A angina pectoris é caracterizada pela dor no peito que ocorre devido a falta de oxigênio no músculo cardíaco. Pode ser classificada como sendo instável, estável ou de prinzmetal (variável) e o tipo mais grave é a instável.
A angina de peito é caracterizada por dor no peito causada por falta de oxigênio no músculo cardíaco. Existem três tipos: estável, instável e variante. A angina estável é a mais comum e ocorre durante esforço físico, enquanto a instável é perigosa e requer tratamento de emergência. A principal causa é aterosclerose, e o tratamento inclui medicamentos e, em casos graves, cirurgia.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à oferta inadequada de oxigênio. Detalha a fisiopatologia, características histopatológicas, diagnóstico, tratamento e avaliação e intervenções de enfermagem para IAM.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como um processo que pode levar à necrose do músculo cardíaco por falta de suprimento de oxigênio e nutrientes. Ele também discute a epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, complicações pós-infarto e tratamento do IAM.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
INFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRISRenara Kran
Este documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco, geralmente causada pela redução do fluxo sanguíneo coronariano. Detalha os sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prevenção do IAM, bem como a angina de peito e suas características.
A angina de peito é caracterizada por dor no peito causada por falta de oxigênio no músculo cardíaco. Existem três tipos: estável, instável e variante. A angina estável é a mais comum e ocorre durante esforço físico, enquanto a instável é perigosa e requer tratamento de emergência. A principal causa é aterosclerose, e o tratamento inclui medicamentos e, em casos graves, cirurgia.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à oferta inadequada de oxigênio. Detalha a fisiopatologia, características histopatológicas, diagnóstico, tratamento e avaliação e intervenções de enfermagem para IAM.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como um processo que pode levar à necrose do músculo cardíaco por falta de suprimento de oxigênio e nutrientes. Ele também discute a epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, complicações pós-infarto e tratamento do IAM.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
INFARTO AGUDO MIOCÁRDIO E ANGINA PECTÓRISRenara Kran
Este documento discute o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como a necrose das células miocárdicas devido à oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco, geralmente causada pela redução do fluxo sanguíneo coronariano. Detalha os sintomas, fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prevenção do IAM, bem como a angina de peito e suas características.
O documento discute o que é um acidente vascular cerebral (AVE), seus principais tipos e causas. Apresenta os sinais e sintomas, fatores de risco, tratamentos para AVE isquêmico e hemorrágico, novas técnicas como stents e células-tronco, além de cuidados de enfermagem importantes.
O infarto agudo do miocárdio ocorre quando há redução do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte do tecido cardíaco, geralmente causado pelo rompimento de uma placa aterosclerótica e formação de um coágulo. Os sintomas incluem dor no peito irradiada para os braços e costas, e o diagnóstico envolve ECG e exames de sangue. O tratamento tem como objetivo reduzir o tamanho do infarto através de medicamentos e procedimentos como angioplastia
O documento discute vários tópicos relacionados a afecções cardiovasculares, incluindo a estrutura e função do coração, insuficiência cardíaca congestiva, angina, hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio, arritmias cardíacas, varizes e um caso clínico de paciente com HAS, DM e histórico de AVC.
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaresenfe2013
O documento discute os principais cuidados de enfermagem relacionados à administração de fármacos em emergências cardíacas, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, vasodilatadores e catecolaminas. Ele descreve as propriedades farmacológicas, indicações, contraindicações e efeitos adversos de cada classe de medicamento, além dos procedimentos de enfermagem necessários para sua administração segura.
O documento discute várias condições cardiovasculares, incluindo angina, infarto do miocárdio, pericardite e insuficiência cardíaca congestiva. Ele descreve os sintomas, causas e tratamentos de cada condição, com foco nos cuidados de enfermagem necessários.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
Angina Peito e Enfarte Agudo do MiocárdioFábio Simões
O documento discute angina de peito e enfarte agudo do miocárdio. A angina de peito é uma dor no peito causada por falta de oxigênio no músculo cardíaco, geralmente durante esforço físico. Já o enfarte agudo do miocárdio ocorre quando há oclusão de uma artéria coronária, matando parte do músculo cardíaco. O documento descreve os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
Um AVC ocorre quando o fornecimento de sangue para uma parte do cérebro é interrompido, danificando o tecido cerebral. Isso pode causar fraqueza ou paralisia de um lado do corpo, problemas de fala ou visão. Reconhecendo os sinais precoces de AVC é importante para buscar tratamento de emergência e minimizar danos. Fatores de risco como hipertensão e diabetes podem aumentar as chances de um AVC.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
Uma mulher de 58 anos foi à emergência com dor no peito, dificuldade para respirar e tonturas, apresentando sinais de infarto agudo do miocárdio. Exames mostraram alterações no eletrocardiograma e níveis elevados de marcadores cardíacos. Ela recebeu tratamento médico e teve alta hospitalar após melhora do quadro.
