O documento descreve a história do Programa Nacional de Alimentação Escolar no Brasil, desde as primeiras iniciativas de arrecadação de fundos para alimentação escolar em 1940 até a implementação do programa em 1955. Também apresenta princípios, beneficiários, controle de qualidade, processamento, cardápios e cálculos nutricionais do programa.
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de manipulação de alimentos, incluindo a importância da higiene pessoal dos manipuladores, cuidados com uniformes, higienização das mãos e ambientes. Também discute armazenamento correto de diferentes tipos de alimentos.
O documento discute os perigos relacionados à saúde e segurança no contexto de alimentos. Ele explica que perigos podem incluir microrganismos como bactérias, bolores e leveduras que podem contaminar os alimentos. O documento também fornece diretrizes para estabelecimentos que trabalham com alimentos controlarem esses perigos, incluindo boas práticas de higiene pessoal, comportamento, higienização de equipamentos e controle de temperatura durante o preparo de alimentos.
PNAE - Programa Nacional de Alimentação Escolarcomredesan
O documento fornece informações sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no Brasil, incluindo: (1) o PNAE recebeu um aumento significativo de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação entre 2003-2011; (2) o PNAE tem como objetivos contribuir para a aprendizagem dos estudantes e garantir o direito humano à alimentação adequada; (3) existem desafios para a implementação do PNAE como a aquisição de alimentos saudáveis e o fortalecimento dos Conselhos de Aliment
Este documento descreve a Lei no 11.947 de 2009, que estabelece diretrizes para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). O PNAE tem como objetivo promover a alimentação escolar saudável e adequada para estudantes da educação básica pública, por meio da oferta de refeições nutricionalmente balanceadas durante o período letivo. A lei define responsabilidades da União, Estados e Municípios na execução do programa.
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS NOS PRIMEIROS DOIS ANOS DE VIDA
A alimentação, principalmente no 1º ano de vida, é
fator determinante na saúde da criança. Por isso, é importante
conhecimento correto e atualizado acerca do assunto.
As fases iniciais do desenvolvimento humano são influenciadas por fatores nutricionais e metabólicos levando a efeitos de longo prazo na programação metabólica da saúde na vida adulta.
...
Parabéns aos autores:
Professor Benedito Scaranci Fernandes
Professora Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho
Nutricionista Roseli Gomes de Andrade
Maysa Teotônio Josafá Simão (Graduação)
Mariana Couy Fonseca (Graduação)
Alex Froede Silva (Graduação)
Slide higienização e manipulação dos alimentosMírian de Moura
O documento discute a importância da higiene pessoal, dos utensílios e dos alimentos na prevenção da contaminação. Ele explica que a contaminação pode ser física, química ou biológica e destaca a necessidade de seguir normas de higiene durante a manipulação dos alimentos para evitar doenças transmitidas por alimentos. Ele também fornece orientações sobre higiene pessoal, utensílios, esponjas e lixo.
PNAE – Programa Nacional de Alimentación EscolarFAO
Presentación de Pedro Bavaresco, MDA - Brasil en el marco del Foro de Expertos sobre Programas de Alimentación Sostenibles en América Latina, el 11 y 13 de septiembre de 2012 en Santiago de Chile
Este documento fornece diretrizes sobre boas práticas de manipulação de alimentos, incluindo a importância da higiene pessoal dos manipuladores, cuidados com uniformes, higienização das mãos e ambientes. Também discute armazenamento correto de diferentes tipos de alimentos.
O documento discute os perigos relacionados à saúde e segurança no contexto de alimentos. Ele explica que perigos podem incluir microrganismos como bactérias, bolores e leveduras que podem contaminar os alimentos. O documento também fornece diretrizes para estabelecimentos que trabalham com alimentos controlarem esses perigos, incluindo boas práticas de higiene pessoal, comportamento, higienização de equipamentos e controle de temperatura durante o preparo de alimentos.
PNAE - Programa Nacional de Alimentação Escolarcomredesan
O documento fornece informações sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no Brasil, incluindo: (1) o PNAE recebeu um aumento significativo de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação entre 2003-2011; (2) o PNAE tem como objetivos contribuir para a aprendizagem dos estudantes e garantir o direito humano à alimentação adequada; (3) existem desafios para a implementação do PNAE como a aquisição de alimentos saudáveis e o fortalecimento dos Conselhos de Aliment
Este documento descreve a Lei no 11.947 de 2009, que estabelece diretrizes para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). O PNAE tem como objetivo promover a alimentação escolar saudável e adequada para estudantes da educação básica pública, por meio da oferta de refeições nutricionalmente balanceadas durante o período letivo. A lei define responsabilidades da União, Estados e Municípios na execução do programa.
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS NOS PRIMEIROS DOIS ANOS DE VIDA
A alimentação, principalmente no 1º ano de vida, é
fator determinante na saúde da criança. Por isso, é importante
conhecimento correto e atualizado acerca do assunto.
As fases iniciais do desenvolvimento humano são influenciadas por fatores nutricionais e metabólicos levando a efeitos de longo prazo na programação metabólica da saúde na vida adulta.
...
Parabéns aos autores:
Professor Benedito Scaranci Fernandes
Professora Elaine Alvarenga de Almeida Carvalho
Nutricionista Roseli Gomes de Andrade
Maysa Teotônio Josafá Simão (Graduação)
Mariana Couy Fonseca (Graduação)
Alex Froede Silva (Graduação)
Slide higienização e manipulação dos alimentosMírian de Moura
O documento discute a importância da higiene pessoal, dos utensílios e dos alimentos na prevenção da contaminação. Ele explica que a contaminação pode ser física, química ou biológica e destaca a necessidade de seguir normas de higiene durante a manipulação dos alimentos para evitar doenças transmitidas por alimentos. Ele também fornece orientações sobre higiene pessoal, utensílios, esponjas e lixo.
