterno
provocados por objetos (Cotonetes,grampos,…),por atritos ao coçar ou secar o ouvido e pelo
contacto com água contaminada(mar, piscinas, banhos).
Manifestaçõesclínicas
 Dor intensa;
 Diminuiçãodaaudição;
 Secreção;
 Prurido;
Otite média
É uma infeção por bactérias ou vírus que provoca inflamação e/ou obstruções, que se não for
tratada pode levarà perdatotal da audição.
Costuma ocorrer durante ou logo após gripes, constipações, infeções na garganta ou
respiratórias,comoumacomplicação.
Os vírus e bactériasque infetamonarize a faringe ascendem pelatubaauditivae causamuma
acumulaçãode pus dentrodoouvidomédio.A pressãoexercidaporestasecreçãolevaráa dor,
febre e diminuição da audição. Algumas vezes, chega a ser tão intensa que leva à rutura da
membranatimpânicae saída de secreçãopurulentamisturadacomsangue externo.
9
Manifestaçõesclínicas
 Dor muitoforte;
 Diminuiçãodaaudição;
 Febre;
 Faltade apetite;
 Secreçãolocal;
Períodode incubação
O períodode incubação está entre uma três dias.
Tratamento da Otite externa
Para tratar a otite externa generalizada, o médico primeiro elimina as substâncias residuais
infetadas que se encontram no canal por meio de aspiração ou com pequenas zaragatoas
(varetascom pontas de algodão).Uma vez limpoo canal auditivo,aaudiçãocostuma voltarao
normal.
Em geral,outente temde colocar as gotasde antibióticosváriasvezesaodiadurante operíodo
máximode umasemana.
Os analgésicos, como o paracetamol ou a codeína, podem ajudar a reduzir a dor durante as
primeiras 24 a 48 horas,até que a inflamaçãocomece areduzirde intensidade.
Se a infeção se tiver alastrado para além do canal auditivo, pode-se tratar com um antibiótico
administradoporviaoral.
Tratamento da Otite média
Este tipo de otite trata-se com antibióticos administrados por via oral. A amoxicilina costuma
ser o primeiroantibiótico que se empregaempessoasde qualqueridade,maspara os adultos
pode serprescritapenicilinaemgrandesdoses.
Se o utente tiver uma dor aguda ou persistente, febre, vómitos ou diarreia, ou então se o
tímpano inflamar, omédicopode recorrera uma miringotomia(aberturaque se fazatravés do
tímpano para permitirque o líquidosaia do ouvidomédio.Estaaberturanão afeta a audição e
cura-se por si só).
Profilaxia/Prevenção
 Tentar evitarasconstipações;
 Manter uma boahigiene nasal (assoaracriançacom frequência,se tivermucosidade,e
fazer-lhe irrigaçõesnasaiscomsorofisiológico);
10
Vómito
O vómito é um reflexo complexo e coordenado orquestrado através do centro do vómito
localizadonocérebro.
O ato de vomitar é extremamente comum e quase todas a crianças vomitaram várias vezes
durante a sua infância. Na maioria dos casos, isso é devido a uma infeção viral ou
gastrointestinal.
Manifestaçõesclínicas
 Vómitos;
 Mal-estarestomacal;
 Doresde estômago;
 Gastralgia(dorde estômago,que se localizanoEpigastro);
Períodode incubação
Não possui
Tratamento
Não possui
Profilaxia/Prevenção
Não possui
Diarreia
Diarreia é quando se defeca com maior frequência e com uma consistência inferior à
normalidade. A diarreia geralmente dura entre 2-4 dias sem a necessidade de tratamento, no
entanto,a diarreiaseverapode apresentarriscode vida.
Isso acontece por conta da perda de fluídos em diarreias aquosas, especialmente em bebés e
emcrianças pequenas,subnutridose pessoascomimunidadesdebilitadas.
Manifestaçõesclínicas
 Fezesaquosas;
 Indisposiçãoestomacal oucólicas;
 Urgênciaem usar o banheiro;
 Náuseaouvómito;
 Febre;
 Perdade apetite;
11
 Desidratação;
Períodode incubação
Não possui
Tratamento
Tratamento com medicamentos deverá ser seguido com as indicações do pediatra, não
excedendoadose indicadadomedicamento.
