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7 barroco 2020

  1. BARROCO “A ARTE A SERVIÇO DE DEUS” AULA 07 PROF° BIM
  2. Origens do Barroco  O Barroco foi uma tendência artística que se desenvolveu primeiramente nas artes plásticas e depois se manifestou na literatura, no teatro e na música.  O berço do Barroco é a Itália do século XVII, porém se espalhou por outros países europeus como, a Holanda, Bélgica, França e Espanha. O Barroco permaneceu vivo no mundo das artes até o século XVIII.  É possível que o termo Barroco tenha vindo do português arcaico usado pelos joalheiros que seria um tipo de pérola irregular.
  3. Introdução  Ainda apresenta algumas conexões com a cultura clássica.  Busca caminhos próprios para as necessidades de expressão daquela época.  Ligação direta com a Contrarreforma.  (Que ficou também conhecida por Reforma Católica, é o nome dado ao movimento que surgiu no seio da Igreja Católica a partir de 1545, teria sido uma resposta à Reforma Protestante (de 1517) iniciada por Lutero).  Está inserido no conflito religioso da Reforma protestante e da Contrarreforma católica, sendo utilizado para frear os avanços do protestantismo, principalmente através da arte como meio de reafirmação dos valores católicos.  As imagens pretendiam causar impacto emotivo, estimulando a reafirmação do sentimento cristão.
  4. Reforma Protestante  Movimento reformista cristão do início do século XVI por Martinho Lutero.  Através da publicação de suas 95 teses, em 31 de outubro de 1517 na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, protestou contra diversos pontos da doutrina da Igreja Católica Romana, propondo uma reforma  Lutero (líder protestante) era contra todo tipo de imagem ou quadros religiosos (Idolatria).
  5. Contexto histórico final do século XVI.  Desenvolveu-se após o processo de reformas religiosas, ocorrido no século XVI.  A Igreja Católica havia perdido muito espaço e poder.  Mesmo assim, os católicos continuavam influenciando muito o cenário político, econômico e religioso na Europa.  A arte Barroca surge neste contexto e expressa todo o contraste deste período: A espiritualidade e teocentrismo da Idade Média , com o racionalismo e antropocentrismo do Renascimento.  Os artistas foram patrocinados pelos monarcas, burgueses e pelo clero.  As obras de pintura e escultura deste período são rebuscadas, detalhistas e expressam as emoções da vida e do ser humano.
  6. O Concíliode Trento e sua influência na Arte  Realizado de 1545 a 1563 , foi considerado um dos três concílios fundamentais da igreja Católica, foi convocado pelo Papa Paulo III para assegurar a unidade da fé e a disciplina eclesiástica,no contexto da Reforma da Igreja Católica e a reação à divisão então vivida na Europa devido à Reforma Protestante.  O Concílio foi realizado na cidade de Trento na Itália.  É denominado também de Concílio da Contrarreforma.
  7. O que eles resolveram?  A Arte deveria atender às finalidades da Igreja;  Os pintores deveriam seguir as orientações de religiosos;  Proibição do nu, cenas sugestivas, indecentes e profanas nos lugares santos (Igrejas,etc);  Panejamento; Esse período do Concílio de Trento é chamado de “O Nascimento do Pudor”
  8. Quais os Objetivos ?  Era preciso reconquistar os fiéis;  O culto deveria ser um momento sublime e a beleza deveria incentivar a devoção;  A necessidade de comover, de deslumbrar, orientou as obras do período, dotando-as de um caráter de espetáculo;  A arte deveria ser grandiosa, porém mais próxima dos sentidos, a fim de atingir todas as camadas do povo;  Visava “glorificar o Senhor e exaltar o Seu nome”
  9. Características  Emocional sobre o racional: seu propósito é impressionar os sentidos do observador, baseando-se no princípio segundo o qual a fé deveria ser atingida através dos sentidos e da emoção e não apenas pelo raciocínio;  Composição assimétrica, em diagonal - que se revela num estilo grandioso, monumental, retorcido, substituindo a unidade geométrica e o equilíbrio da arte renascentista.  Acentuado contraste de claro - escuro (expressão dos sentimentos) - era um recurso que visava a intensificar a sensação de profundidade.  Realista, abrangendo todas as camadas sociais.  Escolha de cenas no seu momento de maior intensidade dramática.  A luz não aparece por um meio natural, mas sim projetada para guiar o olhar do observador até o acontecimento principal da obra.
