O livro discute sete saberes necessários para a educação do futuro: lidar com erros e ilusões, conhecimento relevante, ensinar a condição humana, identidade terrena, incertezas, compreensão e ética do gênero humano. O autor argumenta que a educação deve preparar os estudantes para uma sociedade globalizada enfrentando esses desafios de forma crítica e autônoma.
Os Princípios do Conhecimento Pertinente - Morin, 2000 (Síntese)Eduardo Costa
O documento discute a importância da pertinência no conhecimento, argumentando que o conhecimento precisa ser contextualizado e compreender o todo, não apenas as partes. Também aborda os perigos da especialização e compartimentalização excessivas do saber, que podem levar à falta de compreensão dos problemas complexos.
Seminário virtual informática e sociedadeAndréa Franco
O documento discute a educação para o século XXI com base nos quatro pilares de Delors e nos sete saberes de Morin. Os pilares incluem aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos. Os saberes incluem ensinar a condição humana, enfrentar as incertezas, ensinar a compreensão e a ética do gênero humano. O documento propõe uma arquitetura pedagógica baseada em ação didática contextualizada para promover esses conceitos.
Este documento discute como as tecnologias digitais (cibercultura) podem ser utilizadas na educação de acordo com a corrente pedagógica contemporânea holística. A visão holística enfatiza a integração entre o todo e as partes, considerando o universo como uma totalidade. As novas tecnologias devem apoiar o aprendizado integrado de conteúdos. Redes sociais e ambientes virtuais de aprendizagem podem unir pessoas e promover a integração em torno de atividades e ide
A apresentação aborda os sete saberes necessários à educação do futuro segundo Edgar Morin: 1) ensinar sobre as cegueiras do conhecimento como o erro e a ilusão; 2) ensinar o conhecimento pertinente através de contexto e multidimensionalidade; 3) focar no ensino da condição humana.
Review VI Seminário de Educação EmpreendedoraJonas Mayer
O documento discute a educação nos séculos XX e XXI. A educação no século XXI requer uma abordagem híbrida que promova a autonomia e a metacognição dos estudantes. A educação deve preparar os estudantes para serem empreendedores e inovadores em um mundo socialmente conectado.
Este documento discute o impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na educação e sociedade. Apresenta um breve histórico do desenvolvimento das TIC e como elas revolucionaram a maneira como as pessoas se comunicam e acessam informações. Também analisa como as TIC têm influenciado a educação ao exigir novas abordagens pedagógicas e modelos de aprendizagem.
Este documento discute os quatro pilares da educação propostos pela UNESCO (aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a viver juntos) e sua relação com a globalização e a pós-modernidade. O autor argumenta que a educação tem se adaptado às transformações da sociedade capitalista globalizada com foco na razão instrumental. Ele questiona se os pilares da UNESCO legitimam essa visão pragmática da educação.
O livro discute sete saberes necessários para a educação do futuro: lidar com erros e ilusões, conhecimento relevante, ensinar a condição humana, identidade terrena, incertezas, compreensão e ética do gênero humano. O autor argumenta que a educação deve preparar os estudantes para uma sociedade globalizada enfrentando esses desafios de forma crítica e autônoma.
Os Princípios do Conhecimento Pertinente - Morin, 2000 (Síntese)Eduardo Costa
O documento discute a importância da pertinência no conhecimento, argumentando que o conhecimento precisa ser contextualizado e compreender o todo, não apenas as partes. Também aborda os perigos da especialização e compartimentalização excessivas do saber, que podem levar à falta de compreensão dos problemas complexos.
Seminário virtual informática e sociedadeAndréa Franco
O documento discute a educação para o século XXI com base nos quatro pilares de Delors e nos sete saberes de Morin. Os pilares incluem aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver juntos. Os saberes incluem ensinar a condição humana, enfrentar as incertezas, ensinar a compreensão e a ética do gênero humano. O documento propõe uma arquitetura pedagógica baseada em ação didática contextualizada para promover esses conceitos.
Este documento discute como as tecnologias digitais (cibercultura) podem ser utilizadas na educação de acordo com a corrente pedagógica contemporânea holística. A visão holística enfatiza a integração entre o todo e as partes, considerando o universo como uma totalidade. As novas tecnologias devem apoiar o aprendizado integrado de conteúdos. Redes sociais e ambientes virtuais de aprendizagem podem unir pessoas e promover a integração em torno de atividades e ide
A apresentação aborda os sete saberes necessários à educação do futuro segundo Edgar Morin: 1) ensinar sobre as cegueiras do conhecimento como o erro e a ilusão; 2) ensinar o conhecimento pertinente através de contexto e multidimensionalidade; 3) focar no ensino da condição humana.
Review VI Seminário de Educação EmpreendedoraJonas Mayer
O documento discute a educação nos séculos XX e XXI. A educação no século XXI requer uma abordagem híbrida que promova a autonomia e a metacognição dos estudantes. A educação deve preparar os estudantes para serem empreendedores e inovadores em um mundo socialmente conectado.
Este documento discute o impacto das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na educação e sociedade. Apresenta um breve histórico do desenvolvimento das TIC e como elas revolucionaram a maneira como as pessoas se comunicam e acessam informações. Também analisa como as TIC têm influenciado a educação ao exigir novas abordagens pedagógicas e modelos de aprendizagem.
Este documento discute os quatro pilares da educação propostos pela UNESCO (aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a viver juntos) e sua relação com a globalização e a pós-modernidade. O autor argumenta que a educação tem se adaptado às transformações da sociedade capitalista globalizada com foco na razão instrumental. Ele questiona se os pilares da UNESCO legitimam essa visão pragmática da educação.
