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Profa. Dra. Ivanda Maria Martins Silva
PPGTEG/PROGEL- UFRPE/UAEADTEC
Por uma
educação aberta e
dialógica: trilhas
para além do
ensino remoto
Agenda
Ensino Remoto Emergencial -
ERE no cronotopo pandêmico
Cultura livre e letramento
digital remix
Educação aberta e dialógica
Trilhas para além do ensino
remoto... rumo à educação aberta
e dialógica
Caráter emergencial
Proposta de Ensino Remoto Emergencial
diante de situações educacionais
específicas e temporárias.
Docência
Docência centralizada na figura do/a
professor/a mediador/a das
lives/aulas/interações ao vivo.
Planejamento
Planejamento didático-pedagógico adaptado do
paradigma presencial para os meios digitais.
Interações síncronas
Transposição do formato de aula similar ao
modelo presencial com controle do tempo.
ERE
no cronotopo
pandêmico
Cronotopo: relação indissociável
entre tempo e espaço.
(BAKHTIN, 2014).
Elementos da cultura
digital são
subutilizados.
Ensino remoto não é
EAD e muito menos
Educação Online.
Para Santos (2020), no ERE:
(SANTOS, 2020).
A aula ocorre num tempo síncrono.
A presença física da sala de aula presencial
é “substituída” por uma presença digital.
EAD : Modelo Pedagógico, constituído por
uma Arquitetura Pedagógica- AP,
considerando: aspectos organizacionais,
metodológicos, tecnológicos e as
estratégias pedagógicas. (BEHAR, 2020).
A visão de Behar (2020) sobre ERE:
ERE - Santos e Behar
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Nossas aulas remotas são monológicas ou
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Como educador/a, tenho estimulado o
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Qual o legado do ERE em tempos de cultura
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diálogo com os/as discentes?
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Lessig (2004) estuda a cultura livre na era
digital.
Como educar em tempos de
cultura livre?
Cultura livre: uma visão de mundo baseada na
liberdade de usar, distribuir e modificar trabalhos
e obras culturais, científicas e tecnológicas.
Lessig (2004) recoloca a ideia de liberdade como
condição fundamental para o desenvolvimento
tecnológico e cultural.
Cultura livre e letramento remix
Cultura livre, cultura do
compartilhamento
Práticas de letramentos digitais
Letramento remix: remixagens no
interior das redes digitais
(DUDENEY, HOCKLY, PEGRUN, 2016).
LETRAMENTOS DIGITAIS
Letramentos móveis
Letramentos em jogos
Letramentos em rede
Letramentos em hipertextos
Letramentos (críticos) em informação
(DUDENEY, HOCKLY, PEGRUN, 2016).
Letramento participativo:
habilidade de contribuir para a
inteligência coletiva das redes
digitais.
(DUDENEY, HOCKLY, PEGRUN,
2016).
Inteligência coletiva e expansão do ciberespaço
Democracia virtual - e-democracia
Capacidades de compartilhamentos de saberes e
experiências.
A aprendizagem aberta e coletiva traduz a
perspectiva da inteligência coletiva. (LÉVY, 1999).
Sociedade em rede (CASTELLS, 1996)
A era da conexão é a era da mobilidade- cultura
móvel, cidade ciborgue (LEMOS, 2004).
Cidadeciborgue: híbrido de redes sociais,
infraestruturas físicas, redes imaginárias,
constituindo um organismo complexo, cuja
dinâmica está atrelada às tecnologias da
cibercultura.
Comunidades de aprendizagens
Cultura do compartilhamento
Letramentos digitais
Multimodalidade
Aprendizagens abertas e
colaborativas
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Metodologias ativas e práticas
pedagógicas abertas
Currículos flexíveis e desenhos
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A noção de inteligência
coletiva aponta para
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ABERTURA.
Trata-se de um movimento histórico
que busca valorizar a tradição de
partilha de ideias e abarca uma
“concepção progressista da educação,
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comum da humanidade e busca
promover a cultura de cocriação e
compartilhamento de saberes”.
(AMIEL, GONSALES, SEBRIAM, 2020, p. 27)
Afinal, o que é
Educação Aberta?
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democrático
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Educacionais Abertos
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abertas
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Criação e
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Ampliar a capacidade de atores
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Modelos sustentáveis
Fomentar a criação de modelos
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Inclusão e equidade
Encorajar as características de
inclusão e equidade dos REA.
Políticas
Desenvolver políticas
institucionais de apoio à REA.
Cooperação internacional
Promover e reforçar a cooperação
internacional em torno dos REA.
REA
Materiais de aprendizagem, ensino e
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residem em domínio público ou estão sob
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uma licença aberta que permite acesso sem
custo, reutilização, redefinição de propósito,
adaptação e redistribuição por outros.
