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PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriaisTAP - Termo de Abertura do Projeto
Nome
Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais
Descrição
Introduzir nas atividades diárias Industrial, o modelo de Manutenção Autônoma (MA) para operadores com bases no
pilar específico do TPM - Total Performance Management.
Justificativa
As industrias químicas e petroquímicas tem por característica própria, processos multivariáveis e complexos onde
paradas programadas de manutenção em intervalos longos, são realizadas pela equipe de manutenção. Possuem
grande número de equipamentos por operadores – média 200 equipamentos por operador - além de diferentes tipos e
modelos, distribuidos em áreas de grandes dimenssões, geralmente abertas e ambiente severo, onde normalmente o
produto produzido estão confinado em tubulações.
Para garantir a Confiabilidade dos equipamentos, estabilidade de processo e continuidade de operacional, faze-se
necessário a implantação de ferramentas / metodologias, que permitam ao operador contribuir de forma perene com
foco nas políticas de manutenção e operação. Estas encontradas no pilar de Manutenção Autônoma do TPM.
Objetivo S.M.A.R.T.
Aumentar a probabilidade dos equipamentos desempenharem a sua função, por um tempo estabelecido, sob condições
definidas (Confiabilidade), nas plantas industriais, conforme política de manutenção estabelecida, reduzido em 60% o
número de falhas inesperadas, no período de dois anos, com capacitação plena dos operadores em Manutenção
Autônoma.
Requisitos
Necessidades:
Manter produtividade da área industrial;
Reduzir números de ações corretivas pós quebra;
Expectativas:
Reduzir custos de manutenção;
Capacitação adequada do quadro operacional;
Desenvolver uma Sistemática de capacitação contínua
Anseios:
Criar modelo referêncial na implantação desta ferramenta
Formar 100% dos operadores em MA;
Replicar nas demais plantas do negócio.
Designação
Projeto de melhoria da produtividade e continuidade operacional
Milestones
1 - Sensibilização das Lideranças
2 - Apropriação do tema
3 - Tesouros da MA
4 - Educação e treinamento
5 - Ferramentas para atividade de pequenos reparos
6 - Habilidades específicas de pequenos reparos
7 - Roteiro eletrônico de inspeção – REI/ODR
Orçamento
R$ 450.000,00
Riscos
1 - Não entendimento das Lideranças sobre a relevância do tema e conceitos;
2 - Não aplicação na prática da atividade de MA como uma estratégia da manutenção;
3 - Conhecimento superficial do tema pelas equipes:
4 - Manutenção Autônoma ser entendida somente como peqeunos reparos de;
5 - Dependência da equipe Q&P para multiplicar os conceitos e conduzir as atividades de MA.
6 - Deficiência na estratégia de treinamento dos itegrantes, tais como:
Papeis, atribuições e responsabilidades não estão claramente atribuídos às funções e sem apropriação das pessoas;
7 - Baixa qualidade do material didático e falta recurso para capacitação em pequenos reparos (LPPs, EAD, e-learn,
centro de habilidades e SKID);
8 - Estrutura de capacitação ineficiente – Quem são os educadores? (SENAI / Manutenção/ ROIs / Q&P);
9 - Carência de integração de capacitação com PDI, SDC e PA;
10 - Pouca interface entre manutenção, operação, P&O e educação industrial para priorizar e viabilizar as
capacitação;
10 - Disponibilidade dos operadores para treinamento sem gerar hora extra.
11 - Dificuldade para medir as atividades e resultados tangíveis de MA.