O documento discute a educação em direitos humanos no ensino superior e pós-graduação. Aborda as teorias sobre currículo, a educação ocidental moderna, as mudanças para um "novo currículo", a globalização e fragmentação, a educação em direitos humanos, a Declaração de Viena, o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos e seus objetivos.
Projeto de pesquisa PPG TIDD PUCSP vinculado a RIESLucila Pesce
Apresentacao do projeto de pesquisa em desenvolvimento no PPG TIDD da PUC/SP vinculado ao oitavo item do decalogo da RIES. Apresentacao feita em 21 de junho de 2009, no Flash Meetin, para o Ecotransd.
O documento discute sete saberes fundamentais que a educação do futuro deveria ensinar: 1) enfrentar as cegueiras do conhecimento, 2) promover a inteligência geral, 3) ensinar a condição humana, 4) ensinar a identidade terrena, 5) ensinar a enfrentar as incertezas, 6) ensinar a compreensão, 7) ensinar a cidadania terrestre.
Este documento discute a educação ambiental para o desenvolvimento sustentável versus educação ambiental para sociedades sustentáveis. Argumenta-se que educação para o desenvolvimento sustentável é uma falácia do paradigma neoliberal, enquanto educação para sociedades sustentáveis, com seus pressupostos opostos, é a proposta ideal. Também reflete sobre a história da educação ambiental e seu papel em promover valores sustentáveis.
O documento apresenta um resumo das quatro primeiras jornadas científicas organizadas por Morin em 1998 na França, que tinham como objetivo promover uma abordagem interdisciplinar dos saberes científicos e humanistas. A primeira jornada tratou de concepções de mundo, a segunda da Terra, a terceira da vida e a quarta da humanidade, abordando cada tema por meio de artigos de diferentes especialistas que discutem os assuntos de forma ampla e complexa.
Os sete saberes necessários à educação do futuro . Edgar MorinDjalma Caetano
Morin defende que a educação dos educadores deve ser complexa para lidar com a complexidade da realidade. Ele sugere sete saberes fundamentais: 1) reconhecer os erros e ilusões do conhecimento, 2) buscar conhecimentos pertinentes que unam as partes em um todo, 3) ensinar sobre a condição humana em um mundo globalizado, 4) cultivar um sentimento de pertencimento à Terra, 5) enfrentar as incertezas da história, 6) ensinar a compreensão mútua, 7) desenvolver uma ética que una liber
Este resumo descreve os principais pontos do livro "Sociedade global de risco: na busca da segurança perdida" de Ulrich Beck. Beck argumenta que vivemos em uma sociedade global de risco caracterizada por dois momentos: a modernização reflexiva e o momento cosmopolita. Os perigos fabricados pela sociedade industrial ultrapassam fronteiras nacionais nesta sociedade de risco. Beck também defende que a distinção entre risco objetivo e percepção cultural do risco desaparece, dado o caráter controverso e discutível da
1) O documento discute caminhos para uma educação de qualidade no século 21 frente aos novos desafios de um mundo globalizado e mediado por tecnologias.
2) Apresenta os Sete Saberes de Edgar Morin e os Quatro Pilares de Jacques Delors como referenciais para repensar a educação, focando no desenvolvimento holístico do aluno.
3) Defende que a educação deve ensinar a condição humana, os limites do conhecimento, o conhecimento pertinente e a identidade terrena para formar cidadãos con
Costa manuel-da-silva-e-neves-josc3a9-pinheiro-orgs-tecnologia-e-configurac3a...José Pinheiro-Neves
1) O documento discute as transformações sociais e técnicas aceleradas nas últimas décadas devido à expansão das novas tecnologias digitais e biotecnologias.
2) Estas mudanças alteraram a relação entre o humano e a tecnologia e criaram uma crise na forma como as ciências sociais pensam a questão da técnica.
3) O livro pretende fornecer uma maior lucidez sobre estas situações tecno-humanas emergentes, fomentando o debate sobre esta temática.
Descreve a responsabilidade social das universidades e a importância da estrutura dos parques tecnológicos para o pleno exercício das funções universitárias de pesquisa, extensão e inovação.
O slide pretende destacar sobre a corrente Neocognivista com ênfase no
Construtivismo pós-piagetiano, uma das teorias pedagógicas citadas no texto do Libânio, fazendo uma relação a Cibercultura, destacando como as tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo essa teoria pedagógica e fazendo algumas considerações com relação a Matemática
O documento discute as ideias do pensador Edgar Morin sobre educação. De acordo com Morin, a educação atual é fragmentada e não ajuda os estudantes a compreenderem a realidade de forma holística. Ele defende sete saberes essenciais que deveriam ser ensinados: reconhecer limitações do conhecimento, princípios de conhecimento relevante, condição humana, identidade planetária, lidar com incertezas, compreensão e ética humana. Morin também critica a avaliação quantitativa por segregar estudantes em
Montaigne símbolo e referencial para uma geração novaAugusto Rodrigues
Trabalho escrito apresentado na IV Mostra Acadêmica da Faculdade Salesiana Dom Bosco.
Relaciona as perspectivas educativas do filósofo renancentista Michel de Montaigne e os recentes estudos das Novas Gerações no tempo da pós-modernidade
Este documento discute o livro "Educação: Um Tesouro a Descobrir" de Jacques Delors e José Carlos Eufrazio. O livro argumenta que a educação deve se concentrar em quatro pilares principais: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Além disso, a educação deve promover a coesão social e participação democrática em um mundo cada vez mais globalizado e incerto.