O maisutilizadoé Metronidazol(Flagyl),numouemváriosgruposde tratamento.
É aconselhável umadietasemlactose.
Profilaxia/Prevenção
 Praticar umaboa higiene dasmãos;
 Higienizarvasossanitários paraevitaroriscode contaminação;
 Higienizar os alimentos,superfícies de preparação dos alimentos, e refrigerar bem a
comida;
Varicela
A varicela é uma doença comum na infância causada pelo vírus Varicela Zoster (VZV), que
provocafebre e umaerupçãonapele que consiste empequenasvesículas(bolhas)de conteúdo
aquoso,rodeadaspor uma auréolarosada ou avermelhada,que podem apareceremqualquer
parte da pele, no couro cabeludo ou nas mucosas (boca, garganta, genitais). A varicela pode
apareceremqualqueridade,masomais frequenteé afetarcriançascom menosde 10 anos.
Este vírus VZV contagia-se atravésdoar, a partir das lesõescutâneasouda garganta da pessoa
infetada.
Manifestaçõesclínicas
 O primeiro sinal é o aparecimento de pequenas lesões vermelhas semelhantes às
picadelasde insetos;
 Passado 24 horas estas lesões transformam-se em pequenas vesículas de conteúdo
aquosoclaro,e maistarde, turbo,que finalmente secame formamcrostas;
 Comichãointensa;
 Febre;
 Dor de gargantaleve;
12
 Inflamaçãodosgângliosdopescoço;
 É frequente faltade apetite;
Períodode incubação
O períodode incubação é entre 10 a 20 dias.
Tratamento
O tratamento passa essencialmente pelo controlo e alívio dos sintomas. O prurido pode ser
aliviadosmediante orecursoa banhosde água morna e/oupelautilizaçãode loçõesà base de
calaminasobre asáreas afetadas.A febre e asdorespodemsercontroladosmediante orecurso
a analgésicos, sendo importante não utilizar aspirina nas crianças. Se necessário, poderão ser
utilizados medicamentos anti-histamínicos para controlar o prurido, e nos casos mais graves,
antivirais.
Profilaxia/Prevenção
 Isolamentodacriançainfetada;
 Vacinação (esta vacina não faz parte do Plano Nacional de Vacinação, mas está
disponível emfarmácias.A vacinapodeseradministradaapartirdos 12 meses,masnão
garante 100% de proteção);
Sarampo
É umadas infeções viraismaiscontagiosas,transmitindo-sede pessoaparapessoa porviaaérea
atravésde gotículas ouaerossóis.
Manifestaçõesclínicas
 Febre;
 CongestãoNasal;
 Irritação na garganta;
 Tosse seca;
 Vermelhidão dosolhos;
Períodode incubação
O períodode incubaçãoé de 8 a 13 dias. É possível ser-se portadordovírussemsaber.
Tratamento
Não existem medicamentos específicos para tratar o sarampo. O objetivo do tratamento é
proporcionar alívio e conforto até os sintomas desaparecerem, o que demora cerca de 2 a 3
semanas. É importante controlar a febre e as dores musculares, recorrendo a Acetaminofeno,
13
Paracetamol ouIbuprofeno,repouso,ingestãode muitos líquidos,usode humidificadorespara
alívioda tosse e suplementaçãoemvitaminaA.
Profilaxia/Prevenção
A vacina é uma das imunizações que se aplicam sistematicamente na infância, geralmente em
conjuntocom a vacina da papeira e da rubéola.Estavacinaé administradanomúsculoda coxa
ou na parte superiordobraço.
Papeira
A papeiraou parotidite,é umainfeçãoviral agudada infânciaque provoca tumefação(edema)
de uma ou ambas as glândulasparótidas,apesarde poderemser envolvidosoutrosórgãos.As
glândulasparótidassituam-seàfrente dosouvidose são responsáveispelaproduçãode saliva.
