O documento discute o papel das linguagens hipermidiáticas nos processos formativos, analisando autores como Santaella, Jenkins e Han. Também aborda as ações educacionais desenvolvidas durante a pandemia à luz de Habermas e Freire, distinguindo entre ações instrumentais e comunicativas. Conclui que as conclusões sobre os processos formativos são provisórias e históricas.
Este documento discute as teorias pedagógicas contemporâneas, especificamente a abordagem neocognitiva. Segundo esta abordagem, os indivíduos aprendem através de sua ação no mundo e da interação com outras pessoas. A aprendizagem é vista como uma construção social e cultural mediada por ferramentas cognitivas e experiências sociais. O documento também discute como as tecnologias digitais e a cibercultura podem ser integradas nesta abordagem pedagógica.
Projeto de pesquisa PPG TIDD PUCSP vinculado a RIESLucila Pesce
Apresentacao do projeto de pesquisa em desenvolvimento no PPG TIDD da PUC/SP vinculado ao oitavo item do decalogo da RIES. Apresentacao feita em 21 de junho de 2009, no Flash Meetin, para o Ecotransd.
1. O documento discute diferentes correntes pedagógicas e modalidades de ensino, incluindo racional-tecnológica, neocognitivista, sociocríticas, "holísticas" e "pós-modernas".
2. A teoria escolhida para análise foi o construtivismo pós-piagetiano, onde a aprendizagem é resultado da construção mental do aluno por meio da interação social e com o mundo.
3. O documento argumenta que a cibercultura e ferramentas digitais podem ser
1) O documento discute desenhos didáticos dialógicos para cursos online, com base nos pensamentos de Bakhtin, Habermas e Freire.
2) Defende que os cursos online devem promover a racionalidade comunicativa, partindo das demandas dos alunos e estimulando o diálogo.
3) Argumenta que os cursos devem evitar a racionalidade instrumental e a perspectiva funcionalista, valorizando a interação entre alunos e professores.
O documento discute a leitura na internet, destacando a hibridização de gêneros textuais e surgimento de novos discursos. Também aborda a visão sociointeracionista de leitura, onde os significados surgem da interação entre texto e leitor. Por fim, analisa os desafios da leitura hipertextual na web, que demanda do leitor a integração de diferentes linguagens e a produção de sentido a partir de informações fragmentadas.
O documento discute as visões de Bakhtin e Lévy sobre a cibercultura e a linguagem. Bakhtin via a linguagem como dialógica e polifônica, constituída social e historicamente. Lévy enfatiza a inteligência coletiva emergente na rede. Ambos rejeitam visões objetivistas ou subjetivistas da linguagem.
O documento discute o conceito de letramento visual, definindo-o como a habilidade de interpretar informações apresentadas visualmente através de imagens. Explica que o letramento visual envolve observação, identificação de detalhes e compreensão das relações visuais para análise crítica e criação com recursos imagéticos. Também aborda a gramática visual e como elementos visuais como ângulos, tamanho e cor podem transmitir significados.
Power Point do seminário apresentado na disciplina "A informação eletrônica em questão: os pensadores do ciberespaço" do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação – ECA-USP.
Este documento discute as teorias pedagógicas contemporâneas, especificamente a abordagem neocognitiva. Segundo esta abordagem, os indivíduos aprendem através de sua ação no mundo e da interação com outras pessoas. A aprendizagem é vista como uma construção social e cultural mediada por ferramentas cognitivas e experiências sociais. O documento também discute como as tecnologias digitais e a cibercultura podem ser integradas nesta abordagem pedagógica.
Projeto de pesquisa PPG TIDD PUCSP vinculado a RIESLucila Pesce
Apresentacao do projeto de pesquisa em desenvolvimento no PPG TIDD da PUC/SP vinculado ao oitavo item do decalogo da RIES. Apresentacao feita em 21 de junho de 2009, no Flash Meetin, para o Ecotransd.
1. O documento discute diferentes correntes pedagógicas e modalidades de ensino, incluindo racional-tecnológica, neocognitivista, sociocríticas, "holísticas" e "pós-modernas".
2. A teoria escolhida para análise foi o construtivismo pós-piagetiano, onde a aprendizagem é resultado da construção mental do aluno por meio da interação social e com o mundo.
3. O documento argumenta que a cibercultura e ferramentas digitais podem ser
1) O documento discute desenhos didáticos dialógicos para cursos online, com base nos pensamentos de Bakhtin, Habermas e Freire.
2) Defende que os cursos online devem promover a racionalidade comunicativa, partindo das demandas dos alunos e estimulando o diálogo.
3) Argumenta que os cursos devem evitar a racionalidade instrumental e a perspectiva funcionalista, valorizando a interação entre alunos e professores.
O documento discute a leitura na internet, destacando a hibridização de gêneros textuais e surgimento de novos discursos. Também aborda a visão sociointeracionista de leitura, onde os significados surgem da interação entre texto e leitor. Por fim, analisa os desafios da leitura hipertextual na web, que demanda do leitor a integração de diferentes linguagens e a produção de sentido a partir de informações fragmentadas.
O documento discute as visões de Bakhtin e Lévy sobre a cibercultura e a linguagem. Bakhtin via a linguagem como dialógica e polifônica, constituída social e historicamente. Lévy enfatiza a inteligência coletiva emergente na rede. Ambos rejeitam visões objetivistas ou subjetivistas da linguagem.
O documento discute o conceito de letramento visual, definindo-o como a habilidade de interpretar informações apresentadas visualmente através de imagens. Explica que o letramento visual envolve observação, identificação de detalhes e compreensão das relações visuais para análise crítica e criação com recursos imagéticos. Também aborda a gramática visual e como elementos visuais como ângulos, tamanho e cor podem transmitir significados.
Power Point do seminário apresentado na disciplina "A informação eletrônica em questão: os pensadores do ciberespaço" do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação – ECA-USP.
Interatividade e cognição no ciberespaçoLucila Pesce
O documento discute a interatividade no ciberespaço e sua relação com os processos cognitivos. Apresenta diferentes conceitos de interatividade e graus de interatividade em comunicações mediadas. Argumenta que a interatividade nas redes externaliza o caráter dialógico da linguagem proposto por Bakhtin e Peirce, com a natureza social e coletiva da produção de sentidos. Também discute os conceitos de espaço e como o ciberespaço e as tecnologias móveis geram novos espaços de interação e mobilidade.
