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Educomunicação
&
Jornalismo
Cidadão
• Profª Me. Antonia Alves (Unemat)
• Minicurso no Intercom Centro-Oeste 2017
se materializa em áreas
de intervenção
Ampliação dos ecossistemas
comunicativos dialógicos,
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Educomunicação
Conjunto das ações inerentes ao planejamento,
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destinados a criar e fortalecer ecossistemas comunicativos
em espaços educativos presenciais ou virtuais.
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Comunicação e Educação (NCE-USP)
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➢ Comunicação e educação – estudos de recepção; leitura
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integra as tecnologias às novas sensibilidades... Valoriza os
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processos comunicativos para a construção do ecossistema
comunicativo dialógico, aberto e interdiscursivo.
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➢ Expressão comunicativa através das artes –
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de percepção da alteridade.
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currículo formal em vista da ampliação da
comunicação escolar entre os sujeitos.
➢ Produção midiática – elaboração e disseminação
de materiais midiáticos para a educação, elaborados
pela mídia com a intencionalidade voltada para a
informação e formação de suas audiências.
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➢ TV Cultura desenvolve práticas educomunicativas
➢ Canal Futura – incentivo à democracia, à participação e ao
protagonismo da juventude.
➢ Programa Jornal e Educação da Associação Nacional de
Jornais (PJN/ANJ) reúne cerca de 60 atividades de
mídia/educação no País.
➢ Jornal da Tarde e NCE-USP – Educom.JT (2006 -2007)
– 80 aulas preparadas sob a perspectiva educomunicativa.
Subsídios para implementar aos docentes no tratamento de
conteúdo curricular e em temas transversais, bem como o
perfil laboral do educomunicador.
Áreas de produção midiática
http://www.usp.br/nce/educomjt/paginas/
Ecossistema comunicativo aberto,
interdiscursivo e dialógico por meio das áreas
de intervenção que discutem a recepção crítica
das mensagens, valorizam a gestão dos
processos comunicativos e a mediação dos
recursos tecnológicos disponíveis, além da
produção midiática em vista de práticas
jornalísticas cidadãs por meio da produção
colaborativa com os leitores.
Ecossistemas comunicativos
“o conjunto das ações inerentes ao
planejamento e avaliação de processos,
programas e produtos destinados a criar e a
fortalecer ecossistemas comunicativos em
espaços educativos presenciais ou virtuais, assim
como a melhorar o coeficiente
comunicativo das ações educativas, incluindo
as relacionadas ao uso dos recursos da
informação no processo de aprendizagem”
(Soares, 2001, p. 43).
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Ecossistema comunicativo
➢ Técnica e tecnologias se mesclam a
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Cibercidadão – participação
• Atores sociais produtores de cultura por meio
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➢Comunicação como direito humano – alteridade nas
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vista da construção de um ecossistema comunicativo
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➢Webjornalismo participativo – “o principal papel do
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tradicional” (PRIMO; TRASEL, 2006, p. 8).
Ciberespaço – potencialidades
educomunicativas
✓Do off-line aos espaços de sociabilidade (SAAD,
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Nos cursos de Jornalismo
Meta da cidadania nos cursos de
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Nos cursos de Jornalismo
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com repercussão de responsabilidade social (Rothberg, 2012;
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(Peruzzo, 2007).
• Jornalismo convergente, hiperlocal, colaborativo e
inovador novas possibilidades mercadológicas por meio da
economia criativa – possibilitada pelos aplicativos e perfil do
prosumer.
• Jornalismo hiperlocal – avanço do comunitário/
colaborativo – foca nas necessidades dos usuários com
produtos diferenciados (Carvalho; Carvalho, 2014).
• Cidadãos participando da produção audiovisual do poder de
decisão para ampliação da cidadania comunicacional
(Bordenave, 1994; Peruzzo, 2007).