Este documento discute a atuação do coordenador pedagógico na perspectiva do pensamento complexo. Aborda os conceitos de pensamento complexo e como ele pode guiar a escola e a coordenação pedagógica. Defende que o coordenador deve promover um trabalho coletivo e reflexivo para lidar com as incertezas e contradições inerentes aos processos educativos complexos.
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivasDanilo
O documento discute como as ecologias cognitivas e a mediação pedagógica podem promover a educação à distância e a inclusão social na era digital. As ecologias cognitivas permitem que as pessoas se conectem com base em interesses comuns e construam conhecimento coletivamente. A mediação pedagógica ajuda a facilitar esse processo, permitindo que todos tenham acesso à informação e oportunidades de aprendizagem. Juntos, eles podem ajudar a cumprir as metas da Agenda 21 das Nações Unidas de promover a
Diário de Notícias 22 de fevereiro de 2023 António Nóvoa.pdfjuraciescolas2023
O documento discute:
1) A necessidade de renovar a educação para além da escola e construir ambientes inclusivos onde todos aprendem.
2) A importância de ensinar ciência de forma crítica para combater desinformação.
3) As desigualdades educacionais pioraram com a pandemia e é preciso inovar pedagogicamente para transformar a escola.
1) O documento discute os avanços nos sistemas de educação no final do século XX, com a transição do ensino fragmentado para o ensino transdisciplinar e o uso da educação a distância.
2) Argumenta que o paradigma educacional tradicional levou à fragmentação do conhecimento em disciplinas isoladas, enquanto o novo paradigma busca uma abordagem mais integrada e centrada no aluno.
3) Apresenta a visão de Edgar Morin sobre os "sete saberes" necessários para a educação do futuro, que incluem a superação
Literacia Dos Media E Biblioteca Escolar LusocomCassia Furtado
O documento discute a importância da literacia dos mídia e o papel da biblioteca escolar na sociedade da informação. A sociedade atual é dominada pela tecnologia e comunicação, exigindo novas habilidades dos cidadãos. A educação deve ensinar estudantes a aprender, pensar criticamente e usar informações de mídia. Bibliotecas escolares podem ajudar no desenvolvimento da literacia dos mídia e preparar estudantes para a sociedade da informação.
O documento discute o futuro da educação em três cenários possíveis: 1) Regresso a formas de educação familiar com ênfase na responsabilidade dos pais; 2) Promoção de lógicas de mercado e competição entre escolas; 3) Uso extensivo de novas tecnologias para ensino individualizado e remoto. O autor argumenta que esses cenários podem aumentar desigualdades e propõe valorizar a dimensão pública da educação com maior diversidade de abordagens pedagógicas.
Formação Integrada para Sustentabilidade: Guia de Fundamentos e Práticas (Ver...FGVces
Documento de orientação para aplicação dos fundamentos e práticas da disciplina eletiva da FGV-SP, "Formação Integrada para a Sustentabilidade" (FIS), em outros públicos e contextos. Mais informações em http://www.fgv.br/ces/fis/
O documento discute a educação em direitos humanos no ensino superior e pós-graduação. Aborda as teorias sobre currículo, a educação ocidental moderna, as mudanças para um "novo currículo", a globalização e fragmentação, a educação em direitos humanos, a Declaração de Viena, o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos e seus objetivos.
Projeto de pesquisa PPG TIDD PUCSP vinculado a RIESLucila Pesce
Apresentacao do projeto de pesquisa em desenvolvimento no PPG TIDD da PUC/SP vinculado ao oitavo item do decalogo da RIES. Apresentacao feita em 21 de junho de 2009, no Flash Meetin, para o Ecotransd.
O documento discute sete saberes fundamentais que a educação do futuro deveria ensinar: 1) enfrentar as cegueiras do conhecimento, 2) promover a inteligência geral, 3) ensinar a condição humana, 4) ensinar a identidade terrena, 5) ensinar a enfrentar as incertezas, 6) ensinar a compreensão, 7) ensinar a cidadania terrestre.
Este documento discute a educação ambiental para o desenvolvimento sustentável versus educação ambiental para sociedades sustentáveis. Argumenta-se que educação para o desenvolvimento sustentável é uma falácia do paradigma neoliberal, enquanto educação para sociedades sustentáveis, com seus pressupostos opostos, é a proposta ideal. Também reflete sobre a história da educação ambiental e seu papel em promover valores sustentáveis.
O documento apresenta um resumo das quatro primeiras jornadas científicas organizadas por Morin em 1998 na França, que tinham como objetivo promover uma abordagem interdisciplinar dos saberes científicos e humanistas. A primeira jornada tratou de concepções de mundo, a segunda da Terra, a terceira da vida e a quarta da humanidade, abordando cada tema por meio de artigos de diferentes especialistas que discutem os assuntos de forma ampla e complexa.
Os sete saberes necessários à educação do futuro . Edgar MorinDjalma Caetano
Morin defende que a educação dos educadores deve ser complexa para lidar com a complexidade da realidade. Ele sugere sete saberes fundamentais: 1) reconhecer os erros e ilusões do conhecimento, 2) buscar conhecimentos pertinentes que unam as partes em um todo, 3) ensinar sobre a condição humana em um mundo globalizado, 4) cultivar um sentimento de pertencimento à Terra, 5) enfrentar as incertezas da história, 6) ensinar a compreensão mútua, 7) desenvolver uma ética que una liber
Este resumo descreve os principais pontos do livro "Sociedade global de risco: na busca da segurança perdida" de Ulrich Beck. Beck argumenta que vivemos em uma sociedade global de risco caracterizada por dois momentos: a modernização reflexiva e o momento cosmopolita. Os perigos fabricados pela sociedade industrial ultrapassam fronteiras nacionais nesta sociedade de risco. Beck também defende que a distinção entre risco objetivo e percepção cultural do risco desaparece, dado o caráter controverso e discutível da
1) O documento discute caminhos para uma educação de qualidade no século 21 frente aos novos desafios de um mundo globalizado e mediado por tecnologias.