  10. Os temas principais são:  Mitologia, passagens da Bíblia e a história da humanidade.  As pintura de grupos também eram comuns. Rembrandt.  Muitos artistas barrocos dedicaram-se a decorar igrejas com esculturas e pinturas, utilizando a técnica da perspectiva.  Podemos citar como principais artistas do barroco: o espanhol Velásquez, o italiano Caravaggio, os belgas Van Dyck e Frans Hals, os holandeses Rembrandt e Vermeer e o flamengo Rubens.
  11. Caravaggio (1573-1610) CABEÇA DE MEDUSA 1598  Não se encantou pela beleza clássica que tanto gostava no Renascimento, ao contrário, procurava seus modelos entre o povo.  Características principais: Revolucionou a luz, que não aparece como luz solar, mas criada intencionalmente para dirigir a atenção do observador.  Isso foi tão fundamental na sua obra que, que ele é conhecido como fundador do estilo luminista.
  12. Capela Contarelli  Igreja dos franceses em Roma em (San Luigi dei Francesi.)  Todos os artistas queriam decorar e pintar essa capela.  Mateus Contarelli, que mesmo depois de morto deixou um dinheiro para terminar a capela.  Cenas da vida de São Mateus (apóstolo) .  Caravaggio tinha apenas 27 anos quando pegou essa encomenda.  Em 1599 ele assinou um contrato para fazer apenas 2 obras, mas , foi tanto sucesso que o convidaram pra pintar São Mateus e o anjo,
  13. Vocação de São Mateus 1599 1600  O sobre natural acontece na normalidade do dia a dia;  Entra Jesus e aponta para Levi, que era um arrecadador de impostos, e ele diz , EU?  Ele sem converte no apóstolo Mateus,  Composição: Jesus e Pedro;  As pessoas vestem trajes da época de Caravaggio e não da época de Jesus; (atemporal)  A mão de Jesus é uma homenagem a Michelangelo (capela Sistina)  A luz: ela é um outro personagem do Barroco, pois traz mistério, teatralidade,
  14. São Mateus e o anjo Martírio de São Mateus
  15. CARAVAGGIO : OS MÚSICOS 1595-1596
  16. CARAVAGGIO: AS DÚVIDAS DE SÃO TOMÉ 1602
  17. Tocador de Alaúde - Caravaggio, 1596
  18. Narciso
  19. Peter Paul Rubens 1577-1640 A descida da cruz (1611-1614)  Fã de Caravaggio;  Claro e escuro,  Figuras com muito volume: Michelangelo;  Naturalismo, a cor do corpo de Jesus (sem vida);  Linhas em diagonal;  Teve muito sucesso em vida;  Seu ateliê vivia cheio;
  20. A subida da cruz, Tríptico, Categral de Antuérpia, Bélgica.
  21. Rubens (1577-1640) Sansão e Dalila
  22. Andrea Pozzo (1642-1709)Teto da igreja de Santo Inácio ,em Roma  A pintura barroca também se desenvolveu nos tetos de igrejas e palácios com efeito decorativo com bons desenhos de perspectivas.
  23. O Barroco na Espanha e nos países Baixos.  A Itália foi o centro do estilo barroco.  Expandiu-se por toda a Europa e foi ganhando nos diferentes países, uma feição nacional.  Um traço do Barroco espanhol encontra-se na arquitetura, principalmente nas portadas decoradas em relevo dos edifícios civis e religiosos.  Quanto a pintura , apesar de receber influências mais diretas do barroco italiano no uso da luz e sombra,
  24. Velázquez (1599-1660)  Além de retratar as pessoas da corte espanhola do século XVII, registrou também os tipos populares do seu país,documentando o dia-a-dia do seu povo.
