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INTEGRAÇÃO METABÓLICA

Leptina, adiponectina e Grelina na Homeostase
Energética
A manutenção do peso corporal é objecto de um complexo sistema neuroendócrino
de regulação que compreende alças de regulação com retroinibição negativa que
incluem neuromoduladores e efectores que permitem uma rígida regulação do
balanço energético.
Há três componentes primários nesse sistema neuroendócrino :
• O sistema aferente (leptina e outros sinais de saciedade e de apetite

actuando no curto prazo).
• A unidade de processamento do sistema nervoso central (localizada no

hipotálamo ventro-medial e constituída pelos núcleos arqueado e ventromedial e núcleo paraventricular do hipotálamo).
• O sistema eferente, um complexo de apetite/saciedade, efeitos
autonómicos, termogênicos e motores.
O sistema aferente – Integra uma série de sinais gerados tanto em jejum como durante
a refeição, que podem actuar a curto ou a longo prazo, podem sinalizar saciedade ou
fome, podem informar sobre as reservas de tecido adiposo e podem ser gerados na
periferia ou a nível central.
• Sinais para ingestão alimentar: hipoglicemia, a baixa taxa de cortisol e a elevação dos
níveis da hormona gástrica Ghrelin.
• Sinais aferentes de saciedade: macro nutrientes (particularmente proteínas) e
colecistocinina, bombesina, glucagon, amilina, peptídeo glucagon-like (GLP-1) e
insulina.
• A leptina é uma proteína de 167 aminoácidos cujo papel neuroendócrino primário é
sinalizar ao hipotálamo ventro-medial, a quantidade de tecido adiposo depositado na
periferia.
A unidade de processamento central, basicamente constituída pelo hipotálamo
coordena o gasto energético em relação as reservas.
O sistema eferente: Mais complexo e disperso podemos considerar
como estando organizado nos seguintes componentes:
• Centro do apetite e seus componentes motores;
• Sistema nervoso autónomo (simpático e parassimpático);
• Os três componentes do gasto energético diário (gasto energético em
repouso, efeito térmico do alimento e o gasto energético voluntário).
O Sistema Nervoso Simpático agindo poor meio de vários neurotransmissores é a
principal via eferente implicada na homeostase do peso coorporal.
• As monoaminas tais como norepinefrina, dopamina e serotonina, amplamente
distribuídas no SNC funcionam como um " regulador de volume" numa variedade
de sistemas, aumentando ou diminuindo a atuação de diversas vias mas não
provocando efeitos em nenhum comportamento específico.
• A dopamina não parece estar envolvida no apetite propriamente dito
• A norepinefrina e a serotonina parecem ter importantes efeitos na regulação do peso
corporal e por isso têm sido alvo de manipulação medicamentosa (Ex:sibutramina,
que inibe a recaptação de serotonina e, com isso, proporciona sensação de saciedade)
Os neuropeptídeos - apresentam efeitos mais específicos nos
comportamentos individuais e nas funções corporais. Muito de
nosso conhecimento recente sobre neuropeptídeos específicos
vem da clonagem de genes que causam obesidade monogênica
em modelos de roedores : leptina, neuropeptídeo Y,
melanocortinas, orexígenos A e B, transcritos relacionados a
cocaína e anfetamina (CART), hormônio concentrador de melanina
LEPTINA,

É uma proteína de 167 aminoácidos sintetizada
essencialmente pelo tecido adiposo cujo papel neuroendócrino primário é
sinalizar ao hipotálamo ventro-medial, a quantidade de tecido adiposo
depositado na periferia.
• Foi demonstrado o que a produção de leptina ocorre após aumento da
insulinna em resposta à alimentação e diminuição na concentração de
leptina quando diminui a concentração de insulina.
• A leptina e as orexinas parecem ser os mediadores químicos responsáveis
cerebrais pela hipertensão associada a condições de desequilíbrio
energético como a obesidade.
• Ghrelina é uma hormonna secretada predominantemente pela mucosa gástrica
com intensas propriedades orexigenicas, adipogénicas e somatotrópicas,
favorecendo a ingestão de alimentos e o aumento de peso.
•

É o ligante natural dos receptors GHS, da hipófise sendo por conseguinte um
péptido cerebro-intestinal.

• O eixo cérebro-intestinal é o efector do anabolismo pela regulação do
crescimento, alimentação e metabolism via aferente vagal mediada pela sinalização
da Ghrelina.
• Ghrelina active os GHS-Rs localizados na hipófise e os neurónios que contêm
Hormona Libertadora da GH no núcleo arqueado do hipótalamo estimulando a
liberrtação de GH par a corrente sanguínea.
• A activação pella GRHELINA dos GHS-Rs nos neurónios que produzem NPY e AGRP
localizados no nucleo arqueado estimula a ingestão de alimentos.
• A Ghrelina aumenta o tecido adiposo diminuendo a oxidação de ácidos gordos.
ADIPONECTINA
• Adiponectina diminui a síntese lipídica e a produção de glucose no fígado e,
por essa via diminui a concentração de glucose e ácidos gordos livres no
sangue.
• Diminui a síntese de triglicéridos e aumenta a oxidação de ácidos gordos e
a dissipação de energia no músculo.
• Concentrações diminuídas de adiponectina estão associadas à
resistência à insulina e hiperinsulinémia e doentes com diabetes tipo II
têm níveis baixos de adiponectina circulante.
MUITO OBRIGADO!

