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Alimentação escolar
sua evolução e desafios
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suplementar, de recursos financeiros aos
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destinados a suprir, parcialmente, as
necessidades nutricionais dos alunos. É
considerado um dos maiores programas na
área de alimentação escolar no mundo e é o
único com atendimento universalizado.
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somos marcados pela privação de alimentos. Nem
todas as pessoas tinham acesso aos alimentos
necessários em quantidade e em qualidade
nutricional.
Isso atribui a alimentação escolar a idéia de suprir
essa necessidade em função do aprendizado.
Surge um conceito
desafiador.
ALIMENTAÇÃO COMBUSTÍVEL. - Comer para
poder aprender.
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somente um combustível?
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Que a escola não
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disposição dos pratos
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que comumente
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casa?
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Alimentação é uma atividade central da vida, que
define a nossa forma de viver, de morar e de
organizar a sociedade.
proporciona apreensão da cultura, a assimilação
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Por isso hoje o termo educação alimentar.
Por exemplo uma aluno que chega com fome , e
recebe um lanche fora de hora.
Será que recebeu só o lanche? NÃO.
Ele recebe através do lanche: Cuidado, atenção
individualizada, consideração
Dados atuais da Associação Brasileira
para Estudos da obesidade e da
Síndrome metabólica
para as crianças de 5 a 9 anos por região os dados de excesso
de peso são:
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CENTRO OESTE - 35,15%
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SUL - 35,9%
Fonte:
http://www.abeso.org.br/atitude-saudavel/mapa-obesidade
O que fazer com esse
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Alimentação não é mais para combater a fome, mas para educar para
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Comer muito não é hoje saudável. Escola precisa pensar na repetição.
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receita mais adequada. Pois ninguém almoça as 9h e janta as 16h. As
crianças que vivem isso estão ensinado ao seu corpo que se deve
almoçar duas vezes e jantar duas vezes. Pois a maioria quando chega
em casa come novamente com a família.
Deixar que a criança se sirva em quantidade e no que ela quer comer.
Atenta ao exagero.
Por fim dedicar ao horário da alimentação uma atenção especial de
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Existem experiências que
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na alimentação escolar.
Mas pela grandeza e
diversidade do Brasil temos
todos os modelos juntos!
Por isso é preciso muita
atenção no momento de
escolher uma escola para o
filho, e considerar também a
alimentação como conteúdo.
Bibliografia:
HISTÓRIA DA ALIMENTAÇÃO/ Sob a direção de
Jean-Louis Flandrin, e Massimo Montanari;
tradução de Luciano Vieira Machado e Guilherme
J. F. Teixeira - São Paulo: Estação Liberdade,
1998.
BOOG, Maria Cristina Faber - O professor e a
alimentação escolar: ensinando a amar a terra e o
que ela produz. Campinas-SP: Comedi, 2008.
ROSANA PADIAL
NOUS – Desenvolvimento Profissional Ltda.
Contato: ropadial@gmail.com
Cel: (11) 99290-9424

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Alimentação escolar evolução e desafios.

  • 2. Quem coordena isso? O Ministério da Educação, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, garante a transferência de recursos financeiros para subsidiar a alimentação escolar de todos os alunos da educação básica de escolas públicas e filantrópicas. O repasse é feito diretamente aos estados e municípios, com base no censo escolar realizado no ano anterior ao do atendimento.
  • 3. O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), popularmente conhecido como merenda escolar, é gerenciado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e visa à transferência, em caráter suplementar, de recursos financeiros aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios destinados a suprir, parcialmente, as necessidades nutricionais dos alunos. É considerado um dos maiores programas na área de alimentação escolar no mundo e é o único com atendimento universalizado.
  • 4. Um pouco de história Na história da alimentação nos sec XIX e XX somos marcados pela privação de alimentos. Nem todas as pessoas tinham acesso aos alimentos necessários em quantidade e em qualidade nutricional. Isso atribui a alimentação escolar a idéia de suprir essa necessidade em função do aprendizado.
  • 5. Surge um conceito desafiador. ALIMENTAÇÃO COMBUSTÍVEL. - Comer para poder aprender.
  • 6. Mas seria a alimentação, somente um combustível?
  • 7. Alimentação é uma Prática Social! Uma experiência rica de possibilidades. Experiências sensoriais Significados simbólicos Que a escola não poderia deixar de considerar.
  • 8. Quais significados sociais podemos ler nesta foto? disposição dos pratos é comum? os utencilios são os que comumente usamos com as crianças mesmo em casa? Elas puderam escolher o que e quanto comer?
  • 9. Alimentação é uma atividade central da vida, que define a nossa forma de viver, de morar e de organizar a sociedade. proporciona apreensão da cultura, a assimilação de valores sociais, éticos. Por isso hoje o termo educação alimentar.
  • 10. Por exemplo uma aluno que chega com fome , e recebe um lanche fora de hora. Será que recebeu só o lanche? NÃO. Ele recebe através do lanche: Cuidado, atenção individualizada, consideração
  • 11. Dados atuais da Associação Brasileira para Estudos da obesidade e da Síndrome metabólica para as crianças de 5 a 9 anos por região os dados de excesso de peso são: NORTE - 25,65% NORDESTE - 28,15% CENTRO OESTE - 35,15% SUDESTE - 38,8% SUL - 35,9% Fonte: http://www.abeso.org.br/atitude-saudavel/mapa-obesidade
  • 12. O que fazer com esse desafio da obesidade? Alimentação não é mais para combater a fome, mas para educar para um futuro saudável. Comer muito não é hoje saudável. Escola precisa pensar na repetição. Precisa conversar com os pais e mudar os horários das refeições e a receita mais adequada. Pois ninguém almoça as 9h e janta as 16h. As crianças que vivem isso estão ensinado ao seu corpo que se deve almoçar duas vezes e jantar duas vezes. Pois a maioria quando chega em casa come novamente com a família. Deixar que a criança se sirva em quantidade e no que ela quer comer. Atenta ao exagero. Por fim dedicar ao horário da alimentação uma atenção especial de cuidado.
  • 13. Existem experiências que apontam um novo caminho na alimentação escolar. Mas pela grandeza e diversidade do Brasil temos todos os modelos juntos! Por isso é preciso muita atenção no momento de escolher uma escola para o filho, e considerar também a alimentação como conteúdo.
  • 14. Bibliografia: HISTÓRIA DA ALIMENTAÇÃO/ Sob a direção de Jean-Louis Flandrin, e Massimo Montanari; tradução de Luciano Vieira Machado e Guilherme J. F. Teixeira - São Paulo: Estação Liberdade, 1998. BOOG, Maria Cristina Faber - O professor e a alimentação escolar: ensinando a amar a terra e o que ela produz. Campinas-SP: Comedi, 2008.
  • 15. ROSANA PADIAL NOUS – Desenvolvimento Profissional Ltda. Contato: ropadial@gmail.com Cel: (11) 99290-9424