  25. Conde-Duque de Olivares 1625 "Velha fritando ovos", Diego Velázquez, 1618
  26. As Meninas (1656)
  27.  Retrato de família real, da Corte de Filipe IV.  Uma novidade introduzida por Velázquez foi incluir-se na cena retratada .  Está, centralizada, a infanta Margarida, personagem principal do quadro.  Em seu redor estão as suas damas de companhia, jovens e adultas.  Surgem ainda Mari Bárbola, uma anã alemã ricamente vestida e Nicolasito Pertusato, também ele anão, de família nobre italiana, divertindo-se com o cão deitado.  Logo atrás surgem no meio da obscuridade, uma governanta de serviço Dona Marcela de Ulloa com vestes de monja, a conversar com um cavalheiro não identificado, possivelmente o guarda-damas, Diego Ruiz de Azcona.  Mais ao fundo um homem entra em cena e movimenta uma cortina, trazendo mais luminosidade à tela - o camareiro da rainha, D. José Nieto, fidalgo ao serviço da câmara-real .  Os dois quadros visíveis nas paredes representam cópias de telas mitológicas de Rubens e Jordaens.  Ao fundo, numa moldura, está um espelho, onde surgem refletidos os reis de Espanha, Filipe IV e a sua segunda esposa e sobrinha, Mariana de Áustria.  Essa visão altera a ideia de que Velázquez se preparava para pintar a Infanta.  O uso do espelho, embora não exclusivo de Diego Velázquez, aumenta a subjetividade, e as controvérsias sobre quem seria, de fato, retratado.
  28. Frans Hals (1581-1666) 1582,Antuérpia , Bélgica foi um retratista. O Cavaleiro Sorridente,, 1624. Palhaço com o alaúde, 1623-1624,
  29. Franz Hals - a compañía del capitán Reael, 1637
  30. Rembrandt van Rijn (1606-1669) Fachada do Rijksmuseum, em Amsterdã Nasceu nos países baixos bem na época da reforma Protestante;  Os artistas perderam um dos grandes mecenas que era a igreja (imagens geram idolatria);  Foram atrás da classe burguesa, “arcabuzeiros” de Amsterdã;
  31. Rembrandt (1606-1669) A Ronda da noite (Arcabuzeiros)
  32. Rijksmuseum e o visitante número 10,000,000
  33.  Esta obra já foi atacada por dois malucos diferentes. Um rasgou a tela com uma faca, em zigue zague, o outro atirou ácido para corroer tudo.  Os restauradores ninjas conseguiram fazer a coisa voltar a sua forma original, mas quem tem a oportunidade de ver ao vivo, consegue perceber as “cicatrizes” da facada, visíveis até hoje.
  34. REMBRANDT A LIÇÃO DE ANATOMIA DO DOUTOR TULP, 1632.
  35. Johannes Vermeer (1632-1675), em Delft na Holanda.  Garota com brinco de pérola 1665,  conhecida como "a Mona Lisa do Norte" ou "a Mona Lisa holandesa“  A pintura está no Mauritshuis d e Haia.
  36. A leitora na janela 1657-1659 Dresden Alemanha  O artista faz nossos olhos correrem pela tela;  Trabalha com grandes espaços vazios;  Realismo;  Reflexo na janela; gera a sensação de profundidade;  Objetos entre o espectador e a personagem retratada;  A natureza morta;  Teatralidade barroco; como se estivéssemos espiando a intimidade da mulher lendo a carta;  É recorrente deste pintor, pintar mulheres lendo, janelas = sair para o mundo;
  37. Artemisia Gentileschi (1593-1652)  1612 um processo foi aberto por seu pai, contra o pintor Agostino Tassi acusado de violentá-la no ano anterior.  Tassi e Orazio (pai de Artemisia) realizavam juntos a pintura do Casino delle Muse no Palazzo Rospigliosi.  Com a conivência de Tutia – encarregada dos serviços da casa, e aproveitando-se da ausência do pai, Tassi abusa sexualmente de Artemisia.  Essa situação continuou acontecendo por praticamente um ano e foi este um dos elementos que culminou na acusação de Artemisia como amante e não vítima de Tassi.  Se Tassi não foi devidamente punido no tribunal, será através das representações das pinturas de Artemisia.  Cartas de Artemisia enviadas para don Antonio Ruffo, entre os anos de 1649 e 1651, testemunham a discussão dos
  38. Giuditta che decapita Oloferne (1612-1613)  Cena bíblica do Antigo testamento, na qual a judia Judite decapita o inimigo de seu povo e general assírio Holoferne, arrancando lhe a cabeça e entregando-a para sua serva.
  39. Giuditta e la fantesca, 1613-1614.  A cena segue na pintura Giuditta e la fantesca.
  40. A escultura Barroca  Como vimos nas esculturas renascentistas em equilíbrio entre os aspectos intelectuais e emocionais, já nas obras barrocas esse equilíbrio desaparece, dando lugar a exaltação dos sentimentos.  Formas expressam o movimento ,sempre cheios de efeitos decorativos, linhas curvas, os drapeados das vestes e o uso do dourado.  Os gestos e os rostos das personagens revelam emoções violentas e dramaticidade.  As esculturas barrocas mostram faces humanas marcadas pelas emoções, principalmente o sofrimento.