Experiências nos cursos de Jornalismo
Experiências que levam os jornalistas a serem mediadores
de uma comunicação participativa (Machado Filho;
Ferreira, 2016) e de um jornalismo divergente do
tradicional (Targino, 2009) e colaborativo (Renó; Dangoski,
2014):
✓ jornal laboratório “Portal Comunitário” (UEPG)
que atende 60 entidades.
✓ Telejornal na TV Unesp (Bauru-SP)
– jornalismo público.
✓ Centro de Mídia Independente (CMI) e Mídia
Ninja – estruturas descentralizadas e colaborativas.
Experiências educomunicativas
✓ Graduação (dois cursos) – ECA-USP -
licenciatura e UFCG – bacharelado;
✓ Especializações, mestrados e doutorados;
✓ Atividades de extensão, pesquisa e ensino;
✓ UFU – disciplina e programa interdisciplinar.
✓ pesquisa e extensão: UFPel, UFJF, UFSM e
Unemat.
Experiências educomunicativas
➢ PPC do Jornalismo (UFMT/Unemat)
práticas laboratoriais e extensionistas com
princípios do jornalismo cidadão e indícios
educomunicativos: produção colaborativa,
trabalho em equipe;
inter/transdisciplinaridade,
metodologias participativas e
empoderamento social
(Pereira, Ferreira; Scaloppe,2016).
Experiências
➢ O currículo atual, dinâmico, participativo e
colaborativo nos Cursos de Jornalismo pode
formar cidadãos engajados em uma sociedade
com uma visão ampla de homem e de mundo.
➢ Conceito de jornalismo, sua função social e
participação do público e cidadão leitor como
produtor de informações e co-autor na
construção de notícias.
➢ Participação – positiva x questionamentos.
➢ Ciberjornalismo – democratização da
informação num processo dialógico a partir de
princípios educomunicativos.
Jornalismo emancipatório
➢ Como realizar a prática de um jornalismo que se
torne emancipação em vista do exercício da cidadania
de todos?
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unidirecional e hegemônica?
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interagente do processo de construção da notícia?
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Apresentação dos GTs
CARVALHO, Juliano Maurício de; CARVALHO, Angela Maria Grossi de. Do hiperlocal aos insumos criativos: as
mutações do jornalismo na contemporaneidade. In: BRONOSKY, Marcelo Engel; CARVALHO, Juliano Maurício
de. Jornalismo e convergência. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014, p. 69-87.
BORDENAVE, Juan Díaz. O que é participação. 8ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994
HOROCHOVSKI, Rodrigo Rossi. Problematizando o conceito de empoderamento. Anais do II Seminário
Nacional. Movimentos Sociais, Participação e Democracia, 25 a 27 de abril de 2007, UFSC, Florianópolis, Brasil.
JENKINS, 2009. Cultura da Convergência. Editora Aleph, 2009.
LAGO, Cláudia. Educomunicação e Jornalismo. In: II Colóquio Mato-Grossense de Educomunicação. (palestra),
2016.
LEMOS, André. Cibercultura como território recombinante. In: TRIVINHO, Eugênio e CAZELOTO,
Edilson (orgs). A cibercultura e seu espelho [recurso eletrônico]: campo de conhecimento emergente e nova
vivência humana na era da imersão interativa. Dados eletrônicos. São Paulo: ABCiber; Instituto Itaú Cultural,
2009. Coleção ABCiber, v.1, p. 38-46.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. La educación desde la comunicación. Enciclopédia Latinoamericana de
Sociocultura y Comunicación, 1º ed, Buenos Aires: Grupo Editorial Norma, 2002.
PEREIRA, Antonia Alves; FERREIRA, Jociene Carla Bianchini; SCALOPPE, Marluci de Oliveira Machado.
Interdisciplinaridade e engajamento com a comunidade nos cursos de Jornalismo da UFMT e Unemat. In:
MEDEIROS, Eduardo; LACHOWSKI, Gibran; GOMES, Iuri Barbosa (orgs.). O Ensino de Jornalismo em
Mato Grosso – perspectivas e adequações às novas diretrizes. Departamento de Comunicação Social –
Jornalismo, da Unemat. Coleção Comunicação e Regionalidades. 2016. (no prelo).