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Papel da Leptina, Adiponectina e Grelina na Homeostase Energética

  • 1. INTEGRAÇÃO METABÓLICA Leptina, adiponectina e Grelina na Homeostase Energética
  • 2.
  • 3. A manutenção do peso corporal é objecto de um complexo sistema neuroendócrino de regulação que compreende alças de regulação com retroinibição negativa que incluem neuromoduladores e efectores que permitem uma rígida regulação do balanço energético.
  • 4.
  • 5. Há três componentes primários nesse sistema neuroendócrino : • O sistema aferente (leptina e outros sinais de saciedade e de apetite actuando no curto prazo). • A unidade de processamento do sistema nervoso central (localizada no hipotálamo ventro-medial e constituída pelos núcleos arqueado e ventromedial e núcleo paraventricular do hipotálamo). • O sistema eferente, um complexo de apetite/saciedade, efeitos autonómicos, termogênicos e motores.
  • 6. O sistema aferente – Integra uma série de sinais gerados tanto em jejum como durante a refeição, que podem actuar a curto ou a longo prazo, podem sinalizar saciedade ou fome, podem informar sobre as reservas de tecido adiposo e podem ser gerados na periferia ou a nível central. • Sinais para ingestão alimentar: hipoglicemia, a baixa taxa de cortisol e a elevação dos níveis da hormona gástrica Ghrelin. • Sinais aferentes de saciedade: macro nutrientes (particularmente proteínas) e colecistocinina, bombesina, glucagon, amilina, peptídeo glucagon-like (GLP-1) e insulina. • A leptina é uma proteína de 167 aminoácidos cujo papel neuroendócrino primário é sinalizar ao hipotálamo ventro-medial, a quantidade de tecido adiposo depositado na periferia.
  • 7. A unidade de processamento central, basicamente constituída pelo hipotálamo coordena o gasto energético em relação as reservas.
  • 8.
  • 9. O sistema eferente: Mais complexo e disperso podemos considerar como estando organizado nos seguintes componentes: • Centro do apetite e seus componentes motores; • Sistema nervoso autónomo (simpático e parassimpático); • Os três componentes do gasto energético diário (gasto energético em repouso, efeito térmico do alimento e o gasto energético voluntário).
  • 10.
  • 11. O Sistema Nervoso Simpático agindo poor meio de vários neurotransmissores é a principal via eferente implicada na homeostase do peso coorporal. • As monoaminas tais como norepinefrina, dopamina e serotonina, amplamente distribuídas no SNC funcionam como um " regulador de volume" numa variedade de sistemas, aumentando ou diminuindo a atuação de diversas vias mas não provocando efeitos em nenhum comportamento específico. • A dopamina não parece estar envolvida no apetite propriamente dito • A norepinefrina e a serotonina parecem ter importantes efeitos na regulação do peso corporal e por isso têm sido alvo de manipulação medicamentosa (Ex:sibutramina, que inibe a recaptação de serotonina e, com isso, proporciona sensação de saciedade)
  • 12. Os neuropeptídeos - apresentam efeitos mais específicos nos comportamentos individuais e nas funções corporais. Muito de nosso conhecimento recente sobre neuropeptídeos específicos vem da clonagem de genes que causam obesidade monogênica em modelos de roedores : leptina, neuropeptídeo Y, melanocortinas, orexígenos A e B, transcritos relacionados a cocaína e anfetamina (CART), hormônio concentrador de melanina
  • 13.
  • 14.
  • 15. LEPTINA, É uma proteína de 167 aminoácidos sintetizada essencialmente pelo tecido adiposo cujo papel neuroendócrino primário é sinalizar ao hipotálamo ventro-medial, a quantidade de tecido adiposo depositado na periferia. • Foi demonstrado o que a produção de leptina ocorre após aumento da insulinna em resposta à alimentação e diminuição na concentração de leptina quando diminui a concentração de insulina. • A leptina e as orexinas parecem ser os mediadores químicos responsáveis cerebrais pela hipertensão associada a condições de desequilíbrio energético como a obesidade.
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  • 23. • Ghrelina é uma hormonna secretada predominantemente pela mucosa gástrica com intensas propriedades orexigenicas, adipogénicas e somatotrópicas, favorecendo a ingestão de alimentos e o aumento de peso. • É o ligante natural dos receptors GHS, da hipófise sendo por conseguinte um péptido cerebro-intestinal. • O eixo cérebro-intestinal é o efector do anabolismo pela regulação do crescimento, alimentação e metabolism via aferente vagal mediada pela sinalização da Ghrelina.
  • 24.
  • 25. • Ghrelina active os GHS-Rs localizados na hipófise e os neurónios que contêm Hormona Libertadora da GH no núcleo arqueado do hipótalamo estimulando a liberrtação de GH par a corrente sanguínea. • A activação pella GRHELINA dos GHS-Rs nos neurónios que produzem NPY e AGRP localizados no nucleo arqueado estimula a ingestão de alimentos. • A Ghrelina aumenta o tecido adiposo diminuendo a oxidação de ácidos gordos.
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  • 30. • Adiponectina diminui a síntese lipídica e a produção de glucose no fígado e, por essa via diminui a concentração de glucose e ácidos gordos livres no sangue. • Diminui a síntese de triglicéridos e aumenta a oxidação de ácidos gordos e a dissipação de energia no músculo. • Concentrações diminuídas de adiponectina estão associadas à resistência à insulina e hiperinsulinémia e doentes com diabetes tipo II têm níveis baixos de adiponectina circulante.
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