  41. Gian Lorenzo Bernini (1598-1680)  Além de grande arquiteto foi o maior escultor do barroco italiano.  Pop Star da época.  Procurou unir a arquitetura e a escultura nas tumbas dos papas Urbano VIII e Alexandre VII.  Sua obra prima é o Êxtase de Santa Teresa . "Anima dannata", Gian Lorenzo Bernini. Mármol, 54 x 25 x 31 cm, 1619. Roma
  42. O Rapto de Perséfone Gian lorenzo Bernini. 1621 Galeria Borghese em Roma.  É o mais completo escultor Barroco:  As linhas curvas;  O movimento;  A teatralidade;  A capitação de um momento, um instante;  Ele coloca em 3D o mito das estações do ano;  Zeus/Demeter (fertilidade e do trigo) - Plutão (Deus do inframundo)  Plutão (Deus do infra mundo) e seu cachorro Cérbero;  Escultura de vulto redondo.
  43. Davi (1623-24) Apólo e Dafne( 1621-22).
  44. O EXTASE DE SANTA TERESA (1645-1652).
  45. A escultura foi feita por Bernini entre 1645-52 foi exposta para a capela cardeal Federico Cormaro em Roma. A obra representa o êxtase místico de Santa Teresa, que mostra a santa sendo flechada por uma seta de amor divino disparada por um anjo ( o que nos lembra ao
  46. Arquitetura Barroca  Durante o século XVII são concluídas as grandes obras iniciadas no século anterior, ao mesmo tempo que foram erguidos os melhores exemplos de arquitetura barroca.  Os grandes nomes são Bernini e Borromini.  Realizou-se nos palácios e igrejas. “No barroco todo muro se ondula e
  47.  A arquitetura barroca foi praticado durante o período , que, precedido pelo Renascimento e Maneirismo , inicia-se a partir do século XVII , durante o período do absolutismo .  Na arquitetura barroca, a expressão típica são as igrejas, construídas em grande quantidade durante o movimento de Contrarreforma .  Rejeitando a simetria do renascimento, destacam o dinamismo e a imponência, reforçados pela emotividade conseguida através de elementos contorcidos e espirais, produzindo diferentes efeitos visuais, tanto nas fachadas quanto no desenho dos interiores.  O teto elevado e elaborado com elementos de escultura dá uma dimensão do infinito; as janelas permitem a penetração da luz de modo a destacar as principais esculturas; as colunas transmitem uma impressão de poder e de movimento.  A arquitetura barroca e seus enfeites demonstravam as
  48. Versailles O estilo barroco foi o mais suntuoso e ornamentado na história da arte e teve o papel de trazer a arte para a vida cotidiana.  Os palácios de Roma se tornaram ambientes de encantamento, projetados para impressionar os visitantes com o poder e a glória do rei.  A riqueza proveniente das colônias sustentava o luxo do mobiliário, dos jardins.  É a arte ostentada nos palácios como o de Versailles, de Luis XIV.  fez uso da grandeza excessiva, do extravagante, do artificial,
  49. Fontana di Trevi de Nicola Salvi
  50. Palácio de Versalhes
  51. Praça de São Pedro(1657-1666) Bernini
  52. Borromini (1599-1667) Igreja de Santo Ivo Della Sapienza (1642-1650)  É um grande destaque do barroco, sua marca registrada foi o uso de recursos criativos e uma forte de carga de fantasia e elementos simbólicos.
  53. Igreja de Sant' Agnes (1653-1657) Borromini
  54. Projeto das torres para a fachada principal da Basílica de São Pedro no Vaticano, 1637-1646.
  55. A RIVALIDADE ENTRE BERNINI E BORROMINI  Em Roma o ícone da discórdia entre os dois arquitetos pode ser visto na Piazza Navona , exemplo maior de praça barroca italiana no mundo.  A majestosa fonte central da praça, a Fonte dos Quatro Rios (Fontana dei Quattro Fiumi) é de autoria de Bernini.  Já a igreja que fica bem em frente, a de Santa Agnese in Agone foi confiada ao engenho de Borromini.  Uma das estátuas de Bernini, aquela colocada bem de frente para a igreja, levanta a mão quase como se quisesse de proteger de alguma coisa! Muitos interpretam esse gesto como se a estátua (Berniniana) estivesse com medo que a cúpula da igreja (borrominiana)
  56. Igreja Barroca  O teto é uma mistura de arquitetura e escultura, para causar a impressão de infinito;  Estátuas em expressões dramáticas são iluminadas por uma luz “sobrenatural”;  As colunas retorcidas transmitem a sensação de poder, movimento e inquietude;  Resplendor dourado;  Tudo combinado, causa um efeito de intensa emoção e inacreditável grandeza.