A infeçãoé adquiridaapósocontacto com secreçõesrespiratóriasinfetadas.
Inicialmente há uma replicação do vírus na mucosa da nasofaringe e nos gânglios regionais,o
que se segue umadisseminaçãodovíruscom atingimentode múltiplosórgãos.
Manifestaçõesclínicas
 Febre;
 Doresde cabeça;
 Odinofagia(deglutiçãodolorosa,popularmentereferidacomodorde garganta),
 Doresmusculares;
 Faltade apetite;
 Mal-estar(umasensaçãogeneralizadadadoença);
O vírus da papeiracausa dor e edemana parte anteriordo lóbuloda orelha.Devidoaessador,
mastigar ou engolir pode tornar-se muito desconfortável e o doente pode não ter vontade de
comer.
Períodode incubação
O períodode incubaçãoé entre 14-21 dias.
Tratamento
Nos doentes que, de um modo geral, são saudáveis,os sintomas da papeira são tratados com
Paracetamol para reduzirafebre e para proporcionaralíviodo desconfortogeneralizado:
 Compressasmornasoufriaspara alívioda dor e doedemadas glândulasparótidas;
14
 Dieta mole para reduzir a necessidade de mastigação, devendo evitar-se sumos de
frutase bebidasácidasque estimulamasglândulassalivarese que agravamasdoresna
glândula;
Profilaxia/Prevenção
Existe uma vacina para a parotidite, que está incluída nas recomendações atuais e é
administrada aos 12 meses, juntamente com a vacina do sarampo e da rubéola, com reforço
entre os5-6 anos. Estavacinanãoé recomendadaparaasmulheresgrávidase paradoentesque
estejam a tomar determinados medicamentos ou que sofram de doenças que suprimam o
sistemaimunitário.Convémisolarascriançascom papeirapara nãotransmitir às outras.
15
Webgrafia
http://www.roche.pt/sites-tematicos/gripe/index.cfm/gripe/perguntas-frequentes/
http://angelini.pt/wps/wcm/connect/pt/home/areas-terapeuticas/Saude-e-Bem-
estar/Patologia/Gripes-e-constipacoes
http://www.bisolvon.pt/cinco-formas-de-prevenir-a-tosse-com-expetoracao
http://www.manuaismsd.pt/?id=286&cn=1519
http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=576
https://advancecare.pt/glossary/escarlatina/
http://www.spaic.pt/download_publicacoes.php%3D61&sa=U&ved=0ahUKEwiB4frSgZPSAhXK
fhoKHZbFDkg4ChAWCA4wAQ&usg=AFQjCNFep8vOj4rUT2ebTbsDDIMrYdupjg
http://www.atlasdasaude.pt/publico/content/otites
http://www.manuaismsd.pt/?id=237&cn=1908
http://www.manuaismsd.pt/?id=238&cn=1918
http://www.dodot.pt/bebe/desenvolvimento/artigo/a-otite-media
http://www.farmaciasaude.pt/site/index.php?option=com_content&view=article&id=356:nau
seas-e-vomitos&catid=53:sintomasdoenca&itemid=280
http://www.infopedia.pt/dicionarios/termos-medicos/gastralgia
http://www.dodot.pt/bebe/desenvolvimento/artigo/o-meu-filho-esta-senpre-com-diarreia-o-
que-devo-fazer
http://www.dettol.pt/ilness-prevention/ilnesses/diarrhoea-dm/
http://www.dodot.pt/bebe/desenvolvimento/artigo/a-varicela
https://www.saudecuf.pt/mais-saude/doencas-a-z/varicela
https://www.saudecuf.pt/mais-saude/doenca-a-z/sarampo
https://www.saudecuf.pt/mais-saude/doencas-a-z/papeira
http://www.paisefilhos.pt/index.php/saude/saude/5609-papeira-

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Doenças mais comuns na infância

  • 1. DOENÇAS MAIS COMUNS NA INFÂNCIA 6577:Cuidados na saúde infantil FORMADOR JOSÉ DIAS Rúben Freitas Cursode T.A.S3º Período
  • 2. Índice Introdução...........................................................................................................................3 Constipações e tosse............................................................................................................4 Rubéola...............................................................................................................................5 Escarlatina...........................................................................................................................6 Asma...................................................................................................................................7 Otite....................................................................................................................................8 Vómito..............................................................................................................................10 Diarreia..............................................................................................................................10 Varicela.............................................................................................................................11 Sarampo............................................................................................................................12 Papeira..............................................................................................................................13 Webgrafia..........................................................................................................................15
  • 3. Introdução Este trabalho destina-se a fazer uma abordagem sucinta sobre as doenças mais comuns na criançaou nobebé.Contudotambémfoi feitaumapesquisabibliográficasobre ossintomasque essas doenças trazem e como as podemos prevenir e tratar de acordo com as orientações de um profissional de saúde. Para a realização deste trabalho foi feita uma revisão da literatura, assim como pesquisa na internet. O trabalho está divido em 5 partes explicando toda a doença em si desde o conceito até à profilaxia.
