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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM
               SAÚDE – PES
        CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

                 PES - 3.2
                  TOSSE
Farmacêuticas Responsáveis:
   • Áurea Ribeiro Carvalho
  • Cynthia Rafaela Generoso
TOSSE
Reflexo desencadeado por estímulos mecânicos
  ou químicos do trato respiratório superior, ou
   por estímulos centrais. A finalidade é expelir
   corpos estranhos e material indesejado das
                    vias aéreas.
     É um sintoma geralmente benigno que
        acompanha determinadas doenças.
Aumenta a disseminação de agentes infecciosos
 no ambiente, piora a qualidade de vida e pode
         causar constrangimentos sociais e
               complicações graves.
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DEPURAÇÃO MUCOCILIAR
                          O Aparelho
                          respiratório possui um
                          sistema de defesa
                          altamente eficiente e
                          integrado:
                           – Movimento dos cílios
                             da célula epitelial e
                             muco.



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MUCOSA RESPIRATÓRIA
 Recoberta por um fluido
  composto por 95% de
  água e o restante por
  proteínas, eletrólitos e
  lipídios.
 Fluido em constante
  movimento ascendente
 Função de aquecer e umidificar o ar inspirado,
  além de capturar e remover partículas inaladas
                www.farmaceuticodigital.com
Indivíduo normal produz, em média,
100mL dessa secreção que é conduzida
  pelo movimento ciliar até a faringe,
 onde é engolida sem que o indivíduo
              perceba.




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MECANISMO DA TOSSE
É um ato reflexo que envolve vários
tipos de estruturas e que se manifesta
por uma expiração forçada que liberta
bruscamente sob pressão, em grande
velocidade, o ar contido nas vias
respiratórias. Com o ar, são eliminadas
poeiras, secreções, muco, etc., que se
encontram nas mesmas vias.
             www.farmaceuticodigital.com
TIPOS DE TOSSE
 Distinguir o tipo de tosse é muito importante
   para entender a origem desse sintoma: um
 mecanismo de defesa ou um sinal de que algo
      não está bem no Sistema Respiratório.

 É muito mais comum usar medicamento para
    inibir a tosse do que tratar a sua causa


      Ruim porque o problema persiste
 Acessos de tosse mais freqüentes e intensos
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TOSSE PRODUTIVA
 Esse tipo de tosse é acompanhada da
  eliminação das secreções retidas nas
  vias respiratórias
 Geralmente aparece em razão de uma
  infecção bacteriana ou viral.
 Deve ser facilitada a expulsão das
  secreções com agentes fluidificantes e
  com hidratação
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TOSSE SECA
 Não produz muco e é irritativa e pode ter
  origem inflamatória ou alérgica
 Pode tornar-se excessiva e desconfortável,
  irritando a traquéia e a faringe
 Deve ser parada:            Como?

    Afastar o agente irritante (investigar a causa)
 Administração de antitussígeno quando
  representa muito desconforto para a pessoa
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CAUSAS ESPECIAIS DE TOSSE
1. TOSSE DO FUMANTE
2. REFLUXO GASTROESOFÁGICO
3. RINOSSINUSITE
4. USO DE IECA’s (CAPTOPRIL, ENALAPRIL)
5. OUTRAS POSSÍVEIS CAUSAS DE TOSSE
6. VERMINOSE (Alguns vermes possuem ciclo
  de vida pulmonar, causando irritação na
  região da traquéia.)
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1. TOSSE DO FUMANTE
 Mais comum de todas as tosses e o
 fumante interpreta como algo normal
 Fumaça e agentes irritantes queimam os
 cílios e os tornam imóveis
 Pessoas tossem quando fumam pela
 primeira vez
 Continuidade do ato de fumar
 Perda de sensibilidade
 Produção do muco cresce muito
                www.farmaceuticodigital.com
2. REFLUXO
GASTROESOFÁGICO
 Uma causa muito comum de tosse,
 dificilmente as pessoas imaginam que estão
 tossindo porque o conteúdo ácido do
 estômago refluiu para o esôfago




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2. REFLUXO
GASTROESOFÁGICO
O estômago é revestido de tal forma
que resiste à presença dessa acidez,
  mas no esôfago ela provoca uma
 reação inflamatória que por si só é
 capaz de ativar o reflexo da tosse.
 Obs: Se esse ácido for aspirado pode gerar uma
  pneumonia grave: PNEUMONIA ASPIRATIVA
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3.RINOSINUSITE




   Esse líquido desce por trás da garganta
             (retrogotejamento),
   fica batendo na glote e provoca TOSSE
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4. USO DE IECAs
Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina

 Fármacos utilizados no controle da
  Hipertensão Arterial.
 Podem apresentar como efeito
  adverso TOSSE SECA devido ao
  acúmulo de Bradicinina.
 Essa tosse NÃO é eliminada com
  produtos antitussígenos.
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4. USO DE IECAs
Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina

