Este documento fornece instruções detalhadas sobre exercícios de alongamento para diferentes grupos musculares, incluindo panturrilhas, sóleo, iliopsoas, isquiotibiais, adutores, glúteos e banda iliotibial. As instruções descrevem a forma correta de execução de cada exercício, os músculos envolvidos e possíveis considerações.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre vários exercícios de alongamento muscular, incluindo panturrilhas, iliopsoas, isquiotibiais, adutores, glúteos e banda iliotibial. Para cada exercício, são descritas a forma de execução correta, os músculos envolvidos e possíveis considerações. O objetivo é ensinar alongamentos seguros e efetivos para diferentes grupos musculares.
1. O documento descreve vários exercícios de alongamento e fortalecimento para diferentes grupos musculares do corpo, incluindo músculos do braço, ombro, peito, costas, perna e antebraço.
2. Os exercícios são apresentados em pares de tensão e alongamento para cada grupo muscular. As instruções incluem posições, duração e variações possíveis.
3. Recomenda-se fazer os exercícios com a ajuda de um parceiro ou apoiando-se em objetos para aumentar
O documento discute medidas e avaliação postural em educação física, propondo protocolos de análise subjetiva que identificam desvios e assimetrias nos segmentos corporais. É apresentado o Índice de Compensação Postural (ICP), calculado a partir de notas atribuídas às regiões do corpo, para triagem e possível encaminhamento a equipe multidisciplinar. Valores baixos de ICP indicam maior comprometimento postural.
O documento descreve sete exercícios do Método Klapp para tratamento de escoliose, incluindo "engatinhar perto do chão", "deslizamento horizontal" e "grande curva". Um estudo testou a eficácia do método e observou que foi eficaz para tratar assimetrias de tronco, mas não demonstrou bons resultados para outras curvaturas ou alinhamento de joelhos. Cada postura foi mantida por 8 minutos em sessões de 70 minutos, duas vezes por semana, por 20 sessões.
O documento descreve 11 exercícios para fortalecer e alongar os principais músculos do braço e ombro. Os exercícios envolvem movimentos como levantar os braços para a frente, para trás e para baixo usando resistência muscular ou de um parceiro e alongamentos passivos com a ajuda de paredes ou parceiros.
Hidroterapia exercícios de aquecimento para parte inferior do corpo - Aula 5Cleanto Santos Vieira
O documento descreve vários exercícios de aquecimento para a parte inferior do corpo realizados na água, incluindo caminhadas para frente e para trás, passos laterais e cruzados, marcha, troca de pernas e bicicleta. Os exercícios ativam músculos como glúteos, quadríceps e isquiáticos e devem ser realizados em ritmo confortável na água para aquecer e alongar a região sem causar impacto.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do quadril, incluindo anatomia, história clínica, observação, inspeção, palpação, mobilidade, goniometria, testes musculares e funcionais. O objetivo é fornecer uma avaliação completa do quadril para diagnóstico e tratamento.
Hidroterapia exercícios de aquecimento para parte superior do corpo - Aula 3Cleanto Santos Vieira
O documento descreve exercícios de aquecimento para a parte superior do corpo realizados em hidroterapia, incluindo puxadas com os braços, estilo nado de peito, exercícios pendulares e uma combinação de movimentos de braços, destacando os músculos trabalhados em cada exercício.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre vários exercícios de alongamento muscular, incluindo panturrilhas, iliopsoas, isquiotibiais, adutores, glúteos e banda iliotibial. Para cada exercício, são descritas a forma de execução correta, os músculos envolvidos e possíveis considerações. O objetivo é ensinar alongamentos seguros e efetivos para diferentes grupos musculares.
1. O documento descreve vários exercícios de alongamento e fortalecimento para diferentes grupos musculares do corpo, incluindo músculos do braço, ombro, peito, costas, perna e antebraço.
2. Os exercícios são apresentados em pares de tensão e alongamento para cada grupo muscular. As instruções incluem posições, duração e variações possíveis.
3. Recomenda-se fazer os exercícios com a ajuda de um parceiro ou apoiando-se em objetos para aumentar
O documento discute medidas e avaliação postural em educação física, propondo protocolos de análise subjetiva que identificam desvios e assimetrias nos segmentos corporais. É apresentado o Índice de Compensação Postural (ICP), calculado a partir de notas atribuídas às regiões do corpo, para triagem e possível encaminhamento a equipe multidisciplinar. Valores baixos de ICP indicam maior comprometimento postural.
O documento descreve sete exercícios do Método Klapp para tratamento de escoliose, incluindo "engatinhar perto do chão", "deslizamento horizontal" e "grande curva". Um estudo testou a eficácia do método e observou que foi eficaz para tratar assimetrias de tronco, mas não demonstrou bons resultados para outras curvaturas ou alinhamento de joelhos. Cada postura foi mantida por 8 minutos em sessões de 70 minutos, duas vezes por semana, por 20 sessões.
O documento descreve 11 exercícios para fortalecer e alongar os principais músculos do braço e ombro. Os exercícios envolvem movimentos como levantar os braços para a frente, para trás e para baixo usando resistência muscular ou de um parceiro e alongamentos passivos com a ajuda de paredes ou parceiros.
Hidroterapia exercícios de aquecimento para parte inferior do corpo - Aula 5Cleanto Santos Vieira
O documento descreve vários exercícios de aquecimento para a parte inferior do corpo realizados na água, incluindo caminhadas para frente e para trás, passos laterais e cruzados, marcha, troca de pernas e bicicleta. Os exercícios ativam músculos como glúteos, quadríceps e isquiáticos e devem ser realizados em ritmo confortável na água para aquecer e alongar a região sem causar impacto.
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do quadril, incluindo anatomia, história clínica, observação, inspeção, palpação, mobilidade, goniometria, testes musculares e funcionais. O objetivo é fornecer uma avaliação completa do quadril para diagnóstico e tratamento.
Hidroterapia exercícios de aquecimento para parte superior do corpo - Aula 3Cleanto Santos Vieira
O documento descreve exercícios de aquecimento para a parte superior do corpo realizados em hidroterapia, incluindo puxadas com os braços, estilo nado de peito, exercícios pendulares e uma combinação de movimentos de braços, destacando os músculos trabalhados em cada exercício.
O documento descreve a anatomia e biomecânica do pé e tornozelo. Resume as principais articulações e estruturas, incluindo a articulação subtalar, mediopé, antepé e as articulações interfalangeanas. Também descreve os principais músculos do pé e tornozelo e suas funções.
O documento resume a anatomia, avaliação e mobilidade do tornozelo e pé, incluindo:
1) As principais articulações do tornozelo e pé e suas posições de repouso e máxima aproximação.
2) Os passos da avaliação física, incluindo inspeção, palpação e mobilidade.
3) Detalhes sobre a goniometria para medir a amplitude de movimento do tornozelo, incluindo dorsiflexão, flexão plantar, inversão e eversão.
O documento descreve a anatomia do ombro, incluindo suas articulações, ossos, músculos e movimentos. O ombro é um complexo formado por 20 músculos, 3 articulações ósseas e 3 articulações funcionais que fornecem grande mobilidade. As principais articulações são a esternoclavicular, acromioclavicular e glenoumeral. Os principais músculos envolvidos nos movimentos do ombro são o deltóide, manguito rotador e trapézio.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna lombar, incluindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para um paciente com lombalgia e dor ciática após uma queda incluiria exames de mobilidade, força muscular, neurodinâmica e função.
O documento discute desvios posturais como lordose, cifose e escoliose, e como eles podem levar a alterações em outras partes do corpo. Também aborda exercícios para tratar desvios posturais e a importância de alongamento.
