O documento discute a educação midiática e o jornalismo cidadão por meio da educomunicação. A educomunicação é definida como o conjunto de ações para criar ecossistemas comunicativos em espaços educativos por meio de áreas de intervenção como a gestão comunicativa, a produção midiática e a pedagogia da comunicação. Experiências em cursos de jornalismo são citadas como o "Portal Comunitário" da UEPG e o "Telejornal" da Unesp-Bauru que promovem o jornalismo participativo.
Gestão da comunicação nos projetos de extensão: Focagen, Revista Se Liga e Catis. Resultados do projeto Catis. Apresentação no II Colóquio Mato-grossense de Educomunicação e I Seminário Virtual de Práticas Educomunicativas.
A convergência midiática não é apenas um processo tecnológico; é antes de tudo um fenômeno cultural que envolve novas relações entre os produtores e os usuários da mídia. Esse é um dos temas centrais em Cultura da Convergência, livro de Henry Jenkins que discute a maneira como a informação viaja por diferentes plataformas midiáticas e examina o papel dos consumidores nesse processo. A convergência, segundo Jenkins, acontece “dentro dos cérebros” dos consumidores e “por meio de suas interações sociais com os outros”. Assim como a informação, nosso trabalho, nossas vidas, fantasias e relações pessoais também fluem por diferentes canais midiáticos. Em Cultura da Convergência, Jenkins explora esssas idéias em análises que incluem os programas de televisão Survivor e American Idol, a franquia do filme Matrix, os fãs de Harry Potter e Guerra nas Estrelas, bem como a campanha presidencial americana de 2004.
Construtivismo pós-piagetianismo X Cibercultura. Apresentação - Tarefa da Semana 2 - Informática Educativa I 1.2015 - LANTE - Universidade Federal Fluminense.
Educomunicação e Ciberjornalismo: aproximação e sintoniaAntonia Alves
Paper escrito em colaboração com Cristiane Parente e apresentado no VII Congresso Internacional de Ciberjornalismo, em Campo Grande-MS, de 5 a 7 de outubro de 2016. Artigo completo nos anais do evento: http://www.ciberjor.ufms.br/ciberjor7/anais/
Palestra com a temática "Educomunicação", ministrada por Ismar Oliveira, em março de 2010, durante a Formação Profissional dos Professores do Centro de Mídias de Educação do Amazonas, em Manaus.
Apresentacao paper praticas_educomunicativasAntonia Alves
Apresentação do paper: Práticas educomunicativas previstas no material de apoio do sistema salesiano de educação no Painel 16: Inclusão de práticas educomunicativas em projeto pedagógicos do V Encontro Brasileiro de Educomunicação. Mediadora: Prof.. Dra. Maria Cristina Mungioli, Licenciatura em Educomunicação.
A temática é resultado da dissertação de mestrado (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27154/tde-12062013-120610/pt-br.php) defendida em 2012 na ECA-USP.
Gestão da comunicação nos projetos de extensão: Focagen, Revista Se Liga e Catis. Resultados do projeto Catis. Apresentação no II Colóquio Mato-grossense de Educomunicação e I Seminário Virtual de Práticas Educomunicativas.
A convergência midiática não é apenas um processo tecnológico; é antes de tudo um fenômeno cultural que envolve novas relações entre os produtores e os usuários da mídia. Esse é um dos temas centrais em Cultura da Convergência, livro de Henry Jenkins que discute a maneira como a informação viaja por diferentes plataformas midiáticas e examina o papel dos consumidores nesse processo. A convergência, segundo Jenkins, acontece “dentro dos cérebros” dos consumidores e “por meio de suas interações sociais com os outros”. Assim como a informação, nosso trabalho, nossas vidas, fantasias e relações pessoais também fluem por diferentes canais midiáticos. Em Cultura da Convergência, Jenkins explora esssas idéias em análises que incluem os programas de televisão Survivor e American Idol, a franquia do filme Matrix, os fãs de Harry Potter e Guerra nas Estrelas, bem como a campanha presidencial americana de 2004.
Construtivismo pós-piagetianismo X Cibercultura. Apresentação - Tarefa da Semana 2 - Informática Educativa I 1.2015 - LANTE - Universidade Federal Fluminense.