PNAE – Programa Nacional de Alimentación EscolarFAO
Presentación de Pedro Bavaresco, MDA - Brasil en el marco del Foro de Expertos sobre Programas de Alimentación Sostenibles en América Latina, el 11 y 13 de septiembre de 2012 en Santiago de Chile
O documento fornece diretrizes sobre a aplicação de testes de aceitabilidade da alimentação escolar oferecida no Programa Nacional de Alimentação Escolar. As escolas devem aplicar os testes bimestralmente em amostras de estudantes para avaliar a qualidade dos alimentos e identificar possíveis problemas, a fim de melhorar os cardápios oferecidos. Anexos fornecem modelos para realizar os testes e registrar os resultados.
Manual de boas práticas na manipulação de alimentosDeisi Colombo
O 1. O documento fornece diretrizes sobre boas práticas de manipulação de alimentos para garantir a segurança dos alimentos preparados em escolas;
O 2. As boas práticas incluem higiene pessoal, limpeza do ambiente e equipamentos, recebimento, armazenamento, pré-preparo, preparo e distribuição seguros dos alimentos;
O 3. Seguir as boas práticas é essencial para prevenir doenças transmitidas por alimentos e garantir a saúde dos alunos.
1. O documento discute a gestão da qualidade e segurança alimentar na avicultura, abordando tópicos como boas práticas, HACCP, políticas de qualidade e regulamentos.
2. Especificamente, o documento esclarece que hormônios e antibióticos promotores de crescimento não são usados na alimentação de frangos de corte e explica porque.
3. Também aborda o tema salmonelas, descrevendo como a bactéria pode contaminar frangos e ovos e ser disseminada, representando
O documento fornece orientações aos supervisores sobre o Programa de Alimentação Escolar, incluindo suas atribuições de verificar o gerenciamento do programa nas escolas, garantir o cumprimento da Resolução SE 53/2000 e acompanhar as ações referentes à merenda. Também resume os principais pontos avaliados nas visitas técnicas do DSE às escolas.
Este documento discute doenças transmitidas por alimentos, causadas principalmente por bactérias, vírus e parasitas. Ele explica os principais microrganismos prejudiciais em alimentos e as condições ideais para sua multiplicação, incluindo fatores intrínsecos como pH e umidade, e fatores extrínsecos como temperatura e oxigênio. Finalmente, ele lista sintomas comuns e medidas de prevenção como higiene e armazenamento adequado de alimentos.
O documento descreve a história e os detalhes do Programa Nacional de Alimentação Escolar do Brasil (PNAE), que fornece refeições para estudantes da rede pública desde os anos 1940. O PNAE é gerenciado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e considerado um dos maiores programas de alimentação escolar do mundo. Ele garante a alimentação de estudantes da educação básica por meio da transferência de recursos financeiros aos estados e municípios.
O documento discute a evolução e desafios do programa de alimentação escolar no Brasil. O Ministério da Educação coordena o programa por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, que transfere recursos aos estados e municípios para fornecer alimentação aos alunos. O documento também discute a importância da alimentação como prática social e educacional, não apenas para suprir necessidades nutricionais.
Alimentação saudável trabalho de saúde infantilGaby Veloso
O documento discute alimentação saudável, destacando: 1) comer de forma equilibrada e variada é importante para a saúde e manutenção do peso; 2) uma dieta balanceada envolve escolher alimentos que garantam saúde, não apenas manter o peso; 3) é necessário considerar a quantidade e função dos alimentos ingeridos.
O documento discute as orientações para a alimentação de crianças pré-escolares e escolares, enfatizando a influência da família na formação de hábitos alimentares saudáveis e a importância de oferecer uma alimentação balanceada e refeições em família para o crescimento e desenvolvimento das crianças.
O documento descreve o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no Brasil, que fornece merenda escolar para estudantes de escolas públicas. O PNAE foi estendido em 2005 para também atender estudantes do ensino médio. O programa é operacionalizado no estado do Tocantins, fornecendo refeições diárias para cerca de 12 mil alunos nas redes estadual e municipal.
O documento descreve o estágio obrigatório de nutrição realizado em um Centro de Saúde na cidade de São Jose, SC. O estágio teve duração de 330 horas e objetivou desenvolver competências para atuação do nutricionista na promoção da saúde. O Centro de Saúde atende cerca de 10.584 usuários e oferece serviços de atenção básica. O estágio possibilitou ao estudante conhecer a estrutura e programas de saúde da unidade, com ênfase na prevalência de obesidade e
MANUAL PARA FUNCIONÁRIOS DA MERENDA ESCOLAR DA CURSANDennis Moliterno
Este documento fornece informações sobre os objetivos, membros, eleições e apresentação de um membro representando os funcionários da merenda escolar de uma empresa de saneamento chamada CURSAN. Também discute conceitos de acidentes de trabalho, classificações, causas, consequências, comunicação e procedimentos após um acidente. Finalmente, descreve equipamentos de proteção individual necessários em diferentes situações de trabalho e riscos à saúde em equipamentos de cozinha.
O documento fornece diretrizes sobre boas práticas de higiene para serviços de alimentação, de acordo com a Resolução RDC no 216/2004 da Anvisa. Ele aborda tópicos como a importância da higiene na prevenção de doenças transmitidas por alimentos, cuidados com o local de trabalho e manipulação de alimentos, e riscos relacionados a micróbios.
