O documento discute as interfaces, desalinhamentos e ambivalências entre o movimento moderno de segurança do paciente e o direito da saúde. O autor argumenta que embora o objetivo seja melhorar a qualidade e segurança dos cuidados, o sistema jurídico às vezes prejudica esforços de melhoria ao se concentrar demais na culpabilização individual. O autor defende uma abordagem mais sistêmica e orientada para soluções em vez de culpa.
1) O documento discute a importância da notificação e monitorização de eventos adversos na saúde, destacando que 53% dos 930 relatórios de incidentes clínicos em uma instituição resultaram em dano para os pacientes.
2) É explicado que a notificação é importante para aprender com os erros e prevenir sua repetição, melhorando a segurança do paciente. Detalhes sobre como realizar uma boa notificação são fornecidos.
3) A participação de todos os profissionais de saúde, gestores de risco e lideranças é
O documento discute a importância do compliance na área da saúde para prevenir erros médicos e crimes. Apresenta dados sobre aumento de casos novos e de judicialização, benefícios do compliance como melhoria da qualidade e redução de custos, possíveis zonas de risco e crimes relacionados, e boas práticas como manter prontuários completos e ter termos de consentimento.
O documento discute medidas epidemiológicas como prevalência e incidência. Prevalência é o número de casos atuais em um momento, enquanto incidência mede novos casos em um período de tempo. O documento também explica como calcular essas medidas e distingue entre associação e causalidade.
O documento discute práticas médicas desnecessárias no pré-operatório, como exames prolongados de jejum e exames cardíacos em pacientes assintomáticos. Apresenta a campanha Choosing Wisely, que incentiva diálogos sobre excessos médicos. Também destaca que a implementação de mudanças requer estratégias em nível individual, organizacional e do sistema de saúde para modificar padrões de prática.
Cultura e Gestão da Mudança
Conceitos
Qualidade e Gestão do Risco
Instrumentos e métodos
Indicadores de Segurança do Doente
Sistemas de Notificação e Aprendizagem
Ações para reduzir o Risco
Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266
O documento descreve diretrizes para o rastreamento do câncer de colo de útero no Brasil, incluindo: (1) recomendações para a periodicidade e população-alvo do rastreamento, como iniciar aos 25 anos e repetir a cada 3 anos após dois resultados negativos; (2) orientações para situações especiais como gestantes e mulheres na pós-menopausa; (3) critérios para adequabilidade da amostra colhida.
O documento apresenta diretrizes para o rastreamento do câncer de colo de útero no Brasil. Ele recomenda que o rastreamento seja realizado por meio de exame citopatológico a cada 3 anos para mulheres entre 25 e 29 anos e a cada 5 anos para mulheres entre 30 e 64 anos. Também fornece orientações sobre a conduta a ser tomada de acordo com os resultados dos exames, incluindo repetição de exames ou encaminhamento para colposcopia.
1) O documento discute a importância da notificação e monitorização de eventos adversos na saúde, destacando que 53% dos 930 relatórios de incidentes clínicos em uma instituição resultaram em dano para os pacientes.
2) É explicado que a notificação é importante para aprender com os erros e prevenir sua repetição, melhorando a segurança do paciente. Detalhes sobre como realizar uma boa notificação são fornecidos.
3) A participação de todos os profissionais de saúde, gestores de risco e lideranças é
O documento discute a importância do compliance na área da saúde para prevenir erros médicos e crimes. Apresenta dados sobre aumento de casos novos e de judicialização, benefícios do compliance como melhoria da qualidade e redução de custos, possíveis zonas de risco e crimes relacionados, e boas práticas como manter prontuários completos e ter termos de consentimento.
O documento discute medidas epidemiológicas como prevalência e incidência. Prevalência é o número de casos atuais em um momento, enquanto incidência mede novos casos em um período de tempo. O documento também explica como calcular essas medidas e distingue entre associação e causalidade.
O documento discute práticas médicas desnecessárias no pré-operatório, como exames prolongados de jejum e exames cardíacos em pacientes assintomáticos. Apresenta a campanha Choosing Wisely, que incentiva diálogos sobre excessos médicos. Também destaca que a implementação de mudanças requer estratégias em nível individual, organizacional e do sistema de saúde para modificar padrões de prática.