2) Apresenta os Sete Saberes de Edgar Morin e os Quatro Pilares de Jacques Delors como referenciais para repensar a educação, focando no desenvolvimento holístico do aluno.
3) Defende que a educação deve ensinar a condição humana, os limites do conhecimento, o conhecimento pertinente e a identidade terrena para formar cidadãos con
Costa manuel-da-silva-e-neves-josc3a9-pinheiro-orgs-tecnologia-e-configurac3a...José Pinheiro-Neves
1) O documento discute as transformações sociais e técnicas aceleradas nas últimas décadas devido à expansão das novas tecnologias digitais e biotecnologias.
2) Estas mudanças alteraram a relação entre o humano e a tecnologia e criaram uma crise na forma como as ciências sociais pensam a questão da técnica.
3) O livro pretende fornecer uma maior lucidez sobre estas situações tecno-humanas emergentes, fomentando o debate sobre esta temática.
Descreve a responsabilidade social das universidades e a importância da estrutura dos parques tecnológicos para o pleno exercício das funções universitárias de pesquisa, extensão e inovação.
O slide pretende destacar sobre a corrente Neocognivista com ênfase no
Construtivismo pós-piagetiano, uma das teorias pedagógicas citadas no texto do Libânio, fazendo uma relação a Cibercultura, destacando como as tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo essa teoria pedagógica e fazendo algumas considerações com relação a Matemática
O documento discute as ideias do pensador Edgar Morin sobre educação. De acordo com Morin, a educação atual é fragmentada e não ajuda os estudantes a compreenderem a realidade de forma holística. Ele defende sete saberes essenciais que deveriam ser ensinados: reconhecer limitações do conhecimento, princípios de conhecimento relevante, condição humana, identidade planetária, lidar com incertezas, compreensão e ética humana. Morin também critica a avaliação quantitativa por segregar estudantes em
Montaigne símbolo e referencial para uma geração novaAugusto Rodrigues
Trabalho escrito apresentado na IV Mostra Acadêmica da Faculdade Salesiana Dom Bosco.
Relaciona as perspectivas educativas do filósofo renancentista Michel de Montaigne e os recentes estudos das Novas Gerações no tempo da pós-modernidade
Este documento discute o livro "Educação: Um Tesouro a Descobrir" de Jacques Delors e José Carlos Eufrazio. O livro argumenta que a educação deve se concentrar em quatro pilares principais: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Além disso, a educação deve promover a coesão social e participação democrática em um mundo cada vez mais globalizado e incerto.
Este documento discute a atuação do coordenador pedagógico na perspectiva do pensamento complexo. Aborda os conceitos de pensamento complexo e como ele pode guiar a escola e a coordenação pedagógica. Defende que o coordenador deve promover um trabalho coletivo e reflexivo para lidar com as incertezas e contradições inerentes aos processos educativos complexos.
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivasDanilo
O documento discute como as ecologias cognitivas e a mediação pedagógica podem promover a educação à distância e a inclusão social na era digital. As ecologias cognitivas permitem que as pessoas se conectem com base em interesses comuns e construam conhecimento coletivamente. A mediação pedagógica ajuda a facilitar esse processo, permitindo que todos tenham acesso à informação e oportunidades de aprendizagem. Juntos, eles podem ajudar a cumprir as metas da Agenda 21 das Nações Unidas de promover a
Diário de Notícias 22 de fevereiro de 2023 António Nóvoa.pdfjuraciescolas2023
O documento discute:
1) A necessidade de renovar a educação para além da escola e construir ambientes inclusivos onde todos aprendem.
2) A importância de ensinar ciência de forma crítica para combater desinformação.
3) As desigualdades educacionais pioraram com a pandemia e é preciso inovar pedagogicamente para transformar a escola.
1) O documento discute os avanços nos sistemas de educação no final do século XX, com a transição do ensino fragmentado para o ensino transdisciplinar e o uso da educação a distância.
2) Argumenta que o paradigma educacional tradicional levou à fragmentação do conhecimento em disciplinas isoladas, enquanto o novo paradigma busca uma abordagem mais integrada e centrada no aluno.
3) Apresenta a visão de Edgar Morin sobre os "sete saberes" necessários para a educação do futuro, que incluem a superação
Literacia Dos Media E Biblioteca Escolar LusocomCassia Furtado
O documento discute a importância da literacia dos mídia e o papel da biblioteca escolar na sociedade da informação. A sociedade atual é dominada pela tecnologia e comunicação, exigindo novas habilidades dos cidadãos. A educação deve ensinar estudantes a aprender, pensar criticamente e usar informações de mídia. Bibliotecas escolares podem ajudar no desenvolvimento da literacia dos mídia e preparar estudantes para a sociedade da informação.
O documento discute o futuro da educação em três cenários possíveis: 1) Regresso a formas de educação familiar com ênfase na responsabilidade dos pais; 2) Promoção de lógicas de mercado e competição entre escolas; 3) Uso extensivo de novas tecnologias para ensino individualizado e remoto. O autor argumenta que esses cenários podem aumentar desigualdades e propõe valorizar a dimensão pública da educação com maior diversidade de abordagens pedagógicas.