O documento fornece dicas sobre alimentação saudável para bebês de 0 a 2 anos de idade. As principais informações são: 1) só oferecer leite materno nos primeiros 6 meses; 2) introduzir alimentos saudáveis aos 6 meses enquanto continua amamentando; 3) oferecer refeições balanceadas com grãos, carnes, legumes e frutas e evitar doces até os 2 anos.
O documento discute vários tipos de dietas, incluindo dietas hospitalares regulares, dietas leves, pastosas e líquidas. Também descreve dietas especiais como dietas para diabéticos, hipossódicas, com restrição de alimentos ácidos ou laxantes. Finalmente, discute nutrição enteral através de sondas e nutrição parenteral por via venosa.
Unidade de alimentação e nutrição UAN MaluMoraes12
O documento descreve os principais equipamentos utilizados em unidades de alimentação e nutrição, classificando-os em básicos e de apoio. Detalha os fatores que influenciam na escolha e dimensionamento dos equipamentos, como número de refeições, cardápio e política de compras. Fornece exemplos de equipamentos básicos como fogão, forno e liquidificador, e detalha o funcionamento de alguns equipamentos como caldeirão, fritadeira e máquina de lavar louça.
[1] O relatório descreve as atividades realizadas durante um estágio obrigatório de nutrição em uma unidade de alimentação e nutrição hospitalar, incluindo a aplicação de um check-list higiênico-sanitário, elaboração de um cardápio quinzenal e pedido de compras semanal. [2] Foi possível aplicar os conhecimentos adquiridos na graduação na prática através das atividades desenvolvidas no estágio. [3] O estágio contribuiu para a formação profissional do estudante e foi
O documento discute a importância da higiene dos alimentos para prevenir doenças e manter a qualidade nutricional. Ele explica que a higiene dos alimentos envolve medidas para garantir a segurança dos alimentos e destaca cuidados pessoais como lavar as mãos e não manipular alimentos com ferimentos expostos.
Este documento apresenta orientações sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no Brasil, incluindo informações sobre objetivos, financiamento, beneficiários, legislação, elaboração de cardápios e o papel do Conselho de Alimentação Escolar.
Em Pedra do Indaiá, MG, a participação ativa de idosos no Conselho de Alimentação Escolar e a criação de sete cardápios diferentes para atender às necessidades individuais de cada turma promovem a inclusão social. A contratação de uma nutricionista e o estabelecimento de parcerias com produtores locais melhoraram significativamente a qualidade da merenda, oferecendo uma alimentação mais variada e saudável às crianças.
O documento fornece diretrizes sobre a aplicação de testes de aceitabilidade da alimentação escolar oferecida no Programa Nacional de Alimentação Escolar. As escolas devem aplicar os testes bimestralmente em amostras de estudantes para avaliar a qualidade dos alimentos e identificar possíveis problemas, a fim de melhorar os cardápios oferecidos. Anexos fornecem modelos para realizar os testes e registrar os resultados.
Manual de boas práticas na manipulação de alimentosDeisi Colombo
O 1. O documento fornece diretrizes sobre boas práticas de manipulação de alimentos para garantir a segurança dos alimentos preparados em escolas;
O 2. As boas práticas incluem higiene pessoal, limpeza do ambiente e equipamentos, recebimento, armazenamento, pré-preparo, preparo e distribuição seguros dos alimentos;
O 3. Seguir as boas práticas é essencial para prevenir doenças transmitidas por alimentos e garantir a saúde dos alunos.
1. O documento discute a gestão da qualidade e segurança alimentar na avicultura, abordando tópicos como boas práticas, HACCP, políticas de qualidade e regulamentos.
2. Especificamente, o documento esclarece que hormônios e antibióticos promotores de crescimento não são usados na alimentação de frangos de corte e explica porque.
3. Também aborda o tema salmonelas, descrevendo como a bactéria pode contaminar frangos e ovos e ser disseminada, representando
O documento fornece orientações aos supervisores sobre o Programa de Alimentação Escolar, incluindo suas atribuições de verificar o gerenciamento do programa nas escolas, garantir o cumprimento da Resolução SE 53/2000 e acompanhar as ações referentes à merenda. Também resume os principais pontos avaliados nas visitas técnicas do DSE às escolas.
Este documento discute doenças transmitidas por alimentos, causadas principalmente por bactérias, vírus e parasitas. Ele explica os principais microrganismos prejudiciais em alimentos e as condições ideais para sua multiplicação, incluindo fatores intrínsecos como pH e umidade, e fatores extrínsecos como temperatura e oxigênio. Finalmente, ele lista sintomas comuns e medidas de prevenção como higiene e armazenamento adequado de alimentos.
O documento descreve a história e os detalhes do Programa Nacional de Alimentação Escolar do Brasil (PNAE), que fornece refeições para estudantes da rede pública desde os anos 1940. O PNAE é gerenciado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e considerado um dos maiores programas de alimentação escolar do mundo. Ele garante a alimentação de estudantes da educação básica por meio da transferência de recursos financeiros aos estados e municípios.
O documento discute a evolução e desafios do programa de alimentação escolar no Brasil. O Ministério da Educação coordena o programa por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, que transfere recursos aos estados e municípios para fornecer alimentação aos alunos. O documento também discute a importância da alimentação como prática social e educacional, não apenas para suprir necessidades nutricionais.
Alimentação saudável trabalho de saúde infantilGaby Veloso
O documento discute alimentação saudável, destacando: 1) comer de forma equilibrada e variada é importante para a saúde e manutenção do peso; 2) uma dieta balanceada envolve escolher alimentos que garantam saúde, não apenas manter o peso; 3) é necessário considerar a quantidade e função dos alimentos ingeridos.