Educomunicação e Ciberjornalismo: aproximação e sintoniaAntonia Alves
Paper escrito em colaboração com Cristiane Parente e apresentado no VII Congresso Internacional de Ciberjornalismo, em Campo Grande-MS, de 5 a 7 de outubro de 2016. Artigo completo nos anais do evento: http://www.ciberjor.ufms.br/ciberjor7/anais/
Palestra com a temática "Educomunicação", ministrada por Ismar Oliveira, em março de 2010, durante a Formação Profissional dos Professores do Centro de Mídias de Educação do Amazonas, em Manaus.
Apresentacao paper praticas_educomunicativasAntonia Alves
Apresentação do paper: Práticas educomunicativas previstas no material de apoio do sistema salesiano de educação no Painel 16: Inclusão de práticas educomunicativas em projeto pedagógicos do V Encontro Brasileiro de Educomunicação. Mediadora: Prof.. Dra. Maria Cristina Mungioli, Licenciatura em Educomunicação.
A temática é resultado da dissertação de mestrado (http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27154/tde-12062013-120610/pt-br.php) defendida em 2012 na ECA-USP.
Pesquisa da Fundação Telefônica Vivo em parceria com o IBOPE Inteligência, Instituto Paulo Montenegro e Escola do Futuro – USP que visa entender o comportamento do jovem brasileiro na era digital.
Workshop TIC@Algarve 2011 - As Redes Sociais na Internet como Ferramentas de ...Hugo Mártires
A Internet tem hoje um papel fundamental na sociedade, a ponto de constituir, um símbolo de liberdade e partilha de informação. Durante os últimos anos, tem-se assistido a uma mudança significativa no que diz respeito à sua utilização, mudança esta que se espera ser constante e cada vez mais acentuada, com a evolução da tecnologia e a exigência dos seus utilizadores. Se no início da “era Internet” os utilizadores apenas trocavam e-mails e consultavam páginas Web, hoje assiste-se ao estabelecimento de relações informais e formais através da rede, recorrendo às redes sociais.
As Redes Sociais na Internet são hoje aceites de forma unânime, apesar das criticas, como uma ferramenta provocadora de mudanças na sociedade. Ignorar a sua influência e utilização será porventura o virar costas a um momento de ruptura, que se traduz numa alteração dos processos de sociabilização dos indivíduos.
Como podem os professores tirar partido desta ferramenta nos processos de ensino/aprendizagem? Qual o papel que desempenham na educação e quais os impactos imediatos que podem provocar nos sistemas de ensino? A resposta a estas perguntas pode despoletar algumas ideias que promovam um ensino virado para o Séc. XXI.
Gestão da comunicação nos projetos de extensão de JornalismoAntonia Alves
Paper apresentado no Ibercom 2015 sobre dados preliminares do projeto de pesquisa "Gestão da comunicação nos projetos de extensão: Focagen, Revista Se Liga e Catis" da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) O artigo discute como o paradigma da educomunicação está presente nos projetos investigados.
Pesquisa da Fundação Telefônica Vivo em parceria com o IBOPE Inteligência, Instituto Paulo Montenegro e Escola do Futuro – USP que visa entender o comportamento do jovem brasileiro na era digital.
Workshop TIC@Algarve 2011 - As Redes Sociais na Internet como Ferramentas de ...Hugo Mártires
A Internet tem hoje um papel fundamental na sociedade, a ponto de constituir, um símbolo de liberdade e partilha de informação. Durante os últimos anos, tem-se assistido a uma mudança significativa no que diz respeito à sua utilização, mudança esta que se espera ser constante e cada vez mais acentuada, com a evolução da tecnologia e a exigência dos seus utilizadores. Se no início da “era Internet” os utilizadores apenas trocavam e-mails e consultavam páginas Web, hoje assiste-se ao estabelecimento de relações informais e formais através da rede, recorrendo às redes sociais.
As Redes Sociais na Internet são hoje aceites de forma unânime, apesar das criticas, como uma ferramenta provocadora de mudanças na sociedade. Ignorar a sua influência e utilização será porventura o virar costas a um momento de ruptura, que se traduz numa alteração dos processos de sociabilização dos indivíduos.
Como podem os professores tirar partido desta ferramenta nos processos de ensino/aprendizagem? Qual o papel que desempenham na educação e quais os impactos imediatos que podem provocar nos sistemas de ensino? A resposta a estas perguntas pode despoletar algumas ideias que promovam um ensino virado para o Séc. XXI.