Formação Integrada para Sustentabilidade: Guia de Fundamentos e Práticas (Ver...FGVces
Documento de orientação para aplicação dos fundamentos e práticas da disciplina eletiva da FGV-SP, "Formação Integrada para a Sustentabilidade" (FIS), em outros públicos e contextos. Mais informações em http://www.fgv.br/ces/fis/
Formação Integrada para Sustentabilidade: Guia de Fundamentos e Práticas (Ver...riccab
Documento de orientação para aplicação dos fundamentos e práticas da disciplina eletiva da FGV-SP, "Formação Integrada para a Sustentabilidade" (FIS), em outros públicos e contextos. Mais informações em http://www.fgv.br/ces/fis/
A cibercultura e o construtivismo pós piagetiano na educaçãoFernanda Valentim
O documento discute a pedagogia, as mudanças na realidade atual e a necessidade de professores fazerem opções pedagógicas coerentes. Também aborda as correntes pedagógicas contemporâneas como o construtivismo, sociocognitivismo e cibercultura, ressaltando como as novas tecnologias podem facilitar a construção coletiva do conhecimento.
O documento discute a pedagogia, as mudanças na realidade atual e a necessidade de professores fazerem opções pedagógicas coerentes. Também aborda as correntes pedagógicas contemporâneas como o construtivismo, sociocrítico e cibercultura, ressaltando que a construção coletiva de conhecimento é facilitada pelos meios eletrônicos de comunicação.
1) O documento discute as demandas da educação no século 21 e como a educação pode responder a essas demandas.
2) Foi formada uma comissão pela UNESCO em 1993 para refletir sobre como a educação poderia responder às exigências do século 21.
3) A educação é vista como crucial para o desenvolvimento das pessoas e da sociedade para enfrentar os desafios do futuro.
Educação Online e Formação Contínua em MedicinaMAURILIO LUIELE
O documento discute a educação online e a formação contínua em medicina. Apresenta como a sociedade está passando por uma transformação devido às novas tecnologias, levando ao surgimento da cibercultura. Isso representa um desafio para a educação, que deve capacitar as pessoas a lidarem com a incerteza através do desenvolvimento do pensamento crítico. Neste contexto, a educação a distância, especialmente a educação online, cresce em importância por possibilitar a aprendizagem ao longo da vida.
O documento discute a democratização do ensino médio através da politecnia e formação cidadã. Aborda o direito à educação, visões epistemológicas, aquisição de conhecimento, trabalho como princípio educativo e a importância da matemática para a vida. Defende uma educação que promova a emancipação e a construção de uma sociedade mais justa.
1) O documento discute a corrente pedagógica neoconstrutivista no contexto da cibercultura. 2) A cibercultura é definida como a cultura estruturada pelas tecnologias digitais e a internet. 3) O neoconstrutivismo pode se beneficiar da cibercultura por meio da aprendizagem colaborativa em rede e do potencial das novas tecnologias para a construção do conhecimento.
Este documento discute os desafios da formação profissional no século XXI. Apresenta como a sociedade do conhecimento trouxe mudanças significativas ao mundo do trabalho e a importância da educação ao longo da vida. Também destaca os quatro pilares essenciais para a educação no século XXI preconizados pela UNESCO: aprender a conhecer, aprender a viver juntos, aprender a fazer e aprender a ser. Finalmente, reflete sobre como a formação do bibliotecário deve se adequar a esses novos desafios
Este documento discute os desafios da formação profissional no século XXI. Apresenta como a sociedade do conhecimento trouxe mudanças significativas ao mundo do trabalho e ressalta a importância da educação ao longo da vida para preparar as pessoas para os novos desafios. Também discute os quatro pilares da educação preconizados pela UNESCO: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser.
Semelhante a Educação Online e a Formação do Sujeito da Incerteza (20)
EDUCAÇÃO ONLINE E FORMAÇÃO CONTÍNUA EM MEDICINAMAURILIO LUIELE
O documento discute a educação online e a formação contínua em medicina. Apresenta como as tecnologias digitais influenciaram a prática médica e criaram novos desafios, tornando imperativo o aprendizado ao longo da vida. Defende que a educação online deve ser instituída na formação médica inicial e contínua para oferecer mais oportunidades de aprendizagem aos profissionais.
Este documento discute os perigos da imposição de uma "história única" em Angola pelo governo. Afirma que o governo vem sistematicamente violando liberdades fundamentais e censurando vozes dissidentes para promover sua versão dos acontecimentos históricos. Argumenta que a democracia requer pluralismo e que a diversidade é a maior riqueza de Angola.
Este documento discute a visão da UNITA sobre o Dia Mundial da Malária. Aponta que apesar de esforços globais terem reduzido casos e mortes por malária, ainda são necessários maiores investimentos em saneamento, água potável e cuidados de saúde para eliminar a doença em Angola. Argumenta que as estatísticas do governo sobre a malária parecem exageradas e que reformas profundas no sistema de saúde só serão possíveis com mudanças políticas mais amplas.
O documento discute o setor privado de saúde em Angola. Apresenta três exemplos de clínicas privadas - Clínica Multiperfil, Clínica Girassol e Clínica da Endiama - que na verdade são sustentadas majoritariamente por fundos públicos através de empresas estatais. Isso levanta questões sobre a equidade e acessibilidade desses serviços de saúde.