1. O documento apresenta as instruções para a medição dos ângulos articulares do corpo humano utilizando um goniômetro.
2. Inclui tabelas com os valores normais de amplitude de movimento de cada articulação e ilustrações mostrando a correta posição do goniômetro para cada medição.
3. Tem o objetivo de orientar médicos na avaliação física de vítimas de acidentes de trânsito para determinar limitações articulares e comparar resultados ao longo do tratamento.
Este documento descreve os principais desvios posturais da coluna vertebral e membros inferiores, incluindo escoliose, hipercifose, lordose lombar excessiva, e desvios de joelhos, pés e calcanhares. O documento fornece detalhes sobre as causas desses desvios e ilustra alguns exemplos.
O documento descreve a anatomia e biomecânica do complexo articular do ombro, incluindo suas articulações, ligamentos, músculos e funções. São descritas as articulações esternoclavicular, acromioclavicular e glenoumeral, assim como a articulação escápulotorácica. Vários músculos e seus papéis no movimento e estabilidade do ombro também são explicados. Por último, aspectos da avaliação clínica do complexo do ombro, como inspeção, palpação e testes especiais,
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do joelho, cobrindo tópicos como anatomia, história clínica, exame, mobilidade, testes musculares e ligamentares, e avaliação funcional. O objetivo é fornecer ao fisioterapeuta as ferramentas necessárias para realizar uma avaliação completa do joelho e direcionar o tratamento adequado.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do cotovelo, incluindo anatomia, história clínica, exame físico, testes musculares e funcional. Ele descreve os procedimentos para inspecionar, palpar e testar a mobilidade, força e amplitude de movimento do cotovelo.
O documento descreve exercícios realizados em piscinas profundas para a parte superior e inferior do corpo, incluindo exercícios para braços, ombros, pernas e quadris. Os exercícios são realizados de forma flutuante para reduzir o impacto nas articulações.
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroRaphael Menezes
O documento descreve o complexo articular do ombro, incluindo suas articulações, graus de liberdade e movimentos. O complexo articular do ombro é composto pela articulação glenoumeral, escapulotorácica, acromioclavicular e esternoclavicular. A articulação glenoumeral permite movimentos de flexão, extensão, abdução e rotação do braço, enquanto a escapulotorácica e acromioclavicular estabilizam a escápula durante os movimentos.
O documento descreve lombalgia, incluindo suas classificações, exames ortopédicos e diagnóstico fisioterápico. Lombalgia é dor na região lombar de duração variável. Ela pode ser classificada quanto à duração (aguda, subaguda ou crônica) ou origem (articular, discal, ligamentar, muscular ou neural). Os exames ortopédicos incluem inspeção, palpação, testes especiais e exames de imagem. O diagnóstico fisioterápico consider
Este documento fornece 33 exercícios terapêuticos recomendados para o ombro, com instruções detalhadas para cada um. É importante seguir as recomendações do médico ou fisioterapeuta para a seleção, intensidade e frequência adequada dos exercícios de acordo com cada caso.
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
Este documento descreve 15 testes especiais utilizados para avaliar a coluna lombar e pélvica, incluindo o teste de Lasègue para reproduzir dor ciática, o teste de Hoover para verificar simulação do paciente, e o teste de Patrick para detectar patologias do quadril ou sacroilíacas.
Este documento fornece 34 exercícios para alongamento e fortalecimento da coluna lombar. Os exercícios variam de alongamentos simples em posições como deitado e sentado a exercícios mais complexos envolvendo flexão e extensão da coluna. Instruções detalhadas são fornecidas para cada exercício com o número de repetições e séries recomendadas.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna cervical, incluindo a anatomia, história clínica, exame físico, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para uma paciente idosa com dor e rigidez no pescoço incluiria uma história clínica detalhada, exame postural, mobilidade ativa e passiva, força muscular, flexibilidade e testes funcionais.
1) O documento discute a avaliação postural, definindo postura, analisando desvios do alinhamento ideal e causas de postura incorreta. 2) Inclui figuras ilustrando alterações posturais, planos anatômicos, avaliação da postura lateral, posterior e anterior. 3) Fornece detalhes sobre a história clínica relevante e abordagem para avaliação postural sistemática.
O documento descreve a história, definições, tipos, avaliação e tratamentos da escoliose. Descreve que a escoliose é um desvio lateral da coluna vertebral que não pode ser completamente endireitado, e discute as diferenças entre escoliose funcional e estrutural. Também resume os principais métodos de tratamento incluindo cirurgia, órteses e fisioterapia.
O documento descreve exercícios para a coluna, incluindo a Série de Williams, o Método Mackenzie, o Método Klapp e o Método Feldenkrais. Cada método envolve exercícios específicos com foco em alongamento, fortalecimento e estabilização da coluna vertebral.
O documento discute a amplitude de movimento articular, definindo-a como o movimento necessário para realizar atividades funcionais. Apresenta os principais tipos de amplitude de movimento - passiva, ativa e ativo-assistida - e seus objetivos na fisioterapia, como manter a mobilidade das articulações e prevenir complicações da imobilidade.
Este documento discute a hidroterapia e sua aplicação em várias patologias. Apresenta os princípios físicos da água, efeitos fisiológicos e terapêuticos da imersão, técnicas como o método Halliwick e Watsu, e evidências do uso da hidroterapia no tratamento de condições como AVC, fibromialgia e hérnia de disco.
O documento descreve a anatomia e biomecânica do pé e tornozelo. Resume as principais articulações e estruturas, incluindo a articulação subtalar, mediopé, antepé e as articulações interfalangeanas. Também descreve os principais músculos do pé e tornozelo e suas funções.
O documento resume a anatomia, avaliação e mobilidade do tornozelo e pé, incluindo:
1) As principais articulações do tornozelo e pé e suas posições de repouso e máxima aproximação.
2) Os passos da avaliação física, incluindo inspeção, palpação e mobilidade.
3) Detalhes sobre a goniometria para medir a amplitude de movimento do tornozelo, incluindo dorsiflexão, flexão plantar, inversão e eversão.
O documento descreve a anatomia do ombro, incluindo suas articulações, ossos, músculos e movimentos. O ombro é um complexo formado por 20 músculos, 3 articulações ósseas e 3 articulações funcionais que fornecem grande mobilidade. As principais articulações são a esternoclavicular, acromioclavicular e glenoumeral. Os principais músculos envolvidos nos movimentos do ombro são o deltóide, manguito rotador e trapézio.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna lombar, incluindo a anatomia, história clínica, observação, inspeção, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para um paciente com lombalgia e dor ciática após uma queda incluiria exames de mobilidade, força muscular, neurodinâmica e função.
O documento discute desvios posturais como lordose, cifose e escoliose, e como eles podem levar a alterações em outras partes do corpo. Também aborda exercícios para tratar desvios posturais e a importância de alongamento.
1. O documento apresenta as instruções para a medição dos ângulos articulares do corpo humano utilizando um goniômetro.
2. Inclui tabelas com os valores normais de amplitude de movimento de cada articulação e ilustrações mostrando a correta posição do goniômetro para cada medição.
3. Tem o objetivo de orientar médicos na avaliação física de vítimas de acidentes de trânsito para determinar limitações articulares e comparar resultados ao longo do tratamento.
Este documento descreve os principais desvios posturais da coluna vertebral e membros inferiores, incluindo escoliose, hipercifose, lordose lombar excessiva, e desvios de joelhos, pés e calcanhares. O documento fornece detalhes sobre as causas desses desvios e ilustra alguns exemplos.