Referências
Referências
PEREIRA, Antonia Alves Pereira; PARENTE, Cristiane. Educomunicação e Ciberjornalismo: aproximação e
sintonia. In: VII Congresso Internacional de Ciberjornalismo, Campo Grande, 2016.
PERUZZO, C. Televisão comunitária. Rio de Janeiro: Mauad, 2007
PRIMO, Alex; TRÄSEL, Marcelo Ruschel . Webjornalismo participativo e a produção aberta de notícias.
Contracampo (UFF), v. 14, p. 37-56, 2006.
RECUERO, R. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
ROTHBERG, Danilo. Jornalismo, educação profissional e diretrizes curriculares. In: SOARES, Murilo Cesar; et.
AL. (orgs.). Mídia e cidadania: conexões emergentes. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012, p. 217- 232
SAAD, Elizabeth Corrêa. Cibercultura – um novo saber ou uma nova vivência? In: TRIVINHO, Eugênio e
CAZELOTO, Edilson (Orgs). A cibercultura e seu espelho [recurso eletrônico]: campo de conhecimento
emergente e nova vivência humana na era da imersão interativa. Dados eletrônicos. São Paulo: ABCiber ;
Instituto Itaú Cultural, 2009. Coleção ABCiber, v.1, p. 47-51.
SOARES, Ismar de Oliveira (org.). Caminhos da Educomunicação. São Paulo: Editora Salesiana, 2001.
SOARES, Ismar de Oliveira. Comunicação/Educação: a emergência de um novo campo e o perfil de
seus profissionais. In. Contato: Revista Brasileira de Comunicação, Educação e Arte, Brasília, ano I, n.2
(jan./mar.), p. 19-74, 1999.
TARGINO, Maria das Graças. Jornalismo cidadão: informa ou deforma? Brasília: Ibict: UNESCO, 2009.
Antonia Alves
Graduada em Comunicação Social – Jornalismo (UFMT);
Especialista em Educação a Distância (Senac-RJ);
Mestre em Ciências da Comunicação (ECA-USP);
Professora-Pesquisadora
da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat).
Membro do Conselho Consultivo Deliberativo (CCD) da
Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais
em Educomunicação (ABPEducom).
Pesquisadora voluntária
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E-mail: antoniaalves@unemat.br.

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Educomunicação e jornalismo cidadão

  • 1. Educomunicação & Jornalismo Cidadão • Profª Me. Antonia Alves (Unemat) • Minicurso no Intercom Centro-Oeste 2017
  • 2. se materializa em áreas de intervenção Ampliação dos ecossistemas comunicativos dialógicos, abertos e interdiscursivos Educomunicação Conjunto das ações inerentes ao planejamento, implementação e avaliação de processos e programas destinados a criar e fortalecer ecossistemas comunicativos em espaços educativos presenciais ou virtuais. Ismar de Oliveira Soares e Núcleo de Comunicação e Educação (NCE-USP)
  • 4. ➢ Comunicação e educação – estudos de recepção; leitura crítica da mídia; educação para a comunicação. ➢ Mediação tecnológica – criar condições de dialogicidade; integra as tecnologias às novas sensibilidades... Valoriza os recursos tecnológicos e midiáticos para produção de sentido; empoderamento prático das TIC para produção de cultura. ➢ Gestão da comunicação – “costura” e “liga” dos processos comunicativos para a construção do ecossistema comunicativo dialógico, aberto e interdiscursivo. ➢ Reflexão epistemológica – garantia de que a teoria e a prática caminhem juntas. Áreas de intervenção
  • 5. ➢ Expressão comunicativa através das artes – imbricação de valores estéticos, de sensibilidade e de percepção da alteridade. ➢ Pedagogia da comunicação – diálogo com o currículo formal em vista da ampliação da comunicação escolar entre os sujeitos. ➢ Produção midiática – elaboração e disseminação de materiais midiáticos para a educação, elaborados pela mídia com a intencionalidade voltada para a informação e formação de suas audiências. Áreas de intervenção