Este documento discute o conceito de mediação e o papel dos profissionais da mediação. A mediação é definida como um processo de acompanhamento que intervém na fabricação de significados a partir de signos. Os profissionais da mediação, como educadores em museus e escolas, acolhem públicos diversos e impulsionam a compreensão por meio de perguntas, silêncio e presença. A semiótica é apresentada como importante ferramenta conceitual para a mediação, ao analisar como signos adquirem significados.
Paulo Freire e educação mediada: inspiraçõesLucila Pesce
O documento discute a contribuição de Paulo Freire para o empoderamento e interação dialógica. Apresenta os conceitos freireanos de diálogo crítico, constituição mútua dos sujeitos sociais e educação como processo de libertação. Argumenta que os memes, quando usados criticamente, podem favorecer a autonomia dos estudantes e os princípios da pedagogia freireana.
TCE - Santaella - Interatividade no ciberespacoLucila Pesce
O documento discute a noção de interatividade no ciberespaço com base nos estudos de Lúcia Santaella. Apresenta as origens do conceito de interatividade, diferentes graus de interatividade em processos comunicativos e como o dialogismo de Bakhtin e Peirce se relaciona com a interatividade nas redes, que externaliza a natureza coletiva dos sentidos da linguagem.
AMPLIANDO CONHECIMENTOS COM MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
Shirlene Bemfica de Oliveira
Beatriz Mendanha Reis
David Simon Marques
Luiza Germano de Oliveira
RESUMO: Este trabalho entende o processo de aprendizagem, construído e ancorado nas interações sociais, processado quando novos conhecimentos, ideias ou proposições verbais associam-se ou interagem com conceitos relevantes, claros e já disponíveis na estrutura cognitiva dos aprendizes (AUSUBEL, 1968; BOCK et al., 1999). Os mapas conceituais são digramas que indicam relações entre conceitos incluídos numa estrutura hierárquica de proposições. Eles representam regularidades percebidas em acontecimentos, objetos ou seus registros, designados por um rótulo o qual pode ser uma palavra ou um símbolo (NOVAK, 2005). A medida que o novo conhecimento é construído, os conceitos preexistentes experimentam uma diferenciação progressiva e, quando dois ou mais conceitos se relacionam de forma significativa, estabelecendo uma reconciliação integradora. Os mapas conceituais podem ser utilizados em sala de aula para introduzir conteúdos, realizar sínteses ou como instrumento de avaliação diagnóstica dos conhecimentos prévios. Nesta pesquisa, o objetivo dos mapas é melhorar a produção escrita em língua inglesa. Aos aprendizes, foi dada a oportunidade de usar a língua estrangeira em aulas com foco nas habilidades integradas (IVIE, 1998). Os dados foram coletados pela pesquisadora e por 3 alunos bolsistas do Ensino Médio (PIBIC Jr.) em salas de aula de um Instituto Federal. A investigação foi orientada pelas análises: dos conhecimentos prévios, dos mapas, a conceptualização dos temas e do processo de produção escrita dos alunos. As análises foram feitas com o auxílio de ferramentas da Linguística de Corpus (concordanciadores) com ênfase na frequência, na riqueza lexical (FINATTO, et. al., 1999) e nos colocados utilizados pelos alunos. Os resultados apontam para a adição de elementos ao sistema cognitivo anterior revelando maior diferenciação dos conceitos entre os mapas e a produção textual e servem de subsídio de propostas/ações pedagógicas teoricamente informadas.
O documento discute como as novas tecnologias influenciam a formação humana e as possibilidades de constituir um homem multidimensional em oposição ao homem unidimensional descrito por Marcuse. A pesquisa analisa a visão de professores sobre como as redes sociais se relacionam com a sala de aula e se podem ser usadas para promover a humanização. A escola é vista como um espaço para escapar da unidimensionalidade e reposicionar o homem para além de suas dimensões.
Este documento discute como o processo comunicativo na prática pedagógica contribui para a formação de professores. Analisa como a relação entre professor e aluno reflete concepções de comunicação, educação e sujeito. Defende uma abordagem "educomunicativa" que considera os alunos sujeitos ativos e críticos que compartilham e constroem saberes por meio do diálogo.
Este documento apresenta uma tese de doutorado sobre o fenômeno da intertextualidade em uma perspectiva cognitiva. A pesquisa analisa a intertextualidade como uma manifestação do princípio dialógico da linguagem e da cognição humana e como uma manifestação do processo cognitivo de integração conceptual. Os dados analisados consistem em textos de publicidade, literatura e jornalismo representativos da sociedade brasileira contemporânea. A pesquisa utiliza uma metodologia qualitativa baseada na análise introspectiva dos dados e sug
concepção sociointeracionista no ensinoNadia Biavati
O documento discute a concepção dialógica e interacionista da linguagem e suas contribuições para o ensino. Apresenta os conceitos de dialogismo e interacionismo de Bakhtin e como eles concebem a linguagem como construção social e interativa. Também destaca como essa visão pode orientar a abordagem dos gêneros do discurso no ensino da Língua Portuguesa.
O documento discute a necessidade de uma Pedagogia dos Multiletramentos que leve em conta a diversidade cultural e de linguagens presentes na sociedade contemporânea devido à globalização e às novas tecnologias. A pedagogia proposta pelo Grupo de Nova Londres visava incluir nos currículos escolares os novos "letramentos" emergentes e as diferentes culturas dos alunos.
O documento discute a evolução do hipertexto desde sua criação por Theodore Nelson na década de 1960 até os dias atuais. Explica como o hipertexto permite a navegação não linear de informações e a construção flexível de significados pelos leitores. Também descreve como as tecnologias digitais atuais, incluindo o hipertexto, transformaram a produção e socialização do conhecimento.
1) O documento discute uma etapa de uma sequência didática para a apropriação do gênero tirinha.
2) A etapa focada é uma aula comunicativa de leitura com foco no contexto de produção do gênero.
3) As atividades de leitura incluem ativar conhecimentos prévios, antecipar o conteúdo, e interpretar e relacionar o texto a outros conhecimentos.
Gêneros textuais no ensino de língua - MarcuschiGabriela Pileggi
O documento discute os conceitos de gênero textual, tipo textual e domínio discursivo. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre gêneros textuais e critérios para nomeá-los. Também aborda a presença de gêneros na oralidade, nas diretrizes curriculares brasileiras e a proposta didática de sequências de atividades em torno de gêneros de Dolz e Schneuwly.