Pedagogia da Mudança: revisitando a Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire par...MAURILIO LUIELE
O documento discute a aplicação da pedagogia de Paulo Freire para promover a mudança social em Angola. Apresenta a situação atual como uma crise social causada pela contradição entre os ricos que dominam o poder político e econômico e os pobres que são oprimidos. Defende que os oprimidos precisam conquistar sua liberdade através da luta, mas que o medo da opressão os impede. A pedagogia libertadora de Freire pode ajudar os oprimidos a reconhecer sua capacidade de transformar a realidade o
Colóquio sobreReflexões Multidisciplinares no Contexto Angolano do Pós-guerraMAURILIO LUIELE
Este documento discute a pedagogia da libertação de Paulo Freire e como ela pode ser aplicada em Angola. Ele explora como o medo da liberdade pode levar os oprimidos à resignação e como a educação pode ajudá-los a reconhecer sua própria força e potencial para conquistar a liberdade. A libertação é descrita como um parto doloroso que dá origem a um "homem novo" que supera a contradição entre opressores e oprimidos e liberta a todos.
Papel da Leptina, Adiponectina e Grelina na Homeostase EnergéticaMAURILIO LUIELE
O documento discute três hormônios (leptina, adiponectina e grelina) que desempenham um papel importante na homeostase energética. A leptina sinaliza a quantidade de gordura corporal para o hipotálamo, a adiponectina reduz os níveis de açúcar no sangue e a grelina estimula o apetite e o aumento de peso. Juntos, esses hormônios fazem parte de um complexo sistema neuroendócrino que regula o balanço energético no corpo.
Transtornos do Metaabolismo Energético - ObesidadeMAURILIO LUIELE
A obesidade é um transtorno do metabolismo energético que resulta de um desequilíbrio entre o consumo e o gasto de energia. Embora os fatores genéticos sejam importantes, os fatores ambientais como dieta e sedentarismo exercem a maior influência no desenvolvimento da obesidade. Um estudo mostrou que a prevalência de obesidade e sobrepeso em escolas primárias de Luanda é alta, acima dos índices da África subsaariana, devido principalmente a fatores ambientais como dieta e inatividade fís
O metabolismo celular envolve reações químicas catalisadas por enzimas que permitem a célula obter energia de nutrientes e produzir moléculas necessárias para suas funções. Estas reações ocorrem em vias metabólicas catabólicas, que degradam moléculas para liberar energia, ou anabólicas, que consomem energia para sintetizar moléculas maiores. O metabolismo sustenta o fluxo de matéria e energia necessário para a vida celular.
O documento resume as constatações de uma viagem a províncias do sul de Angola, notando desafios no sistema de saúde pública como falta de equidade no acesso, infraestrutura precária e falta de apoio aos idosos. Argumenta que reformas profundas são necessárias, mas só terão sucesso com mudanças políticas mais amplas que restaurem o processo democrático e descentralização no país.
A interatividade emerge da interação entre as esferas tecnológica, mercadológica e social de forma imbricada. Na esfera tecnológica, surgiu a partir de dispositivos como controle remoto e videogames, evoluindo para a multimídia interativa na Internet. Na esfera mercadológica, empresas passaram a oferecer produtos e serviços interativos visando maior engajamento dos clientes. E na esfera social, há uma aculturação à comunicação bidirecional e à modalidade interativa.
Desenvolvimento e Avaliação da Página de Internet "ENZIMAS"MAURILIO LUIELE
O documento descreve o desenvolvimento e avaliação de uma página na internet sobre enzimas para ensino de graduação. A página foi avaliada por alunos de graduação e pós-graduação que acharam o conteúdo útil e fácil de entender, apesar de alguns terem sugerido melhorias. A página recebeu mais de 600 visitas durante o período de avaliação.
O documento discute a cibercultura e seus desafios para a educação, definindo a cibercultura como um conjunto sociotécnico impulsionado pela comunicação em rede. Apresenta três princípios da cibercultura: liberação da emissão, conexão generalizada e reconfiguração social. Argumenta que a educação precisa se adaptar a esta nova realidade, incorporando a dinâmica comunicacional colaborativa e a construção distribuída de conhecimento.
Construção de Conhecimento em Educação OnlineMAURILIO LUIELE
A educação online caracteriza-se por promover a aprendizagem mediada por interfaces digitais de forma interativa e hipertextual. Ela difere da educação a distância por possibilitar a comunicação bidirecional em tempo real entre estudantes e professores por meio de recursos como ambientes virtuais de aprendizagem.
- Angola enfrenta grandes desafios no setor da saúde como altas taxas de mortalidade infantil e materna, doenças infecciosas como malária, e acesso limitado aos serviços de saúde.
- É necessária uma reforma abrangente do sistema de saúde angolano com foco nos cuidados primários, aumento dos gastos com saúde, e ampliação da cobertura dos serviços.
- A UNITA defende que as reformas no setor da saúde só terão sucesso no contexto de uma mudança política mais
O documento discute os estilos de aprendizagem de acordo com vários autores. Apresenta quatro estilos principais (ativo, reflexivo, teórico e pragmático) e discute a importância de se adaptar o estilo de ensino aos estilos de aprendizagem dos alunos para uma aprendizagem mais efetiva.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Educação Online e a Formação do Sujeito da Incerteza
1. AEDUCAÇÃO ONLINE E A FORMAÇÃO
DO SUJEITO NA INCERTEZA DA
TRANSIÇÃO DE PARADIGMA
9º E-TIC EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
UNESA – RJ/ PPGE
RIO DE JANEIRO 27 E 28 DE OUTUBRO DE 2011
Maurílio Luciano S. Luiele (Doutorando PPGE/UNESA)
2. A primeira década do século XXI caracterizou-se por uma série de acontecimentos
que sugerem uma transição conturbada para uma nova ordem global:
• 11 de Setembro 2001
• Atentados terroristas aos sistemas de transporte de Madrid e Londres
• Guerra no Iraque e no Afeganistão
• Crise econômica mundial 2008
• Os EUA conhecem seu primeiro presidente negro da história em 2008
• Primavera árabe
• Atentado terrorista na Noruega perpetrado por um europeu
•O Brasil elege a primeira mulher para presidente da República, 2010
• Recessão econômica na Europa 2010/11
3.