  • 6. ➢ TV Cultura desenvolve práticas educomunicativas ➢ Canal Futura – incentivo à democracia, à participação e ao protagonismo da juventude. ➢ Programa Jornal e Educação da Associação Nacional de Jornais (PJN/ANJ) reúne cerca de 60 atividades de mídia/educação no País. ➢ Jornal da Tarde e NCE-USP – Educom.JT (2006 -2007) – 80 aulas preparadas sob a perspectiva educomunicativa. Subsídios para implementar aos docentes no tratamento de conteúdo curricular e em temas transversais, bem como o perfil laboral do educomunicador. Áreas de produção midiática
  • 8. Ecossistema comunicativo aberto, interdiscursivo e dialógico por meio das áreas de intervenção que discutem a recepção crítica das mensagens, valorizam a gestão dos processos comunicativos e a mediação dos recursos tecnológicos disponíveis, além da produção midiática em vista de práticas jornalísticas cidadãs por meio da produção colaborativa com os leitores. Ecossistemas comunicativos
  • 9. “o conjunto das ações inerentes ao planejamento e avaliação de processos, programas e produtos destinados a criar e a fortalecer ecossistemas comunicativos em espaços educativos presenciais ou virtuais, assim como a melhorar o coeficiente comunicativo das ações educativas, incluindo as relacionadas ao uso dos recursos da informação no processo de aprendizagem” (Soares, 2001, p. 43). Ecossistemas comunicativos
  • 10. Ecossistema comunicativo ➢ Técnica e tecnologias se mesclam a linguagens e saberes e circulam por meio de dispositivos interconectados (Martín- Barbero, 2002). ➢ Ressignificação – descentralização de vozes, dialogicidade, interação para melhorar o fluxo de comunicação dos atores sociais (Soares, 1999).
  • 11. Cibercidadão – participação • Atores sociais produtores de cultura por meio da apropriação (LEMOS, 2009). • Ecossistema comunicativo (MARTÍN- BARBERO, ) – mediações culturais... • Novas formas de interação (Lemos) que ampliam o conhecimento coletivo (Saad) em vista da inteligência coletiva (Jenkins, 2009).
  • 12. Ciberjornalismo ➢Comunicação como direito humano – alteridade nas narrativas. ➢Proposta educomunicativa – empoderamento – em vista da construção de um ecossistema comunicativo aberto, interdiscursivo e dialógico. ➢Webjornalismo participativo – “o principal papel do webjornalismo é cobrir o vácuo deixado pela mídia tradicional” (PRIMO; TRASEL, 2006, p. 8).
  • 13. Ciberespaço – potencialidades educomunicativas ✓Do off-line aos espaços de sociabilidade (SAAD, 2009) ✓Redes sociais – espaço para expressão (RECUERO, 2009) do interagente (PRIMO; TRASEL, 2006). ✓Processos dialógicos, participativos, críticos e criativos. ✓Um jornalismo social para promover a cidadania a partir do olhar dos atores sociais.
  • 14. Nos cursos de Jornalismo Meta da cidadania nos cursos de Jornalismo com ações voltadas à comunidade x proposta educomunicativa – exercício da cidadania, diálogo (Freire e Kaplún), empoderamento – permita ter voz, visibilidade, influência e capacidade de ação e decisão (Horochovski, 2007).
  • 15. Nos cursos de Jornalismo • Jornalismo comprometido com a democracia com repercussão de responsabilidade social (Rothberg, 2012; Aranha, 2014) e que passe pela conquista da cidadania (Peruzzo, 2007). • Jornalismo convergente, hiperlocal, colaborativo e inovador novas possibilidades mercadológicas por meio da economia criativa – possibilitada pelos aplicativos e perfil do prosumer. • Jornalismo hiperlocal – avanço do comunitário/ colaborativo – foca nas necessidades dos usuários com produtos diferenciados (Carvalho; Carvalho, 2014). • Cidadãos participando da produção audiovisual do poder de decisão para ampliação da cidadania comunicacional (Bordenave, 1994; Peruzzo, 2007).