O documento discute o Acidente Vascular Cerebral (AVC), explicando que é causado por um distúrbio no fornecimento de sangue ao cérebro, podendo ser isquêmico (80%), devido a um coágulo, ou hemorrágico (20%), por ruptura de vasos. A pressão arterial alta aumenta o risco de AVC, sendo recomendada uma pressão de 120-140/80 mmHg para reduzir esse risco.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, abordando seu conceito, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui fibrinolíticos, nitratos, ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueadores, analgésicos, angioplastia e ponte de safena.
Este documento define arritmias cardíacas e classifica os principais tipos. Discute os mecanismos fisiológicos da formação e condução do impulso cardíaco, além dos mecanismos responsáveis pelas arritmias, incluindo automatismo, atividade deflagrada e distúrbios de condução. Também aborda a história clínica e sintomas associados às arritmias.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
Este documento resume o diabetes, incluindo sua fisiopatologia, classificação, diagnóstico, tratamento e complicações. Ele descreve como o pâncreas produz hormônios como a insulina e o glucagon para regular a glicose no sangue, e explica os tipos principais de diabetes, suas causas e sintomas. Ele também discute as complicações agudas e crônicas da diabetes e as intervenções de enfermagem importantes.
O documento discute o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), caracterizado pela interrupção do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte do tecido cardíaco. O IAM é diagnosticado através de sinais clínicos, eletrocardiograma e níveis elevados de marcadores de necrose. A fisioterapia é importante na reabilitação cardíaca após o IAM para prevenir complicações e recuperar a capacidade funcional.
apresentação voltada para a aula de cuidado domiciliar sobre convulsões e quedas apresentados pelas alunas camila kelly,expedita paloma silveira e Natalia Mikaele Vasconcellos.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta diferentes escalas para avaliação da dor.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como um comprometimento neurológico focal ou global que ocorre subitamente e persiste por mais de 24 horas ou leva à morte. Detalha os tipos de AVC isquêmico e hemorrágico, fatores de risco, sinais e sintomas clínicos, exames auxiliares para diagnóstico, conduta de tratamento e diagnóstico diferencial.
Este documento discute a febre reumática e cardiomiopatia reumática crônica. A FR é uma complicação da faringite causada pelo estreptococo do grupo A e ocorre em populações geneticamente predispostas. A manifestação mais grave é a cardite, que pode levar a sequelas crônicas. O diagnóstico é clínico, baseado nos Critérios de Jones Modificados, e o tratamento envolve erradicação do estreptococo e controle da inflamação com anti-inflamatórios e corticoides para cardite.
Angina é uma dor no peito causada pela falta de oxigênio no músculo cardíaco, geralmente devido a obstruções ou espasmos nas artérias coronárias. Os sintomas incluem pressão ou queimação no peito, costas ou braços, piorados por esforço ou estresse e aliviados pelo repouso. O diagnóstico envolve eletrocardiogramas e angiografias. O tratamento foca em aliviar os sintomas com medicamentos e controlar fatores de risco como tabagismo e colesterol alto.
Este documento descreve o que é angina de peito, seus principais sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. A angina ocorre quando as artérias coronárias ficam estreitas demais para fornecer sangue suficiente ao coração, geralmente devido a acúmulo de placas. Os principais sintomas são dor no peito durante esforço físico. O diagnóstico é feito com base nos sintomas e exames como eletrocardiograma. O tratamento inclui medicamentos e, em casos graves, cirurgia
O documento discute o que é um acidente vascular cerebral (AVE), seus principais tipos e causas. Apresenta os sinais e sintomas, fatores de risco, tratamentos para AVE isquêmico e hemorrágico, novas técnicas como stents e células-tronco, além de cuidados de enfermagem importantes.