O documento discute as orientações para a alimentação de crianças pré-escolares e escolares, enfatizando a influência da família na formação de hábitos alimentares saudáveis e a importância de oferecer uma alimentação balanceada e refeições em família para o crescimento e desenvolvimento das crianças.
O documento descreve o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no Brasil, que fornece merenda escolar para estudantes de escolas públicas. O PNAE foi estendido em 2005 para também atender estudantes do ensino médio. O programa é operacionalizado no estado do Tocantins, fornecendo refeições diárias para cerca de 12 mil alunos nas redes estadual e municipal.
O documento descreve o estágio obrigatório de nutrição realizado em um Centro de Saúde na cidade de São Jose, SC. O estágio teve duração de 330 horas e objetivou desenvolver competências para atuação do nutricionista na promoção da saúde. O Centro de Saúde atende cerca de 10.584 usuários e oferece serviços de atenção básica. O estágio possibilitou ao estudante conhecer a estrutura e programas de saúde da unidade, com ênfase na prevalência de obesidade e
MANUAL PARA FUNCIONÁRIOS DA MERENDA ESCOLAR DA CURSANDennis Moliterno
Este documento fornece informações sobre os objetivos, membros, eleições e apresentação de um membro representando os funcionários da merenda escolar de uma empresa de saneamento chamada CURSAN. Também discute conceitos de acidentes de trabalho, classificações, causas, consequências, comunicação e procedimentos após um acidente. Finalmente, descreve equipamentos de proteção individual necessários em diferentes situações de trabalho e riscos à saúde em equipamentos de cozinha.
O documento fornece diretrizes sobre boas práticas de higiene para serviços de alimentação, de acordo com a Resolução RDC no 216/2004 da Anvisa. Ele aborda tópicos como a importância da higiene na prevenção de doenças transmitidas por alimentos, cuidados com o local de trabalho e manipulação de alimentos, e riscos relacionados a micróbios.
O documento fornece dicas sobre alimentação saudável para bebês de 0 a 2 anos de idade. As principais informações são: 1) só oferecer leite materno nos primeiros 6 meses; 2) introduzir alimentos saudáveis aos 6 meses enquanto continua amamentando; 3) oferecer refeições balanceadas com grãos, carnes, legumes e frutas e evitar doces até os 2 anos.
O documento discute vários tipos de dietas, incluindo dietas hospitalares regulares, dietas leves, pastosas e líquidas. Também descreve dietas especiais como dietas para diabéticos, hipossódicas, com restrição de alimentos ácidos ou laxantes. Finalmente, discute nutrição enteral através de sondas e nutrição parenteral por via venosa.
Unidade de alimentação e nutrição UAN MaluMoraes12
O documento descreve os principais equipamentos utilizados em unidades de alimentação e nutrição, classificando-os em básicos e de apoio. Detalha os fatores que influenciam na escolha e dimensionamento dos equipamentos, como número de refeições, cardápio e política de compras. Fornece exemplos de equipamentos básicos como fogão, forno e liquidificador, e detalha o funcionamento de alguns equipamentos como caldeirão, fritadeira e máquina de lavar louça.
[1] O relatório descreve as atividades realizadas durante um estágio obrigatório de nutrição em uma unidade de alimentação e nutrição hospitalar, incluindo a aplicação de um check-list higiênico-sanitário, elaboração de um cardápio quinzenal e pedido de compras semanal. [2] Foi possível aplicar os conhecimentos adquiridos na graduação na prática através das atividades desenvolvidas no estágio. [3] O estágio contribuiu para a formação profissional do estudante e foi
O documento discute a importância da higiene dos alimentos para prevenir doenças e manter a qualidade nutricional. Ele explica que a higiene dos alimentos envolve medidas para garantir a segurança dos alimentos e destaca cuidados pessoais como lavar as mãos e não manipular alimentos com ferimentos expostos.
Este documento apresenta orientações sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no Brasil, incluindo informações sobre objetivos, financiamento, beneficiários, legislação, elaboração de cardápios e o papel do Conselho de Alimentação Escolar.
Em Pedra do Indaiá, MG, a participação ativa de idosos no Conselho de Alimentação Escolar e a criação de sete cardápios diferentes para atender às necessidades individuais de cada turma promovem a inclusão social. A contratação de uma nutricionista e o estabelecimento de parcerias com produtores locais melhoraram significativamente a qualidade da merenda, oferecendo uma alimentação mais variada e saudável às crianças.
A Prefeitura de Guaratuba implementou novas ações para melhorar a merenda escolar, incluindo uma variedade maior de produtos na licitação, mudança do local de armazenamento, aquisição de produtos locais e treinamentos sobre boas práticas alimentares para funcionários, diretoras e pais.
Perfil alimentação, gestao e meio ambiente [modo de compatibilidade]marcilene1311
O documento discute a obesidade infantil no Brasil e no mundo. Em três frases: (1) A obesidade infantil cresceu drasticamente nos últimos anos no Brasil e em outros países; (2) Isso ocorreu devido ao aumento do sedentarismo e do consumo de alimentos não saudáveis e ultraprocessados nas escolas; (3) É papel do técnico em alimentação escolar promover hábitos alimentares saudáveis nas crianças por meio de cardápios nutritivos e educação alimentar.