Gestão da comunicação nos projetos de extensão de JornalismoAntonia Alves
Paper apresentado no Ibercom 2015 sobre dados preliminares do projeto de pesquisa "Gestão da comunicação nos projetos de extensão: Focagen, Revista Se Liga e Catis" da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) O artigo discute como o paradigma da educomunicação está presente nos projetos investigados.
Educação + Comunicação:
Conjunto das ações inerentes ao planejamento e implementação de processos e produtos destinados a criar e fortalecer ecossistemas comunicativos nos espaços educativos.
Encontro 1: Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
Curso Educação e Tecnologias Digitais, oferecido no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP entre fevereiro e março de 2015.
http://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/educacao-e-tecnologias-digitais
II Colóquio Mato-grossense de EducomunicaçãoAntonia Alves
Saiba como participar do II Colóquio Mato-grossense de Educomunicação e I Seminário Virtual de Práticas Educomunicativas. De Alto Araguaia-MT para o Brasil e o mundo.
Construção do Conhecimento: Educomunicação e ConstrutivismoAntonia Alves
Palestra sobre tecnologias a partir do conceito de Educomunicação e do Construtivismo de Piaget em vista da construção do conhecimento. Ministrada pelos professores da Unemat (Universidade do Estado de Mato Grosso): Dr. Osmar Quim e Ma. Antonia Alves Pereira durante a Semana do Calouro 2014/2, em Alto Araguaia-MT.
Conversar e construir junt@s alternativas para intensificar nas comunidades e na insPAZ, a cultura da Comunicação. Uma discussão a partir do conceito de Educomunicação.
Educomunicação para educadores da Seduc MTAntonia Alves
Conversa com educadores e estudantes da Secretaria de Educação (Seduc) de Mato Grosso. Os participantes são dos programas Rádio Escola Educomunicação (que surgiu do Educomrádio.centro-oeste) e do Programa Mais Educação.
Conversa com os jovens da Articulação da Juventude Salesiana (AJS) em Rondonópolis-MT, pertencentes às inspetorias de Campo Grande (SDB) e Cuiabá (FMA).
Educomunicacao - Escolas Salesianas em Campo Grande-MSAntonia Alves
Conversa com os educadores das escolas salesianas de Lins-SP, Campo Grande-MS e Corumbá-MS - Salesianas da Inspetoria Imaculada Auxiliadora - fazem parte da Rede Salesiana de Escolas
Educomunicação na Organização Educativa SalesianaAntonia Alves
Apresentação no IV Seminário Brasileiro de Educomunicação - parte da pesquisa de mestrado sobre a trajetória apropriativa da Educomunicação pela Rede Salesiana de Escolas.
Apresentação sobre a Rede Salesiana de Escolas no III Encontro Brasileiro de Educomunicação no painel III "A Educomunicação: pesquisa e intervenção social na América Latina" que se realizou nos dias 2 e 3/12/2011.
Apresentação do andamento da pesquisa de mestrado sobre o conceito de educomunicação na Rede Salesiana de Escolas (RSE) no PPGCOM-ECA/USP à Banca de Qualificação: Prof. Dr. Ismar de Oliveira Soares (Orientador), Profª Immacolata Vassalo Lopes (ECA-USP) e Profª Heloisa Dupas Penteado (FE-USP), em 26/09/2011.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
2. se materializa em áreas
de intervenção
Ampliação dos ecossistemas
comunicativos dialógicos,
abertos e interdiscursivos
Educomunicação
Conjunto das ações inerentes ao planejamento,
implementação e avaliação de processos e programas
destinados a criar e fortalecer ecossistemas comunicativos
em espaços educativos presenciais ou virtuais.
Ismar de Oliveira Soares e Núcleo de
Comunicação e Educação (NCE-USP)
4. ➢ Comunicação e educação – estudos de recepção; leitura
crítica da mídia; educação para a comunicação.
➢ Mediação tecnológica – criar condições de dialogicidade;
integra as tecnologias às novas sensibilidades... Valoriza os
recursos tecnológicos e midiáticos para produção de
sentido; empoderamento prático das TIC para produção de
cultura.