O documento descreve a anatomia e biomecânica do complexo articular do ombro, incluindo suas articulações, ligamentos, músculos e funções. São descritas as articulações esternoclavicular, acromioclavicular e glenoumeral, assim como a articulação escápulotorácica. Vários músculos e seus papéis no movimento e estabilidade do ombro também são explicados. Por último, aspectos da avaliação clínica do complexo do ombro, como inspeção, palpação e testes especiais,
O documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do joelho, cobrindo tópicos como anatomia, história clínica, exame, mobilidade, testes musculares e ligamentares, e avaliação funcional. O objetivo é fornecer ao fisioterapeuta as ferramentas necessárias para realizar uma avaliação completa do joelho e direcionar o tratamento adequado.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica do cotovelo, incluindo anatomia, história clínica, exame físico, testes musculares e funcional. Ele descreve os procedimentos para inspecionar, palpar e testar a mobilidade, força e amplitude de movimento do cotovelo.
O documento descreve exercícios realizados em piscinas profundas para a parte superior e inferior do corpo, incluindo exercícios para braços, ombros, pernas e quadris. Os exercícios são realizados de forma flutuante para reduzir o impacto nas articulações.
Cinesiologia e biomecânica do complexo articular do ombroRaphael Menezes
O documento descreve o complexo articular do ombro, incluindo suas articulações, graus de liberdade e movimentos. O complexo articular do ombro é composto pela articulação glenoumeral, escapulotorácica, acromioclavicular e esternoclavicular. A articulação glenoumeral permite movimentos de flexão, extensão, abdução e rotação do braço, enquanto a escapulotorácica e acromioclavicular estabilizam a escápula durante os movimentos.
O documento descreve lombalgia, incluindo suas classificações, exames ortopédicos e diagnóstico fisioterápico. Lombalgia é dor na região lombar de duração variável. Ela pode ser classificada quanto à duração (aguda, subaguda ou crônica) ou origem (articular, discal, ligamentar, muscular ou neural). Os exames ortopédicos incluem inspeção, palpação, testes especiais e exames de imagem. O diagnóstico fisioterápico consider
Este documento fornece 33 exercícios terapêuticos recomendados para o ombro, com instruções detalhadas para cada um. É importante seguir as recomendações do médico ou fisioterapeuta para a seleção, intensidade e frequência adequada dos exercícios de acordo com cada caso.
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
Este documento descreve 15 testes especiais utilizados para avaliar a coluna lombar e pélvica, incluindo o teste de Lasègue para reproduzir dor ciática, o teste de Hoover para verificar simulação do paciente, e o teste de Patrick para detectar patologias do quadril ou sacroilíacas.
Este documento fornece 34 exercícios para alongamento e fortalecimento da coluna lombar. Os exercícios variam de alongamentos simples em posições como deitado e sentado a exercícios mais complexos envolvendo flexão e extensão da coluna. Instruções detalhadas são fornecidas para cada exercício com o número de repetições e séries recomendadas.
Este documento fornece um guia detalhado para a avaliação fisioterapêutica da coluna cervical, incluindo a anatomia, história clínica, exame físico, mobilidade, testes musculares e funcionais. O plano de avaliação para uma paciente idosa com dor e rigidez no pescoço incluiria uma história clínica detalhada, exame postural, mobilidade ativa e passiva, força muscular, flexibilidade e testes funcionais.
1) O documento discute a avaliação postural, definindo postura, analisando desvios do alinhamento ideal e causas de postura incorreta. 2) Inclui figuras ilustrando alterações posturais, planos anatômicos, avaliação da postura lateral, posterior e anterior. 3) Fornece detalhes sobre a história clínica relevante e abordagem para avaliação postural sistemática.
O documento descreve a história, definições, tipos, avaliação e tratamentos da escoliose. Descreve que a escoliose é um desvio lateral da coluna vertebral que não pode ser completamente endireitado, e discute as diferenças entre escoliose funcional e estrutural. Também resume os principais métodos de tratamento incluindo cirurgia, órteses e fisioterapia.
O documento descreve exercícios para a coluna, incluindo a Série de Williams, o Método Mackenzie, o Método Klapp e o Método Feldenkrais. Cada método envolve exercícios específicos com foco em alongamento, fortalecimento e estabilização da coluna vertebral.
O documento discute a amplitude de movimento articular, definindo-a como o movimento necessário para realizar atividades funcionais. Apresenta os principais tipos de amplitude de movimento - passiva, ativa e ativo-assistida - e seus objetivos na fisioterapia, como manter a mobilidade das articulações e prevenir complicações da imobilidade.
Este documento discute a hidroterapia e sua aplicação em várias patologias. Apresenta os princípios físicos da água, efeitos fisiológicos e terapêuticos da imersão, técnicas como o método Halliwick e Watsu, e evidências do uso da hidroterapia no tratamento de condições como AVC, fibromialgia e hérnia de disco.
1) O documento discute os conceitos e base teórica para interpretação do eletrocardiograma (ECG), explicando como a atividade elétrica do coração é registrada e como pode ser afetada por diferentes fatores.
2) A atividade elétrica do coração resulta do fluxo de íons através da membrana das células musculares cardíacas durante a despolarização e repolarização.
3) O ECG registra vetores elétricos resultantes da interação entre o dipolo gerado na superfície das cé
O documento descreve as áreas de atuação de um personal trainer, incluindo educação física, musculação, yoga, pilates, dança e alongamentos. Detalha mais especificamente musculação e yoga como duas das principais áreas.
O documento descreve a constituição da Igreja Batista Nacional Ebenézer, definindo sua denominação, sede, objetivos e duração. Também estabelece os estatutos referentes aos membros, incluindo direitos, deveres e processos disciplinares. Por fim, define a estrutura de liderança da igreja, incluindo os papéis dos pastores e diáconos.
O espiritismo na sua expressão mais simples (allan kardec)Helio Cruz
Este documento apresenta um resumo de quatro opúsculos escritos por Allan Kardec para popularizar o Espiritismo:
1) O Espiritismo na sua Expressão mais Simples resume brevemente a história do Espiritismo e os ensinamentos dos Espíritos em três capítulos.
2) Resumo da Lei dos Fenômenos dos Espíritos fornece instruções sobre Espiritismo em poucas palavras para novos estudantes.
3) Caráter da Revelação Espírita analisa os argumentos contra as críticas ao Esp
O capítulo descreve a visão de Francisco após a morte, onde ele perseguia a lembrança de seu próprio cadáver. Francisco recebeu tratamento de Narcisa e fluidos curativos que melhoraram seu estado. O documento também discute como os espíritos desencarnados podem ajudar outros espíritos que sofrem.
1) O documento é um resumo do livro "Libertação" de Francisco Cândido Xavier, que narra a história de André Luiz e outros espíritos que ajudam espíritos sofredores em colônias purgatoriais.
2) No início do livro, André Luiz e outros aprendizes ouvem uma palestra sobre a missão de ajudar espíritos sofredores com amor em vez de severidade.
3) O primeiro capítulo descreve André Luiz e seus colegas ouvindo mais detalhes sobre seu trabalho
O documento relata a história de Dantas, um homem que lutava contra as armas de morte, mas que acabou morrendo prematuramente aos 42 anos devido a complicações de saúde relacionadas ao seu excesso de alimentação e obesidade. Seu protetor espiritual havia dito que ele viveria até os 70 anos, mas acabou falecendo por negligenciar a sua saúde física.
[1] O documento descreve uma palestra espírita sobre a compreensão e prática dos ensinamentos de Jesus Cristo, com foco na perfeição relativa e na virtude verdadeira. [2] Discutiu-se a importância da reforma moral, da humildade e do fazer o bem sem ostentação, tomando Jesus como o modelo supremo. [3] Também foram abordados temas como a educação espírita, os estudos do Evangelho segundo o Espiritismo e a evolução espiritual através do esforço próprio.
O documento discute a importância da boa aparência para os cristãos, enfatizando que embora não seja essencial para a salvação, é importante para representar a Deus diante do mundo. Aconselha cuidar do corpo como um "anúncio vivo de Jesus" e evitar gastar muito tempo com a aparência ou cair no orgulho e vaidade.