Este documento resume as principais alterações introduzidas pela Resolução ANAC no 280/2013 em relação à Resolução ANAC no 009/2007 no que se refere ao transporte aéreo de Passageiros com Necessidade de Assistência Especial (PNAE). Entre as mudanças, destacam-se a criação da figura do responsável por acessibilidade, a previsão de controle de qualidade do atendimento a PNAE e a definição do conteúdo mínimo para treinamento de funcionários.
Este documento discute a importância da alimentação escolar e formas de motivar estudantes a comerem de forma saudável. Ele apresenta as equipes do Núcleo de Apoio Escolar que cuidam da alimentação e saúde escolar, e discute a necessidade de abordagens pedagógicas para ensinar estudantes sobre nutrição.
Brazilian Policy on Food and Nutrition Security. Presentation on Brazilian National Programme on School Feeding (PNAE/FNDE) made during workshop on PAA Africa Programme, organised by the government of Brazil (CGFome and Ministry of Social Development), WFP Centre of Excellence and FAO Brazil, held from 2 to 6 July 2012 in Brasilia and Arapiraca, Brazil.
O documento resume os marcos históricos do direito à alimentação escolar no Brasil, começando com o fim da Segunda Guerra Mundial em 1945 e a criação da ONU/FAO. Destaca eventos como a campanha da merenda escolar em 1955, a ditadura militar de 1964-1985, e a constituição de 1988 que reconheceu o direito à alimentação. Apresenta políticas e programas implementados desde então como o Fome Zero em 2003 e o Programa Nacional de Alimentação Escolar em 2009.
1. O documento é uma monografia apresentada por Tássia Maíra de Souza para obtenção do grau de bacharel em nutrição que avalia a qualidade nutricional do cardápio oferecido na merenda escolar de uma escola municipal em Santana da Vargem - MG.
2. A monografia inclui introdução, revisão bibliográfica sobre alimentação escolar, metodologia, resultados e discussão, conclusão e referências.
3. O objetivo principal é identificar a quantidade de macro e micronutrientes presentes no cardápio
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O dispositivo também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O novo smartphone será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento discute a importância do trabalho da merendeira na escola e como ela contribui para a saúde e rendimento dos alunos através da alimentação oferecida. Também lista responsabilidades da merendeira como manipulação correta dos alimentos, higiene do local de trabalho e vínculo com as crianças.
Esse caso levanta questões importantes sobre a alimentação escolar e seu papel na educação. Algumas reflexões:
- A alimentação escolar é essencial para suprir as necessidades nutricionais básicas de crianças e adolescentes, principalmente os mais vulneráveis social e economicamente. No entanto, seu papel vai além de apenas "encher a barriga".
- A escola deve usar a alimentação como uma ferramenta pedagógica para promover hábitos alimentares saudáveis e educar sobre nutrição. Isso é fundamental para o desenvolvimento das crian
A alimentação adequada está associada ao rendimento escolar? Este projeto visa compreender como a alimentação é um fator importante na aprendizagem, permitindo que as crianças desenvolvam habilidades cognitivas. As disciplinas envolvidas são matemática e ciências, sob a orientação dos professores Marcelo e Milene.
Este documento apresenta o módulo de estudo sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). O módulo é composto por sete unidades que abordam os objetivos, princípios e diretrizes do Pnae, sua evolução, gestão, operacionalização, agricultura familiar, prestação de contas e Conselho de Alimentação Escolar. O documento tem como objetivo capacitar pessoas envolvidas na execução, acompanhamento e avaliação do Pnae.
Este documento apresenta um projeto pedagógico sobre alimentação saudável desenvolvido por uma escola no Tocantins. O projeto tem como objetivo promover hábitos alimentares saudáveis de forma lúdica e educativa. Ele aborda tópicos como tipos de vitaminas, higiene dos alimentos, origem dos alimentos e realiza atividades práticas como horta escolar, cozinha experimental e feira gastronômica.
Para uma alimentação saudável, o documento recomenda comer de todos os grupos alimentares, incluindo 43% de produtos hortícolas e frutos, 30% de cereais e derivados, 14% de leite e derivados, 10% de carne e peixe, e 3% de gorduras. Cada grupo fornece nutrientes específicos como cálcio, proteínas, vitaminas, ferro e energia para crescimento e aprendizagem. Alimentos como leite, pão, ovos, carne, peixe, legumes e fruta não
O documento discute um programa de alimentação escolar que tem como objetivos promover hábitos alimentares saudáveis, oferecer refeições equilibradas e proteger os alunos de alimentos inadequados. Ele também fornece diretrizes sobre a elaboração de guias alimentares e as responsabilidades das escolas em relação à alimentação dos estudantes.
O documento discute a importância da nutrição e atividade física para a saúde e desempenho atlético. Ele fornece recomendações sobre as quantidades ideais de macronutrientes, vitaminas, minerais e hidratação para diferentes tipos de treinamento, bem como guias para alimentação pré e pós-competição. O documento também discute suplementos comumente usados e seus possíveis riscos à saúde.