  • 4. 4 Constipações e tosse Por regra geral, os primogênitos têm menos possibilidade de contágio, poiscontactam menos com outras crianças. A “cadeia de constipações” começa apenas no infantário-7,8,10 ou 12 semanas. Algumascriançaspassamainfânciaaté aosseisanossempreconstipadose comtosse; depois disso o seu sistema imunitário fica mais desenvolvido e são poucas as infeções que vingam. A princípio, a tosse acompanhada de febre é seca; depois passa a apresentar expetoração. O muco do nariz é inicialmente claro como a água; depois torna-se branco amarelado, acompanhado portantode pus. Os lactentes podem passar por alguma dificuldade quando constipados, pois respiração nasal ficadificultada. A tosse costuma acentuar-se entre a meia-noite e as 3:00 horas da manhã, portanto, numa alturaem que o sonojá não é tão pesado. Só entãoaquiloque provocaa irritaçãodos brônquiospoderásoltar-se. De um modo geral, a tosse é uma reação que faz sentido: é a única maneira que o organismo temde libertara“porcaria”. Manifestaçõesclínicas  Garganta inflamada;  Corrimentonasal;  Espirros;  Tosse;  Febre ligeira;  Doresno corpo;  Normalmente,sente-secansaçoquandose contrai uma constipação; Períodode incubação O períodode incubaçãoé, emmédia,de 2 diascom intervalode 4 dias. Tratamento Congestionamento e pingo nasal: Soro fisiológico, água do mar ou fazer inalação de vapores, para ajudar a fluidificare libertaras mucosidades e secreções que se vão acumulando nas vias aéreas.Tosse e expetoração:Poderãoseraliviadoscomxaropes antitússicos/mucolíticos.
  • 5. 5 Febre,doresde garganta,cabeçae corpo:Pode-serecorreraibuprofenoe paracetamol. Paraas dores de garganta podemos ainda recorrer a pastilhas, rebuçados e também elixires para gargarejar. Profilaxia/Prevenção Constipação:Pode serevitadaatravésdareduçãodo contactocom pessoas infetadas. Tosse:  Reforçaro sistemaimunitário;  Evitar ambientescomarmuitoseco;  Manter a distânciacom pessoasinfetadas;  Lavar as mãos frequentemente com água quente e sabão, para evitar a disseminação dos vírus e o desenvolvimentodasviasrespiratórias; Rubéola A Rubéola (sarampo de 3 dias) é uma infeção viral contagiosa. O contágio dá-se por via respiratóriaatravésdainalaçãode gotículasinfetadas transmitidasatravésde pessoasinfetadas que tussam,falemouespirrem. Manifestaçõesclínicas  Dor nas articulações;  Erupções; As manifestaçõesclínicas começamentre odécimoquartodiae o vigésimo primeirodiadepois da infeção. Nas crianças começa com um período de 1 a 5 dias de mal-estar ligeiro, com inflamaçãode gângliosdopescoçoe da nuca e,por vezes,dornas articulações. A garganta não está inflamada, mas fica vermelha no início da doença. Nos adolescentes e nos adultos, estes sintomasprecocespodemsermuito ligeirosouaté nãoapareceremabsoluto.Tambémaparece umaerupçãoligeiraque duraaproximadamente3dias:começanacara e nopescoço e estende- se rapidamente parao tronco, os braçose as pernas. À medidaque aparece,apele avermelha- se, sobretudo na cara. Aparecem manchas rosadas no céu-da-boca,que depois se fundem até formaremumaplaca vermelhaque se estendeparaa parte posteriordaboca. Períodode incubação O períodode incubação dura entre duasa trêssemanas.