O infarto agudo do miocárdio ocorre quando há redução do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte do tecido cardíaco, geralmente causado pelo rompimento de uma placa aterosclerótica e formação de um coágulo. Os sintomas incluem dor no peito irradiada para os braços e costas, e o diagnóstico envolve ECG e exames de sangue. O tratamento tem como objetivo reduzir o tamanho do infarto através de medicamentos e procedimentos como angioplastia
O documento discute vários tópicos relacionados a afecções cardiovasculares, incluindo a estrutura e função do coração, insuficiência cardíaca congestiva, angina, hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio, arritmias cardíacas, varizes e um caso clínico de paciente com HAS, DM e histórico de AVC.
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaresenfe2013
O documento discute os principais cuidados de enfermagem relacionados à administração de fármacos em emergências cardíacas, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, vasodilatadores e catecolaminas. Ele descreve as propriedades farmacológicas, indicações, contraindicações e efeitos adversos de cada classe de medicamento, além dos procedimentos de enfermagem necessários para sua administração segura.
O documento discute várias condições cardiovasculares, incluindo angina, infarto do miocárdio, pericardite e insuficiência cardíaca congestiva. Ele descreve os sintomas, causas e tratamentos de cada condição, com foco nos cuidados de enfermagem necessários.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
Angina Peito e Enfarte Agudo do MiocárdioFábio Simões
O documento discute angina de peito e enfarte agudo do miocárdio. A angina de peito é uma dor no peito causada por falta de oxigênio no músculo cardíaco, geralmente durante esforço físico. Já o enfarte agudo do miocárdio ocorre quando há oclusão de uma artéria coronária, matando parte do músculo cardíaco. O documento descreve os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
Um AVC ocorre quando o fornecimento de sangue para uma parte do cérebro é interrompido, danificando o tecido cerebral. Isso pode causar fraqueza ou paralisia de um lado do corpo, problemas de fala ou visão. Reconhecendo os sinais precoces de AVC é importante para buscar tratamento de emergência e minimizar danos. Fatores de risco como hipertensão e diabetes podem aumentar as chances de um AVC.
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
Uma mulher de 58 anos foi à emergência com dor no peito, dificuldade para respirar e tonturas, apresentando sinais de infarto agudo do miocárdio. Exames mostraram alterações no eletrocardiograma e níveis elevados de marcadores cardíacos. Ela recebeu tratamento médico e teve alta hospitalar após melhora do quadro.
O documento discute o Acidente Vascular Cerebral (AVC), explicando que é causado por um distúrbio no fornecimento de sangue ao cérebro, podendo ser isquêmico (80%), devido a um coágulo, ou hemorrágico (20%), por ruptura de vasos. A pressão arterial alta aumenta o risco de AVC, sendo recomendada uma pressão de 120-140/80 mmHg para reduzir esse risco.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, abordando seu conceito, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui fibrinolíticos, nitratos, ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueadores, analgésicos, angioplastia e ponte de safena.
Este documento define arritmias cardíacas e classifica os principais tipos. Discute os mecanismos fisiológicos da formação e condução do impulso cardíaco, além dos mecanismos responsáveis pelas arritmias, incluindo automatismo, atividade deflagrada e distúrbios de condução. Também aborda a história clínica e sintomas associados às arritmias.
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
Este documento resume o diabetes, incluindo sua fisiopatologia, classificação, diagnóstico, tratamento e complicações. Ele descreve como o pâncreas produz hormônios como a insulina e o glucagon para regular a glicose no sangue, e explica os tipos principais de diabetes, suas causas e sintomas. Ele também discute as complicações agudas e crônicas da diabetes e as intervenções de enfermagem importantes.
O documento discute o Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), caracterizado pela interrupção do fluxo sanguíneo para o coração, levando à morte do tecido cardíaco. O IAM é diagnosticado através de sinais clínicos, eletrocardiograma e níveis elevados de marcadores de necrose. A fisioterapia é importante na reabilitação cardíaca após o IAM para prevenir complicações e recuperar a capacidade funcional.
apresentação voltada para a aula de cuidado domiciliar sobre convulsões e quedas apresentados pelas alunas camila kelly,expedita paloma silveira e Natalia Mikaele Vasconcellos.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta diferentes escalas para avaliação da dor.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como um comprometimento neurológico focal ou global que ocorre subitamente e persiste por mais de 24 horas ou leva à morte. Detalha os tipos de AVC isquêmico e hemorrágico, fatores de risco, sinais e sintomas clínicos, exames auxiliares para diagnóstico, conduta de tratamento e diagnóstico diferencial.