Manual de orientação para a alimentação escolar na educação infantil, ensino ...Dr. Benevenuto
Introdução 11
1 Manual de Alimentação da Educação Infantil 13
1.1 Quais as principais características das crianças da educação infantil? 13
1.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para a educação infantil? 14
1.2.1 O que oferecer? 14
1.2.2 O que restringir? 19
1.3 Como desenvolver a educação nutricional? 20
2 Manual de Alimentação do Escolar do Ensino Fundamental: 6 a 10 Anos 22
2.1 Quais as principais características dos escolares do ensino fundamental
com idade entre 6 e 10 anos? 22
2.2 Como deve ser a alimentação do PNAE no ensino fundamental? 23
2.2.1 O que oferecer? 23
2.2.2 O que controlar? 27
2.2.3 Educação alimentar e nutricional 28
3 Manual de Alimentação do Adolescente 31
3.1 Quais as principais características dos escolares na adolescência? 31
3.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para os adolescentes? 33
3.2.1 O que oferecer? 33
3.2.2 O que controlar? 35
3.2.3 Educação alimentar e nutricional 36
4 Manual de Alimentação do Escolar na Fase Adulta 36
4.1 Principais características dos escolares na fase adulta 38
4.2 Como deve ser a alimentação do PNAE para o ensino de adultos? 39
4.2.1 O que oferecer? 40
4.2.2 O que controlar? 42
4.2.3 Educação alimentar e nutricional 43
Conclusões 45
Referências Bibliográficas 46
Este documento fornece receitas culinárias para crianças com alergia alimentar. Ele inclui uma introdução sobre alergias alimentares e como elas afetam as crianças, seguido por seções de receitas doces e salgadas que evitam os principais alérgenos como leite, ovo e soja. O objetivo é fornecer opções de refeições saborosas e nutritivas para crianças com restrições dietéticas devido a alergias.
ESF WILSON BRITO - ESTÁGIO SOCIAL - ALUNA BIANCA MORAIS.pptxBiancaMoraisLemos
O documento descreve a Estratégia de Saúde da Família (ESF) no Brasil, incluindo sua equipe, atividades e o papel do nutricionista na unidade de saúde ESF Wilson Brito em Teixeira de Freitas. Ações de promoção da saúde foram realizadas, como sobre alimentação saudável e prevenção do suicídio.
Orientações inad semana saúde na escola 2013_04_03Cre Educação
1) O documento fornece orientações para atividades de avaliação nutricional e promoção da alimentação saudável durante a Semana Saúde na Escola de 2013.
2) É importante o acompanhamento da curva de crescimento da criança ao invés de apenas medidas de peso e altura, e os casos de risco nutricional devem receber acompanhamento contínuo.
3) As ações de promoção da alimentação saudável devem envolver a todos os alunos e incentivar hábitos alimentares saudáveis, ativ
Orientações inad semana saúde na escola 2013_04_03Cre Educação
1) O documento fornece orientações para atividades de avaliação nutricional e promoção da alimentação saudável durante a Semana Saúde na Escola de 2013.
2) É importante o acompanhamento da curva de crescimento da criança ao invés de apenas medidas de peso e altura, e os casos de risco nutricional devem receber acompanhamento contínuo.
3) As ações de promoção da alimentação saudável devem envolver a todos os alunos e incentivar hábitos alimentares saudáveis, ativ
Este documento fornece um resumo de três frases:
[1] O documento apresenta orientações sobre a rotulagem nutricional obrigatória de alimentos e bebidas embalados no Brasil, com o objetivo de educar os consumidores para escolhas alimentares saudáveis. [2] A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) regulamentou a rotulagem nutricional obrigatória em 2001 para que os rótulos informem sobre o valor calórico e teor de nutrientes de cada porção. [3] O manual foi
O documento apresenta o Programa Nacional de Saúde Escolar 2015, definindo sua visão, finalidade e objetivos gerais, bem como seus seis eixos estratégicos: 1) Capacitação, 2) Ambiente Escolar e Saúde, 3) Condições de Saúde, 4) Qualidade e Inovação, 5) Formação e Investigação em Saúde Escolar e 6) Parcerias. O programa busca promover estilos de vida saudáveis e literacia em saúde nas escolas, melhorar o ambiente escolar e minimizar riscos à sa
Este documento fornece orientações sobre alimentação e nutrição para profissionais de saúde, abordando diversas dúvidas comuns sobre dietas, alimentos e hábitos alimentares. O objetivo é esclarecer informações pouco qualificadas divulgadas pela mídia e incentivar escolhas alimentares saudáveis e culturalmente adequadas.
Este documento fornece orientações sobre alimentação e nutrição para profissionais de saúde, abordando diversas dúvidas comuns sobre dietas, alimentos e hábitos alimentares. O objetivo é esclarecer informações pouco qualificadas divulgadas pela mídia e incentivar escolhas alimentares saudáveis e culturalmente adequadas.
Este documento apresenta as diretrizes para a programação da Atividade Nutrição no SESC, com foco nos procedimentos operacionais para o fornecimento de refeições de qualidade. Aborda o histórico da nutrição no SESC, suas características e finalidades, linhas programáticas, locais de atuação e orientações detalhadas sobre organização, planejamento, gestão e controle do serviço de alimentação.
Este documento fornece receitas culinárias para crianças com alergia alimentar, substituindo os principais alérgenos como leite, ovo e soja. Inclui uma introdução sobre alergias alimentares e cuidados com os ingredientes, seguida de listas de substituições e mais de 50 receitas doces e salgadas livres dos alérgenos mais comuns.
1. O documento descreve um manual básico para atendimento ambulatorial em nutrição, na segunda edição revisada e ampliada.
2. O manual foi organizado por Nilze Barreto Villela e Raquel Rocha e publicado pela Editora da Universidade Federal da Bahia em 2008.
3. O manual fornece recomendações nutricionais gerais para vida saudável, adolescentes e terceira idade, além de terapêuticas nutricionais para diversas patologias.
O documento descreve um manual básico para atendimento ambulatorial em nutrição. O manual contém recomendações nutricionais para vida saudável, adolescentes e terceira idade, além de terapêuticas nutricionais para diversas doenças e condições. O manual também inclui anexos com informações sobre alimentos funcionais, laxantes, obstipantes e seus teores nutricionais.