4. Convulsionaram o mundo também gigantescos desastres naturais cada vez mais
frequentes alguns dos quais são já conotados com as mudanças climáticas que os
cientistas vêm alertando e constituem já uma preocupação premente global.
• 26 dezembro 2004 - Ilha de Sumatra, na Indonésia, é devastada por um terremoto
de 8,9 graus, que causa mais de 280 mil mortes em 12 países da Ásia e da África.
• Furacão Katherine , em Nova Orleãs, Agosto 2005
•Enchentes em Santa Catarina, 2009
• Tragédia do morro do Bumba, Brasil
• 12 janeiro 2010 - Haiti é arrasado por um terremoto de 7 graus na escala Richter, o
pior de sua história e que causa centenas de milhares de mortes.
• Vários vulcões entram em erupção
•Tsunami e desastre nuclear no Japão
5.
6.
7. “O mundo atual não se pode conceber como um sistema
organizado, racional. É um caos, uma vertigem em
movimento. É muito difícil entender o que se passa”.
Edgar Morin, 2007
A terra treme, a sociedade se agita, a economia
cambaleia e a política está impotente
9. No meio deste turbilhão situa-se o sujeito que precisa
de se ajustar ao panorama de incerteza que se instala.
10. Assim urge capacitar o sujeito de modo a colocar-se de
maneira firme e segura no centro deste turbilhão o que
significa capacitá-lo a atuar como um sujeito crítico,
capaz de resistir às tentações consumistas e enveredar
pelo consumo consciente, socialmente incluído e não
marginalizado, capaz, portanto, de absorver
positivamente as amplas mudanças que se assistem.
11. Trata-se de um sujeito inquieto, inconformado, capaz de
questionar e examinar conscientemente as possibilidades
que se colocam diante de si e assim posicionar-se de
forma cidadã diante delas.
12. Muitos autores registram sinais que evidenciam uma
crise no paradigma de racionalidade da modernidade
em larga medida responsável pelos avanços
tecnológicos e sociais observados no séculos XIX e
XX
13. • tem a sua origem no século XVI a partir da revolução científica
aplicado basicamente às ciências ditas naturais.
• totalitário
• nega o caráter racional a todas as formas de conhecimento que não
pautarem pelos seus princípios epistemológicos e pelas suas regras
metodológicas”.
• admite variedade interna, mas que se distingue e defende, por via de
fronteiras ostensivas e ostensivamente policiadas” de outras formas de
conhecimento entendidas assim como não científicas e, portanto,
irracionais
• Caracteriza-se também pelo rigor, emprestado essencialmente pelas
idéias matemáticas, e a objetividade assente na redução da
complexidade
(SANTOS, 2003, pág. 21).
O MODELO DE RACIONALIDADE AINDA HEGEMÔNICO
14. “somos testemunhas de uma crise nos fundamentos do
conhecimento, ou seja, uma crise de natureza
epistemológica, a partir do avanço da ciência ocorrido desde
o século passado. É uma crise de natureza filosófica e
epistemológica que emergiu da descoberta da inexistência
de certeza absoluta em nosso trato com a realidade”
(MORAES, 2008, pág.22)
15. “... precisamos de uma racionalidade complexa que enfrente as
contradições e a incerteza sem asfixiá-las ou desintegrá-las. Isso
implica uma revolução epistemológica, uma revolução no
conhecimento. Precisamos tentar repudiar a inteligência cega
que nada vê além de fragmentos separados e que é incapaz de
ligar as partes e o todo, o elemento e seu contexto; que é
incapaz de conceber a era planetária e de apreender o problema
ecológico” (MORIN, 2011, pág. 42).
16. “... a consciência da complexidade faz-nos compreender que
não poderemos nunca escapar à incerteza e que não
poderemos nunca ter um saber total... estamos condenados
ao pensamento inseguro, a um pensamento crivado de
buracos, um pensamento que não tem nenhum fundamento
absoluto de certeza. Mas somos capazes de pensar nestas
condições dramáticas” (Morin, 1990)
18. Este cenário representa, pois, um grande desafio à
Educação que tem grande responsabilidade em
capacitar o sujeito a enfrentar os desafios colocados ao
exercício da cidadania e a enfrentar a incerteza
característica do nosso tempo.
19. “realidade e mundo como totalidades, estrutural e
funcionalmente enredadas também repercutem e afetam o
trabalho docente, o planejamento curricular, os processos de
ensino e de aprendizagem, os papeis desempenhados por alunos
e professores, a dinâmica das infra-estruturas educacionais. Ao
mesmo tempo ela exige novas competências e habilidades para
continuar aprendendo ao longo da vida”
(MORAES, 2008, pág. 25).
20. Assiste-se ainda a resistências em buscar modelos novos em
educação que sejam compatíveis com a nova realidade movediça.
Privilegia-se a transmissão de um “saber fossilizado que não leva
em conta a evolução rápida do mundo” quando se deveria
“preparar o indivíduo para responder às necessidades pessoais e
aos anseios de uma sociedade em constante transformação,
aceitando desafios propostos pelo surgimento de novas
tecnologias, dialogando com um mundo novo e dinâmico” através
da criação de “espaços educacionais autônomos, criativos,
solidários e participativos”
(OLIVEIRA, 2006)
21. O grande desafio da educação hoje é, habilitar o sujeito a
“viver/conviver com as diferenças, compreender a
diversidade e as adversidades, reconhecer a pluralidade e as
múltiplas realidades, ter abertura, respeito e tolerância em
relação às formas de pensar e de ser de cada um” que são
condições fundamentais para se viver nesse novo milênio.