O documento discute a interatividade no ciberespaço de acordo com Santaella (2004). A interatividade tem origem na física, sociologia e comunicação e pressupõe influência mútua entre emissor e receptor. No ciberespaço, as mensagens são abertas, dialógicas e mutáveis, exigindo reciprocidade. Tanto Bakhtin quanto Peirce defendiam que a linguagem é social e dialógica, com sentidos emergentes na interação de vozes. A interatividade nas redes externaliza o caráter dialógico da lingu
GÊNERO DIGITAL: A MULTIMODALIDADE RESSIGNIFICANDO O LER/ESCREVERMarcos Rosendo
Este documento discute a configuração textual dos gêneros digitais e como eles estão ressignificando a leitura e escrita na era digital. Primeiramente, define gêneros como artefatos culturais construídos historicamente pelo ser humano para comunicação social. Em seguida, explica como as tecnologias digitais transformaram as formas de pensar, comunicar e aprender, excedendo a leitura e escrita mecânica. Por fim, argumenta que os gêneros digitais multimodais requerem novas estratégias
O documento discute hipertexto e multimodalidade. Explica que hipertexto é um formato de texto não linear que agrega links e permite navegação, enquanto multimodalidade envolve a combinação de dois ou mais modos de comunicação como texto, imagem e som. Ambos são características chaves de textos digitais.
O slide pretende destacar sobre a corrente Neocognivista com ênfase no
Construtivismo pós-piagetiano, uma das teorias pedagógicas citadas no texto do Libânio, fazendo uma relação a Cibercultura, destacando como as tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo essa teoria pedagógica e fazendo algumas considerações com relação a Matemática
Multiletramentos: conceitos e concepções, enfoques social, histórico e culturalDenise Oliveira
Este documento discute a pedagogia dos multiletramentos no contexto brasileiro, abordando conceitos-chave, desafios e possibilidades. A pandemia revelou desigualdades educacionais e no uso de tecnologias, mas estas também podem agregar valor quando bem integradas. Embora os estudos sobre multiletramentos tenham crescido no Brasil, sua aplicação nas escolas ainda é lenta, apesar de ecoar na Base Nacional Comum Curricular.
Este documento descreve um projeto de pesquisa sobre formação docente em ambientes virtuais de aprendizagem sob enfoque dialógico e humanista. O projeto busca contribuir para o desenvolvimento de ações online de formação docente com base em referenciais teóricos como o diálogo, a aprendizagem integradora e a educação emancipatória.
O documento discute a pedagogia dos multiletramentos, definindo-a como uma abordagem que valoriza a diversidade cultural e de linguagens na escola. A autora argumenta que as escolas devem adotar o plurilinguismo, a multissemiose e uma visão pluralista das culturas. Além disso, defende que os currículos escolares devem se adaptar aos multiletramentos, considerando suas características interativas, colaborativas e híbridas.
Interatividade e cognição no ciberespaçoLucila Pesce
O documento discute a interatividade no ciberespaço e sua relação com os processos cognitivos. Apresenta diferentes conceitos de interatividade e graus de interatividade em comunicações mediadas. Argumenta que a interatividade nas redes externaliza o caráter dialógico da linguagem proposto por Bakhtin e Peirce, com a natureza social e coletiva da produção de sentidos. Também discute os conceitos de espaço e como o ciberespaço e as tecnologias móveis geram novos espaços de interação e mobilidade.
Este documento discute o conceito de mediação e o papel dos profissionais da mediação. A mediação é definida como um processo de acompanhamento que intervém na fabricação de significados a partir de signos. Os profissionais da mediação, como educadores em museus e escolas, acolhem públicos diversos e impulsionam a compreensão por meio de perguntas, silêncio e presença. A semiótica é apresentada como importante ferramenta conceitual para a mediação, ao analisar como signos adquirem significados.
Paulo Freire e educação mediada: inspiraçõesLucila Pesce
O documento discute a contribuição de Paulo Freire para o empoderamento e interação dialógica. Apresenta os conceitos freireanos de diálogo crítico, constituição mútua dos sujeitos sociais e educação como processo de libertação. Argumenta que os memes, quando usados criticamente, podem favorecer a autonomia dos estudantes e os princípios da pedagogia freireana.
TCE - Santaella - Interatividade no ciberespacoLucila Pesce
O documento discute a noção de interatividade no ciberespaço com base nos estudos de Lúcia Santaella. Apresenta as origens do conceito de interatividade, diferentes graus de interatividade em processos comunicativos e como o dialogismo de Bakhtin e Peirce se relaciona com a interatividade nas redes, que externaliza a natureza coletiva dos sentidos da linguagem.
AMPLIANDO CONHECIMENTOS COM MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
Shirlene Bemfica de Oliveira
Beatriz Mendanha Reis
David Simon Marques
Luiza Germano de Oliveira
RESUMO: Este trabalho entende o processo de aprendizagem, construído e ancorado nas interações sociais, processado quando novos conhecimentos, ideias ou proposições verbais associam-se ou interagem com conceitos relevantes, claros e já disponíveis na estrutura cognitiva dos aprendizes (AUSUBEL, 1968; BOCK et al., 1999). Os mapas conceituais são digramas que indicam relações entre conceitos incluídos numa estrutura hierárquica de proposições. Eles representam regularidades percebidas em acontecimentos, objetos ou seus registros, designados por um rótulo o qual pode ser uma palavra ou um símbolo (NOVAK, 2005). A medida que o novo conhecimento é construído, os conceitos preexistentes experimentam uma diferenciação progressiva e, quando dois ou mais conceitos se relacionam de forma significativa, estabelecendo uma reconciliação integradora. Os mapas conceituais podem ser utilizados em sala de aula para introduzir conteúdos, realizar sínteses ou como instrumento de avaliação diagnóstica dos conhecimentos prévios. Nesta pesquisa, o objetivo dos mapas é melhorar a produção escrita em língua inglesa. Aos aprendizes, foi dada a oportunidade de usar a língua estrangeira em aulas com foco nas habilidades integradas (IVIE, 1998). Os dados foram coletados pela pesquisadora e por 3 alunos bolsistas do Ensino Médio (PIBIC Jr.) em salas de aula de um Instituto Federal. A investigação foi orientada pelas análises: dos conhecimentos prévios, dos mapas, a conceptualização dos temas e do processo de produção escrita dos alunos. As análises foram feitas com o auxílio de ferramentas da Linguística de Corpus (concordanciadores) com ênfase na frequência, na riqueza lexical (FINATTO, et. al., 1999) e nos colocados utilizados pelos alunos. Os resultados apontam para a adição de elementos ao sistema cognitivo anterior revelando maior diferenciação dos conceitos entre os mapas e a produção textual e servem de subsídio de propostas/ações pedagógicas teoricamente informadas.