 O paciente deve procurar o seu médico para
  ajustar a dose do medicamento ou trocar de
  grupo farmacológico.
 Medicamentos pertencentes a esse grupo:
     Captopril, Enalapril, Lisinopril, Ramipril,
   Bronazepril, Fosinopril, Moexipril, Perindopril,
               Quinapril, Tandolapril.
    NUNCA DIZER PARA O PACIENTE
   PARAR DE TOMAR O MEDICAMENTO
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5. OUTRAS POSSÍVEIS CAUSAS DE
TOSSE
 Hiper-reatividade            Tumores de garganta,
    (sensibilidade                  pregas vocais, pulmões
    aumentada) dos                  e esôfago;
    brônquios;                    Transtornos
                                    psiquiátricos;
   Asma;
                                  Tuberculose ou outras
   Enfisema pulmonar;              doenças pulmonares;
   Bronquite crônica;            Insuficiência do
   Infecções de garganta;          coração em bombear o
                                    sangue que chega até
   Laringite;
                                    ele, dentre outras.
   Alergia;       www.farmaceuticodigital.com
OBSERVAÇÕES
IMPORTANTES
 Embora na maioria das vezes, a tosse tem
  uma única causa
 Até ¼ dos indivíduos apresentam mais de
  uma doença que justifique sua presença
 Precisamos identificar a causa de qualquer
  tosse que dure mais de 10 ou 15 dias
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  TOSSE POR TEMPO PROLONGADO EXIGE
ATENDIMENTO www.farmaceuticodigital.com
             MÉDICO PARA DIAGNÓSTICO.
O QUE DEVE SE OBSERVAR NA
PESSOA COM TOSSE PARA
DEFINIR O TRATAMENTO
 Presença ou não de expectoração (muco);
 Quando se deu o início da tosse;
 Uso de algum medicamento;
 Se está relacionada a alguma atividade;
 Se há mais alguém na família com tosse ou
  doente;
 Se a tosse é constante ou se predomina em
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  associadas. www.farmaceuticodigital.com
TRATAMENTO – TOSSE
SECA
 Aumenta o limiar da tosse
 Acalma
 Medicamentos calmantes da tosse
  chamados de ANTITUSSÍGENOS
 Se a tosse for de origem ALÉRGICA
  pode-se utilizar medicamentos
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ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO
CENTRAL
 Diminuem a sensibilidade dos impulsos
  nervosos para o centro da tosse (Bulbo) aos
  estímulos que chegam e alguns anti-
  histamínicos.
  –   Clobutinol
  –   Cloperastina
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  –   Fedrilato
  –   Pipazepato

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ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO
PERIFÉRICA
 Interrompem o reflexo da tosse na
 sua origem. Atuam modulando a
 atividade das fibras da traquéia
 quando há irritação.
  – Dropopizina
  – Levodropopizina

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TRATAMENTO - TOSSE
PRODUTIVA
 Tosse produtiva é tosse com
  catarro devido a produção do
  muco.
 Os medicamentos utilizados são
  expectorantes ou mucolíticos, para
  facilitarem a remoção das
  secreções.
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MUCOLÍTICOS
 Reduz a viscosidade das secreções,
 tornando-as mais líquidas, sendo mais
 fácil sua eliminação pela tosse.
  – Acetilcisteína
  – Ambroxol
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  – Carbocisteína
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EXPECTORANTES
 Estimulam os mecanismos de
 expulsão das secreções.
 – Guaifenesina
 – Iodeto de Potássio



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OBSERVAÇÕES
IMPORTANTES
 Orientar os Pais para atenção especial à
  escovação dos dentes das crianças
  durante o tratamento com xaropes,
  devido ao maior risco de cáries.
 Evitar a permanência em ambientes
  fechados e aglomerados.
 Evitar o contato com fumaça de cigarro.
 Ficar atento a mudanças bruscas de
  temperatura. www.farmaceuticodigital.com
OBSERVAÇÕES
IMPORTANTES
 Ingestão de líquidos: 95% do muco é água.
 Vaporização: ação mucolítica por diminuir a
  viscosidade do muco além de hidratá-lo
  facilitando a sua eliminação.
 Boa alimentação, hidratação e exercícios
  físicos contribuem para melhorar a
  resistência do organismo.
 Procurar o médico se tosse persistente por
  mais de 15 dias.
                www.farmaceuticodigital.com
BIBLIOGRAFIA
 www.mdsaude.com
 Livro - Tratado de Clínica Médica - Antonio
 Carlos Lopes
 www.aofarmaceutico.com.br