(MORAES, 2008, pág. 25).
22. “três grandes desafios da atualidade” que no entender
de Moraes, são:
• aprender a construir, a desconstruir e reconstruir
conhecimento;
• formar cidadãos conscientes e responsáveis;
• colaborar para a evolução da consciência humana”.
23. Visar este sujeito implica abandonar perspectivas lineares do tipo
causa/efeito, fundamentos epistemológicos das práticas
pedagógicas instrucionistas o que torna necessária uma “revisão
nos paradigmas que prevalecem nos ambientes educacionais,
sejam eles presenciais ou digitais” ressignificando-os de modos a
incorporarem “referenciais teóricos que colaboram para a
consolidação de uma percepção holística, global, complexa, que
enfatize a dinâmica do todo e não apenas de cada parte”
(MORAES, 2008, pág. 27).
24. A Educação Online entendida como o conjunto de ações
de ensino e aprendizagem ou atos de currículo
mediados por interfaces digitais que potencializam
práticas comunicacionais interativas e hipertextuais,
abre amplas possibilidades para oferecer ao sujeito o
instrumental cognitivo para se posicionar criticamente
diante das grandes questões da atualidade.
25. Interatividade é a “atitude de partilhar saberes intervindo
no discurso do outro, produzindo coletivamente a
mensagem, a comunicação e a aprendizagem” isto é torn
possível a aprendizagem colaborativa.
(SILVA, 2010).
26. Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA)
“sistemas computacionais disponíveis na internet, destinados
ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de
informação e comunicação. Permitem integrar múltiplas mídias
e recursos, apresentar informações de maneira organizada,
desenvolver interações entre pessoas e objetos de
conhecimento, elaborar e socializar produções tendo em vista
atingir determinados objetivos”. (ALMEIDA, 2003)
Constituem “um espaço fecundo de significação onde seres
humanos e objetos técnicos interagem potencializando a
construção de conhecimento, logo a aprendizagem”
(SANTOS, 2005),
27. É por via do desenho didático que se torna possível o
planejamento, produção e operacionalização de conteúdos e
situações de aprendizagem que estruturam processos de
construção de conhecimento na sala de aula online
O desenho didático deve contemplar “uma intencionalidade
pedagógica que garanta a educação online como obra
aberta, plástica, fluída, hipertextual e interativa”, ou seja,
diálogo e estrutura flexível são aspectos que devem
conformar o desenho didático para assim, através dele,
aproximar alunos e professores em um mesmo propósito:
construir juntos o conhecimento a partir de um manancial
caótico e inesgotável de informações
O DESENHO DIDÁTICO
28. Ao definir ambiente virtual de aprendizagem como “um
espaço fecundo de significação onde seres humanos e
objetos técnicos interagem potencializando a construção de
conhecimento, logo a aprendizagem”, Santos, 2005, deixa
claro que as bases epistemológicas que fundamentam as
práticas pedagógicas na Educação Online são diferentes e
inscrevem conceitos como construcionismo e
interacionismo, entre outros, que pressupõem dinâmicas
próprias nos processos de construção do conhecimento e
conseqüente desenvolvimento da aprendizagem que
acontecem nestes ambientes.
29. “Ressignificar os paradigmas vigentes a partir de uma visão
ecológica e sistêmica, na verdade, eco-sistêmica da vida”
que é completamente oposta ao modelo causal tradicional
instrucionista que ainda prevalece tanto em ambientes
presenciais como digitais
(MORAES, 2008, pág. 27)
30. O pensamento eco-sistêmico, amparado em pressupostos como a
intersubjetividade e a complexidade permite renovar as bases
epistemológicas que fundamentam as ações educacionais e permite
abordar a educação como “sistema aberto” o que implica “a
existência de processos transformadores inerentes às interações
sujeito/objeto, indivíduo/contexto. Significa que tudo é dinâmico e
está em constante movimento. Nada é pré-determinado, rígido ou
fixo, mas aberto às trocas, aos diferentes tipos de diálogos, às
transformações e aos enriquecimentos mútuos, onde os processos
são desenvolvidos gradualmente, vivenciando cada etapa,
explorando novas conexões, relações e processos de auto-
organização”
(MORAES, 2008, pág. 41,)
31. Os professores, por seu turno, avessos em muitos casos a
operar estas tecnologias, “precisam ser formados para o
uso crítico e criativo dos meios de comunicação e
ultrapassar a mera racionalidade tecnológica”, para o que
precisarão entender “os meios como ferramentas de
comunicação e não de simples transmissão, promovendo o
diálogo e a participação, para gerar e potenciar novos
emissores ao invés de contribuir para o crescimento de
emissores passivos”
(KAPLÚN, 1999).
32. Educação Online deve ser entendida como uma prática
pedagógica que emerge em decorrência do
desenvolvimento das novas tecnologias de informação
e comunicação, num contexto marcado pela
globalização e todas as suas contradições e como
fenômeno da cibercultura.
Este contexto está igualmente marcado por sintomas
que evidenciam uma crise no paradigma científico da
modernidade e sinais da emergência de um novo
paradigma de contornos ainda indefinidos.
33. O pensamento eco-sistêmico condensa as bases
epistemológicas que fundamentam a Educação Online
enquanto prática pedagógica.
A formação de professores para atuar em ambientes
online se reveste de importância capital
34. A Educação Online procura assim formar o sujeito
habilitado a viver/conviver com a incerteza, capaz de
construir, desconstruir e reconstruir conhecimento, o
sujeito/cidadão consciente e responsável e de modo geral,
procura elevar a consciência da humanidade em sua fase
crítica.