Este documento discute a febre reumática e cardiomiopatia reumática crônica. A FR é uma complicação da faringite causada pelo estreptococo do grupo A e ocorre em populações geneticamente predispostas. A manifestação mais grave é a cardite, que pode levar a sequelas crônicas. O diagnóstico é clínico, baseado nos Critérios de Jones Modificados, e o tratamento envolve erradicação do estreptococo e controle da inflamação com anti-inflamatórios e corticoides para cardite.
Angina é uma dor no peito causada pela falta de oxigênio no músculo cardíaco, geralmente devido a obstruções ou espasmos nas artérias coronárias. Os sintomas incluem pressão ou queimação no peito, costas ou braços, piorados por esforço ou estresse e aliviados pelo repouso. O diagnóstico envolve eletrocardiogramas e angiografias. O tratamento foca em aliviar os sintomas com medicamentos e controlar fatores de risco como tabagismo e colesterol alto.
Este documento descreve o que é angina de peito, seus principais sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. A angina ocorre quando as artérias coronárias ficam estreitas demais para fornecer sangue suficiente ao coração, geralmente devido a acúmulo de placas. Os principais sintomas são dor no peito durante esforço físico. O diagnóstico é feito com base nos sintomas e exames como eletrocardiograma. O tratamento inclui medicamentos e, em casos graves, cirurgia
O documento discute síndromes coronarianas, incluindo angina estável e instável, infarto agudo do miocárdio com e sem supradesnível do segmento ST. Aborda diagnóstico, testes funcionais, tratamento farmacológico e indicações para intervenção coronariana. Destaca a importância da troponina na diferenciação de suboclusão coronariana e infarto, e dos critérios de alto risco no teste ergométrico para investigação de lesão arterial.
O documento discute a classificação e abordagem inicial de pacientes com dor torácica. A dor é classificada em 4 tipos (A a D) dependendo de características como localização, irradiação e relação com esforço. O caso clínico apresentado é classificado como dor torácica aguda sem supradesnível do segmento ST. A abordagem inicial descrita inclui ECG, exames laboratoriais como troponina e medicações como nitrato, AAS e betabloqueador.
O documento discute a doença arterial coronariana, incluindo suas causas, sintomas e tratamentos. A doença ocorre quando as artérias que fornecem sangue ao coração se estreitam devido a depósitos de gordura. Isso pode levar a angina, infarto agudo do miocárdio ou síndrome coronariana aguda. O tratamento envolve medicamentos para aliviar sintomas, prevenir coágulos sanguíneos e reduzir o estresse no coração.
O documento discute as síndromes coronarianas agudas, incluindo angina estável, angina instável e infarto agudo do miocárdio. Aborda os fatores de risco, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames necessários para diagnóstico e as opções de tratamento médico e intervencionista.
Farmacologia aplicada em urgência e emergência e rcp resumoValdemir Junior
O documento discute vários tópicos relacionados a urgência e emergência médica, incluindo farmacologia, avaliação de sinais vitais, estresse, dor, lipotimia, síncopes, asma, convulsões, angina, infarto, hipoglicemia, choques, crise hipertensiva, AVE e RCP. Ele fornece detalhes sobre sintomas, causas e protocolos de tratamento para cada condição.
[1] A angina de pectoris é uma dor no peito causada por diminuição temporária do fluxo sanguíneo para o coração, enquanto o infarto agudo do miocárdio ocorre quando há obstrução completa de uma artéria coronária. [2] O diagnóstico da angina e do infarto envolvem exames como eletrocardiograma, cintilografia e cateterismo. [3] Os procedimentos odontológicos em pacientes que tiveram infarto requerem cuidados como monitoramento vital, sessões
O documento discute cuidados de enfermagem para pacientes com complicações cardiovasculares como edema agudo de pulmão, infarto agudo do miocárdio e angina. Ele descreve os sinais e sintomas, fatores de risco, diagnóstico e cuidados de enfermagem para cada condição, incluindo monitorização de sinais vitais, administração de oxigênio e medicações, e avaliação periódica da dor.