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PES 3.2 Tosse

  • 1. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE – PES CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL PES - 3.2 TOSSE Farmacêuticas Responsáveis: • Áurea Ribeiro Carvalho • Cynthia Rafaela Generoso
  • 2. TOSSE Reflexo desencadeado por estímulos mecânicos ou químicos do trato respiratório superior, ou por estímulos centrais. A finalidade é expelir corpos estranhos e material indesejado das vias aéreas. É um sintoma geralmente benigno que acompanha determinadas doenças. Aumenta a disseminação de agentes infecciosos no ambiente, piora a qualidade de vida e pode causar constrangimentos sociais e complicações graves. www.farmaceuticodigital.com
  • 3. DEPURAÇÃO MUCOCILIAR O Aparelho respiratório possui um sistema de defesa altamente eficiente e integrado: – Movimento dos cílios da célula epitelial e muco. www.farmaceuticodigital.com
  • 4. MUCOSA RESPIRATÓRIA  Recoberta por um fluido composto por 95% de água e o restante por proteínas, eletrólitos e lipídios.  Fluido em constante movimento ascendente  Função de aquecer e umidificar o ar inspirado, além de capturar e remover partículas inaladas www.farmaceuticodigital.com
  • 5. Indivíduo normal produz, em média, 100mL dessa secreção que é conduzida pelo movimento ciliar até a faringe, onde é engolida sem que o indivíduo perceba. www.farmaceuticodigital.com
  • 6. MECANISMO DA TOSSE É um ato reflexo que envolve vários tipos de estruturas e que se manifesta por uma expiração forçada que liberta bruscamente sob pressão, em grande velocidade, o ar contido nas vias respiratórias. Com o ar, são eliminadas poeiras, secreções, muco, etc., que se encontram nas mesmas vias. www.farmaceuticodigital.com
  • 7. TIPOS DE TOSSE Distinguir o tipo de tosse é muito importante para entender a origem desse sintoma: um mecanismo de defesa ou um sinal de que algo não está bem no Sistema Respiratório. É muito mais comum usar medicamento para inibir a tosse do que tratar a sua causa Ruim porque o problema persiste Acessos de tosse mais freqüentes e intensos www.farmaceuticodigital.com
  • 8. TOSSE PRODUTIVA  Esse tipo de tosse é acompanhada da eliminação das secreções retidas nas vias respiratórias  Geralmente aparece em razão de uma infecção bacteriana ou viral.  Deve ser facilitada a expulsão das secreções com agentes fluidificantes e com hidratação www.farmaceuticodigital.com
  • 9. TOSSE SECA  Não produz muco e é irritativa e pode ter origem inflamatória ou alérgica  Pode tornar-se excessiva e desconfortável, irritando a traquéia e a faringe  Deve ser parada: Como?  Afastar o agente irritante (investigar a causa)  Administração de antitussígeno quando representa muito desconforto para a pessoa www.farmaceuticodigital.com
  • 10. CAUSAS ESPECIAIS DE TOSSE 1. TOSSE DO FUMANTE 2. REFLUXO GASTROESOFÁGICO 3. RINOSSINUSITE 4. USO DE IECA’s (CAPTOPRIL, ENALAPRIL) 5. OUTRAS POSSÍVEIS CAUSAS DE TOSSE 6. VERMINOSE (Alguns vermes possuem ciclo de vida pulmonar, causando irritação na região da traquéia.) www.farmaceuticodigital.com
  • 11. 1. TOSSE DO FUMANTE  Mais comum de todas as tosses e o fumante interpreta como algo normal  Fumaça e agentes irritantes queimam os cílios e os tornam imóveis  Pessoas tossem quando fumam pela primeira vez  Continuidade do ato de fumar  Perda de sensibilidade  Produção do muco cresce muito www.farmaceuticodigital.com
  • 12. 2. REFLUXO GASTROESOFÁGICO  Uma causa muito comum de tosse, dificilmente as pessoas imaginam que estão tossindo porque o conteúdo ácido do estômago refluiu para o esôfago www.farmaceuticodigital.com
  • 13. 2. REFLUXO GASTROESOFÁGICO O estômago é revestido de tal forma que resiste à presença dessa acidez, mas no esôfago ela provoca uma reação inflamatória que por si só é capaz de ativar o reflexo da tosse. Obs: Se esse ácido for aspirado pode gerar uma pneumonia grave: PNEUMONIA ASPIRATIVA www.farmaceuticodigital.com
  • 14. 3.RINOSINUSITE Esse líquido desce por trás da garganta (retrogotejamento), fica batendo na glote e provoca TOSSE www.farmaceuticodigital.com