➢ Gestão da comunicação – “costura” e “liga” dos
processos comunicativos para a construção do ecossistema
comunicativo dialógico, aberto e interdiscursivo.
➢ Reflexão epistemológica – garantia de que a teoria e a
prática caminhem juntas.
Áreas de intervenção
5. ➢ Expressão comunicativa através das artes –
imbricação de valores estéticos, de sensibilidade e
de percepção da alteridade.
➢ Pedagogia da comunicação – diálogo com o
currículo formal em vista da ampliação da
comunicação escolar entre os sujeitos.
➢ Produção midiática – elaboração e disseminação
de materiais midiáticos para a educação, elaborados
pela mídia com a intencionalidade voltada para a
informação e formação de suas audiências.
Áreas de intervenção
6. ➢ TV Cultura desenvolve práticas educomunicativas
➢ Canal Futura – incentivo à democracia, à participação e ao
protagonismo da juventude.
➢ Programa Jornal e Educação da Associação Nacional de
Jornais (PJN/ANJ) reúne cerca de 60 atividades de
mídia/educação no País.
➢ Jornal da Tarde e NCE-USP – Educom.JT (2006 -2007)
– 80 aulas preparadas sob a perspectiva educomunicativa.
Subsídios para implementar aos docentes no tratamento de
conteúdo curricular e em temas transversais, bem como o
perfil laboral do educomunicador.
Áreas de produção midiática
8. Ecossistema comunicativo aberto,
interdiscursivo e dialógico por meio das áreas
de intervenção que discutem a recepção crítica
das mensagens, valorizam a gestão dos
processos comunicativos e a mediação dos
recursos tecnológicos disponíveis, além da
produção midiática em vista de práticas
jornalísticas cidadãs por meio da produção
colaborativa com os leitores.
Ecossistemas comunicativos
9. “o conjunto das ações inerentes ao
planejamento e avaliação de processos,
programas e produtos destinados a criar e a
fortalecer ecossistemas comunicativos em
espaços educativos presenciais ou virtuais, assim
como a melhorar o coeficiente
comunicativo das ações educativas, incluindo
as relacionadas ao uso dos recursos da
informação no processo de aprendizagem”
(Soares, 2001, p. 43).
Ecossistemas comunicativos
10. Ecossistema comunicativo
➢ Técnica e tecnologias se mesclam a
linguagens e saberes e circulam por meio
de dispositivos interconectados (Martín-
Barbero, 2002).
➢ Ressignificação – descentralização de
vozes, dialogicidade, interação para
melhorar o fluxo de comunicação dos
atores sociais (Soares, 1999).
11. Cibercidadão – participação
• Atores sociais produtores de cultura por meio
da apropriação (LEMOS, 2009).
• Ecossistema comunicativo (MARTÍN-
BARBERO, ) – mediações culturais...
• Novas formas de interação (Lemos) que
ampliam o conhecimento coletivo (Saad) em
vista da inteligência coletiva (Jenkins, 2009).
12. Ciberjornalismo
➢Comunicação como direito humano – alteridade nas
narrativas.
➢Proposta educomunicativa – empoderamento – em
vista da construção de um ecossistema comunicativo
aberto, interdiscursivo e dialógico.
➢Webjornalismo participativo – “o principal papel do
webjornalismo é cobrir o vácuo deixado pela mídia
tradicional” (PRIMO; TRASEL, 2006, p. 8).
13. Ciberespaço – potencialidades
educomunicativas
✓Do off-line aos espaços de sociabilidade (SAAD,
2009)
✓Redes sociais – espaço para expressão (RECUERO,
2009) do interagente (PRIMO; TRASEL, 2006).
✓Processos dialógicos, participativos, críticos e
criativos.
✓Um jornalismo social para promover a cidadania a
partir do olhar dos atores sociais.
14. Nos cursos de Jornalismo
Meta da cidadania nos cursos de
Jornalismo com ações voltadas à
comunidade x proposta educomunicativa –
exercício da cidadania, diálogo (Freire e
Kaplún), empoderamento – permita ter voz,
visibilidade, influência e capacidade de ação
e decisão (Horochovski, 2007).
15. Nos cursos de Jornalismo
• Jornalismo comprometido com a democracia
com repercussão de responsabilidade social (Rothberg, 2012;
Aranha, 2014) e que passe pela conquista da cidadania
(Peruzzo, 2007).