O documento discute como a Doutrina Espírita aborda a filosofia, religião e ciência de uma perspectiva holística do corpo, mente e espírito. A medicina vem descobrindo como nossas emoções afetam a química cerebral e saúde física, enquanto a espiritualidade também é importante para a cura. Uma abordagem integrativa de ciência e espiritualidade é necessária para o equilíbrio e saúde.
Este documento fornece uma visão geral dos principais sistemas e órgãos do corpo humano, incluindo a pele, esqueleto, sistema nervoso, músculos, cabeça, aparelho digestivo, circulatório, respiratório, urinário, endócrino e reprodutivo.
1) A vida continua após a morte física, que é apenas uma ilusão; a alma segue seu caminho de aprendizagem e evolução espiritual.
2) A morte física não resolve os problemas fundamentais do espírito, que deve seguir seu caminho de aperfeiçoamento através de muitas experiências.
3) A jornada espiritual é longa e requer esforço constante para compreender os mistérios da vida e alcançar a sabedoria eterna.
1) O documento descreve o filme Nosso Lar, baseado no livro homônimo de Chico Xavier, que narra a história de André Luiz após a morte.
2) André Luiz é levado à cidade espiritual de Nosso Lar após o suicídio, onde precisa aceitar sua morte e nova vida.
3) Nosso Lar é apresentada como uma colônia onde os espíritos se desenvolvem através do trabalho e do amor.
O documento descreve o contexto histórico do surgimento da Revista Espírita por Allan Kardec em 1858. Kardec sentia a necessidade de estabelecer um fórum de discussão sobre a Doutrina Espírita para atender à demanda crescente e contra-argumentar críticos. Após receber orientação espiritual, publicou o primeiro número da revista em janeiro de 1858 sem assinantes ou financiamento. A Revista Espírita teve grande importância para a codificação, propagação e aprofundamento da Doutrina Espírita.
O documento discute a transformação espiritual que ocorre quando um indivíduo se torna um novo ser em Cristo. A natureza humana é substituída por uma natureza divina, trazendo vida, luz e identidade espirituais, bem como uma mente e unidade renovadas em Cristo.
IASD - ESTUDO TRINDADE - EQUIP PASTOR LUIZ GONÇALVESJose Moraes
Três frases ou menos:
1) A doutrina da Trindade é questionada por alguns, mas o documento argumenta que está revelada na Bíblia, mostrando versículos que citam Deus Pai, Filho e Espírito Santo agindo juntos.
2) Alguns acreditam que o Espírito Santo é uma energia ou anjo, mas o documento analisa versículos que o apresentam como uma pessoa com atributos divinos como Deus.
3) Em conclusão, o documento defende a doutrina da Trindade com base em v
O documento define os termos "amor", "próximo" e "zelo", e apresenta citações que destacam a importância do amor ao próximo e do zelo pelos interesses de amigos.
O documento descreve os principais sistemas e órgãos do corpo humano, incluindo o sistema digestório, respiratório, cardiovascular, urinário, muscular, esquelético, articular e nervoso. Também discute sobre a gravidez, embrião, gravidez gemelar e desnutrição.
O documento descreve vários exercícios de alongamento para diferentes grupos musculares. Inclui instruções detalhadas sobre a forma correta de execução de cada exercício, os músculos envolvidos e possíveis considerações. Os exercícios são divididos nas seguintes categorias: panturrilhas, iliopsoas, isquiotibiais, adutores, glúteos, banda iliotibial e reto femoral.
O documento descreve vários exercícios de alongamento para diferentes grupos musculares. As instruções incluem como executar cada exercício, quais músculos são alvo e considerações importantes. Os exercícios visam alongar panturrilhas, iliopsoas, isquiotibiais, adutores, glúteos, banda iliotibial e reto femoral.
O documento descreve 17 desvios posturais comuns e seus respectivos exercícios corretivos, incluindo lordose cervical, cifose, escoliose, geno valgo e varo, pé plano e pé cavo. As causas dos desvios geralmente envolvem hipertrofia ou hipotonia de certos músculos, e os exercícios visam fortalecer os músculos antagonistas para corrigir a postura. Alguns desvios como pé equino e calcâneo requerem cirurgia para correção.
O documento discute vários elementos da ginástica de solo, incluindo seu histórico, objetivos, técnicas específicas como rolamenos e saltos, e alguns dos melhores ginastas masculinos e femininos.
Este documento descreve vários exercícios de ginástica de solo e aparelhos, incluindo rolamentos, apoios faciais invertidos, rodas, aviões e pontes. Também fornece instruções detalhadas sobre saltos em minitrampolins, como saltos em extensão, engrupados, carpas e meias piruetas. Finalmente, lista vários aparelhos ginásticos como boque, plinto, trampolim sueco e barras paralelas.
O documento descreve vários desvios posturais e exercícios corretivos para cada um. Inclui lombalgias, cifoses, escolioses, joelhos e pés projetados, além de explicar as causas e músculos-alvo de cada condição.
O documento descreve vários desvios posturais e exercícios corretivos para cada um. Inclui lombalgia, cifose, escoliose, joelhos geno valgo e varo, pés plano, cavo, valgo e varo, e condições como pé equino e calcâneo.
O documento descreve vários desvios posturais e exercícios corretivos para cada um. Inclui lombalgias, cifoses, escolioses, joelhos geno valgo/varo, pés plano/cavo/valgo/varo e outras condições, fornecendo exercícios focados em fortalecer grupos musculares específicos em cada caso.
Este documento descreve 17 desvios posturais comuns e seus respectivos exercícios corretivos. Os desvios incluem lordose cervical e lombar, cifose, escoliose, geno valgo e varo, pé plano e outros. Para cada desvio são explicadas as causas e os exercícios específicos projetados para fortalecer os músculos corretos e alongar os músculos hipertrofiados.
- O documento apresenta exercícios para alongamento e flexibilidade, incluindo flexão plantar, isquiotibiais, tríceps sural, tornozelo, tríceps braquial, pulso, quadríceps, rotação dupla e simples de quadril e rotação de ombro.
- Os exercícios devem ser realizados em cada sessão de treinamento e adaptados de acordo com a capacidade de cada idoso.
- O alongamento correto é importante para manter a flexibilidade.
Este documento descreve 17 desvios posturais comuns e seus respectivos exercícios corretivos. Os desvios incluem lordose cervical e lombar, cifose, escoliose, geno valgo e varo, pé plano e outros. Para cada desvio, são detalhados sua causa, classificação se aplicável, e 3 ou mais exercícios para fortalecer a musculatura correta e alongar a musculatura hipertrofiada.
Cartilha de exercícios de reabilitação para ombro, modelos de execícios, sugestões de exercícios para academia, fortalecimento e ganho de força e amplitude de movimento.
O documento discute cadeias musculares e avaliação postural. Apresenta os principais músculos de cadeias como a respiratória, posterior, antero-interna do quadril e anterior do braço. Detalha alterações posturais e critérios para avaliação postural, relacionando alinhamento defeituoso a sobrecarga e posições articulares a músculos alongados ou encurtados.
Este documento descreve vários exercícios de ginástica de solo, incluindo rolamentos à frente e à retaguarda, apoio facial invertido, roda e posições de equilíbrio e flexibilidade. Fornece detalhes sobre a execução técnica correta de cada exercício e erros a evitar.
1) A ginástica envolve a prática de movimentos exigentes de força, flexibilidade e coordenação para fins de aperfeiçoamento físico e mental.
2) O documento descreve vários exercícios ginásticos com instruções detalhadas sobre a execução correta de movimentos como rolamentos, saltos e equilíbrios.