Data, Assinatura do Sponsor
30/11/-0001 - Aprovado
OTMMA3 Marco Antonio Santos - 19/06/2014 14:40:25
PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais ISH - Registro de Stakeholder
Stakeholder Posição Papel no
Projeto
Email Telefone Celular
Alirio Ribeiro Diretor Industrial Sponsor do Projeto alirio@globo.com 3327-722 93023272
André Luiz Santos Sociedade Facilitaodr andre@globo.com 82-9999.5463 82-9999.5463
Jorge Ferreira Lider sindical Membro da Equipe de
Projeto
jorge@globo.com 82 - 93023272 82 - 93023272
Marco Antonio Santos Empresa Gerente do Projeto marcoantonio.silva@braskem.com 93023272 93023272
SENAC Entidade Parceiro senac@gmail.com 82 -33224646 82-88808090
Thiago veloso Secretário da fazenda Membro da Equipe de
Projeto
thiago.veloso@braskem.com 82 - 99915060 82 - 99915060
PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais ISH - Registro de Stakeholder
Classificação Outras Caracteristicas Requisitos Superficiais Estrátegia
Gerenciar com atenção Formação em Instrutor Internacional de TPM Tem grande interesse na conclusão imediata do
projeto.
Mantê-lo atualizado sobre custo e prazos pactuados
Mínimo esforço Envolvido diretamente com as atividades
comunitárias da cidade
Bom relacionamento com diversas partes
interessadas
Precisa de espaço de trabalhos criados
Pensa em ampliar a relação entre empresa e
comunidade
Vericar e mitigar barreiras oriunds desta parte
interessada
Manter informado Já foi operário da planta
Tem formação técnica em manutenção e operação.
Tem ressalvas sobre o projeto devido a transferência
de atividades
Mantê-lo nas reuniões das equipes e entrevistas com
operadores.
Gerenciar com atenção Formado em Gestão Empresarial especialista em
Ssitemas de gerenciamento proprietário.
Utiliza a elaboração de projetos em todas as
atividades a ele designadsa.
Tem conhecimento do PMO
Transita com facilidade em diversas áreas da
empresa.
Necessário ter um projeto exuto e assertivo
O tempo é o maior gargalo
Equipes enxutas
Seguir integralmente o planejado.
Reuniões semanais de alinhamento com equipe
Reuniões mensais com o Sponsor
Avaliações qualitativas e quantitativas a luz dos SH.
Manter informado Fornecimento de profissionais
Áreas e recursos para treinamento
Publico alvo
Aumento de demanda no mercado de formação
Interação com indúsria
disponibilizar cursos para aprefeiçoamento de
competências
Disponibilizar profissional capacitado
Manter informado Envolvidos em outros projetos de mesma finalidade Tem interesse em ver o resultado do projeto para