O documento discute como as novas tecnologias influenciam a formação humana e as possibilidades de constituir um homem multidimensional em oposição ao homem unidimensional descrito por Marcuse. A pesquisa analisa a visão de professores sobre como as redes sociais se relacionam com a sala de aula e se podem ser usadas para promover a humanização. A escola é vista como um espaço para escapar da unidimensionalidade e reposicionar o homem para além de suas dimensões.
Este documento discute como o processo comunicativo na prática pedagógica contribui para a formação de professores. Analisa como a relação entre professor e aluno reflete concepções de comunicação, educação e sujeito. Defende uma abordagem "educomunicativa" que considera os alunos sujeitos ativos e críticos que compartilham e constroem saberes por meio do diálogo.
Este documento apresenta uma tese de doutorado sobre o fenômeno da intertextualidade em uma perspectiva cognitiva. A pesquisa analisa a intertextualidade como uma manifestação do princípio dialógico da linguagem e da cognição humana e como uma manifestação do processo cognitivo de integração conceptual. Os dados analisados consistem em textos de publicidade, literatura e jornalismo representativos da sociedade brasileira contemporânea. A pesquisa utiliza uma metodologia qualitativa baseada na análise introspectiva dos dados e sug
concepção sociointeracionista no ensinoNadia Biavati
O documento discute a concepção dialógica e interacionista da linguagem e suas contribuições para o ensino. Apresenta os conceitos de dialogismo e interacionismo de Bakhtin e como eles concebem a linguagem como construção social e interativa. Também destaca como essa visão pode orientar a abordagem dos gêneros do discurso no ensino da Língua Portuguesa.
O documento discute a necessidade de uma Pedagogia dos Multiletramentos que leve em conta a diversidade cultural e de linguagens presentes na sociedade contemporânea devido à globalização e às novas tecnologias. A pedagogia proposta pelo Grupo de Nova Londres visava incluir nos currículos escolares os novos "letramentos" emergentes e as diferentes culturas dos alunos.
O documento discute a evolução do hipertexto desde sua criação por Theodore Nelson na década de 1960 até os dias atuais. Explica como o hipertexto permite a navegação não linear de informações e a construção flexível de significados pelos leitores. Também descreve como as tecnologias digitais atuais, incluindo o hipertexto, transformaram a produção e socialização do conhecimento.
1) O documento discute uma etapa de uma sequência didática para a apropriação do gênero tirinha.
2) A etapa focada é uma aula comunicativa de leitura com foco no contexto de produção do gênero.
3) As atividades de leitura incluem ativar conhecimentos prévios, antecipar o conteúdo, e interpretar e relacionar o texto a outros conhecimentos.
Gêneros textuais no ensino de língua - MarcuschiGabriela Pileggi
O documento discute os conceitos de gênero textual, tipo textual e domínio discursivo. Apresenta diferentes perspectivas teóricas sobre gêneros textuais e critérios para nomeá-los. Também aborda a presença de gêneros na oralidade, nas diretrizes curriculares brasileiras e a proposta didática de sequências de atividades em torno de gêneros de Dolz e Schneuwly.
O documento discute a interatividade no ciberespaço de acordo com Santaella (2004). A interatividade tem origem na física, sociologia e comunicação e pressupõe influência mútua entre emissor e receptor. No ciberespaço, as mensagens são abertas, dialógicas e mutáveis, exigindo reciprocidade. Tanto Bakhtin quanto Peirce defendiam que a linguagem é social e dialógica, com sentidos emergentes na interação de vozes. A interatividade nas redes externaliza o caráter dialógico da lingu
GÊNERO DIGITAL: A MULTIMODALIDADE RESSIGNIFICANDO O LER/ESCREVERMarcos Rosendo
Este documento discute a configuração textual dos gêneros digitais e como eles estão ressignificando a leitura e escrita na era digital. Primeiramente, define gêneros como artefatos culturais construídos historicamente pelo ser humano para comunicação social. Em seguida, explica como as tecnologias digitais transformaram as formas de pensar, comunicar e aprender, excedendo a leitura e escrita mecânica. Por fim, argumenta que os gêneros digitais multimodais requerem novas estratégias
O documento discute hipertexto e multimodalidade. Explica que hipertexto é um formato de texto não linear que agrega links e permite navegação, enquanto multimodalidade envolve a combinação de dois ou mais modos de comunicação como texto, imagem e som. Ambos são características chaves de textos digitais.
O slide pretende destacar sobre a corrente Neocognivista com ênfase no
Construtivismo pós-piagetiano, uma das teorias pedagógicas citadas no texto do Libânio, fazendo uma relação a Cibercultura, destacando como as tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo essa teoria pedagógica e fazendo algumas considerações com relação a Matemática
Multiletramentos: conceitos e concepções, enfoques social, histórico e culturalDenise Oliveira
Este documento discute a pedagogia dos multiletramentos no contexto brasileiro, abordando conceitos-chave, desafios e possibilidades. A pandemia revelou desigualdades educacionais e no uso de tecnologias, mas estas também podem agregar valor quando bem integradas. Embora os estudos sobre multiletramentos tenham crescido no Brasil, sua aplicação nas escolas ainda é lenta, apesar de ecoar na Base Nacional Comum Curricular.
Este documento descreve um projeto de pesquisa sobre formação docente em ambientes virtuais de aprendizagem sob enfoque dialógico e humanista. O projeto busca contribuir para o desenvolvimento de ações online de formação docente com base em referenciais teóricos como o diálogo, a aprendizagem integradora e a educação emancipatória.
O documento discute a pedagogia dos multiletramentos, definindo-a como uma abordagem que valoriza a diversidade cultural e de linguagens na escola. A autora argumenta que as escolas devem adotar o plurilinguismo, a multissemiose e uma visão pluralista das culturas. Além disso, defende que os currículos escolares devem se adaptar aos multiletramentos, considerando suas características interativas, colaborativas e híbridas.
COIED2_O ambiente digital e a aprendizagem da Língua MaternaCOIED
O documento discute como o ambiente digital pode melhorar o aprendizado da língua materna através de novas metodologias e processos habilitados pelas TIC, como a pesquisa online, produção e edição colaborativa de textos, e a promoção da autonomia e cooperação entre estudantes.