3) As instruções enfatizam a importância da extensão dos membros, alinhamento do corpo e controle durante a execução.
O documento descreve a Terapia Neuroevolutiva de Bobath, incluindo seu histórico e conceitos-chave. A abordagem usa técnicas manuais focadas em Pontos Chaves do corpo para facilitar padrões normais de movimento e inibir reflexos anormais, melhorando a qualidade de vida de pessoas com disfunções neurológicas.
1) O documento descreve a classificação e exercícios de Klapp para tratamento de escoliose. 2) A escoliose é um desvio da coluna vertebral para os lados que pode ser não estruturada, transitoriamente estruturada ou permanentemente estruturada. 3) Os exercícios de Klapp se baseiam em movimentos em 4 apoios para fortalecer a musculatura do tronco e corrigir a curvatura da coluna.
O documento fornece instruções para exercícios em casa para o paciente Felipe, incluindo alongamentos dinâmicos, flexões e extensões de joelhos, agachamentos laterais, exercícios para ombros e braços usando peso ou cadeiras como apoio, alongamentos do tronco e exercícios para fortalecimento dos braços.
O documento apresenta um protocolo de exercícios aquáticos para aquecimento, descrevendo exercícios para a parte superior e inferior do corpo que podem ser realizados na água. Os exercícios de aquecimento ajudam a reduzir lesões e melhorar a circulação, e incluem movimentos como caminhadas, pendulos com os braços, e exercícios para a pelve.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. 1) PANTURRILHAS
1.1 GERAL
a) Forma de execução
De pé, tronco ereto, abdômen contraído, de frente
para o espaldar, a uma distância de um passo.
Pés na largura dos quadris, levar uma das pernas
à frente inclinando o tronco e apoiando as mãos
no espaldar, mantendo o calcanhar da perna de
trás apoiado no chão até sentir o alongamento na
parte posterior alta da perna e sustentar a posição
pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Gastrocnêmios medial e lateral, sóleo, tibial posterior, fibular longo, plantar (débil).
d) Considerações
Corrigir o aparecimento de pronação compensatória durante a execução, e/ou acentuação
da lordose lombar.
1.2 SÓLEO
a) Forma de execução
De pé, de frente para o espaldar. Pés na largura dos
quadris, mãos apoiadas no espaldar. Afastar uma das
pernas para trás na distância de um passo, mantendo o
calcanhar no chão e flexionar o joelho até sentir o
alongamento na parte posterior baixa da perna e sustentar
a posição pelo tempo indicado
b) Músculos envolvidos
1
2. Sóleo, tibial posterior, fibular longo.
c) Considerações
Observar o aparecimento de pronação compensatória durante a execução.
2) ILIOPSOAS
2.1 DECÚBITO DORSAL
a) Forma de execução
Manter escápulas no chão, queixo
baixo, pelve em neutro, os pés
apontados para cima. Flexionar um
dos joelhos e com as duas mãos
apoiadas sobre a tuberosidade da
tíbia, puxar a coxa de encontro ao tronco até sentir o alongamento do iliopsoas no
membro contralateral e sustentar a posição pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Ênfase sobre iliopsoas e leve sobre reto femoral, tensor da fáscia lata, sartório, pectíneo,
adutor longo e grácil
c) Considerações
Observar para que não haja inclinação pélvica lateral, hiperlordose cervical e protusão
dos ombros.
2
3. 2.2 AJOELHADO
a) Forma de execução
A uma distância de um passo e de frente
para o espaldar, de joelhos sobre um
colchonete, tronco ereto, abdômen contraído.
Levar uma das pernas à frente até bem
próximo do espaldar, mantendo uma flexão
deste joelho em torno de 90°. Apoiar as
mãos numa das barras, manter tronco ereto
e fazer uma ligeira pressão no quadril para baixo até sentir o estiramento do iliopsoas da
perna que está no chão e manter a postura pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Ênfase sobre iliopsoas, reto femoral, pectíneo, adutor longo; Leve sobre tensor da fáscia
lata, sartório e grácil.
c) Considerações
Estabilizar a pelve, não permitindo o aumento da lordose fisiológica e/ou a flexão anterior
do tronco.
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4. 2.3 DE PÉ NO ESPALDAR
a) Forma de execução
De frente para o espaldar, a uma distância de um
passo largo. Pés na largura dos quadris. Apoiar um
dos pés numa barra do espaldar de modo que seja
feita uma flexão de joelhos de aprox. 90°. Apoiar as
mãos no espaldar para dar sustentação ao tronco,
fazer uma leve pressão no quadril para baixo até
sentir o estiramento do iliopsoas da perna que está
no chão e sustentar a postura pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Iliopsoas, reto femoral, tensor da fáscia lata, sartório, pectíneo, adutor longo e grácil.
c) Considerações
Manter o joelho do membro a ser alongado estendido (sem o bloqueio articular) e sem
rotação externa de quadril.
3) ISQUIOTIBIAIS
3.1 DECÚBITO DORSAL
a) Forma de execução
Manter escápulas no chão, queixo baixo,
pelve em neutro, os pés apontados para
cima. Flexionar um dos quadris, mantendo
os joelhos estendidos mas não
encaixados e com o auxílio de uma corda
apoiada na sola do pé, puxar a perna de
encontro ao tronco até sentir o alongamento da parte posterior da coxa e sustentar a
posição pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Glúteo máximo, bíceps femoral, semitendinoso, semimembranoso e porção extensora do
adutor magno.
c) Considerações
4
5. Não permitir a inclinação pélvica, retroversão excessiva e hiperlordose cervical.
3.2 UNILATERAL EM DIAGONAL
a) Forma de execução
Sentado, pernas afastadas a 45°, flexionar um
dos joelhos apoiando a coxa em rotação externa
no chão e o pé tocando à altura do joelho da
perna estendida. Flexionar o tronco sobre a coxa
estendida, tentando com a mão oposta chegar o
mais próximo possível do pé.
b) Músculos envolvidos
No quadril - ênfase em semitendinoso e semimembranoso e mais a porção extensora do
adutor magno.
Na coluna – paravertebrais contra-laterais e quadrado lombar.
c) Considerações
Observar a homogeneidade da curvatura tóraco-lombar, evitando uma curvatura
excessiva em qualquer segmento da coluna.
3.3 UNILATERAL DIRETO À FRENTE
a) Forma de execução
Sentado, pernas à frente, flexionar um dos joelhos
apoiando a coxa em rotação externa no chão e o
pé tocando à altura do tornozelo da perna
estendida, de modo que o quadril continue alinhado
à frente. Flexionar o tronco sobre a perna
estendida, tentando com a mão oposta chegar o
mais próximo possível do pé.
b) Músculos envolvidos
No quadril - glúteo máximo, bíceps femoral, semitendinoso, semimembranoso e porção
extensora do adutor magno.
Na coluna – para vertebrais bilaterais.
c) Considerações
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6. Observar a homogeneidade da curvatura tóraco-lombar (como no anterior) e manter a
pelve rigorosamente para frente, transversalmente a perna estendida.
3.4 BILATERAL C/ PERNAS FECHADAS
a) Forma de execução
Sentado, pernas estendidas à frente. Flexionar o
quadril à frente, mantendo o tronco ereto, até
sentir o alongamento na parte posterior destas.
Sustentar a posição pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
No quadril - glúteo máximo, bíceps femoral, semitendinoso, semimembranoso e porção
extensora do adutor magno.
c) Considerações
Alguns indivíduos apresentam um encurtamento tão significativo dos músculos
posteriores que são incapazes de se sentarem no chão nesta posição e manter a pelve
em neutro, caindo em retroversão pélvica.