Cultura e Gestão da Mudança
Conceitos
Qualidade e Gestão do Risco
Instrumentos e métodos
Indicadores de Segurança do Doente
Sistemas de Notificação e Aprendizagem
Ações para reduzir o Risco
Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266Diz Jornal - Edição 266
O documento descreve diretrizes para o rastreamento do câncer de colo de útero no Brasil, incluindo: (1) recomendações para a periodicidade e população-alvo do rastreamento, como iniciar aos 25 anos e repetir a cada 3 anos após dois resultados negativos; (2) orientações para situações especiais como gestantes e mulheres na pós-menopausa; (3) critérios para adequabilidade da amostra colhida.
O documento apresenta diretrizes para o rastreamento do câncer de colo de útero no Brasil. Ele recomenda que o rastreamento seja realizado por meio de exame citopatológico a cada 3 anos para mulheres entre 25 e 29 anos e a cada 5 anos para mulheres entre 30 e 64 anos. Também fornece orientações sobre a conduta a ser tomada de acordo com os resultados dos exames, incluindo repetição de exames ou encaminhamento para colposcopia.
Jorge Steinhilber, presidente do Conselho Federal de Educação Física, discute os principais desafios da educação física no Brasil, como a falta de investimento no setor e a necessidade de valorizar a profissão de educador físico. Ele também destaca a importância da atividade física para a saúde física e mental das pessoas.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
Este documento fornece uma introdução sobre segurança do paciente, definindo o conceito, descrevendo estudos importantes sobre eventos adversos e seu impacto, e resumindo como o campo surgiu para reduzir danos desnecessários aos pacientes. Estudos estimam que eventos adversos ocorrem em até 17% das internações hospitalares e podem ser evitados em cerca de 60% dos casos. O relatório de 1999 "Errar é Humano" popularizou o tema e levou a novas políticas para prevenir lesões aos pacientes.
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
O documento discute as oportunidades e desafios da TI na área da saúde no Brasil. A população está envelhecendo rapidamente e os sistemas de saúde precisam se adaptar para fornecer cuidados melhores e mais acessíveis. No entanto, projetos de TI na saúde frequentemente falham devido a problemas de interoperabilidade e qualidade dos dados. O framework OSHIP em Python é promissor porque segue padrões abertos e tem o apoio de uma comunidade acadêmica ativa.
O documento discute as oportunidades na área de TI em saúde para desenvolvedores Python no Brasil. A saúde digital está em um estágio inicial no país e há demanda por sistemas que armazenem e compartilhem dados de pacientes de forma padronizada e segura. Desenvolvedores Python têm vantagens competitivas, como o fato de o framework OSHIP já implementar os padrões propostos e ter uma grande comunidade brasileira de apoio em software livre.
O documento discute a segurança do paciente como um problema de saúde global que requer transformações no sistema de saúde. Aponta que erros médicos afetam 1 em cada 10 pacientes e discute fatores humanos e sistêmicos que contribuem para erros. Defende que a enfermagem deve promover a segurança do paciente adotando práticas baseadas na aprendizagem com erros e transferência de conhecimento.
O documento discute erros na administração de medicamentos em hospitais, apresentando um caso clínico em que um paciente recebeu uma superdosagem de um antibiótico que resultou em sua morte. O texto enfatiza que erros de medicação geralmente ocorrem devido a falhas sistêmicas, não de indivíduos, e que é importante entender os fatores que contribuíram para o erro ao invés de apontar culpados. Além disso, ressalta a importância da comunicação entre a equipe de saúde e de revisões perió
O documento descreve as atividades e estatísticas do Instituto Nacional de Câncer (INCA) no Brasil. O INCA formula políticas públicas sobre câncer, realiza pesquisas clínicas e epidemiológicas, dissemina conhecimento sobre a doença, e oferece tratamento de alta tecnologia em cinco unidades. Anualmente, o INCA atende 7.500 novos pacientes, realiza 312.000 consultas, 15.500 internações e 11.500 cirurgias.
Esse material apresenta um conteúdo relacionado a segurança do paciente. Apresenta o tema eventos adversos e sistemas de notificação de eventos adversos.
Sobre Choosing Wisely e sobre como sozinha não resolverá a questão da sobreutilização de recursos.
Fala-se muito dos maus profissionais ao se discutir sobreutilização e variabilidade na prática , mas facilitassem os que gostam e acompanham a Choosing Wisely já haveria substrato para um salto de qualidade e minimização de desperdícios.