  • 16. Experiências nos cursos de Jornalismo Experiências que levam os jornalistas a serem mediadores de uma comunicação participativa (Machado Filho; Ferreira, 2016) e de um jornalismo divergente do tradicional (Targino, 2009) e colaborativo (Renó; Dangoski, 2014): ✓ jornal laboratório “Portal Comunitário” (UEPG) que atende 60 entidades. ✓ Telejornal na TV Unesp (Bauru-SP) – jornalismo público. ✓ Centro de Mídia Independente (CMI) e Mídia Ninja – estruturas descentralizadas e colaborativas.
  • 17. Experiências educomunicativas ✓ Graduação (dois cursos) – ECA-USP - licenciatura e UFCG – bacharelado; ✓ Especializações, mestrados e doutorados; ✓ Atividades de extensão, pesquisa e ensino; ✓ UFU – disciplina e programa interdisciplinar. ✓ pesquisa e extensão: UFPel, UFJF, UFSM e Unemat.
  • 18. Experiências educomunicativas ➢ PPC do Jornalismo (UFMT/Unemat) práticas laboratoriais e extensionistas com princípios do jornalismo cidadão e indícios educomunicativos: produção colaborativa, trabalho em equipe; inter/transdisciplinaridade, metodologias participativas e empoderamento social (Pereira, Ferreira; Scaloppe,2016).
  • 19. Experiências ➢ O currículo atual, dinâmico, participativo e colaborativo nos Cursos de Jornalismo pode formar cidadãos engajados em uma sociedade com uma visão ampla de homem e de mundo. ➢ Conceito de jornalismo, sua função social e participação do público e cidadão leitor como produtor de informações e co-autor na construção de notícias. ➢ Participação – positiva x questionamentos. ➢ Ciberjornalismo – democratização da informação num processo dialógico a partir de princípios educomunicativos.
  • 20. Jornalismo emancipatório ➢ Como realizar a prática de um jornalismo que se torne emancipação em vista do exercício da cidadania de todos? ➢ Como ser dialógico em uma comunicação vertical, unidirecional e hegemônica? ➢ Como promover a participação do leitor enquanto interagente do processo de construção da notícia? ➢ Como ser um jornalista comprometido socialmente? Quem se compromete, quer transformação – que transformação? De quem? Pra quê?
  • 21. Jornalismo e Educomunicação ➢ Como encontrar brechas para a narrativa da alteridade na prática de um jornalismo plural? ➢ Como incorporar o outro na narrativa jornalística? ➢ Alteridade é regra na educomunicação, já que o diálogo possibilita o encontro das diferenças e a participação como recurso da democracia em vista do empoderamento como expressão individual e coletiva (Claudia Lago).
  • 22. A prática laboratorial (ensino, pesquisa e extensão) com foco na alteridade Profissionalcomfoconoexercíciodacidadania Ação Engajamento Educomunicação Jornalismo Reflexão
  • 23. Como construir um projeto educomunicativo? ➢ GT 1: Pensar em uma REDAÇÃO que abra espaço para a alteridade do outro... ➢ GT 2: Pensar em um PRODUTO que assuma a participação do leitor/interagente no processo de construção da notícia. ➢ GT3: Pensar a FORMAÇÃO do jornalista no curso de Jornalismo para contemplar a alteridade e o jornalismo cidadão. ➢ GT 4: Pensar nas possibilidades de CULTURA PARTICIPATIVA do cidadão em todos os processos de um veículo noticioso a partir do ciberespaço.