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7. 3.5 BILATERAL C/ PERNAS AFASTADAS
a) Forma de execução
Sentado, pernas afastadas cada uma a no mínimo 45°
do eixo mediano. Flexionar o quadril entre as coxas até
sentir o alongamento da parte posterior e mais medial
das coxas. Manter a coluna ereta preservando as
curvaturas fisiológicas.
b) Músculos envolvidos
Ênfase sobre semitendinoso, semimembranoso e porção
extensora do adutor magno.
c) Considerações
Numa abertura total maior do que 160° começa-se a perder a ênfase muscular esperada.
3.6 NO ESPALDAR
a) Forma de execução
A uma distância de um passo do espaldar, tronco ereto e
preservando as curvaturas da coluna e pelve em neutro,
manter os pés e os quadris apontados para frente. Flexionar
uma dos quadris mantendo a extensão do joelho e apoiar o
calcanhar desta sobre uma barra do espaldar, formando um
ângulo entre 90° a 120° de flexão de quadril, até o
alongamento da parte posterior da coxa. Pode-se utilizar
uma corda presa ao espaldar para auxiliar no equilíbrio.
b) Músculos envolvidos
Glúteo máximo, bíceps femoral, semitendinoso, semimembranoso e porção extensora do
adutor magno.
c) Considerações
Tentar apoiar a perna muito alta pode provocar a inclinação do quadril tirando de linha a
musculatura que se está tentando trabalhar.
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8. 4) ADUTORES
4.1 SENTADO
a) Forma de execução
Sentado sobre o colchonete, tronco ereto, pelve em
neutro, joelhos fletidos a um ângulo menor que 90°,
com as coxas em rotação externa e a sola dos pés
apoiada uma na outra. Contrair os abdutores do quadril
até sentir o alongamento da musculatura interna das
coxas.
b) Músculos envolvidos
Pectíneo, adutor curto, adutor longo, adutor magno e grácil.
c) Considerações
Preservar a pelve em neutro.
4.2 DECÚBITO DORSAL
a) Forma de execução
Deitado sobre o colchonete, pelve em
neutro, escápulas apoiadas no chão,
queixo para dentro, joelhos fletidos a um
ângulo menor que 90°, com as coxas em
rotação externa e a sola dos pés apoiada
uma na outra. Contrair os abdutores do
quadril até sentir o alongamento da
musculatura interna das coxas.
b) Músculos envolvidos
Pectíneo, adutor curto, adutor longo, adutor magno e grácil.
c) Considerações
Esta variação apresenta uma maior tensão de estiramento sobre os músculos citados em
razão destes serem anteriores à cabeça do fêmur e por conseqüência auxiliares na flexão
do quadril.
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9. 5) GLÚTEOS
5.1 DECÚBITO DORSAL
a) Forma de execução
Deitado sobre o colchonete, pelve em neutro,
escápulas apoiadas no chão, queixo para
dentro, flexionar os quadris sobre o tronco e
cruzar as pernas apoiando o tornozelo de uma
perna sobre o terço distal da outra coxa. Com
as mãos por trás da perna em flexão, puxar
esta na direção do peito até sentir o
alongamento do glúteo da coxa contralateral.
b) Músculos envolvidos
Glúteo máximo (alguma coisa de seus feixes inferiores) e algum trabalho sobre glúteo
médio (porção anterior) e glúteo mínimo.
c) Considerações
É muito comum observar indivíduos extremamente encurtados e que para se colocarem
nesta posição fazem vários movimentos compensatórios fora de uma mecânica ideal.
Nestes casos é aconselhável buscar posições mais adequadas.
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10. 5.2 PIRIFORME
a) Forma de execução
Deitado sobre o colchonete, pelve em
neutro, escápulas apoiadas no chão,
queixo para dentro, flexionar os quadris
sobre o tronco e cruzar as pernas
apoiando a parte posterior de um joelho
sobre o terço distal da outra coxa. O
professor apóia a mão sobre o joelho da
perna de cima e a empurra na direção do ombro oposto até o aluno sentir um
alongamento profundo no glúteo desta coxa.
b) Músculos envolvidos
Glúteo máximo (especialmente feixes médio-inferiores), piriforme e obturatório interno.
c) Considerações
Observar para que não aconteça uma retroversão pélvica durante o exercício.
5.3 NO ESPALDAR
a) Forma de execução
De pé e de frente, a uma distância de um passo do
espaldar, tronco ereto, manter as curvaturas fisiológicas
da coluna e o queixo para dentro. Flexionar o joelho algo
em torno de 45° e apoiar a lateral desta perna sobre uma
barra do espaldar, mantendo o quadril em rotação
externa. Para aumentar a tensão do alongamento fazer
uma leve flexão do joelho da perna de apoio.
b) Músculos envolvidos
Glúteo máximo (especialmente feixes inferiores) e algum
trabalho sobre glúteo médio e mínimo.
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11. c) Considerações
É um exercício de postura difícil de ser sustentada, portanto, não indicado para indivíduos
muito encurtados ou mesmo para aqueles mais flexíveis porém com baixa consciência
corporal.
6) BANDA ILIOTIBIAL
6.1 DECÚBITO DORSAL
a) Forma de execução
Exercício passivo onde o indivíduo
permanece deitado sobre o
colchonete, pelve em neutro, queixo
para dentro, escápulas no chão. O
professor segura uma perna
estendida, em ligeira rotação
externa e faz uma pequena flexão
de quadril, suficiente para permitir
uma adução desta além da linha
mediana do corpo, enquanto estabiliza a pelve com a outra mão.
b) Músculos envolvidos
De ação sobre a Banda Iliotibial: Feixes superiores do glúteo máximo e tensor da fáscia
lata (mais leve).
De ação sobre o quadril: glúteo médio (feixes médio e posterior) glúteo mínimo.
c) Considerações
11
12. Observar uma forte estabilização pélvica para que não aconteça uma inclinação desta.
6.2 NO ESPALDAR
a) Forma de execução
De pé, de frente para o espaldar a uma distância de um passo,
tronco ereto, pelve em neutro. Flexionar um dos quadris,
aduzindo-o sobre a linha
média corporal e apoiando o
calcanhar numa barra do
espaldar abaixo da linha dos
quadris. Durante todo o
exercício é fundamental
manter o quadril de frente para
o espaldar e o membro
alongado estendido.
b) Músculos envolvidos
De ação sobre a Banda Iliotibial:
Feixes superiores do glúteo máximo, tensor da Fáscia
Lata (leve).
De ação sobre o quadril:
glúteo médio (feixes médio e posterior) e glúteo mínimo.
c) Considerações
A linha de eixo postural deve ser mantida sobre a perna de apoio.
7) RETO FEMORAL
7.1 NO ESPALDAR C/ LIMITAÇÃO
a) Forma de execução
De pé, de costas para o espaldar, tronco ereto, pelve em
neutro, a uma distância de um passo. Flexionar um dos
joelhos num ângulo de aprox. 90° e apoiar o peito do pé sobre
a barra do espaldar que permita manter tal ângulo. Utilizar
12
13. uma leve flexão de joelho da perna de apoio para auxiliar na extensão do quadril (max.
10°) da perna sobre o espaldar. Sentir o alongamento da parte anterior da coxa e manter
a posição pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Reto femoral e pouco envolvimento dos vastos lateral, medial e intermédio.
c) Considerações
Evitar o aparecimento de uma hiperlordose lombar e/ou inclinação pélvica.
7.2 NO ESPALDAR S/ LIMITAÇÃO
a) Forma de execução
De pé, de costas para o espaldar, tronco ereto, pelve em neutro, a
uma distância de um passo. Flexionar um dos joelhos num ângulo
agudo (distância de um palmo aprox. entre glúteo e calcanhar) e
apoiar o peito do pé sobre a barra do espaldar que permita manter
tal ângulo. Utilizar uma leve flexão de joelho da perna de apoio
para auxiliar na extensão do quadril (max 10°) da perna sobre o
espaldar. Sentir o alongamento da parte anterior da coxa e manter
a posição pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Grande solicitação de reto femoral e dos vastos lateral, medial e
intermédio.
c) Considerações
Evitar o aparecimento de uma hiperlordose lombar e/ou inclinação pélvica.