O documento descreve um protocolo de cirurgia segura com foco em melhorar a qualidade e segurança dos procedimentos cirúrgicos. Ele inclui checklists para antes da anestesia, antes da incisão e antes do paciente deixar a sala de cirurgia para confirmar detalhes cruciais e reduzir erros. Estudos mostram que a utilização de checklists pode reduzir complicações e mortalidade cirúrgicas de forma significativa.
Dr. Luciana Cavalini's presentation at the 6th meeting of the Brazilian Python Community in 2010.
See: http://www.mlhim.org http://gplus.to/MLHIM and http://gplus.to/MLHIMComm for more information about semantic interoperability in healthcare.
#mlhim #semantic_interoperability #health_informatics
O documento discute emergências médicas em odontologia. Resume que no passado emergências eram raras em consultórios odontológicos, mas hoje são mais comuns devido ao avanço da medicina e maior acesso ao tratamento. Também discute a importância de estar preparado para emergências, reconhecendo pacientes de risco e tendo os equipamentos e treinamento necessários.
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como melhorar a oncologia no Brasil de forma sustentável para o paciente. Aborda a importância da prevenção, diagnóstico rápido, tratamentos adequados como cirurgia, radioterapia e quimioterapia e a necessidade de um sistema integrado de cuidado ao paciente com câncer. Também destaca desafios como a precificação de medicamentos e a necessidade de diálogo entre setores para priorizar o bem-estar do paciente.
Este estudo populacional brasileiro teve como objetivos identificar fatores de risco e preditores para aborto induzido e comparar duas metodologias para estimar a frequência de aborto induzido. Foram entrevistadas 3.002 mulheres de 15 a 49 anos usando questionários e duas metodologias (urna e perguntas indiretas) para coletar informações sobre aborto. Análises estatísticas identificaram associações entre aborto induzido e características sócio-econômicas, demográficas e reprodut
Este estudo investigou a relação entre exposição ocupacional ao ruído e acidentes de trabalho em uma cidade brasileira. Os resultados mostraram que trabalhadores expostos a níveis médios ou altos de ruído no trabalho tinham um risco 1,4 a 1,9 vezes maior de sofrer acidentes, após controlar outros fatores. O estudo conclui que a exposição ao ruído no trabalho constitui um fator de risco significativo para acidentes, afetando não apenas a saúde auditiva mas também a segurança no trabalho.
Este documento discute bioética e legislação em enfermagem. Aborda tópicos como a diferença entre moral e ética, deveres e direitos dos profissionais de enfermagem segundo o Código de Ética, e tipos de erros que podem ocorrer e suas consequências éticas.
1. O documento discute o cenário da saúde corporativa no Brasil e apresenta conclusões sobre benefícios de saúde oferecidos pelas empresas.
2. É destacado que a prevenção é o atributo de benefícios mais importante para os usuários de planos de saúde.
3. No entanto, menos de 30% das empresas pesquisadas oferecem programas de prevenção como parar de fumar e melhorar hábitos alimentares.
O documento discute a iniciativa Choosing Wisely, que promove o uso racional de intervenções médicas evitando excessos. Apresenta como a campanha surgiu e se desenvolveu internacionalmente, incluindo no Brasil, com recomendações de várias sociedades médicas. Também aborda formas de ativar pacientes e aplicar a iniciativa na Medicina de Emergência, dando o exemplo do uso de imagem para diagnóstico de tromboembolismo pulmonar.
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Jorge Steinhilber, presidente do Conselho Federal de Educação Física, discute os principais desafios da educação física no Brasil, como a falta de investimento no setor e a necessidade de valorizar a profissão de educador físico. Ele também destaca a importância da atividade física para a saúde física e mental das pessoas.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
Este documento fornece uma introdução sobre segurança do paciente, definindo o conceito, descrevendo estudos importantes sobre eventos adversos e seu impacto, e resumindo como o campo surgiu para reduzir danos desnecessários aos pacientes. Estudos estimam que eventos adversos ocorrem em até 17% das internações hospitalares e podem ser evitados em cerca de 60% dos casos. O relatório de 1999 "Errar é Humano" popularizou o tema e levou a novas políticas para prevenir lesões aos pacientes.
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
O documento discute as oportunidades e desafios da TI na área da saúde no Brasil. A população está envelhecendo rapidamente e os sistemas de saúde precisam se adaptar para fornecer cuidados melhores e mais acessíveis. No entanto, projetos de TI na saúde frequentemente falham devido a problemas de interoperabilidade e qualidade dos dados. O framework OSHIP em Python é promissor porque segue padrões abertos e tem o apoio de uma comunidade acadêmica ativa.