O documento apresenta uma lista de temas e oficinas para a formação continuada de educadores, com foco em questões filosóficas e pedagógicas. Os temas incluem diferentes concepções de educação, papel do professor, sociedade de controle, e mídia e preconceito. As oficinas abordam artes visuais, consumo, cultura digital e produção de comunicação. O objetivo é promover a compreensão destes assuntos e disponibilidade para mudanças.
O documento discute questões sobre currículo, definindo-o como a seleção, sequenciação e dosagem de conteúdos culturais para ensino-aprendizagem. Apresenta as principais teorias de currículo e discute a relação entre currículo e cultura e o multiculturalismo, concluindo com as implicações para o currículo e as diretrizes curriculares nacionais.
Linguas estrangeiras - Vera Hanna - MackenzieCamila Ferreira
O documento discute o ensino de línguas estrangeiras com foco na abordagem comunicativa e no uso de materiais autênticos. Destaca a importância da interação, criatividade e projetos de trabalho para desenvolver a competência comunicativa dos alunos. Também aborda temas como globalização, cultura e novas tecnologias no contexto do ensino de línguas no século 21.
Por uma educação aberta e dialógica: trilhas para além do ensino remoto_Pales...Ivanda
Palestra de abertura do I Esquenta EduComp 2023.
Tema: Por uma educação aberta e dialógica: trilhas para além do ensino remoto.
Objetivo: Discutir o conceito de educação aberta, considerando características e conexões com a pedagogia do diálogo (Freire, 2002) e o dialogismo bakhtiniano em tempos de cultura livre (Lessig, 2004) e expansão da inteligência coletiva (Lévy, 1999).
O diálogo apresenta uma conversa entre um hóspede em um hotel e o serviço de quarto, onde ambos tentam se comunicar em inglês, porém com dificuldades devido aos diferentes sotaques e variações linguísticas. O hóspede, aparentemente falante nativo de inglês, tem dificuldade em entender o atendente, que fala inglês com forte influência do chinês. Apesar das falhas de comunicação, eles conseguem realizar o pedido de café da manhã do hóspede.
O documento discute a relação entre teorias pedagógicas como a sociocrítica e a ação comunicativa com a cibercultura. Argumenta-se que essas teorias defendem a compreensão da realidade para transformá-la, e que os alunos estão ligados à tecnologia e cultura digital, portanto professores precisam se atualizar para usar essas ferramentas de forma pedagógica.
O documento discute a pedagogia, suas teorias modernas e correntes contemporâneas, assim como os pontos em comum entre o construtivismo pós-piagetiano e a cibercultura. Resume alguns dos principais pontos dessas abordagens como a aprendizagem derivada da ação e interação, a importância do desejo e do outro, e a singularidade e pluralidade dos sujeitos.
Este documento descreve as atividades do Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede (GRUPAR) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O grupo se concentra em temas como mediação compartilhada, aprendizagem em redes online, plasticidade social e linguagem emocional. O grupo também estuda percursos online múltiplos abertos e rizomáticos chamados POMAR que permitem a criação colaborativa e compartilhamento de conhecimento.
O documento discute a Teoria da Autopoiese de Humberto Maturana e como ela pode contribuir para os estudos sobre os processos de ensino e aprendizagem em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). A teoria enfatiza que a cognição é um fenômeno biológico de interações recíprocas e que a linguagem coordena as ações consensuais em sociedade. Também argumenta que o aluno é um sistema autônomo no processo de construção do conhecimento.
O documento discute as ações educacionais remotas durante a pandemia de COVID-19 à luz de teóricos como Habermas, Freire e Morin. Defende que tais ações devem ser comunicativas e dialógicas, visando a emancipação e não a mera reprodução. Também discute conceitos como autopoiese, percepção, acoplamento estrutural e sujeitos para entender a educação de forma complexa.
O documento discute a educação midiática e o jornalismo cidadão por meio da educomunicação. A educomunicação é definida como o conjunto de ações para criar ecossistemas comunicativos em espaços educativos por meio de áreas de intervenção como a gestão comunicativa, a produção midiática e a pedagogia da comunicação. Experiências em cursos de jornalismo são citadas como o "Portal Comunitário" da UEPG e o "Telejornal" da Unesp-Bauru que promovem o jornalismo participativo.
Os gêneros textuais são mecanismos fundamentais de socialização e inserção nas atividades comunicativas humanas. Na escola, trabalhar com gêneros textuais é uma oportunidade de lidar com a língua em seus usos autênticos e nada do que for feito linguisticamente estará fora de algum gênero. O objetivo é capacitar os alunos a produzir competentemente textos dos diversos gêneros que circulam na sociedade.
Trabalho de Metodologia do ensino de Língua Inglesa - Adriana Yuri Takamori S...Adriana Takamori
Este documento discute o ensino de línguas estrangeiras sob a abordagem comunicativa. Aborda tópicos como a importância da interação e do uso de materiais autênticos para desenvolver a competência comunicativa dos alunos. Também discute questões do ensino de línguas no contexto da globalização e da importância de levar em conta o contexto específico de cada sala de aula.
O documento descreve as Competências Gerais e Específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental e Médio definidas pela BNCC. As dez Competências Gerais irão nortear o trabalho das escolas e professores em todos os componentes curriculares, sendo trabalhadas de forma contínua e articulada aos conteúdos. As Competências Específicas de Linguagens definem habilidades a serem desenvolvidas com os alunos nessa área do conhecimento.
O documento discute os gêneros textuais e sua importância na escola. Apresenta definições de gênero textual de acordo com Bronckart e Wittgenstein. Argumenta que trabalhar com gêneros textuais na escola permite lidar com a língua em seus usos autênticos e capacita os alunos a produzir textos em diferentes situações. Discute também modelos didáticos de gêneros segundo Schneuwly e Dolz.
Semelhante a Linguagens hipermidiáticas e processos formativos: uma inovação? (20)
Versão correta - Docência universitária e cultura digital: contribuições e de...Lucila Pesce
1) O documento discute a docência universitária e as contribuições e desafios da cultura digital, mobilidade e ubiquidade.
2) Ele propõe que a incorporação destes elementos da cultura digital pode enriquecer os processos formativos de professores e alunos, desde que adotada uma perspectiva dialógica e autoral.
3) No entanto, também alerta para os riscos da racionalidade instrumental que pode destituir a autoria dos sujeitos no uso dos dispositivos móveis.