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14. 7.3 AJOELHADO
a) Forma de execução
De frente para o espaldar com um dos joelhos no
colchonete e o outro em flexão de 90° com o pé no
chão; mãos no espaldar, tronco ereto e pelve em
neutro. Manter o joelho apoiado no colchonete,
flexioná-lo até próximo do glúteo com auxílio de uma
das mãos, mantendo uma extensão do quadril de
aprox. 10° . Sustentar a posição pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Grande solicitação de reto femoral e dos vastos lateral, medial e intermédio.
c) Considerações
Não apoiar sobre a patela e sim sobre a borda do fêmur. Manter o alinhamento articular.
7.4 RETINÁCULO LATERAL
a) Forma de execução
Trabalho de mobilização passiva. Com o cliente
sentado no colchonete, pernas estendidas à frente e
cruzadas à altura dos joelhos. O professor se coloca
lateralmente ao joelho que está cruzado por cima.
Uma das mãos apoiando a coxa e a outra a perna do
cliente e com os polegares na borda lateral da patela.
Empurrar a patela medialmente com a força dos
polegares até sentir a tensão aumentar. Sustentar a
posição pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Apenas o retináculo lateral da
patela
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15. c) Considerações
Observar para que seja mantido o alinhamento longitudinal da patela durante a
mobilização. Vide detalhe ao lado.
8) PARAVERTEBRAIS
8.1 COMBINADO C/ BANDA ILIOTIBIAL
a) Forma de execução
Sentado sobre o colchonete, tronco ereto,
joelhos fletidos a um ângulo ligeiramente maior
que 90°, com as coxas em rotação externa e
pés apoiados um no outro. Flexionar o quadril,
segurando nos pés, permitindo uma pequena
flexão do tronco até sentir o alongamento dos paravertebrais e dos glúteos.
b) Músculos envolvidos
Paravertebrais e feixes superiores do glúteo máximo (os quais tracionam a banda
iliotibial).
c) Considerações
Observar a homogeneidade da curvatura tóraco-lombar, evitando uma curvatura
excessiva em qualquer segmento da coluna.
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16. 8.2 COMBINADO C/ ISQUIOTIBIAIS
a) Forma de execução
Sentado, pernas estendidas à frente. Flexionar o
quadril sobre as pernas até sentir o alongamento da
parte posterior da coxa e aí permitir uma pequena
flexão do tronco. Sustentar a posição pelo tempo
indicado.
b) Músculos envolvidos
No quadril - glúteo máximo, bíceps femoral, semitendinoso, semimembranoso e porção
extensora do adutor magno.
Na coluna – paravertebrais bilaterais.
c) Considerações
Observar a homogeneidade da curvatura tóraco-lombar, evitando uma curvatura
excessiva em qualquer segmento da coluna.
9) ROMBÓIDES
9.1 DE PÉ c/ ROTAÇÃO EXTERNA
a) Forma de execução
De pé, flexionar um dos ombros até a 90°, fazer a rotação
externa deste ombro e aduzi-lo horizontalmente com o auxílio da
mão oposta.
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17. b) Músculos envolvidos
Principalmente rombóide maior e leve alongamento de redondo maior.
c) Considerações
Não permitir a inclinação dos ombros.
10.2 DE PÉ c/ ROTAÇÃO INTERNA
a) Forma de execução
De pé, flexionar um dos ombros até 90°, fazer a rotação
interna deste ombro e aduzi-lo horizontalmente com o auxílio
da mão oposta.
b) Músculos envolvidos
Principalmente rombóide maior e menor e leve alongamento
de deltóide posterior, redondo menor e infraespinhal.
c) Considerações
Não permitir a inclinação dos ombros.
10) ESCÁPULO-UMERAIS
10.1 PASSIVO EM ROTAÇÃO EXTERNA
a) Forma de execução
Com o cliente deitado sobre um banco, pelve em
neutro e queixo para
dentro. O professor se
coloca ao lado do
cliente á altura dos
ombros e com uma
das mãos bloqueia a
borda lateral da escápula para que esta não abduza e com a
17
18. outra apóia sobre a articulação acrômio-clavicular evitando que o ombro se eleve durante
o movimento. Com o ombro fletido a 90° e em rotação externa, o cliente ou um assistente,
aduz o ombro horizontalmente até sentir o alongamento na região da borda da escápula,
sustentando a posição pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Ênfase em redondo maior, e leve sobre deltóide posterior, redondo menor e infraespinhal
c) Considerações
Caso seja feita uma estabilização adequada da escápula, não será necessária uma
adução além da linha média corporal.
10.2 PASSIVO EM ROTAÇÃO INTERNA
a) Forma de execução
Com o cliente deitado sobre um banco, pelve em neutro e
queixo para dentro. O professor se coloca ao lado do
cliente á altura dos ombros e com uma das mãos bloqueia
a borda lateral da escápula para que esta não abduza e
com a outra apóia sobre a articulação acrômio-clavicular
evitando que o ombro se eleve durante o movimento. Com
o ombro fletido a 90° e em rotação interna, o cliente ou um
assistente aduz o ombro horizontalmente até sentir o alongamento atrás do ombro,
sustentando a posição pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Ênfase em deltóide posterior, infraespinhal e redondo menor; Leve sobre redondo maior.
c) Considerações
Caso seja feita uma estabilização adequada da escápula, não será necessária uma
adução além da linha média corporal. Atenção para o possível aparecimento de uma
sensação dolorosa anterior no ombro aduzido, uma vez que um encurtamento severo
destes, pode levar a uma restrição da cápsula posterior, anteriorizando a cabeça umeral e
impactando o tendão bicipital contra a cápsula anterior.
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19. 11) DORSAIS
11.1 NO ESPALDAR C/ PEGADA PRONADA
a) Forma de execução
De pé, encostado no espaldar, mãos em pronação afastadas
um pouco além da largura dos ombros, segurar a primeira
barra logo acima da cabeça. Lentamente, descer o corpo,
estendendo os braços até a posição “sentado no ar” (tronco
90° com coxas e coxas 90° com pernas) com os pés apoiados
no chão.
b) Músculos envolvidos
Na escápula - rombóides (feixes inferiores), trapézio feixes
inferiores
Na gleno-umeral – grande dorsal, peitoral maior e menor,
deltóide posterior e redondo maior.
19
20. c) Considerações
Tal postura pode ser extremamente desafiadora para alguns indivíduos com
encurtamentos severos dos dorsais, colocando assim um stress excessivo sobre os
ombros. Atenção para sensações dolorosas no ombro.
11.2 NO ESPALDAR C/ PEGADA SUPINADA
a) Forma de execução
De pé, encostado no espaldar, segurar com as mãos supinadas, a
primeira barra logo acima da cabeça. Lentamente, descer o corpo,
estendendo os braços até a posição “sentado no ar” (tronco a 90° c/
coxa e coxas a 90° com pernas) com os pés apoiados no chão.
b) Músculos envolvidos
Ênfase sobre rotadores internos do úmero: grande dorsal, peitoral maior,
redondo maior, e ainda peitoral menor, deltóide posterior, rombóides
feixes inferiores e trapézio feixes inferiores.
c) Considerações
Em função da maior solicitação sobre o redondo maior, este aumenta a tração lateral da
escápula durante o movimento forçando ainda mais o alongamento dos feixes inferiores
do rombóide maior. Assim sendo, para que os rombóides não “roubem” o trabalho do
redondo maior, deve-se procurar manter a máxima retração das escápulas durante o
exercício.