O documento discute as oportunidades na área de TI em saúde para desenvolvedores Python no Brasil. A saúde digital está em um estágio inicial no país e há demanda por sistemas que armazenem e compartilhem dados de pacientes de forma padronizada e segura. Desenvolvedores Python têm vantagens competitivas, como o fato de o framework OSHIP já implementar os padrões propostos e ter uma grande comunidade brasileira de apoio em software livre.
O documento discute a segurança do paciente como um problema de saúde global que requer transformações no sistema de saúde. Aponta que erros médicos afetam 1 em cada 10 pacientes e discute fatores humanos e sistêmicos que contribuem para erros. Defende que a enfermagem deve promover a segurança do paciente adotando práticas baseadas na aprendizagem com erros e transferência de conhecimento.
O documento discute erros na administração de medicamentos em hospitais, apresentando um caso clínico em que um paciente recebeu uma superdosagem de um antibiótico que resultou em sua morte. O texto enfatiza que erros de medicação geralmente ocorrem devido a falhas sistêmicas, não de indivíduos, e que é importante entender os fatores que contribuíram para o erro ao invés de apontar culpados. Além disso, ressalta a importância da comunicação entre a equipe de saúde e de revisões perió
O documento descreve as atividades e estatísticas do Instituto Nacional de Câncer (INCA) no Brasil. O INCA formula políticas públicas sobre câncer, realiza pesquisas clínicas e epidemiológicas, dissemina conhecimento sobre a doença, e oferece tratamento de alta tecnologia em cinco unidades. Anualmente, o INCA atende 7.500 novos pacientes, realiza 312.000 consultas, 15.500 internações e 11.500 cirurgias.
Esse material apresenta um conteúdo relacionado a segurança do paciente. Apresenta o tema eventos adversos e sistemas de notificação de eventos adversos.
Sobre Choosing Wisely e sobre como sozinha não resolverá a questão da sobreutilização de recursos.
Fala-se muito dos maus profissionais ao se discutir sobreutilização e variabilidade na prática , mas facilitassem os que gostam e acompanham a Choosing Wisely já haveria substrato para um salto de qualidade e minimização de desperdícios.
O documento descreve um protocolo de cirurgia segura com foco em melhorar a qualidade e segurança dos procedimentos cirúrgicos. Ele inclui checklists para antes da anestesia, antes da incisão e antes do paciente deixar a sala de cirurgia para confirmar detalhes cruciais e reduzir erros. Estudos mostram que a utilização de checklists pode reduzir complicações e mortalidade cirúrgicas de forma significativa.
Dr. Luciana Cavalini's presentation at the 6th meeting of the Brazilian Python Community in 2010.
See: http://www.mlhim.org http://gplus.to/MLHIM and http://gplus.to/MLHIMComm for more information about semantic interoperability in healthcare.
#mlhim #semantic_interoperability #health_informatics
O documento discute emergências médicas em odontologia. Resume que no passado emergências eram raras em consultórios odontológicos, mas hoje são mais comuns devido ao avanço da medicina e maior acesso ao tratamento. Também discute a importância de estar preparado para emergências, reconhecendo pacientes de risco e tendo os equipamentos e treinamento necessários.
7º Fórum Oncoguia - 28/06/2017 - Rafael KaliksOncoguia
O documento discute como melhorar a oncologia no Brasil de forma sustentável para o paciente. Aborda a importância da prevenção, diagnóstico rápido, tratamentos adequados como cirurgia, radioterapia e quimioterapia e a necessidade de um sistema integrado de cuidado ao paciente com câncer. Também destaca desafios como a precificação de medicamentos e a necessidade de diálogo entre setores para priorizar o bem-estar do paciente.
Este estudo populacional brasileiro teve como objetivos identificar fatores de risco e preditores para aborto induzido e comparar duas metodologias para estimar a frequência de aborto induzido. Foram entrevistadas 3.002 mulheres de 15 a 49 anos usando questionários e duas metodologias (urna e perguntas indiretas) para coletar informações sobre aborto. Análises estatísticas identificaram associações entre aborto induzido e características sócio-econômicas, demográficas e reprodut
Este estudo investigou a relação entre exposição ocupacional ao ruído e acidentes de trabalho em uma cidade brasileira. Os resultados mostraram que trabalhadores expostos a níveis médios ou altos de ruído no trabalho tinham um risco 1,4 a 1,9 vezes maior de sofrer acidentes, após controlar outros fatores. O estudo conclui que a exposição ao ruído no trabalho constitui um fator de risco significativo para acidentes, afetando não apenas a saúde auditiva mas também a segurança no trabalho.