  • 6. 6 Profilaxiae Tratamento A vacinacontra a Rubéola(sarampode 3 dias) é uma das imunizaçõessistemáticasdainfância. A vacina costuma ser injetada no músculo juntamente com as vacinas da parotidite e do sarampo. Escarlatina É umainfeção bacterianabenignamuitocomum nainfânciaque apareceemidadeescolar,regra geral,apósosegundoanode vida. Surgemaisfrequentementenoinvernoe iníciode primavera, muitasvezes associadoauma faringite ouamigdalite. Esta doençaé provocadapelabactériaStreptococcuspyogenes. O aparecimento da escarlatina deve-se a uma toxina libertada por estas bactérias: a toxina eritrogénica. O contágioé feitoatravésdocontactocom gotículas contaminadas. Manifestaçõesclínicas  Febre alta;  Faringite ouamigdalite;  Irritaçãocutâneapor todoo corpo: pescoço,tronco,membros.A pele ficaavermelhada (como sucede após a exposição solar intensa) e tem uma textura rugosa, de lixa. Ao pressionarnaszonas afetadas a pele clareia,deixandoo tomvermelhoescarlate;  Manchas vermelhasmaisintensas,naspregasdasvirilhas,axilas,pescoço;  Língua com uma aparênciade framboesa;  Inflamaçãodosgânglioslinfáticosnopescoço; Períodode incubação A escarlatina manifesta-se após um período de incubação que dura entre dois e cinco dias, podendoascenderaossete dias. Tratamento O tratamento é feito com recurso a antibióticos para combater a infeção e paracetamol para combaterossintomas comafebre.Emcasode dúvidapode serretiradoexsudadodafaringe ou amígdalascom uma zaragatoa para ser analisadaemlaboratório.
  • 7. 7 Profilaxia/Prevenção A escarlatinapode serevitadaatravésdareduçãodocontacto com pessoas infetadas. Asma A asma é uma inflamação dos brônquios devido à ação de diversos estímulos,alergénios ou irritantes.A dificuldaderespiratória deve-seaobloqueiodoar,pesonospulmões,que nãopode sair normalmente. Manifestaçõesclínicas  Tosse;  Sensaçãode apertono peito;  Ruídos agudosao respirar(“chiadeira”ou“pieira”);  Faltade ar; Estes sintomas podem aparecer esporadicamente (intermitentes), ou serem quase diários (persistentes),comintensidade variável que podeirde ligeira,moderadaougrave. Períodode incubação Não possui Tratamento Medicamentos sintomáticos (broncodilatadores): servem para tratar as crises. Devem ser usadosde preferênciaporviainalatória. A dose deve serajustadaparareduzirostremoresque são o principal efeitosecundário. Medicamentos preventivos (anti-inflamatórios): têm como função evitar o aparecimento de crises,tratandoa inflamaçãodosbrônquios.  Os corticosteróides por via inalatória, são os mais potentes e sem grandes efeitos adversosnoorganismo;  Os anti-leucotrienos são anti-inflamatórios por via oral que complementam muitas vezesoplanode tratamento;  O cromoglicato dissódico inalado tem uma indicação mais limitada por ter um efeito anti-inflamatóriopoucopotente; Imunoterapia: são vacinas específicas ou antialérgicas que se destinama modificar a resposta do organismo da criança ao agente causador da doença. Apenas devem ser prescritos por especialistasemdoençasalérgicas.