Este documento fornece orientações sobre a rotulagem nutricional obrigatória de alimentos e bebidas embalados no Brasil. Ele explica os requisitos para informações nutricionais e como ler e entender os rótulos para fazer escolhas alimentares saudáveis.
Este documento fornece orientações sobre a rotulagem nutricional obrigatória de alimentos e bebidas embalados no Brasil. Ele explica os requisitos para informações nutricionais e como ler e entender os rótulos para fazer escolhas alimentares saudáveis.
O documento fornece orientações sobre alimentação balanceada e saudável em três frases ou menos:
Apresenta os principais nutrientes presentes nos alimentos e suas funções no organismo humano. Descreve a Pirâmide dos Alimentos como guia para escolha de alimentos que forneçam nutrientes necessários em quantidade ideal. Fornece exemplos de porções diárias recomendadas de cada grupo alimentar da pirâmide para garantir todos os nutrientes essenciais.
Este documento fornece noções básicas sobre alimentação e nutrição. Explica o que são alimentos e nutrientes, as funções dos principais nutrientes e apresenta a pirâmide alimentar como guia para uma alimentação equilibrada.
Manual da DGS - Cozinhar com proteína gastando pouco dinheiropalhaman
A Direção-Geral da Saúde recomenda a ingestão de proteína como parte de uma alimentação saudável e equilibrada. Para ajudar na preparação destes alimentos apresenta um manual com receitas e sugestões.
Este documento descreve um estudo realizado para avaliar a aceitação de um vinagrete de hortelã por funcionários de uma unidade de alimentação hospitalar. O vinagrete de hortelã foi bem aceito por mais de 90% dos funcionários e foi preferido ao vinagrete tradicional. Os resultados sugerem que o vinagrete de hortelã pode ser adicionado ao cardápio para promover a saúde dos clientes.
Estratégias inovadoras para desenvolver alimentos mais saudáveisIrta
O projeto FOODSME-HOP tem como objetivo apoiar pequenas e médias empresas (PMEs) na região SUDOE na Europa a desenvolver produtos alimentares mais saudáveis. O projeto fornece assistência técnica e financeira para ajudar PMEs a inovar processos e reduzir ingredientes como sal, açúcar e gordura. O projeto inclui demonstrações técnicas em quatro PMEs para desenvolver novos produtos.
Este documento descreve o Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas em Portugal, que fornece cabazes alimentares para famílias em situação de vulnerabilidade socioeconómica. O programa define critérios de elegibilidade, composição dos cabazes, transporte e armazenamento adequado dos alimentos.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. INTRODUÇÃO
Por volta de 1940, quando algumas escolas
começaram a se organizar montando as “caixas
escolares”, que tinham como objetivo arrecadar dinheiro
para fornecer a alimentação aos estudantes, enquanto
permaneciam na escola. Nesse período, o Governo
Federal ainda não participava dessas ações, mas
observando o resultado dessa iniciativa, notou a
importância da alimentação escolar para a permanência
dos estudantes nas escolas, bem como para a redução da
desnutrição infantil no país.
3. PNAE – Programa Nacional de
Alimentação Escolar
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), implantado
em 1955, contribui para o crescimento, o desenvolvimento, a
aprendizagem, o rendimento escolar dos estudantes e a formação de
hábitos alimentares saudáveis, por meio da oferta da alimentação
escolar e de ações de educação alimentar e nutricional.
Os beneficiados ao programa são: alunos de toda a educação
básica (educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e
educação de jovens e adultos) matriculados em escolas públicas e
filantrópicas.
O PNAE apresenta alguns princípios:
A universalidade;
A equidade;
A sustentabilidade e a continuidade;
Respeito aos hábitos alimentares e as práticas tradicionais;
Responsabilidade de educação alimentar e nutricional;
Participação da comunidade.
4. RESOLUÇÃO
Ministério da Educação. Fundo Nacional de
desenvolvimento da educação conselho deliberativo.
resolução/CD/FNDE N-38, DE 16 DE JULHO DE
2006. Dispõe sobre o atendimento da alimentação
escolar aos alunos da educação básica do Programa
Nacional de Alimentação Escolar - PNAE.
5. CONTROLE DE QUALIDADE
O controle de qualidade dos alimentos é realizado pela SES, por
meio de Termo de Cooperação Técnica, visando assegurar a qualidade
dos produtos oferecidos aos alunos. Após a entrega dos gêneros
alimentícios não-perecíveis, a SES recolhe amostras para submetê-las
à análise laboratorial e emite os laudos contendo resultados que
apontam se o alimento é próprio (laudo favorável) ou impróprio (laudo
condenatório) para o consumo. Se o laudo for favorável, o alimento é
liberado para o consumo. Se não, é submetido à reanálise, a pedido do
fornecedor. O fornecedor poderá requerer a substituição do produto, o
qual será submetido à análise laboratorial e passará pelos
procedimentos de praxe. Persistindo o laudo condenatório, a compra é
cancelada, o produto é apreendido pela Vigilância Sanitária e a SEDF
aplica multa à empresa fornecedora.
Os alimentos perecíveis e semiperecíveis são submetidos à análise
sensorial a ser realizada como rotina pela instituição educacional
responsável pelo seu recebimento, por se tratar de gênero alimentício
com prazo de validade curto. Pode, também, ser submetido à análise
laboratorial, por amostragem, quando necessário.