Este documento discute bioética e legislação em enfermagem. Aborda tópicos como a diferença entre moral e ética, deveres e direitos dos profissionais de enfermagem segundo o Código de Ética, e tipos de erros que podem ocorrer e suas consequências éticas.
1. O documento discute o cenário da saúde corporativa no Brasil e apresenta conclusões sobre benefícios de saúde oferecidos pelas empresas.
2. É destacado que a prevenção é o atributo de benefícios mais importante para os usuários de planos de saúde.
3. No entanto, menos de 30% das empresas pesquisadas oferecem programas de prevenção como parar de fumar e melhorar hábitos alimentares.
O documento discute a iniciativa Choosing Wisely, que promove o uso racional de intervenções médicas evitando excessos. Apresenta como a campanha surgiu e se desenvolveu internacionalmente, incluindo no Brasil, com recomendações de várias sociedades médicas. Também aborda formas de ativar pacientes e aplicar a iniciativa na Medicina de Emergência, dando o exemplo do uso de imagem para diagnóstico de tromboembolismo pulmonar.
Does Preoperative Coronary Revascularization Improve Perioperative Cardiac Ou...Guilherme Barcellos
Draft que encontrei de apresentação em 201: Primeiro Encontro de Medicina Hospitalista da Argentina. Slides alguns já traduzidos, outros não - não encontrei versão final. De brasileiros no evento participaram eu, Lucas Zambon e Tiago Daltoé. Boas lembranças! Resgatei agora porque trata de evidência consolidada desde aquela época, e seguimos sobreutilizando o recurso. Ou algo novo que justifique?
O documento discute os conflitos de interesse na área da saúde entre médicos e a indústria farmacêutica. Apresenta exemplos de como relacionamentos com a indústria podem influenciar prescrições médicas e diretrizes clínicas, ainda que de forma inconsciente. Defende uma abordagem não-punitiva para o debate, focando em testar soluções e mudar a cultura para maior independência e transparência nas relações.
This document discusses healthcare in Brazil and the development of hospital medicine (HM) there. Some key points:
- Brazil has a large public healthcare system as well as private services, but there is disparity between the two.
- HM began emerging in Brazil around 2004, with the founding of hospitalist societies. Early hospitalists often had multiple jobs across settings.
- HM is now growing, with more full-time hospitalists and hospital employment. However, some private hospitals still do not fully utilize dedicated hospitalists.
- The future of HM in Brazil includes further defining the roles of generalists and specialists and improving certification processes to support different care models.
This document discusses the hospitalist model and debunks myths about it. It summarizes research showing that hospitalists can reduce length of stay and costs without harming quality of care. While primary care physicians initially had concerns about loss of continuity and poor communication, studies show patient, family, and physician satisfaction are preserved or improved with hospitalists. For hospitals, hospitalists can increase efficiency and market share. The model has grown significantly since being introduced.
1) O documento discute eventos adversos em pacientes hospitalizados no Brasil, incluindo a incidência e causas de eventos adversos.
2) Foi realizado um estudo em três hospitais no Rio de Janeiro em 2003 que encontrou uma incidência de 7,6% de eventos adversos entre pacientes, dos quais 66,7% poderiam ser evitados.
3) Cirurgias, procedimentos médicos e diagnósticos eram as principais causas de eventos adversos.
O documento fornece orientações sobre a iniciativa Choosing Wisely no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). A Choosing Wisely tem como objetivo ajudar médicos e pacientes a dialogarem sobre excessos em testes e procedimentos desnecessários, visando escolhas sensatas em saúde. O HCPA trabalhará localmente com listas de recomendações de intervenções a serem evitadas e projetos de melhoria da qualidade baseados nessas recomendações.
O documento apresenta um resumo histórico dos Times de Resposta Rápida (TRR), discute suas bases teóricas e evidências, e aponta desafios em sua implementação como a fragmentação do cuidado e falhas nos mecanismos de ativação e resposta. O documento sugere que a medicina baseada em evidências ao longo de todo o processo de cuidado está associada a melhores desfechos.