  • 8. 8 Profilaxia/Prevenção Evitar a exposiçãoairritantes,nomeadamente aofumodotabaco e a fatoresespecíficoscomo os ácaros do pó, pêlos de animais domésticos, baratas, assim como certos alimentos, provavelmente consegue evitarodesenvolvimentodadoença. Otite Termo médico para designar a infeção que pode ocorrer no ouvido externo ou médio. Esta infeçãopode seraguda ou crónica. Otite externa Frequentemente causada pela infeção por bactérias e fungos.Na maior parte das vezes, estas bactériase fungospenetramatravésde lesõesnapele que recobre ocondutoauditivoexterno provocados por objetos (Cotonetes,grampos,…),por atritos ao coçar ou secar o ouvido e pelo contacto com água contaminada(mar, piscinas, banhos). Manifestaçõesclínicas  Dor intensa;  Diminuiçãodaaudição;  Secreção;  Prurido; Otite média É uma infeção por bactérias ou vírus que provoca inflamação e/ou obstruções, que se não for tratada pode levarà perdatotal da audição. Costuma ocorrer durante ou logo após gripes, constipações, infeções na garganta ou respiratórias,comoumacomplicação. Os vírus e bactériasque infetamonarize a faringe ascendem pelatubaauditivae causamuma acumulaçãode pus dentrodoouvidomédio.A pressãoexercidaporestasecreçãolevaráa dor, febre e diminuição da audição. Algumas vezes, chega a ser tão intensa que leva à rutura da membranatimpânicae saída de secreçãopurulentamisturadacomsangue externo.
  • 9. 9 Manifestaçõesclínicas  Dor muitoforte;  Diminuiçãodaaudição;  Febre;  Faltade apetite;  Secreçãolocal; Períodode incubação O períodode incubação está entre uma três dias. Tratamento da Otite externa Para tratar a otite externa generalizada, o médico primeiro elimina as substâncias residuais infetadas que se encontram no canal por meio de aspiração ou com pequenas zaragatoas (varetascom pontas de algodão).Uma vez limpoo canal auditivo,aaudiçãocostuma voltarao normal. Em geral,outente temde colocar as gotasde antibióticosváriasvezesaodiadurante operíodo máximode umasemana. Os analgésicos, como o paracetamol ou a codeína, podem ajudar a reduzir a dor durante as primeiras 24 a 48 horas,até que a inflamaçãocomece areduzirde intensidade. Se a infeção se tiver alastrado para além do canal auditivo, pode-se tratar com um antibiótico administradoporviaoral. Tratamento da Otite média Este tipo de otite trata-se com antibióticos administrados por via oral. A amoxicilina costuma ser o primeiroantibiótico que se empregaempessoasde qualqueridade,maspara os adultos pode serprescritapenicilinaemgrandesdoses. Se o utente tiver uma dor aguda ou persistente, febre, vómitos ou diarreia, ou então se o tímpano inflamar, omédicopode recorrera uma miringotomia(aberturaque se fazatravés do tímpano para permitirque o líquidosaia do ouvidomédio.Estaaberturanão afeta a audição e cura-se por si só). Profilaxia/Prevenção  Tentar evitarasconstipações;  Manter uma boahigiene nasal (assoaracriançacom frequência,se tivermucosidade,e fazer-lhe irrigaçõesnasaiscomsorofisiológico);