DIGITAL TECHNOLOGIES OF INFORMATION AND COMMUNICATIONLucila Pesce
This document summarizes two research studies about digital technologies of information and communication (DTIC) in pedagogical practices and teacher training in Brazil. The first study examined how DTIC was incorporated into an elementary education program and found that while some courses fully integrated DTIC, others focused only on instrumental use. The second study looked at continuous teacher training on DTIC use in schools and found that while training helped teachers, infrastructure issues and time constraints prevented changes to teaching practices. Both studies emphasized the importance of ongoing teacher training to support pedagogical use of DTIC through a cultural and empowerment perspective.
O documento analisa como professores da rede pública estadual de São Paulo, especialmente de língua inglesa no ensino médio, estão utilizando conhecimentos de cursos sobre tecnologia educacional e a Plataforma Currículo+ em suas aulas. Detalha os objetivos do curso oferecido pelo Núcleo Pedagógico e apresenta três professoras participantes da pesquisa.
Educação híbrida, práticas sociais e ciberculturaLucila Pesce
O documento discute as possibilidades e desafios da educação híbrida na formação contemporânea, abordando temas como ciberdemocracia, hibridismo, ambientes virtuais de aprendizagem e sua aplicação na formação docente.
O documento descreve as atividades e projetos de pesquisa do Grupo de Pesquisa LEC sobre linguagem, educação e cibercultura. O grupo realiza estudos sobre os processos educacionais que utilizam linguagens hipermidiáticas e possui três linhas de pesquisa: educação e cibercultura; formação de educadores e cibercultura; e net-ativismo e redes sociais. O grupo desenvolve projetos em parceria com diversas universidades e realiza pesquisas sobre formação de professores, políticas de inclusão digital e uso de
Educação Aberta, Recursos Educacionais Abertos e Redes SociaisLucila Pesce
O documento discute a educação aberta, recursos educacionais abertos (REA) e redes sociais. A educação aberta visa eliminar barreiras de acesso à educação tradicional e é centrada no aluno. REA podem ser compartilhados livremente e usados na educação formal e informal. Redes sociais podem integrar conteúdos educacionais de forma colaborativa se explorado seu potencial interativo.
Cultura digital, racionalidade comunicativa e empoderamento em tempos de pand...Lucila Pesce
O documento discute as ações educacionais remotas durante a pandemia de COVID-19 à luz da teoria da ação comunicativa de Habermas e da pedagogia libertadora de Freire. Defende que tais ações devem se pautar na razão comunicativa e no empoderamento dos estudantes, em vez da racionalidade instrumental e reprodução das demandas do sistema.
O documento discute a evolução histórica das tecnologias da comunicação desde a oralidade até a Internet. Apresenta como a escrita, a imprensa e agora a Internet alteraram a linguagem, o pensamento e a constituição de identidades. Questiona os desafios que essas mudanças trazem para a educação e como integrar as novas mídias digitais aos processos de ensino e aprendizagem.
O documento discute a evolução das redes de aprendizagem online da moderação centralizada para a mediação colaborativa. As TIC permitiram novas formas de aprendizagem social e construção do conhecimento em comunidades online. Uma abordagem sócio-interacionista enfatiza a mediação colaborativa, onde os membros compartilham a liderança e negociam significados de forma participativa.
TCE - Valente - Uso da internet na sala de aulaLucila Pesce
O documento discute diferentes abordagens pedagógicas para o uso das TIC em sala de aula, incluindo instrucionismo, construcionismo e a proposta de trabalhar as TIC como ferramentas aliadas à construção do conhecimento do aluno de forma autônoma e criativa, com foco na aprendizagem.
O documento discute as políticas de formação de educadores na modalidade de educação a distância no Brasil, analisando suas limitações e possibilidades sob uma perspectiva crítica. Aponta que atualmente há um enfoque excessivo nas demandas centrais do mercado, no tempo cronológico e em mudanças externas, em detrimento de demandas periféricas, do tempo vivido e de mudanças internas. Defende uma abordagem dialógica, centrada no mundo da vida dos educadores e em sua emancipação.
O documento discute como o ciberespaço amplia e modifica funções cognitivas como memória e imaginação através de novas formas de acesso à informação e estilos de raciocínio. O ciberespaço permite modelos não lineares e abertos de espaços de conhecimento e aprendizagem personalizada e em rede. Embora desvele a inadequação de abarcar todo o conhecimento, o ciberespaço possibilita a inteligência coletiva através da interconexão em tempo real.
TCE - Kenski - nova logica do ensino na sociedade da informacaoLucila Pesce
O documento discute como as novas tecnologias digitais estão mudando a lógica do ensino para um modelo mais personalizado, cooperativo e flexível. Isso requer uma redefinição do papel do professor e do tempo/espaço dedicado à aprendizagem, com foco em inclusão e comunidades virtuais. Também são necessárias adequações nas formações de professores e políticas educacionais.
O documento discute como a tecnologia pode ser usada na educação de forma a promover aprendizagem autêntica e emancipatória ao invés de simplesmente transmitir conhecimento de forma instrucionista. Argumenta-se que a aprendizagem é um processo complexo, dinâmico e interpretativo que deve envolver atividade do aluno e não pode ser copiado ou refletido passivamente. As TIC podem ser usadas de forma libertadora se estiverem alinhadas a um projeto pedagógico construcionista.
[1] O documento discute a integração das tecnologias da informação e comunicação (TIC) nos processos educacionais. [2] Ele aborda como as TIC interferem na percepção do mundo e na expressão e como demandam novas metodologias de ensino diferentes das tradicionais. [3] Também analisa como as TIC refletem demandas sociais por novas habilidades e como a educação precisa se adaptar a essas mudanças.
O documento discute a importância da mídia-educação na escola para o desenvolvimento da cidadania crítica. Aprender por meio das mídias pode desenvolver novas habilidades cognitivas em crianças. A escola deve ensinar o uso criativo e crítico das novas tecnologias para que os estudantes não sejam apenas consumidores passivos. Integrar as TIC de forma criativa e inteligente é um grande desafio para a educação.
Avaliação formativa: desafio aos processos de formação veiculados em AVALucila Pesce
O documento discute diferentes concepções de avaliação educacional ao longo da história, comparando avaliação formativa e somativa. Também aborda desafios e possibilidades da avaliação formativa em ambientes de aprendizagem online, propondo categorias como avaliação e metarreflexão, leitura/escrita, e avaliação em situações de interlocução.
O documento discute diferentes abordagens de avaliação educacional ao longo da história, incluindo paradigmas objetivista, subjetivista e dialético. Também aborda avaliação formativa versus somativa, a importância da auto-avaliação e o desenvolvimento de competências por meio de situações-problema e projetos.