O documento discute cuidados de enfermagem para pacientes com complicações cardiovasculares como edema agudo de pulmão, infarto agudo do miocárdio e angina. Ele descreve os sinais e sintomas, fatores de risco, diagnóstico e cuidados de enfermagem para cada condição, incluindo monitorização de sinais vitais, administração de oxigênio e medicações, e avaliação periódica da dor e perfusão.
O documento discute medicamentos antiarrítmicos, que são usados para tratar distúrbios do ritmo cardíaco. Existem várias classes de antiarrítmicos classificadas de acordo com seu mecanismo de ação, com exemplos de medicamentos em cada classe. Alguns antiarrítmicos específicos, como amiodarona, adenosina e atropina são discutidos em maior detalhe, com informações sobre dosagem, administração e efeitos colaterais.
O documento discute várias condições relacionadas aos sistemas endócrino e cardiovascular, incluindo diabetes mellitus, hipertensão arterial, angina, infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral. Ele fornece detalhes sobre sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento dessas condições.
O documento discute o diagnóstico e tratamento da dor torácica na sala de emergência, incluindo a estratificação de risco entre dor cardíaca e não-cardíaca, abordagens para angina estável e instável, e infarto agudo do miocárdio com e sem supradesnível do segmento ST, cobrindo fibrinolíticos e angioplastia primária.
O documento discute sistemas corporais como o cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem.
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
O documento discute vários tipos de dor torácica, incluindo suas características clínicas, etiologia e exames físicos relevantes. Aborda condições como síndrome coronariana aguda, pericardite, pneumotórax e tromboembolismo pulmonar. O objetivo é treinar o raciocínio clínico para diagnóstico diferencial de causas de dor torácica.
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose da célula miocárdica resultante da oferta inadequada de oxigênio ao músculo cardíaco. Aborda os mecanismos que determinam a isquemia miocárdica, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, alterações no ECG e marcadores bioquímicos. Também descreve os tratamentos farmacológicos e de reperfusão para o infarto agudo do miocá
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Apostila Gerência de Riscos PDF voltado para Segurança do Trabalho
Angina pectoris
1. Angina Pectoris
A angina pectoris é caracterizada pela
dor no peito que ocorre devido a falta
de oxigênio no músculo cardíaco.
Pode ser classificada como sendo
instável, estável ou de prinzmetal
(variável) e o tipo mais grave é a
instável.
Por: Diogo Queiroz
2. Angina
A angina pectoris é um tipo de dor que
o paciente sente no peito, braço ou
nuca e que aparece com a realização
de esforços ou emoções, ou mesmo
sem fator provocador aparente. A
angina é uma dor que provoca
medo, daí o nome angina, que
significa medo, angor em latim. É
uma dor que costuma deixar o
paciente imóvel, assustado e que dura
poucos segundos
3. Tipos de Angina
Os três tipos de angina são:
Angina estável: Esse é o tipo mais comum de angina. Ele
ocorre quando o coração está trabalhando mais forte do que
o usual. Na angina estável há um padrão regular, o qual
depois de alguns episódios a pessoa pode reconhecer e
prever quando ocorrerá. A dor da angina estável geralmente
vai embora alguns minutos depois da pessoa repousar ou
tomar medicamento. Angina estável aumenta a
probabilidade de ataque cardíaco futuro.
Angina instável: Essa é uma condição muito perigosa que
requer tratamento de emergência. É um sinal de que ataque
cardíaco pode ocorrer logo. Diferente da angina estável, a
instável não segue um padrão. Ela pode ocorrer sem esforço
físico e não é aliviada com repouso ou medicamento.
Angina variante (Prinzmetal): Esse é um tipo raro de
angina que geralmente ocorre quando a pessoa está
repousando. A dor pode ser forte e geralmente ocorre entre a
meia-noite e cedo de manhã. Angina variante é aliviada com
medicamentos.
4. ANGINA - Sintomas
Os sintomas de angina podem ser:
Sensação de aperto, peso ou ardor no
peito, nas costas ou na garganta.
A dor característica da angina também
pode se manifestar no ombro esquerdo
ou irradiar- se até as
costas, garganta, maxilar e até pelos
dentes e pelo braço direito.