  • 10. 10 Vómito O vómito é um reflexo complexo e coordenado orquestrado através do centro do vómito localizadonocérebro. O ato de vomitar é extremamente comum e quase todas a crianças vomitaram várias vezes durante a sua infância. Na maioria dos casos, isso é devido a uma infeção viral ou gastrointestinal. Manifestaçõesclínicas  Vómitos;  Mal-estarestomacal;  Doresde estômago;  Gastralgia(dorde estômago,que se localizanoEpigastro); Períodode incubação Não possui Tratamento Não possui Profilaxia/Prevenção Não possui Diarreia Diarreia é quando se defeca com maior frequência e com uma consistência inferior à normalidade. A diarreia geralmente dura entre 2-4 dias sem a necessidade de tratamento, no entanto,a diarreiaseverapode apresentarriscode vida. Isso acontece por conta da perda de fluídos em diarreias aquosas, especialmente em bebés e emcrianças pequenas,subnutridose pessoascomimunidadesdebilitadas. Manifestaçõesclínicas  Fezesaquosas;  Indisposiçãoestomacal oucólicas;  Urgênciaem usar o banheiro;  Náuseaouvómito;  Febre;  Perdade apetite;
  • 11. 11  Desidratação; Períodode incubação Não possui Tratamento Tratamento com medicamentos deverá ser seguido com as indicações do pediatra, não excedendoadose indicadadomedicamento. O maisutilizadoé Metronidazol(Flagyl),numouemváriosgruposde tratamento. É aconselhável umadietasemlactose. Profilaxia/Prevenção  Praticar umaboa higiene dasmãos;  Higienizarvasossanitários paraevitaroriscode contaminação;  Higienizar os alimentos,superfícies de preparação dos alimentos, e refrigerar bem a comida; Varicela A varicela é uma doença comum na infância causada pelo vírus Varicela Zoster (VZV), que provocafebre e umaerupçãonapele que consiste empequenasvesículas(bolhas)de conteúdo aquoso,rodeadaspor uma auréolarosada ou avermelhada,que podem apareceremqualquer parte da pele, no couro cabeludo ou nas mucosas (boca, garganta, genitais). A varicela pode apareceremqualqueridade,masomais frequenteé afetarcriançascom menosde 10 anos. Este vírus VZV contagia-se atravésdoar, a partir das lesõescutâneasouda garganta da pessoa infetada. Manifestaçõesclínicas  O primeiro sinal é o aparecimento de pequenas lesões vermelhas semelhantes às picadelasde insetos;  Passado 24 horas estas lesões transformam-se em pequenas vesículas de conteúdo aquosoclaro,e maistarde, turbo,que finalmente secame formamcrostas;  Comichãointensa;  Febre;  Dor de gargantaleve;
  • 12. 12  Inflamaçãodosgângliosdopescoço;  É frequente faltade apetite; Períodode incubação O períodode incubação é entre 10 a 20 dias. Tratamento O tratamento passa essencialmente pelo controlo e alívio dos sintomas. O prurido pode ser aliviadosmediante orecursoa banhosde água morna e/oupelautilizaçãode loçõesà base de calaminasobre asáreas afetadas.A febre e asdorespodemsercontroladosmediante orecurso a analgésicos, sendo importante não utilizar aspirina nas crianças. Se necessário, poderão ser utilizados medicamentos anti-histamínicos para controlar o prurido, e nos casos mais graves, antivirais. Profilaxia/Prevenção  Isolamentodacriançainfetada;  Vacinação (esta vacina não faz parte do Plano Nacional de Vacinação, mas está disponível emfarmácias.A vacinapodeseradministradaapartirdos 12 meses,masnão garante 100% de proteção); Sarampo É umadas infeções viraismaiscontagiosas,transmitindo-sede pessoaparapessoa porviaaérea atravésde gotículas ouaerossóis. Manifestaçõesclínicas  Febre;  CongestãoNasal;  Irritação na garganta;  Tosse seca;  Vermelhidão dosolhos; Períodode incubação O períodode incubaçãoé de 8 a 13 dias. É possível ser-se portadordovírussemsaber. Tratamento Não existem medicamentos específicos para tratar o sarampo. O objetivo do tratamento é proporcionar alívio e conforto até os sintomas desaparecerem, o que demora cerca de 2 a 3 semanas. É importante controlar a febre e as dores musculares, recorrendo a Acetaminofeno,