O documento discute as contradições da educação a distância (EAD) na formação continuada de educadores no Brasil, sob a perspectiva da Teoria Crítica. A EAD é institucionalizada pelo Estado de forma instrumental, priorizando demandas centrais e mudanças extrínsecas em detrimento das demandas periféricas e mudanças intrínsecas dos educadores. Uma perspectiva dialógica é proposta, valorizando o mundo da vida dos educadores e sua emancipação.
Existem diferentes concepções sobre educação a distância (EAD) no Brasil, variando de abordagens tradicionais baseadas em produção em massa a modelos mais abertos e flexíveis. As políticas públicas de EAD têm sido segmentadas e emergenciais, focadas na educação presencial, mas programas como UAB e PROINFO tentam integrar novas tecnologias. Para garantir qualidade na EAD é necessário respeitar o ritmo dos alunos, ter instituições responsáveis pelos cursos e conteúdos relevantes para as necessidades dos alun
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Linguagens hipermidiáticas e processos formativos: uma inovação?
1. LINGUAGENS HIPERMIDIÁTICAS
E PROCESSOS FORMATIVOS:
UMA INOVAÇÃO?
VIVENCIANDO 2020:
FORMAÇÃO SUPERIOR NO MUNDO PÓS-PANDÊMICO
USP - PRPG
PROFA. DRA. LUCILA PESCE
UNIFESP – EFLCH
DEPTO. EDUCAÇÃO – PPGE
lucila.pesce@unifesp.br
2. • Qual o papel das linguagens hipermidiáticas nos
processos formativos?
• Até que ponto os dispositivos e interfaces digitais
podem contribuir para o fortalecimento de processos
formativos dialógicos?
• Em que medida as práticas docentes desenvolvidas em meio
à cultura digital podem ser inovadoras?
Questões para discussão
3. Interatividade – Santaella
Interação humana como sistema aberto.
Linguagem escrita: o enunciador intui um leitor (diálogo
virtual com o leitor imaginário).
Mudanças no conceito de texto: interativos (ao invés de
unidirecionais), abertos (ao invés de fixos).
Interatividade: mutabilidade, efemeridade, vir-a-ser em
processos que demandam reciprocidade, colaboração e
partilha.
4. Interatividade – Santaella
A essência da interatividade no ciberespaço:
Interação: na medula dos processos cognitivos nos ambientes de rede.
Dialogismo: nova luz para compreende a interatividade e seu papel no
desenvolvimento do perfil cognitivo do leitor imersivo.
Exemplar legítimo de um intercurso comunicativo: negociações do diálogo
vivo e volátil.
Intercâmbio das subjetividades mediado pela linguagem.
Fluxos informacionais (de signos, jogos de linguagem) em primeiro plano o
ciberespaço.
A interatividade no ciberespaço deflagra o caráter dialógico da linguagem.
5. HIPERMÍDIA - SANTAELLA
Quatro traços definidores
1. Hibridização de linguagens: (pp.47-48)
-Signos, codificações e multimídias (mistura de sentidos, receptores, sensoriais, outros).
-Há uma convergência e integração das redes e mídias (Castells, 2003).
-Linguagem híbrida e prototípica.
2. Permite uma mistura de: (pp.48-50)
-Todas as linguagens.
-Ruídos, linguagens, textos, imagens, sons, vozes em diferentes ambientes.
-Organização reticular.
-Interação com o receptor.
-Hipermídia.
-Infovias.
3. Cartograma Navegacional – Necessidade de mapas para a navegação.(p.52)
3. O leitor...
-Não a usa no modo passivo ou reativo.
-Deve tomar decisões.
-Ter compreensão, atenção, concentração, interação e volatilidade de estímulos.
6. O LEITOR IMERSIVO E UBÍQUO - SANTAELLA
Leitor Imersivo (p.271)
• Inaugura um modo diferente
de leitura.
• Habilidades estas que são
distintas inclusive pelo
receptor de imagens ou
expectador de cinema e tv.
• Ele pratica pelo menos 4
estratégias de navegação:
Escaneia a tela – é uma
busca sem profundidade.
Navega seguindo pistas.
Busca e esforça-se para
encontrar seu alvo.
Explora em profundidade.
Leitor Imersivo
• Está no espaço informacional.
• Perambula e se detém em telas e programas de leitura.
• Navega em um universo de signos que está sempre disponíveis.
• Cognitivamente está sempre em estado de prontidão.
• Conecta-se entre vários nós e nexos com roteiros multilineares, multissequenciais e
labirínticos (ele ajuda a construir isso).
• Ele interage com os nós entre os textos, imagens, músicas.
• É livre para estabelecer sua ordem informacional.
Leitor Ubíquo
• Com a transformação do ciberespaço surge um quarto tipo de leitor o leitor ubíquo.
• Foi necessária uma evolução da internet.
• Acesso às informações, novos ambientes de conexão, e compartilhamentos.
• Uma expansão inclusiva do perfil cognitivo do leitores que o precederam.
O leitor ubíquo tem trazido mudança nos níveis educativos (didático, curricular, etc.)
7. Convergence culture – Henry Jenkins
Conceitos
Convergência
dos meios de
comunicação
Inteligência
coletiva
Cultura
participativa
8. A convergência:
Transcende a questão tecnológica (múltiplas funções em um
mesmo aparelho).
É transformação cultural (nos cérebros de cada um, a partir
das interações sociais) e seu impacto nos diversos setores
(religião, educação, política, cidadania democrática...).
Inteligência coletiva e fonte alternativa ao poder midiático.
Papel central dos celulares no processo de convergência das
mídias.
Convergence culture – Henry Jenkins
9. Impactos do pensamento convergente
Mudança nas
relações com a
mídia e nas
práticas sociais
por meio delas
Relação entre públicos, produtores e
conteúdos de mídia
Convergence culture – Henry Jenkins
12. No enxame - Byung-Chul Han
Transição crítica, advinda da revolução digital.
Nova massa: o enxame digital.
“ O homo digitalis é tudo, menos um “ninguém”. Ele preserva a
sua identidade privada, mesmo quando se comporta como parte
do enxame. Ele se externa, de fato, de maneira anônima, mas via
de regra ele tem um perfil e trabalha ininterruptamente a sua
otimização. Em vez de ser “ninguém”, ele é um alguém
penetrante, que se expõe e que compete por atenção” (p. 28)
13. No enxame - Byung-Chul Han
Percepção
embotada
Massa de
informação não
filtrada
Sociedade
narcísica Presentismo
Excesso de
informação e
pensamento
definhando
14. No enxame - Byung-Chul Han
“O sujeito econômico neoliberal não forma nenhum ‘Nós” capaz
de um agir conjunto. A egotização crescente e a atomização da
sociedade leva a que os espaços para o agir conjunto encolham
radicalmente e impede, assim, a formação de um contrapoder que
pudesse efetivamente colocar em questão a ordem capitalista”.