6. PROCESSAMENTO
LEIS DA ALIMENTAÇÃO:
Lei da Quantidade
Lei da Qualidade
Lei da Harmonia
Lei da Adequação
MANIPULADORES DE ALIMENTOS:
1- Sempre usar touca;
2- Com as mãos sempre limpas;
3- Com as unhas sempre aparadas, limpas e sem esmalte;
4- Sem barba e/ou sem bigode;
5- Com uniformes sempre limpos;
6- Sem qualquer tipo de adorno (ex: alianças, anéis, pulseiras, colares);
7- Sempre usando sapatos fechados;
NÃO É PERMITIDO AO MANIPULADOR:
1- Falar, tossir ou espirrar sobre os alimentos;
2- Manusear dinheiro e/ou fumar sem que as mãos sejam devidamente
higienizadas;
7.
8. CARDÁPIO
Cardápio é o conjunto de alimentos variados que deve ser
servido diariamente durante as principais refeições. Os
cardápios são importantes porque foram balanceadas por
técnicas especializados, para atender às necessidades
nutricionais diárias. Siga corretamente o planejamento dos
mesmos.
Os cardápios da alimentação escolar deverão ser elaborados
pelo nutricionista responsável, com utilização de gêneros
alimentícios básicos, respeitando-se as referências nutricionais,
os hábitos alimentares, a cultura alimentar da localidade,
pautando-se na sustentabilidade e na diversificação agrícola da
região e na alimentação saudável e adequada.
Os cardápios deverão ser diferenciados para cada faixa
etária dos estudantes e para os que necessitam de atenção
específica, e deverão conter alimentos variados, seguros, que
respeitem a cultura, tradições e hábitos alimentares saudáveis,
contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos
alunos e para a melhoria do rendimento escolar.
10. CÁLCULOS/RESULTADOS
VET
VET= 556,32 + 255,51 + 128,92
VET= 940,75 kcal
CARBOIDRATO
Carb = 139,08g
Acima do recomendado segundo a
resolução 38
Crianças: 1 a 3 anos, (114,9g)
4 a 5 anos, (154,4g)
PROTEÍNA
PTN = 32,23g
Acima do recomendado segundo a
resolução 38
Crianças: 1 a 3 anos, (21,9g)
4 a 5 anos, (29,7g)
LIPÍDIOS
Lip = 28,39g
Acima do recomendado segundo a
resolução 38
Crianças: 1 a 3 anos, (17,5g)
4 a 5 anos,( 23,8g)
GORDURA TRANS
Trans = 0
A quantidade diária de gordura trans está
dentro do recomendado segundo a
resolução 38 que preconiza 1% (um por
cento) da energia total proveniente de
gordura trans.
ACIDOS GRAXOS SATURADOS
AG.Sat = 3,86
% AG.Sat = 0,41%
A porcentagem de gorduras está dentro do
recomendado pela resolução 38 que
é de no máximo 10% (dez por cento) da
energia total proveniente de gordura
saturada.
VITAMINA A
Vit. A = 345,74ug
Acima do recomendado segundo a
resolução 38
Crianças: 1 a 3 anos, (210ug)
4 a 5 anos, (280ug)
VITAMINA C
Vit. C = 29,70mg
Acima do recomendado segundo a
resolução 38
Crianças: 1 a 3 anos, (12mg)
4 a 5 anos, (19mg)
CÁLCIO
Ca = 490,55mg
Acima do recomendado segundo a
resolução 38
Criança: 1 a 3 anos, (350mg)
Abaixo do recomendado segundo a
resolução 38
Crianças: 4 a 5 anos, (560mg)
FERRO
Fe = 6,64,mg
Acima do recomendado segundo a
resolução 38
Crianças: 1 a 3 anos, (4,9mg)
Abaixo do recomendado segundo resolução
38
Crianças: 4 a 5 anos, (7,0mg)
Sódio
Na= 2,02g
Acima do recomendado pela Dietary
Reference Intakes (DRI):
Recommended Dietary Allowances and
Adequate Intakes Elements (RDA)
que é de 1,0g crianças de 1 a 3 anos e 1,2g
para crianças de 4 a 8 anos.
PROTEÍNA LÍQUIDA
NDPcal%= 7,29%
Segundo o autor PLATT et al. (1961) o
percentual de proteína líquida está
abaixo do preconizado que é de ≥ 9%
do VET para grupos vulneráveis.
11. CONCLUSÃO
A alimentação um assunto de suma importância, este deve
ser explorado desde a infância, pois é nesse período que os
escolares irão formar seus hábitos alimentares, contribuindo
para um bom desenvolvimento físico, psíquico e motor.
Sendo assim, com o surgimento do Programa Nacional de
Alimentação Escolar os alunos passaram a ter acesso a
chamada “Merenda Escolar”, com o objetivo de contribuir para
o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a
aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de práticas
alimentares saudáveis, evitando a propagação de fatores
ocasionais de intoxicações alimentares e Doenças Crônicas
Não Transmissíveis, como Diabetes, Hipertensão e Obesidade,
resultantes da transição nutricional.
O cardápio elaborado pelo nutricionista, deve estar de
acordo com a Resolução/CD/FNDE nº38, de 16 de julho de
2009.
12. REFERÊNCIAS
FNDE, Alimentação Escolar (PNAE). Disponível em:
<http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-apresentacao>
Acesso em: 16 de novembro de 2014
CHAVES. G. L e BRITO. R. R. Merenda Escolar. Políticas de Alimentação
Escolar. Brasília, 2006.
BRASIL. Ministério Da Educação Fundo Nacional De Desenvolvimento Da
Educação Conselho Deliberativo. Resolução/Cd/Fnde Nº 38, De 16 De
Julho De 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos
alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar
- PNAE. Brasília, DF, 2009.
PNAE. Programa Nacional de Alimentação Escolar, 1979.