  • 13. 13 Paracetamol ouIbuprofeno,repouso,ingestãode muitos líquidos,usode humidificadorespara alívioda tosse e suplementaçãoemvitaminaA. Profilaxia/Prevenção A vacina é uma das imunizações que se aplicam sistematicamente na infância, geralmente em conjuntocom a vacina da papeira e da rubéola.Estavacinaé administradanomúsculoda coxa ou na parte superiordobraço. Papeira A papeiraou parotidite,é umainfeçãoviral agudada infânciaque provoca tumefação(edema) de uma ou ambas as glândulasparótidas,apesarde poderemser envolvidosoutrosórgãos.As glândulasparótidassituam-seàfrente dosouvidose são responsáveispelaproduçãode saliva. A infeçãoé adquiridaapósocontacto com secreçõesrespiratóriasinfetadas. Inicialmente há uma replicação do vírus na mucosa da nasofaringe e nos gânglios regionais,o que se segue umadisseminaçãodovíruscom atingimentode múltiplosórgãos. Manifestaçõesclínicas  Febre;  Doresde cabeça;  Odinofagia(deglutiçãodolorosa,popularmentereferidacomodorde garganta),  Doresmusculares;  Faltade apetite;  Mal-estar(umasensaçãogeneralizadadadoença); O vírus da papeiracausa dor e edemana parte anteriordo lóbuloda orelha.Devidoaessador, mastigar ou engolir pode tornar-se muito desconfortável e o doente pode não ter vontade de comer. Períodode incubação O períodode incubaçãoé entre 14-21 dias. Tratamento Nos doentes que, de um modo geral, são saudáveis,os sintomas da papeira são tratados com Paracetamol para reduzirafebre e para proporcionaralíviodo desconfortogeneralizado:  Compressasmornasoufriaspara alívioda dor e doedemadas glândulasparótidas;
  • 14. 14  Dieta mole para reduzir a necessidade de mastigação, devendo evitar-se sumos de frutase bebidasácidasque estimulamasglândulassalivarese que agravamasdoresna glândula; Profilaxia/Prevenção Existe uma vacina para a parotidite, que está incluída nas recomendações atuais e é administrada aos 12 meses, juntamente com a vacina do sarampo e da rubéola, com reforço entre os5-6 anos. Estavacinanãoé recomendadaparaasmulheresgrávidase paradoentesque estejam a tomar determinados medicamentos ou que sofram de doenças que suprimam o sistemaimunitário.Convémisolarascriançascom papeirapara nãotransmitir às outras.
  • 15. 15 Webgrafia http://www.roche.pt/sites-tematicos/gripe/index.cfm/gripe/perguntas-frequentes/ http://angelini.pt/wps/wcm/connect/pt/home/areas-terapeuticas/Saude-e-Bem- estar/Patologia/Gripes-e-constipacoes http://www.bisolvon.pt/cinco-formas-de-prevenir-a-tosse-com-expetoracao http://www.manuaismsd.pt/?id=286&cn=1519 http://www.medipedia.pt/home/home.php?module=artigoEnc&id=576 https://advancecare.pt/glossary/escarlatina/ http://www.spaic.pt/download_publicacoes.php%3D61&sa=U&ved=0ahUKEwiB4frSgZPSAhXK fhoKHZbFDkg4ChAWCA4wAQ&usg=AFQjCNFep8vOj4rUT2ebTbsDDIMrYdupjg http://www.atlasdasaude.pt/publico/content/otites http://www.manuaismsd.pt/?id=237&cn=1908 http://www.manuaismsd.pt/?id=238&cn=1918 http://www.dodot.pt/bebe/desenvolvimento/artigo/a-otite-media http://www.farmaciasaude.pt/site/index.php?option=com_content&view=article&id=356:nau seas-e-vomitos&catid=53:sintomasdoenca&itemid=280 http://www.infopedia.pt/dicionarios/termos-medicos/gastralgia http://www.dodot.pt/bebe/desenvolvimento/artigo/o-meu-filho-esta-senpre-com-diarreia-o- que-devo-fazer http://www.dettol.pt/ilness-prevention/ilnesses/diarrhoea-dm/ http://www.dodot.pt/bebe/desenvolvimento/artigo/a-varicela https://www.saudecuf.pt/mais-saude/doencas-a-z/varicela https://www.saudecuf.pt/mais-saude/doenca-a-z/sarampo https://www.saudecuf.pt/mais-saude/doencas-a-z/papeira http://www.paisefilhos.pt/index.php/saude/saude/5609-papeira-