Este documento descreve a evolução da medicina hospitalar no Brasil desde 2004, destacando casos de sucesso em hospitais como o Hospital Pompéia e o Hospital Divina Providência. Apresenta dados que mostram como a medicina hospitalar melhorou resultados como mortalidade, tempo de internação e readmissões em comparação com o modelo tradicional.
O documento discute os desafios da transição do cuidado após a alta hospitalar, incluindo a comunicação deficiente entre profissionais de saúde e pacientes, a falta de adesão aos tratamentos e altas taxas de eventos adversos e readmissões. Ele também apresenta intervenções possíveis como educação do paciente, reconciliação de medicamentos e follow-up após a alta para melhorar os resultados.
Gestão de Corpo Clínico: entre conceitos ultrapassados, novas realidades e ho...Guilherme Barcellos
O documento discute o modelo de corpo clínico fechado versus corpo clínico aberto em hospitais, comparando as vantagens e desvantagens de cada modelo. Também apresenta o conceito de hospitalista, médico dedicado exclusivamente ao atendimento hospitalar, e exemplos de implementação desse modelo no Brasil, demonstrando redução de custos. Por fim, propõe um modelo global de assistência em hospital integrando diferentes especialidades, incluindo hospitalistas.
Guilherme Brauner Barcellos é um médico intensivista brasileiro que promove eventos médicos independentes da indústria farmacêutica. Ele defende uma discussão não-punitiva sobre as relações entre médicos e a indústria, focando em propor soluções em vez de críticas. Barcellos também enfatiza a necessidade de mais pesquisas sobre o impacto dessas relações e mudanças culturais em todos os níveis para lidar com conflitos de interesse.
O documento discute o papel do médico hospitalista na segurança do paciente. Em 3 pontos:
1) Médicos hospitalistas estão bem posicionados para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados aos pacientes devido à dedicação exclusiva ao hospital e continuidade dos cuidados.
2) Eles podem liderar iniciativas para prevenir erros de medicação e infecções hospitalares através de protocolos e educação contínua.
3) Sua presença contínua permite reconhecer precocemente pioras no estado do paciente em compara
This document summarizes the history and current state of hospital medicine in Brazil. It discusses:
1) Brazil is the largest country in South America and Latin America, with healthcare as a constitutional right provided through both private and public systems.
2) There are disparities between private and public systems as well as between hospitals. Some public hospitals are examples of excellence while others have access and infrastructure problems.
3) The field of hospital medicine started in Brazil in 2005 and has grown through various conferences and meetings, with international participation and support.
4) Currently, hospital medicine programs vary in development and quality across the country, with both challenges and opportunities to improve care. The author invites the audience to visit and
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
O moderno movimento de segurança do paciente e o direito da saúde.
1. O MODERNO MOVIMENTO DE SEGURANÇA DO PACIENTE
E O DIREITO DA SAÚDE: INTERFACES,
DESALINHAMENTOS E AMBIVALÊNCIAS.
Por Guilherme Brauner Barcellos
Médico internista e intensivista
Executivo do Programa de Qualidade Assistencial e Informações em Saúde
(Qualis) do HCPA
Coordenador nacional da Choosing Wisely Brasil
2. Há pelo menos uma década, não
possuo nenhum tipo de relação
direta com indústrias de
medicamentos ou dispositivos de
uso em pacientes.
Não possuo conflitos maiores com
operadoras de saúde ou fonte
pagadoras governamentais.
DECLARAÇÃO DE
CONFLITOS DE
INTERESSE
3. Muito do que apresentei foi baseado na
obra de Robert Wachter, ao lado.
Busquei provocar na largada, sugerindo
que o Judiciário traz soluções para os
casos em vermelho no gráfico acima (e
não são todos, já que muitos danos por
violações são inadvertidamente
encobertos pelo sistema), prejudicando,
em larga escala, melhorias capazes de
impactar o restante dos eventos, a
imensa maioria.
4. "Nos tornamos acostumados e paralisados por nossos erros, passando a
considerá-los efeitos colaterais inevitáveis de uma guerra heróica de alta
tecnologia que a despeito disto parece estar sendo ganha. É como se
estivéssemos passado os últimos 30 anos construindo um carro esportivo
extremamente potente e equipado, mas não tivéssemos investido um centavo ou
segundo tendo certeza se ele possuía amortecedores, cintos de segurança ou
airbags."
5. Reflexões para acompanharem
toda a apresentação
• A quem realmente interessa essa histeria acerca de “erros médicos”?
• Como promover Cultura Justa e Disclosure sem mudanças também nos
advogados e no sistema jurídico?