replicação em outras entidades
Convidá-lo para apresentação das etapas do projeto
concluídas
PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais WBS
C.C. Fase / Pacote de Trabalho Análise M/B
1 Educação e treinamento
1.1 Montarr estratégia de capacitação
1.1.1 Definir publico alvo Make
1.1.2 Definir metodologia que será utilizada Make
1.2 Material didáticocomo meios de treinamento (EAD, LPPs, fábri
1.2.1 Criar fluxo de capacitação Make
1.2.2 Elaborar junto a P&O todos os materiais necessários Make
1.3 Centro de Habilidades e Skids;
1.3.1 definir recurso para o Centro de habilidades Make
1.3.2 Construir o centro Make
1.3.3 Elaborar desenho técnico da estrutura física Make
1.4 Formação de multiplicadores por especialidade
1.4.1 Elaborar material específico para capacitação de multiplicad Make
1.4.2 definir junto a liderançaõ os multiplicadores Make
1.4.3 Capacitar multiplicadores Make
1.5 Reciclagem nos conceitos do RBWS, falhas, criticidade e poli
1.5.1 definir instrutor Make
1.5.2 definir material ed apoio Make
1.5.3 definir publico alvo Make
1.5.4 Agendar com publico alvo Make
1.6 Estratégia para abertura de notas Z4 e utilização das etique
1.6.1 Criar fórum multidisciplinar Make
1.6.2 Elaborrar regra para utilização de etiquetas e abertura das Make
2 Sensibilização das Lideranças
2.1 Apresentação da estratégia de MA.
2.1.1 Contratar palestrante Make
2.1.2 Escolher palestrante no mercado - Especialista no assunto Make
2.2 Palestra técnica como reforço dos conceitos e relevância do
2.2.1 Montar estrutura fíca para apresentação Make
2.2.2 Convidar participantes Make
2.2.3 Elaborar agenda Make
3 Apropriação do tema
3.1 Inclusão do tema no sub comitê de confiabilidade das plantas
3.1.1 Comunicar ao presidente do Sub comitê Make
3.1.2 Elaborar material a ser apresentado no Sub Comitê Make
3.1.3 Acompanhar avanços no sub comitê Make
3.2 Criar Indicadores efetivos de Manutenção Autônoma
3.2.1 Pesqueisar referencias de indicadores no mercado Make
3.2.2 Apresentar para partes interessadas Make
3.2.3 Escolher dentre estes os indicadores que serão acompanhados Make
3.3 Metas de PA personalizada (meta cascateada
3.3.1 Definir metas de que serão acompanhadas Make
3.3.2 Enviar propostas para os líderes Make
3.3.3 Incluir nos PAs dos integrantes Make
3.4 Definição de papeis, responsabilidades e atribuições para as
3.4.1 Listar as atividades e responsabilidades pertinentes Make
3.4.2 Avaliar em grupo disciplinar Make
3.4.3 Escolher e informar aos integrantes Make
3.5 Seminário técnico - Associação CE e MGMC
3.5.1 Elaborar agenda do Seminário Make
3.5.2 Elaborar material didático para o Seminário Make
3.5.3 Convidar público alvo Make
3.5.4 Montar estrutura física do seminário Make
4 Implantação dos 3 Tesouros da MA (LPPs, Quadro de Atividades
4.1 Incentivo a elaboração e disseminação das LPPs
4.1.1 Capacitação na elaboração da Lição de um Ponto Make
4.1.2 Sensibilização sobre a utilidade Make
4.2 Fomentar o uso dos quadros de atividades de pequenos reparos
4.2.1 Confecção dos quadros de Gestão a vista Make
4.2.2 definição das informações que serão acompanhadas Make
4.2.3 Definição do responsável pela utilização Make
4.3 Formentar reuniões periódicas com os grupos (indicadores, pr
4.3.1 Agendar via outlook as reuniões que deverão ocorrer Make
5 Ferramentas para atividade de pequenos reparos
5.1 Disponibilização das ferramentas para medição de vibração, l
5.1.1 Lista de ferramentas Make
5.1.2 Validação pela manutenção Make
5.2 Utilização de controles visuais mais assertivos;
5.2.1 Definição dos controles visuais que serão usados Make
5.2.2 Confecção e disponibilização Make
5.3 Quadro de ferramentas disponíveis e com controle de uso.
5.3.1 Confecção do quadro de ferramentas Make
5.3.2 Instalação nas áreas Make
5.3.3 Disponibilizar para operação Make
6 Habilidades específicas de pequenos reparos
6.1 Customização das habilidades de pequenos que agregam mais co
6.1.1 definir habilidades Make
6.1.2 Validar com manutenção Make
6.1.3 Informar a liderança Make