  • 24. Como construir um projeto educomunicativo? Apresentação dos GTs
  • 25. CARVALHO, Juliano Maurício de; CARVALHO, Angela Maria Grossi de. Do hiperlocal aos insumos criativos: as mutações do jornalismo na contemporaneidade. In: BRONOSKY, Marcelo Engel; CARVALHO, Juliano Maurício de. Jornalismo e convergência. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014, p. 69-87. BORDENAVE, Juan Díaz. O que é participação. 8ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994 HOROCHOVSKI, Rodrigo Rossi. Problematizando o conceito de empoderamento. Anais do II Seminário Nacional. Movimentos Sociais, Participação e Democracia, 25 a 27 de abril de 2007, UFSC, Florianópolis, Brasil. JENKINS, 2009. Cultura da Convergência. Editora Aleph, 2009. LAGO, Cláudia. Educomunicação e Jornalismo. In: II Colóquio Mato-Grossense de Educomunicação. (palestra), 2016. LEMOS, André. Cibercultura como território recombinante. In: TRIVINHO, Eugênio e CAZELOTO, Edilson (orgs). A cibercultura e seu espelho [recurso eletrônico]: campo de conhecimento emergente e nova vivência humana na era da imersão interativa. Dados eletrônicos. São Paulo: ABCiber; Instituto Itaú Cultural, 2009. Coleção ABCiber, v.1, p. 38-46. MARTÍN-BARBERO, Jesús. La educación desde la comunicación. Enciclopédia Latinoamericana de Sociocultura y Comunicación, 1º ed, Buenos Aires: Grupo Editorial Norma, 2002. PEREIRA, Antonia Alves; FERREIRA, Jociene Carla Bianchini; SCALOPPE, Marluci de Oliveira Machado. Interdisciplinaridade e engajamento com a comunidade nos cursos de Jornalismo da UFMT e Unemat. In: MEDEIROS, Eduardo; LACHOWSKI, Gibran; GOMES, Iuri Barbosa (orgs.). O Ensino de Jornalismo em Mato Grosso – perspectivas e adequações às novas diretrizes. Departamento de Comunicação Social – Jornalismo, da Unemat. Coleção Comunicação e Regionalidades. 2016. (no prelo). Referências
  • 26. Referências PEREIRA, Antonia Alves Pereira; PARENTE, Cristiane. Educomunicação e Ciberjornalismo: aproximação e sintonia. In: VII Congresso Internacional de Ciberjornalismo, Campo Grande, 2016. PERUZZO, C. Televisão comunitária. Rio de Janeiro: Mauad, 2007 PRIMO, Alex; TRÄSEL, Marcelo Ruschel . Webjornalismo participativo e a produção aberta de notícias. Contracampo (UFF), v. 14, p. 37-56, 2006. RECUERO, R. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009. ROTHBERG, Danilo. Jornalismo, educação profissional e diretrizes curriculares. In: SOARES, Murilo Cesar; et. AL. (orgs.). Mídia e cidadania: conexões emergentes. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012, p. 217- 232 SAAD, Elizabeth Corrêa. Cibercultura – um novo saber ou uma nova vivência? In: TRIVINHO, Eugênio e CAZELOTO, Edilson (Orgs). A cibercultura e seu espelho [recurso eletrônico]: campo de conhecimento emergente e nova vivência humana na era da imersão interativa. Dados eletrônicos. São Paulo: ABCiber ; Instituto Itaú Cultural, 2009. Coleção ABCiber, v.1, p. 47-51. SOARES, Ismar de Oliveira (org.). Caminhos da Educomunicação. São Paulo: Editora Salesiana, 2001. SOARES, Ismar de Oliveira. Comunicação/Educação: a emergência de um novo campo e o perfil de seus profissionais. In. Contato: Revista Brasileira de Comunicação, Educação e Arte, Brasília, ano I, n.2 (jan./mar.), p. 19-74, 1999. TARGINO, Maria das Graças. Jornalismo cidadão: informa ou deforma? Brasília: Ibict: UNESCO, 2009.
  • 27. Antonia Alves Graduada em Comunicação Social – Jornalismo (UFMT); Especialista em Educação a Distância (Senac-RJ); Mestre em Ciências da Comunicação (ECA-USP); Professora-Pesquisadora da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat). Membro do Conselho Consultivo Deliberativo (CCD) da Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação (ABPEducom). Pesquisadora voluntária do Núcleo de Comunicação e Educação (NCE-USP). E-mail: antoniaalves@unemat.br.