• O moderno movimento de segurança do paciente já identificou que, para
minimização dos erros assistenciais, boa vontade apenas não é solução.
Ajudam muito: trabalho de formiguinha e reconhecimento permanente de
nossas limitações humanas. Estamos criando ambiente propício?
6. Segurança do Paciente
Erros Associados aos Cuidados em Saúde
são um problema real, sério e
de magnitude relevante.
7. Segurança do Paciente
Em aproximadamente 1 em
cada 10 admissões
hospitalares ocorrem
eventos adversos, sendo que
metade deles são
identificados como
preveníveis.
8. Muitas vezes não desempenhamos
a prática médica dita ideal…
Demoramos mais de uma
década para traduzir
resultados científicos em
prática médica…
… e a partir disto empregamos
o conhecimento de forma
completamente correta em 45
- 60% das vezes.
Balas, 2001; Institute of Medicine, 2003b
McGlynn, et al: The quality of health care
delivered to adults in the United States.
NEJM 2003; 348: 2635-2645
9.
10. • Se entre 700,000 a 750,000 pessoas
hospitalizadas morrem nos EUA a cada ano,
fossem 250.000 por erros associados aos
cuidados em saúde, seria 1 em cada 3;
• Entretanto, estudos são capazes de encontrar
associação de erros com mortes, mas não de
estabelecer relação causa-efeito, entre outras
várias limitações;
• Estimativas menos midiáticas chegam a números
entre 25,000 a 35,000 pessoas por ano.
[1] Shojania KG, Dixon-Woods M. Estimating deaths due to medical error: the ongoing controversy and why it matters. BMJ
Qual Saf. 2017 May 1;26(5):423-8.
[2] Gianoli GJ. Medical Error Epidemic Hysteria. The American journal of medicine. 2016 Dec 1;129(12):1239-40.
11. • Airbus A319 = 156 passageiros
• 25,000 a 35,000 pessoas por ano.
• 68 a 95 pessoas por dia
• 1 aeronave a cada 1,6-2,2 dias.
12. • Airbus A319 = 156 passageiros
• 25,000 a 35,000 pessoas por ano.
• 68 a 95 pessoas por dia
• 1 aeronave a cada 1,6-2,2 dias.
13. Antes do IOM…
• Segurança do paciente não
fazia parte do vocabulário;
• Havia pouco entendimento
da natureza do problema;
• Eram fracas as pressões
para mudanças.
14. Depois do IOM…
As coisas começaram a acontecer:
- Debates;
- Pesquisas;
- Iniciativas práticas para
abordagem do problema…
- Corrida maluca pela segurança!
Our lives begin to end
the day we become silent
about things that matter.
Martin Luther King Jr.
15. Onde a pressa tem nos levado?
• Pressão por selos de qualidade baseada em
fins e não em meios;
• Tempestades de iniciativas;
• Muito fazer e pouca testagem;
• Sobrecarga profissional;
• Burnout;
• ERROS
16.
17.
18. Fases do movimento
de segurança do paciente
• Código de Hammurabi
• Não culpabilidade
• Cultura Justa
19. Código de Hammurabi (1750 a.C.)
§ 218.--XXXTY, 78-82.
78 a-wi-lam u_-ta-mi-it
79 u lu na-gab-ti a-wi-lim
80 i-ha GIR.NI siparrim
81 ip-te-ma i-i.n a-wi-lim
82 ub-tab-bi-it
83 ritt_-_u i-na-ki-su
§ 219. -xxxIY, 83-87.
83 ritt_-_u i-na-ki-su
84 _um-ma A.ZU zi-ma-am kab-tam
85 warad MAS.EN.KAK
86 i-na GIR.NI siparrim
87 i-bu- :u§-ma ufi-ta-mi-it
Se um médico, ao operar com
uma faca de bronze, matar o
paciente, ou drenar um
abscesso em olho e danificá-lo,
suas mãos deverão ser
cortadas.
Se um médico operar um
escravo de um homem livre e
matá-lo, ele deverá substituir o
escravo por outro de igual
valor.
Harper, RF. The Code of Hammurabi, King of Babylon. 2nd Ed, The University of Chicago Press, 1904.
A culpabilização e a responsabilização estão presentes no Direito
desde os mais antigos conjuntos de leis escritas já encontradas.
20. Mas isto melhora segurança do paciente em larga escala?
Evidências sugerem que não
Cortina de fumaça
Segundas Vítimas em demasia
21. É ISSO!