6.2 Padronização do material didático
6.2.1 definição do material Make
6.2.2 Elaboração do material Make
6.2.3 Alinhamento com todas as áreas alvo Make
7 Roteiro eletrônico de inspeção – REI/ODR
7.1 Acompanhamento do desempenho dos equipamentos com base no
ro
7.1.1 Comprar do Equipamento REI Make
7.1.2 Capacitação do Operador Make
7.1.3 Verificação de ganho Make
7.1.4 Avaliação dos equipamentos em uso Make
8 1
8.1 1 Make
8.2 2 Make
9 2
9.1 3 Make
9.2 4 Make
OTMMA3 Marco Antonio Santos - 19/06/2014 14:40:25
PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais Fluxograma de Iniciação
PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais Fluxograma de Planejamento
PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais Fluxograma de Execução
PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais Fluxograma de Monitoramento & Controle
PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais Fluxograma de Encerramento

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  • 1. PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriaisTAP - Termo de Abertura do Projeto Nome Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais Descrição Introduzir nas atividades diárias Industrial, o modelo de Manutenção Autônoma (MA) para operadores com bases no pilar específico do TPM - Total Performance Management. Justificativa As industrias químicas e petroquímicas tem por característica própria, processos multivariáveis e complexos onde paradas programadas de manutenção em intervalos longos, são realizadas pela equipe de manutenção. Possuem grande número de equipamentos por operadores – média 200 equipamentos por operador - além de diferentes tipos e modelos, distribuidos em áreas de grandes dimenssões, geralmente abertas e ambiente severo, onde normalmente o produto produzido estão confinado em tubulações. Para garantir a Confiabilidade dos equipamentos, estabilidade de processo e continuidade de operacional, faze-se necessário a implantação de ferramentas / metodologias, que permitam ao operador contribuir de forma perene com foco nas políticas de manutenção e operação. Estas encontradas no pilar de Manutenção Autônoma do TPM. Objetivo S.M.A.R.T. Aumentar a probabilidade dos equipamentos desempenharem a sua função, por um tempo estabelecido, sob condições definidas (Confiabilidade), nas plantas industriais, conforme política de manutenção estabelecida, reduzido em 60% o número de falhas inesperadas, no período de dois anos, com capacitação plena dos operadores em Manutenção Autônoma. Requisitos Necessidades: Manter produtividade da área industrial; Reduzir números de ações corretivas pós quebra; Expectativas: Reduzir custos de manutenção; Capacitação adequada do quadro operacional; Desenvolver uma Sistemática de capacitação contínua Anseios: Criar modelo referêncial na implantação desta ferramenta Formar 100% dos operadores em MA; Replicar nas demais plantas do negócio. Designação Projeto de melhoria da produtividade e continuidade operacional Milestones 1 - Sensibilização das Lideranças 2 - Apropriação do tema 3 - Tesouros da MA 4 - Educação e treinamento 5 - Ferramentas para atividade de pequenos reparos 6 - Habilidades específicas de pequenos reparos 7 - Roteiro eletrônico de inspeção – REI/ODR Orçamento R$ 450.000,00 Riscos 1 - Não entendimento das Lideranças sobre a relevância do tema e conceitos;
  • 2. 2 - Não aplicação na prática da atividade de MA como uma estratégia da manutenção; 3 - Conhecimento superficial do tema pelas equipes: 4 - Manutenção Autônoma ser entendida somente como peqeunos reparos de; 5 - Dependência da equipe Q&P para multiplicar os conceitos e conduzir as atividades de MA. 6 - Deficiência na estratégia de treinamento dos itegrantes, tais como: Papeis, atribuições e responsabilidades não estão claramente atribuídos às funções e sem apropriação das pessoas; 7 - Baixa qualidade do material didático e falta recurso para capacitação em pequenos reparos (LPPs, EAD, e-learn, centro de habilidades e SKID); 8 - Estrutura de capacitação ineficiente – Quem são os educadores? (SENAI / Manutenção/ ROIs / Q&P); 9 - Carência de integração de capacitação com PDI, SDC e PA; 10 - Pouca interface entre manutenção, operação, P&O e educação industrial para priorizar e viabilizar as capacitação; 10 - Disponibilidade dos operadores para treinamento sem gerar hora extra. 11 - Dificuldade para medir as atividades e resultados tangíveis de MA. Data, Assinatura do Sponsor 30/11/-0001 - Aprovado OTMMA3 Marco Antonio Santos - 19/06/2014 14:40:25