• Jornalismo convergente, hiperlocal, colaborativo e
inovador novas possibilidades mercadológicas por meio da
economia criativa – possibilitada pelos aplicativos e perfil do
prosumer.
• Jornalismo hiperlocal – avanço do comunitário/
colaborativo – foca nas necessidades dos usuários com
produtos diferenciados (Carvalho; Carvalho, 2014).
• Cidadãos participando da produção audiovisual do poder de
decisão para ampliação da cidadania comunicacional
(Bordenave, 1994; Peruzzo, 2007).
16. Experiências nos cursos de Jornalismo
Experiências que levam os jornalistas a serem mediadores
de uma comunicação participativa (Machado Filho;
Ferreira, 2016) e de um jornalismo divergente do
tradicional (Targino, 2009) e colaborativo (Renó; Dangoski,
2014):
✓ jornal laboratório “Portal Comunitário” (UEPG)
que atende 60 entidades.
✓ Telejornal na TV Unesp (Bauru-SP)
– jornalismo público.
✓ Centro de Mídia Independente (CMI) e Mídia
Ninja – estruturas descentralizadas e colaborativas.
17. Experiências educomunicativas
✓ Graduação (dois cursos) – ECA-USP -
licenciatura e UFCG – bacharelado;
✓ Especializações, mestrados e doutorados;
✓ Atividades de extensão, pesquisa e ensino;
✓ UFU – disciplina e programa interdisciplinar.
✓ pesquisa e extensão: UFPel, UFJF, UFSM e
Unemat.
18. Experiências educomunicativas
➢ PPC do Jornalismo (UFMT/Unemat)
práticas laboratoriais e extensionistas com
princípios do jornalismo cidadão e indícios
educomunicativos: produção colaborativa,
trabalho em equipe;
inter/transdisciplinaridade,
metodologias participativas e
empoderamento social
(Pereira, Ferreira; Scaloppe,2016).
19. Experiências
➢ O currículo atual, dinâmico, participativo e
colaborativo nos Cursos de Jornalismo pode
formar cidadãos engajados em uma sociedade
com uma visão ampla de homem e de mundo.
➢ Conceito de jornalismo, sua função social e
participação do público e cidadão leitor como
produtor de informações e co-autor na
construção de notícias.
➢ Participação – positiva x questionamentos.
➢ Ciberjornalismo – democratização da
informação num processo dialógico a partir de
princípios educomunicativos.
20. Jornalismo emancipatório
➢ Como realizar a prática de um jornalismo que se
torne emancipação em vista do exercício da cidadania
de todos?
➢ Como ser dialógico em uma comunicação vertical,
unidirecional e hegemônica?
➢ Como promover a participação do leitor enquanto
interagente do processo de construção da notícia?
➢ Como ser um jornalista comprometido socialmente?
Quem se compromete, quer transformação – que
transformação? De quem? Pra quê?
21. Jornalismo e Educomunicação
➢ Como encontrar brechas para a narrativa da
alteridade na prática de um jornalismo plural?
➢ Como incorporar o outro na narrativa
jornalística?
➢ Alteridade é regra na educomunicação, já que
o diálogo possibilita o encontro das diferenças
e a participação como recurso da democracia
em vista do empoderamento como expressão
individual e coletiva (Claudia Lago).
22. A prática laboratorial (ensino, pesquisa e extensão) com foco na alteridade
Profissionalcomfoconoexercíciodacidadania
Ação
Engajamento
Educomunicação Jornalismo
Reflexão
23. Como construir um projeto
educomunicativo?
➢ GT 1: Pensar em uma REDAÇÃO que abra espaço
para a alteridade do outro...
➢ GT 2: Pensar em um PRODUTO que assuma a
participação do leitor/interagente no processo de
construção da notícia.
➢ GT3: Pensar a FORMAÇÃO do jornalista no curso de
Jornalismo para contemplar a alteridade e o jornalismo
cidadão.
➢ GT 4: Pensar nas possibilidades de CULTURA
PARTICIPATIVA do cidadão em todos os processos
de um veículo noticioso a partir do ciberespaço.
25. CARVALHO, Juliano Maurício de; CARVALHO, Angela Maria Grossi de. Do hiperlocal aos insumos criativos: as
mutações do jornalismo na contemporaneidade. In: BRONOSKY, Marcelo Engel; CARVALHO, Juliano Maurício
de. Jornalismo e convergência. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014, p. 69-87.