Esta coisa está
dando problemas?
TUDO BEM!
NÃO
TRADICIONAL POSTURA FRENTE AO ERROCRÉDITOSPARAALFREDOGUARISCHI
22. Por que investigar o erro?
16 de julho de 200722 de junho de 2006
Acidente Airbus da TAM, Congonhas- SP, em 17 de julho de 2007, com 199 mortos
23. Nem relatar
(esquece)
DÁ PRA JOGAR A
CULPA EM ALGUÉM?
NÃO
Esta coisa está
funcionando?
Alguém sabe
que foi você?
Seu imbecil
Esconda
Alguém pode
te culpar?
NÃO
NÃO
SIM
Então
DANE-SE
SIM
SEM PROBLEMAS
Você
se
ferrou
SIM
NÃO
SIM
SIM
NÃO
Você que
estragou
este troço?
CRÉDITOSPARAALFREDOGUARISCHI
TRADICIONAL POSTURA FRENTE AO ERRO
24. Nem relatar
(esquece)
DÁ PRA JOGAR A
CULPA EM ALGUÉM?
NÃO
Esta coisa está
funcionando?
Alguém sabe
que foi você?
Seu imbecil
Esconda
Alguém pode
te culpar?
NÃO
NÃO
SIM
Então
DANE-SE
SIM
SEM PROBLEMAS
Você
se
ferrou
SIM
NÃO
SIM
SIM
NÃO
Você que
estragou
este troço?
CRÉDITOSPARAALFREDOGUARISCHI
TRADICIONAL POSTURA FRENTE AO ERRO
26. CULTURA JUSTA
• "A abordagem da “não culpabilidade” parece apropriada
diante de alguns erros, mas não de outros. Dentre estes estão
os erros cometidos por profissionais incompetentes,
embriagados ou por aqueles que não estão dispostos a seguir
regras." (ROBERT WACHTER)
• "Uma anistia generalizada sobre todos atos inseguros não
teria credibilidade. O que precisamos é de uma atmosfera de
confiança na qual as pessoas sejam estimuladas por
apresentar informações essenciais de segurança - mas na qual
também esteja claro o inaceitável." (JAMES REASON)
27. • Erro Humano – ação
inadvertida
Nem todo “erro”é igual…
• Comportamento de risco –
escolha comportamental que
aumenta o risco quando este
risco não é reconhecido, ou é
inadvertidamente tido como
justificável.
• Comportamento inaceitável
28. PROCEDIMENTO INADEQUADO
Desconhecia o procedimento correto Conhecia o procedimento correto
Nunca conheceu
o procedimento
Esqueceu o
procedimento
Deliberadamente
intecional
Falta de
treinamento
Falta de
experiência
Falta de
informação
Falta de
treinamento
ou prática
Ação
tolerada
Pressão do
supervisor
Pressão
do tempo
Falta de
disciplina
PUNIÇÃOAÇÃO GERENCIAL PARA CORRIGIR O SISTEMA
Erro X Violação X Punição
29. A Medicina é Probabilística,
O Julgamento é Retrospectivo!
Grupo Tratado Grupo Que Nada Faz Legenda
Efeito Neutro
Efeito Negativo
Efeito Positivo
“Parte do Jogo”“Negligência”
30. • Pouca ou nenhuma contribuição para distribuição de compensação baseada em grau de má
prática, e não no grau de lesão;
• Pouca contribuição para direcionamento da culpa para organizações (quando erros de natureza
sistêmica) e não pessoas;
• Pouca contribuição para maior abertura de informações e melhor impacto dela nos litígios;
• “Tribunais da Saúde”? Parcerias entre poder judiciário e câmeras técnicas de segurança do
paciente, aos moldes de algumas do poder público com NATS para redução de processos para
fornecimento de medicamentos de alto custo;
• Audiências de conciliação com emprego de “ferramentas de Cultura Justa”, como o Johnston
Substitution Test, que não compara um ato a um padrão arbitrário de excelência, aproximando-se
da “teoria do possível” e de um mundo mais real?;
• Suécia limita os eventos compensáveis a danos “evitáveis”, e o Brasil faz o quê?;
• Pouca contribuição para até simples adequado emprego de consentimentos informados no Brasil.
31. “Ser bom é fácil.
O difícil é ser justo”.
Victor Hugo
gbbarcellos@gmail.com
Obrigado!