  • 3. PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais ISH - Registro de Stakeholder Stakeholder Posição Papel no Projeto Email Telefone Celular Alirio Ribeiro Diretor Industrial Sponsor do Projeto alirio@globo.com 3327-722 93023272 André Luiz Santos Sociedade Facilitaodr andre@globo.com 82-9999.5463 82-9999.5463 Jorge Ferreira Lider sindical Membro da Equipe de Projeto jorge@globo.com 82 - 93023272 82 - 93023272 Marco Antonio Santos Empresa Gerente do Projeto marcoantonio.silva@braskem.com 93023272 93023272 SENAC Entidade Parceiro senac@gmail.com 82 -33224646 82-88808090 Thiago veloso Secretário da fazenda Membro da Equipe de Projeto thiago.veloso@braskem.com 82 - 99915060 82 - 99915060
  • 4. PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais ISH - Registro de Stakeholder Classificação Outras Caracteristicas Requisitos Superficiais Estrátegia Gerenciar com atenção Formação em Instrutor Internacional de TPM Tem grande interesse na conclusão imediata do projeto. Mantê-lo atualizado sobre custo e prazos pactuados Mínimo esforço Envolvido diretamente com as atividades comunitárias da cidade Bom relacionamento com diversas partes interessadas Precisa de espaço de trabalhos criados Pensa em ampliar a relação entre empresa e comunidade Vericar e mitigar barreiras oriunds desta parte interessada Manter informado Já foi operário da planta Tem formação técnica em manutenção e operação. Tem ressalvas sobre o projeto devido a transferência de atividades Mantê-lo nas reuniões das equipes e entrevistas com operadores. Gerenciar com atenção Formado em Gestão Empresarial especialista em Ssitemas de gerenciamento proprietário. Utiliza a elaboração de projetos em todas as atividades a ele designadsa. Tem conhecimento do PMO Transita com facilidade em diversas áreas da empresa. Necessário ter um projeto exuto e assertivo O tempo é o maior gargalo Equipes enxutas Seguir integralmente o planejado. Reuniões semanais de alinhamento com equipe Reuniões mensais com o Sponsor Avaliações qualitativas e quantitativas a luz dos SH. Manter informado Fornecimento de profissionais Áreas e recursos para treinamento Publico alvo Aumento de demanda no mercado de formação Interação com indúsria disponibilizar cursos para aprefeiçoamento de competências Disponibilizar profissional capacitado Manter informado Envolvidos em outros projetos de mesma finalidade Tem interesse em ver o resultado do projeto para replicação em outras entidades Convidá-lo para apresentação das etapas do projeto concluídas
  • 5. PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais WBS C.C. Fase / Pacote de Trabalho Análise M/B 1 Educação e treinamento 1.1 Montarr estratégia de capacitação 1.1.1 Definir publico alvo Make 1.1.2 Definir metodologia que será utilizada Make 1.2 Material didáticocomo meios de treinamento (EAD, LPPs, fábri 1.2.1 Criar fluxo de capacitação Make 1.2.2 Elaborar junto a P&O todos os materiais necessários Make 1.3 Centro de Habilidades e Skids; 1.3.1 definir recurso para o Centro de habilidades Make 1.3.2 Construir o centro Make 1.3.3 Elaborar desenho técnico da estrutura física Make 1.4 Formação de multiplicadores por especialidade 1.4.1 Elaborar material específico para capacitação de multiplicad Make 1.4.2 definir junto a liderançaõ os multiplicadores Make 1.4.3 Capacitar multiplicadores Make 1.5 Reciclagem nos conceitos do RBWS, falhas, criticidade e poli 1.5.1 definir instrutor Make 1.5.2 definir