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21. 11.3 SUSPENSÃO PARCIAL C/ ROTAÇÃO
EXTERNA
a) Forma de execução
De frente para o espaldar a uma distância
de meio passo, segurar com as mãos em
supinação numa largura ligeiramente
maior que a dos ombros. Retrair escápulas
contraindo rombóides e lentamente
estender os braços.
b) Músculos envolvidos
Ênfase sobre rotadores internos, grande dorsal, peitoral maior, redondo
maior, e ainda peitoral menor, deltóide posterior, rombóides feixes
inferiores, trapézio feixes inferiores.
c) Considerações
Esta é uma versão mais “leve” do exercício anterior.
11.4 SUSPENSÃO LATERAL
a) Forma de execução
De pé, de lado para o espaldar, segurar com a mão oposta em
pronação, uma barra do espaldar acima da cabeça de modo que o
braço fique semi-fletido. Mantendo uma leve flexão dos joelhos,
pender o corpo na direção oposta do espaldar, estender o braço e
sustentar a postura pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Na escápula – rombóides (especialmente feixes inferiores), trapézio
feixes inferiores.
Na gleno-umeral - grande dorsal, peitoral maior, deltóide posterior,
redondo maior e tríceps porção longa (leve).
No quadril – oblíquos internos e externos, quadrado lombar, reto abdominal e
paravertebrais (leve)
Na coxo-femoral – glúteo máximo (feixes superiores), glúteo médio e mínimo e tensor da
fáscia lata.
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22. c) Considerações
Não permitir torções sobre a coluna.
11.5 PRECE NO CHÃO
a) Forma de execução
Ajoelhado e sentado sobre os calcanhares,
tronco ereto e quadril fletido sobre as coxas,
braços estendidos na largura dos ombros e
palmas das mãos no chão. Cabeça alinhada
com a coluna.
b) Músculos envolvidos
Na escápula - rombóides (feixes inferiores).
Na gleno-umeral - grande dorsal, peitoral maior e menor, deltóide posterior e redondo
maior.
c) Considerações
Atenção para o aparecimento de sensações dolorosas nos ombros.
11.6 PRECE NO ESPALDAR
a) Forma de execução
De pé a uma distância de um passo do espaldar,
pernas afastadas e com os joelhos desencaixados,
flexionar o quadril até aprox. 90°, cabeça alinhada
com a coluna e as mãos na largura dos ombros
apoiadas sobre uma barra do espaldar.
b) Músculos envolvidos
Na escápula - rombóides (feixes inferiores).
Na gleno-umeral - grande dorsal, peitoral maior e menor, deltóide posterior e redondo
maior.
22
23. c) Considerações
Atenção para o aparecimento de sensações dolorosas nos ombros.
12) PEITORAIS
12.1 DE PÉ C/ CORDA
a) Forma de execução
De pé, pernas afastadas, tronco ereto. Segurar a corda com um
afastamento entre as mãos suficiente para que se possa
circunduzir os braços estendidos (cotovelos não encaixados) até
uma diagonal alta e sustentar a postura pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Peitoral maior (feixes esternais), deltóide anterior e coracobraquial.
c) Considerações
Observar o aparecimento da hiperlordose lombar e/ou protusão (anteriorização) da
cabeça umeral.
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24. 12.2 UNILATERAL NO ESPALDAR
a) Forma de execução
De pé, de lado para o espaldar, braço fletido a 90°, cotovelo
ligeiramente acima da linha do ombro e antebraço apoiado na
lateral do espaldar. Girar com cuidado o corpo na direção oposta
até sentir a tensão sobre o peitoral.
b) Músculos envolvidos
Peitoral maior (feixes esternais), deltóide anterior e coracobraquial.
c) Considerações Evitar que o giro seja feito na coluna e sim de
todo o corpo sobre o braço.
12.3 PASSIVO
a) Forma de execução
Sentado, mãos cruzadas atrás da cabeça. O professor, de
pé, atrás do cliente, passa os braços por cima dos braços
do cliente, fechando pelas costas até que seus dedos se
entrelacem. Num movimento de adução de ombros, o
professor estende os peitorais do cliente e sustenta a
postura pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Peitoral maior (feixes esternais), deltóide anterior e coracobraquial.
c) Considerações
Evitar uma extensão dos ombros além de 30° do plano frontal e/ou o aumento da lordose
lombar.
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25. 13) TRAPÉZIO SUPERIOR
13.1 ATIVO
a) Forma de execução
De pé, pernas afastadas, tronco ereto, abdômen contraído, braços
relaxados ao longo do corpo. Com uma das mãos, segurar a lateral
oposta da cabeça e fazer uma leve flexão lateral do pescoço e da
cabeça, sustentar a postura pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Trapézio (feixes superiores), elevador da escápula,
esternocleidomastóideo, escalenos.
c) Considerações
Observar para que o ombro em flexão não se eleve durante o
exercício.
13.2 PASSIVO
a) Forma de execução
De pé ou sentado, pernas afastadas, tronco ereto, abdômen
contraído, braços relaxados ao longo do corpo. O professor por
trás do cliente, apóia uma das mãos na lateral da cabeça deste,
faz uma leve flexão lateral do pescoço e da cabeça e sustenta a
postura pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Trapézio (feixes superiores), elevador da escápula, esternocleidomastóideo, escalenos.
c) Considerações
Manter a coluna ereta durante o movimento.
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26. 14) ELEVADOR DA ESCÁPULA
14.1 ATIVO
a) Forma de execução
De pé ou sentado, tronco ereto, abdômen contraído,
abduzir um dos braços no plano frontal até aprox. 135° e
flexionar o cotovelo até que a mão chegue atrás da nuca.
Girar a cabeça 45° na direção oposta ao braço abduzido
e apoiar a outra mão atrás da cabeça e fazer a flexão da
cabeça e do pescoço nessa diagonal. Sustentar a
postura pelo tempo indicado.
b) Músculos envolvidos
Elevador da escápula, escaleno posterior, esplênio da
cabeça, longuíssimo da cabeça, esplênio do pescoço.
c) Considerações
Manter o tronco ereto durante o movimento e o ombro fletido em máxima extensão.
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27. 14.2 PASSIVO
a) Forma de execução
Sentado, tronco ereto, abdômen contraído, abduzir um dos
braços no plano frontal até aprox. 135° e flexionar o cotovelo
até que a mão chegue atrás da nuca. Girar a cabeça 45° na
direção oposta ao braço abduzido. O professor deve apoiar a
outra mão atrás da cabeça e fazer a flexão da cabeça e do
pescoço nessa diagonal. Sustentar a postura pelo tempo
indicado.
b) Músculos envolvidos
Elevador da escápula, escaleno posterior, esplênio da cabeça, longuíssimo da cabeça,
esplênio do pescoço.
c) Considerações
Manter o tronco ereto durante o movimento e o ombro fletido em máxima extensão.
15) BÍCEPS
15.1 NO ESPALDAR
a) Forma de execução
De pé, tronco ereto, abdômen contraído, de costas para
o espaldar e a uma distância de um passo. Estender os
braços em rotação externa e segurar uma barra baixa.
Fazer uma leve pressão do corpo à frente sentindo um
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28. leve estiramento no ventre dos bíceps e sustentar a postura evitando o “tilt” anterior da
escápula.
b) Músculos envolvidos
Deltóide anterior, peitoral clavicular, coracobraquial e bíceps (ambas porções).
c) Considerações
Ao utilizar uma barra muito alta aparece um “tilt” anterior da escápula e um maior stress
no ligamento gleno-umeral inferior podendo isto ser fator de aumento da instabilidade da
articulação.
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