5. ANGINA - Sintomas
Angina estável:
Dor em queimação ou constrição
Dor induzida por esforço ou estresse emocional
Dor de duração inferior a 20 minutos
Dor que remite com o repouso ou o uso de nitratos
Equivalentes anginosos: cansaço, dispnéia
Angina instável e EAM:(Enfarte Agudo do Miocardico)
Dor de duração superior a 20 minutos
Dor que não desaparece com o uso de nitratos
Dor de surgimento recente (< 4 semanas)
Dor com padrão crescente (marcadamente mais
intensa, prolongada ou frequente que anteriormente)
Mudança das características da angina em paciente com
angina estável
6. ANGINA - Diagnóstico
Em pacientes com angina ocasional que não têm
dores no peito, um eletrocardiograma é
tipicamente normal, a não ser que existam
problemas cardíacos no passado. Durante a dor
podem ser observadas modificações do
eletrocardiograma. Para detectar estas variações
podem ser feitos eletrocardiogramas enquanto o
paciente corre numa esteira (teste ergométrico)
Em alguns casos específicos, é necessária a
realização de angiografia: cateterismo cardíaco,
exame que confirma a natureza da lesão
cardíaca, e se o paciente é candidato a uma
angioplastia, um bypass das artérias coronárias
(cirurgia de revascularização do miocárdio ou
"ponte de safena") ou outro tratamento.
7. ANGINA – Diagnóstico
diferencial
Outras síndromes coronárias (infarto do
miocárdio, angina instável, vasospasmo).
Síndrome de Tietze (costocondrite).
Neuropatia intercostal, especialmente causada
por herpes-zoster.
Radiculopatia cervical ou torácica, incluindo
herpes-zoster pré-erupção
Úlcera péptica
Espasmo esofágico ou doença por refluxo
esofágico.
Colecistite
Pneumotórax
Embolia pulmonar
Pneumonia pneumocócica
8. Tratamento
Identificação e tratamento dos fatores de risco
reversíveis.
Nitroglicerina sublingual para os episódios individuais.
O tratamento inclui ácido acetilsalicílico, nitratos de
ação longa, betabloqueadores e bloqueadores dos
canais de cálcio.
Considera-se angioplastia com ou sem stent em
pacientes com estenoses anatomicamente
apropriadas, que permaneçam sintomáticos com a
terapia clínica.
Cirurgia de revascularização do miocárdio para
pacientes com angina refratária ao tratamento
clínico, doença de três vasos (ou doença de dois
vasos, incluindo a parte proximal da artéria
descendente anterior esquerda) e diminuição da função
ventricular esquerda ou doença do tronco esquerdo
principal.
9. TRATAMENTO
EMERGENCIA
Oxigenio: 3 – 4 L/min
5 mg de isorssobida S.L de 5 – 15
min.
Mastigar 300mg de ASS
Morfina 2mg cada 15min até
desaparecer a dor. Diluir 1 Amp em
9mL de água destilada e fazer de 2
em 2 ml.
300mg de ataque de Clopidogrel
com manutenção de 75mg/dia.
40mg de Propanolol de 8/8hs.
10. TRATAMENTO
AMBULATORIAL
Ácido Acetilsalicilico
Beta Bloqueadores:
a) Atenolol
b) Propanolol
Antagonistas de Canal de Ca+
a) Verapamil
Mononitrato de Isossorbida
(Monocordil)
Trimetazidina (Vastarel)
11. DICAS
Um ECG inalterado não exclui a angina;
até 20% dos pacientes com episódios
isquêmicos não apresentam alterações
eletrocardiográficas na presença de dor.
Identificar e tratar factores de risco de
doenças cardíacas é uma prioridade em
pacientes com angina. Isto significa
parar de fumar, perder peso (em caso
de obesidade ou excesso de peso) e
fazer testes ao colesterol alto, diabetes e
pressão alta.
12. DICAS
Mudanças de estilo de vida
A primeira coisa que uma pessoa com angina
deve fazer é realizar algumas alterações de
estilo de vida, como:
Caso angina venha com esforço
físico, diminuir o esforço ou fazer paradas de
descanso.
Caso angina venha depois de refeição
pesada, evitar refeições grandes que façam
sentir-se cheio.
Caso angina apareça com o estresse, evitar
situações estressantes ou perturbadoras e
aprender técnicas para administrar o
estresse que não pode ser evitado.