BORDENAVE, Juan Díaz. O que é participação. 8ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994
HOROCHOVSKI, Rodrigo Rossi. Problematizando o conceito de empoderamento. Anais do II Seminário
Nacional. Movimentos Sociais, Participação e Democracia, 25 a 27 de abril de 2007, UFSC, Florianópolis, Brasil.
JENKINS, 2009. Cultura da Convergência. Editora Aleph, 2009.
LAGO, Cláudia. Educomunicação e Jornalismo. In: II Colóquio Mato-Grossense de Educomunicação. (palestra),
2016.
LEMOS, André. Cibercultura como território recombinante. In: TRIVINHO, Eugênio e CAZELOTO,
Edilson (orgs). A cibercultura e seu espelho [recurso eletrônico]: campo de conhecimento emergente e nova
vivência humana na era da imersão interativa. Dados eletrônicos. São Paulo: ABCiber; Instituto Itaú Cultural,
2009. Coleção ABCiber, v.1, p. 38-46.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. La educación desde la comunicación. Enciclopédia Latinoamericana de
Sociocultura y Comunicación, 1º ed, Buenos Aires: Grupo Editorial Norma, 2002.
PEREIRA, Antonia Alves; FERREIRA, Jociene Carla Bianchini; SCALOPPE, Marluci de Oliveira Machado.
Interdisciplinaridade e engajamento com a comunidade nos cursos de Jornalismo da UFMT e Unemat. In:
MEDEIROS, Eduardo; LACHOWSKI, Gibran; GOMES, Iuri Barbosa (orgs.). O Ensino de Jornalismo em
Mato Grosso – perspectivas e adequações às novas diretrizes. Departamento de Comunicação Social –
Jornalismo, da Unemat. Coleção Comunicação e Regionalidades. 2016. (no prelo).
Referências
26. Referências
PEREIRA, Antonia Alves Pereira; PARENTE, Cristiane. Educomunicação e Ciberjornalismo: aproximação e
sintonia. In: VII Congresso Internacional de Ciberjornalismo, Campo Grande, 2016.
PERUZZO, C. Televisão comunitária. Rio de Janeiro: Mauad, 2007
PRIMO, Alex; TRÄSEL, Marcelo Ruschel . Webjornalismo participativo e a produção aberta de notícias.
Contracampo (UFF), v. 14, p. 37-56, 2006.
RECUERO, R. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
ROTHBERG, Danilo. Jornalismo, educação profissional e diretrizes curriculares. In: SOARES, Murilo Cesar; et.
AL. (orgs.). Mídia e cidadania: conexões emergentes. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012, p. 217- 232
SAAD, Elizabeth Corrêa. Cibercultura – um novo saber ou uma nova vivência? In: TRIVINHO, Eugênio e
CAZELOTO, Edilson (Orgs). A cibercultura e seu espelho [recurso eletrônico]: campo de conhecimento
emergente e nova vivência humana na era da imersão interativa. Dados eletrônicos. São Paulo: ABCiber ;
Instituto Itaú Cultural, 2009. Coleção ABCiber, v.1, p. 47-51.
SOARES, Ismar de Oliveira (org.). Caminhos da Educomunicação. São Paulo: Editora Salesiana, 2001.
SOARES, Ismar de Oliveira. Comunicação/Educação: a emergência de um novo campo e o perfil de
seus profissionais. In. Contato: Revista Brasileira de Comunicação, Educação e Arte, Brasília, ano I, n.2
(jan./mar.), p. 19-74, 1999.
TARGINO, Maria das Graças. Jornalismo cidadão: informa ou deforma? Brasília: Ibict: UNESCO, 2009.
27. Antonia Alves
Graduada em Comunicação Social – Jornalismo (UFMT);
Especialista em Educação a Distância (Senac-RJ);
Mestre em Ciências da Comunicação (ECA-USP);
Professora-Pesquisadora
da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat).
Membro do Conselho Consultivo Deliberativo (CCD) da
Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais
em Educomunicação (ABPEducom).
Pesquisadora voluntária
do Núcleo de Comunicação e Educação (NCE-USP).
E-mail: antoniaalves@unemat.br.