material ed apoio Make 1.5.3 definir publico alvo Make 1.5.4 Agendar com publico alvo Make 1.6 Estratégia para abertura de notas Z4 e utilização das etique 1.6.1 Criar fórum multidisciplinar Make 1.6.2 Elaborrar regra para utilização de etiquetas e abertura das Make 2 Sensibilização das Lideranças 2.1 Apresentação da estratégia de MA. 2.1.1 Contratar palestrante Make 2.1.2 Escolher palestrante no mercado - Especialista no assunto Make 2.2 Palestra técnica como reforço dos conceitos e relevância do 2.2.1 Montar estrutura fíca para apresentação Make 2.2.2 Convidar participantes Make 2.2.3 Elaborar agenda Make 3 Apropriação do tema 3.1 Inclusão do tema no sub comitê de confiabilidade das plantas 3.1.1 Comunicar ao presidente do Sub comitê Make 3.1.2 Elaborar material a ser apresentado no Sub Comitê Make 3.1.3 Acompanhar avanços no sub comitê Make 3.2 Criar Indicadores efetivos de Manutenção Autônoma 3.2.1 Pesqueisar referencias de indicadores no mercado Make 3.2.2 Apresentar para partes interessadas Make 3.2.3 Escolher dentre estes os indicadores que serão acompanhados Make 3.3 Metas de PA personalizada (meta cascateada 3.3.1 Definir metas de que serão acompanhadas Make 3.3.2 Enviar propostas para os líderes Make 3.3.3 Incluir nos PAs dos integrantes Make 3.4 Definição de papeis, responsabilidades e atribuições para as 3.4.1 Listar as atividades e responsabilidades pertinentes Make 3.4.2 Avaliar em grupo disciplinar Make 3.4.3 Escolher e informar aos integrantes Make 3.5 Seminário técnico - Associação CE e MGMC
  • 6. 3.5.1 Elaborar agenda do Seminário Make 3.5.2 Elaborar material didático para o Seminário Make 3.5.3 Convidar público alvo Make 3.5.4 Montar estrutura física do seminário Make 4 Implantação dos 3 Tesouros da MA (LPPs, Quadro de Atividades 4.1 Incentivo a elaboração e disseminação das LPPs 4.1.1 Capacitação na elaboração da Lição de um Ponto Make 4.1.2 Sensibilização sobre a utilidade Make 4.2 Fomentar o uso dos quadros de atividades de pequenos reparos 4.2.1 Confecção dos quadros de Gestão a vista Make 4.2.2 definição das informações que serão acompanhadas Make 4.2.3 Definição do responsável pela utilização Make 4.3 Formentar reuniões periódicas com os grupos (indicadores, pr 4.3.1 Agendar via outlook as reuniões que deverão ocorrer Make 5 Ferramentas para atividade de pequenos reparos 5.1 Disponibilização das ferramentas para medição de vibração, l 5.1.1 Lista de ferramentas Make 5.1.2 Validação pela manutenção Make 5.2 Utilização de controles visuais mais assertivos; 5.2.1 Definição dos controles visuais que serão usados Make 5.2.2 Confecção e disponibilização Make 5.3 Quadro de ferramentas disponíveis e com controle de uso. 5.3.1 Confecção do quadro de ferramentas Make 5.3.2 Instalação nas áreas Make 5.3.3 Disponibilizar para operação Make 6 Habilidades específicas de pequenos reparos 6.1 Customização das habilidades de pequenos que agregam mais co 6.1.1 definir habilidades Make 6.1.2 Validar com manutenção Make 6.1.3 Informar a liderança Make 6.2 Padronização do material didático 6.2.1 definição do material Make 6.2.2 Elaboração do material Make 6.2.3 Alinhamento com todas as áreas alvo Make 7 Roteiro eletrônico de inspeção – REI/ODR 7.1 Acompanhamento do desempenho dos equipamentos com base no ro 7.1.1 Comprar do Equipamento REI Make 7.1.2 Capacitação do Operador Make 7.1.3 Verificação de ganho Make 7.1.4 Avaliação dos equipamentos em uso Make 8 1 8.1 1 Make 8.2 2 Make 9 2 9.1 3 Make 9.2 4 Make OTMMA3 Marco Antonio Santos - 19/06/2014 14:40:25
  • 7. PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais Fluxograma de Iniciação
  • 8. PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais Fluxograma de Planejamento
  • 9. PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais Fluxograma de Execução
  • 10. PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais Fluxograma de Monitoramento & Controle
  • 11. PROJETO Implantação da Manutenção Autônoma (MA) nas áreas industriais Fluxograma de Encerramento