  • 15. 4. USO DE IECAs Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina  Fármacos utilizados no controle da Hipertensão Arterial.  Podem apresentar como efeito adverso TOSSE SECA devido ao acúmulo de Bradicinina.  Essa tosse NÃO é eliminada com produtos antitussígenos. www.farmaceuticodigital.com
  • 16. 4. USO DE IECAs Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina  O paciente deve procurar o seu médico para ajustar a dose do medicamento ou trocar de grupo farmacológico.  Medicamentos pertencentes a esse grupo:  Captopril, Enalapril, Lisinopril, Ramipril, Bronazepril, Fosinopril, Moexipril, Perindopril, Quinapril, Tandolapril. NUNCA DIZER PARA O PACIENTE PARAR DE TOMAR O MEDICAMENTO www.farmaceuticodigital.com
  • 17. 5. OUTRAS POSSÍVEIS CAUSAS DE TOSSE  Hiper-reatividade  Tumores de garganta, (sensibilidade pregas vocais, pulmões aumentada) dos e esôfago; brônquios;  Transtornos psiquiátricos;  Asma;  Tuberculose ou outras  Enfisema pulmonar; doenças pulmonares;  Bronquite crônica;  Insuficiência do  Infecções de garganta; coração em bombear o sangue que chega até  Laringite; ele, dentre outras.  Alergia; www.farmaceuticodigital.com
  • 18. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES  Embora na maioria das vezes, a tosse tem uma única causa  Até ¼ dos indivíduos apresentam mais de uma doença que justifique sua presença  Precisamos identificar a causa de qualquer tosse que dure mais de 10 ou 15 dias  Tuberculose TOSSE POR TEMPO PROLONGADO EXIGE ATENDIMENTO www.farmaceuticodigital.com MÉDICO PARA DIAGNÓSTICO.
  • 19. O QUE DEVE SE OBSERVAR NA PESSOA COM TOSSE PARA DEFINIR O TRATAMENTO  Presença ou não de expectoração (muco);  Quando se deu o início da tosse;  Uso de algum medicamento;  Se está relacionada a alguma atividade;  Se há mais alguém na família com tosse ou doente;  Se a tosse é constante ou se predomina em algum período do dia;  Presença ou não de outras patologias associadas. www.farmaceuticodigital.com
  • 20. TRATAMENTO – TOSSE SECA  Aumenta o limiar da tosse  Acalma  Medicamentos calmantes da tosse chamados de ANTITUSSÍGENOS  Se a tosse for de origem ALÉRGICA pode-se utilizar medicamentos antialérgicos www.farmaceuticodigital.com
  • 21. ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO CENTRAL  Diminuem a sensibilidade dos impulsos nervosos para o centro da tosse (Bulbo) aos estímulos que chegam e alguns anti- histamínicos. – Clobutinol – Cloperastina – Codeína – Dextrometorfano – Fedrilato – Pipazepato www.farmaceuticodigital.com
  • 22. ANTITUSSÍGENOS DE AÇÃO PERIFÉRICA  Interrompem o reflexo da tosse na sua origem. Atuam modulando a atividade das fibras da traquéia quando há irritação. – Dropopizina – Levodropopizina www.farmaceuticodigital.com
  • 23. TRATAMENTO - TOSSE PRODUTIVA  Tosse produtiva é tosse com catarro devido a produção do muco.  Os medicamentos utilizados são expectorantes ou mucolíticos, para facilitarem a remoção das secreções. www.farmaceuticodigital.com
  • 24. MUCOLÍTICOS  Reduz a viscosidade das secreções, tornando-as mais líquidas, sendo mais fácil sua eliminação pela tosse. – Acetilcisteína – Ambroxol – Bromexina (convertida em ambroxol) – Carbocisteína www.farmaceuticodigital.com
  • 25. EXPECTORANTES  Estimulam os mecanismos de expulsão das secreções. – Guaifenesina – Iodeto de Potássio www.farmaceuticodigital.com
  • 26. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES  Orientar os Pais para atenção especial à escovação dos dentes das crianças durante o tratamento com xaropes, devido ao maior risco de cáries.  Evitar a permanência em ambientes fechados e aglomerados.  Evitar o contato com fumaça de cigarro.  Ficar atento a mudanças bruscas de temperatura. www.farmaceuticodigital.com
  • 27. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES  Ingestão de líquidos: 95% do muco é água.  Vaporização: ação mucolítica por diminuir a viscosidade do muco além de hidratá-lo facilitando a sua eliminação.  Boa alimentação, hidratação e exercícios físicos contribuem para melhorar a resistência do organismo.  Procurar o médico se tosse persistente por mais de 15 dias. www.farmaceuticodigital.com
  • 28. BIBLIOGRAFIA www.mdsaude.com Livro - Tratado de Clínica Médica - Antonio Carlos Lopes www.aofarmaceutico.com.br www.farmaceuticodigital.com

Notas do Editor

  1. A inflamação produz pequena quantidade de líquido.