(p. 33)
Solidão
Erosão do
comunitário
Privatização
15. No enxame - Byung-Chul Han
Ágora digital
Polis e
economia
Eleição e
mercado
Eleitores e
consumidore
s
Governos e
marketing
16. PANDEMIA - COVID-19
Ações educacionais remotas
Em todos os níveis e modalidades de educação
Análise crítica da racionalidade subjacente ao “ensino remoto”
Premissa dialógica: Habermas, Freire.
Professores
Estudantes
17. Ação comunicativa - Habermas
X
Pautada na lógica instrumental
Voltada aos fins de sucesso, controle e dominação
Atenta ao mundo da vida, às questões intersubjetivas.
Voltada à emancipação
Compromissada com a descolonização do mundo da vida dos
professores e estudantes
Ação estratégia
Ação comunicativa
18. Ação comunicativa - Habermas
Descolonização do mundo da vida (Lebenswelt) – vida social dialógica,
ética e emancipadora
Sujeitos sociais buscam entendimento mútuo na fala e nas ações
intersubjetivas
Linguagem
medium regulador do entendimento mútuo
forma de ação social
Busca de consenso
argumento
problematização
em contexto intersubjetivo (argumentos livres de coação)
em contexto provisório (aberto a novos níveis de compreensão e entendimento)
19. Empoderamento e interação dialógica - Freire
Cosmovisão dialética e dialógica
Premissa – utopia inerente ao projeto social emancipador
Da materialidade histórica dos excluídos, à problematização do
mundo
Interação dialógica
Crítica
Transformadora
Aberta à alteridade e ao novo
Constituição mútua dos sujeitos sociais
Relações sociais solidárias e emancipadoras
20. HABERMAS E FREIRE – UM INTERTEXTO
HABERMAS FREIRE
Educação Instância social em que são engendradas relações
dialéticas (reprodução e reconstrução)
Mídia Tensão: humanização x coisificação do homem
Reconstrução
social
Da subjetividade para a intersubjetividade
Denúncia da
dominação
social
Razão instrumental
(pensamento estratégico)
Educação bancária
(anti dialógica)
Busca de
superação
Razão comunicativa Educação libertadora
21. HABERMAS E FREIRE – UM INTERTEXTO
FREIRE HABERMAS
Relação pedagógica na
interação dialógica
Unidade da razão
comunicativa, no
entendimento mútuo
Temas geradores e
humanização
Projeto de reconstrução social
reabilitador do mundo da
vida
22. HABERMAS E FREIRE – UM INTERTEXTO
FREIRE HABERMAS
Horizontalidade Pela interação dialógica, a
ação social
Pelo agir comunicativo, o
entendimento mútuo
Devir História como possibilidade
Inconclusão humana
Modernidade como projeto
inacabado
Linguagem como
prática social
Interação dialógica Agir comunicativo
Intertexto e contradições, nos processos educacionais
Subsídios à refundamentação das ações educacionais
23. A premissa
dialógica
nos processos
formativos
Práticas educacionais conformes às demandas mercantis
Reprodução
(não dialógico)
Reconstrução
(dialógico)
Práticas educacionais ressignificadas, empoderadoras e
emancipadoras
Conclusões provisórias, porque históricas
24. Ações educacionais
Instrumentais Comunicativas
Perspectiva funcionalista
De caráter impositivo
Conformes às demandas
mercantis
Acento único nos conteúdos
de ensino
Processos formativos
aligeirados e planificados
Perspectiva culturalista
De caráter dialógico
Aproximação dos sujeitos
sociais: acolhida
Refundamentadas
Emancipadoras
Empoderadoras
A premissa dialógica nos processos formativos
Pesce (2014); Marfim e Pesce (2019
Conclusões provisórias, porque históricas
25. Atividades educacionais desenvolvidas em caráter remoto, em
tempos de pandemia: não cabe refutar, mas ampliar a
compreensão crítica sobre tais ações.
Distância geográfica e não simbólica.
Distância temporal (atividades assíncronas) e não
descompasso entre as temporalidades cronológica e
kairológica (PESCE, 2014).
Conclusões provisórias, porque históricas
26. Referências
JENKINS, Henry. Convergence culture. New York University Press, 2006.
FREIRE, Paulo. (1969). Extensão ou comunicação? 7ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 6ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
______. (1979). Educação e mudança. 24ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
______ & SHOR, I. (1987). Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 7ª. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
HABERMAS, Jürgen. (1985). Pensamento pós-metafísico: estudos filosóficos. Trad. F. B. Siebenichler. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1990.
______. On the pragmatics of communication. Cambridge: The MIT Press, 1998.
______. De léthique de la discussion. Trad. Mark Hunyadi. Paris : Flammarion, Centre National des Lettres, 1999.
______. (2001). Agir comunicativo e razão descentralizada. Trad. L. Aragão. Revisão D. C. da Silva. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
2002.
______. (1983). Consciência moral e agir comunicativo. 2ª ed. Trad. G. A. de Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.
HAN, BYUNG-CHUL. No enxame: perspectivas do digital. Trad. L. Machado. Petrópolis: Vozes, 2018.
MARFIM, Lucas; PESCE, Lucila. Marfim, L.; Pesce, L. (2019). Trabalho, formação de professores e integração das TDIC às práticas
educativas: para além da racionalidade tecnológica. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, 27(89). Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/334972644_Trabalho_formacao_de_professores_e_integracao_das_TDIC_as_praticas_e
ducativas_Para_alem_da_racionalidade_tecnologica
PESCE, Lucila. Políticas de formação inicial de professores, tecnologias e a construção social do tempo. EccoS, Revista Científica. v.
33, n. 01, jan.-abril. 2014. p. 157-172. Disponível em: http://www4.uninove.br/ojs/index.php/eccos/article/viewFile/3598/2721
SANTAELLA, Lúcia. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.
______. Comunicação ubíqua: repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus, 2013.
27. OBRIGADA
PROFA. DRA. LUCILA PESCE
UNIFESP – EFLCH – DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
LUCILA.PESCE@UNIFESP.BR