  57. Igreja de Santo Antônio dos Portugueses. Ali veremos algo mais parecido com o barroco das igrejas que conhecemos no Brasil, como, por exemplo, aquela da Candelária no centro do Rio de Janeiro.
  58. ROCOCÓ Estilo da Luz
  59. ROCOCÓ  DO FRANCÊS > ROCAILLE = “concha”.  TÉCNICA > incrustação de conchas e vidros na decoração.  Requintada, aristocrática e convencional.
  60. Não existem grandes marcos a separar o Barroco do Rococó, mas há uma diferença fundamental que torna o Rococó um estilo singular: Ele se consolida na decadente aristocracia, exaltando o prazer como um bem supremo e deixando de lado os valores morais e religiosos que fundamentaram o Barroco. LUÍS XIV – Mudança da Corte Francesa de Versalhes para Paris.  Corte > Ricos  Ricos > Patrocinavam e protegiam os artistas  Ricos / Aristocracia
  61. ROMPE COM O EXAGERO DO BARROCO ; ALEGRE E ELEGANTE ; LIBERDADE CORTESÃ ; EXALTAÇÃO DOS PRAZERES DOS SENTIDOS ; REFLEXO DE UMA SOCIEDADE FÚTIL ; VALORIZAÇÃO DAS ARTES APLICADAS. ROCOCÓ > 1720 - 1760
  62. ARTES APLICADAS
  63.  Predomínio de cores suaves ao contrário do Barroco que eram cores fortes;  Surgimento do pigmento pastel (cinza, prata, rosa e verde), ideal para obter o efeito aveludado das sedas e dos brocados, e o esfumaçado das perucas brancas;  Nova maneira de sentir e viver a arte;  Temas descompromissados > cenas pastoris, galantes, sedução, erotismo, amor.  Tendência decorativa;  Rica em detalhes e paisagens. PINTURA
  64. DIFERENÇAS ENTRE O BARROCO BARROCO ROCOCÓ
  65. O homem do rococó é um cortesão, amante da boa vida e da natureza. Vive na pompa do palácio, passa o dia em seus jardins e se faz retratar tanto luxuosamente trajado nos salões quanto em meio a primorosas paisagens bucólicas, vestido de pastorzinho. O Menino do Pião - de Jean Baptiste Siméon Chardin
  66. Gules. Óleo de Watteau, 1717 Retrata um nobre em uma bela paisagem. Aparentemente há uma cena de piquenique atrás dele.
  67. Festa do Amor - de Jean Antoine Watteau retrata o homem do rococó em meio a uma paisagem bucólica, calma. Festa do amor, Watteau
  68.  Agora o quadro tem pequenas dimensões, passando a ser colocado nas entreportas ou ao lado das janelas, onde antes eram colocados os espelhos.  Por vezes os quadros têm um lugar reservado: são os cabinets de pintura, onde se reúnem os entendedores para apreciar as obras. A Toilete de Vênus, de Boucher
  69. Confidências Pastoris – François Boucher
  70. Rinaldo e Arminda
  71. Este quadro é de Fragonard: “O beijo Roubado”
  72. O balanço de Jean-Honoré Fragonard (1732- 1806)
  73. ARQUITETURA LADO EXTERNO – Um Barroco sem exageros + Jardins Palácio QueLuz - Portugal
  74. Palácio de Sanssouci - Alemanha
  75. ARQUITETURA LADO INTERNO – MUITO decorado
  76. ESCULTURA  Novos cânones de beleza;  Curvas e contracurvas;  Figuras isoladas;  Linhas suaves e graciosas;  Intimista > retratava as pessoas importantes da época.  A ameaça do cupido de Etienne Maurice
  77. Cupido – Edmé Bouchardon Poesia e Música – Claude Michel
  78. Voltaire – Jean Houdon Pigalle – Resolução Inteira
  79. ROCOCÓ tem como principais características:  Cores claras;  Tons pastéis e douramento;  Representação da vida profana da aristocracia;  Representação de alegorias;  Estilo decorativo. RESUMO
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