(UNESCO, 2019).
REA
Abertura e integração
com outros conceitos
A visão de Okada (2011)
O conceito de REA que emerge com a
filosofia de abertura reforça outras
diversas concepções, tais como:
ciência aberta – open science
(O'MAHONY e FERRARO, 2003;
CEDERGREN 2003);
universidade aberta – open universities
(KAYE  RUMBLE, 1991);
educação aberta – open education
(DOWNES, 2006) e
democracia aberta – open democracy
(TZOURIS, 2002).
(OKADA, 2011, p. 10).
OpenLearn- Open University (UK)
http://openlearn.open.ac.uk e
http://labspace.open.ac.uk
OpenCourseWare - MIT (USA)
http://ocw.mit.edu/
ParisTech- Paris (França)
http://www.paristech.fr/ Paris (França)
Kyoto-U- Kyoto (Japão)
http://ocw.kyoto-u.ac.jp/en/
NPTEL - Índia
http://nptel.iitm.ac.in/
CORE- China
http://www.core.org.cn/en/
Repositórios de
REA
Alexandra Okada
O conceito de coaprendizagem tem
como foco a educação aberta
colaborativa online com Recursos
Educacionais Abertos .
Visa ao enriquecimento da educação
formal e da educação informal via o uso
de inúmeros recursos, tecnologias e
metodologias para ampliar a inter-
autonomia e participação ativa e
colaborativa do aprendiz.
(OKADA, 2011, p. 9).
Ciência Aberta
Disponibilização aberta de processos e
produtos de investigações científicas,
como artigos acadêmicos,
dissertações, teses e protocolos de
experimentos.
Educação Aberta
Ciência Aberta
Cultura Livre
IA aberta: conexões
dialógicas Comunidades Abertas de Pesquisa
Repositórios digitais
Bibliotecas digitais
IA: novos caminhos para pesquisa e
educação
Chat GPT: modelo de lA que abre
possibilidades - deep learning.
É possível pensar em uma
educação aberta e
dialógica?
O que você compreende
como educação aberta e
dialógica?
A Educação Aberta caracteriza-se pelas
práticas pedagógicas inovadoras, com
o apoio das tecnologias digitais para
aprimorar práticas de letramentos
digitais e apoiar processos de ensino e
aprendizagem.
A inovação precisa ser compreendida
em sua dimensão plural, integrando
dimensões pedagógicas e tecnológicas
às práticas pedagógicas e aos novos
cenários de aprendizagem.
No modelo de Educação Aberta, é
preciso que o estudante desenvolva a
autonomia ao construir seus próprios
percursos de aprendizagem.
•Aprendizagem (cri)ativa e colaborativa:
protagonismo do aprendiz
•Aprendizagem adaptativa e
personalizada: adaptação de soluções
educacionais às características e
necessidades individuais.
Docente: (co)designer de
aprendizagens. (FILATRO, 2019, p. 51).
Como promover uma educação centrada no
encontro, no diálogo, na afetividade, no saber
e no sentir, por meio de mediações
pedagógicas
com usos das tecnologias digitais?
Conexões dialógicas com a Pedagogia do Diálogo
(Freire) e o dialogismo (Bakhtin)
Por uma educação
dialógica:
dialogando com
Paulo Freire
Autonomia
Esperança
Diálogo
Afetividade
Criticidade
Curiosidade
epistemológica
Inconclusão dos
sujeitos
Emancipação
docência e discência
teoria e prática
sujeitos e mundo
linguagem e contexto.
Relações indissociáveis e
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Ensinar exige disponibilidade ao diálogo
Freire afirma que a nossa humanidade se constrói pela
palavra.
É pela educação dialógica que o sujeito se empodera ao
dizer a sua palavra.
A palavra é entendida como ação.
Ação que humaniza, que problematiza, que reflete, que
cria e recria o mundo e a si mesmo.
Para Freire, a experiência dialógica é fundamental para
a construção da curiosidade epistemológica.
Aprender é uma aventura criadora e criativa.
Bakhtin, Freire e o diálogo
Bakhtin e Freire concebem a
linguagem, primordialmente,
como dialógica.
Suas ideias sobre o homem e a
vida são marcadas pelo
princípio dialógico,
constituidor da existência
humana.
A visão da Bakhtin
Dialogismo: para além da linguagem.
A vida é dialógica por natureza.
Viver significa participar do diálogo:
interrogar, ouvir, responder, concordar, etc.
A única forma adequada de expressão verbal
da autêntica vida do homem é o diálogo
inconcluso.
(BAKHTIN, 2006 [1979], p. 348).
Do ensino remoto à
educação aberta e dialógica
É possível pensar na abertura dialógica
para além das noções de ensino
remoto, EAD, educação presencial,
ensino híbrido.....???
Saber, sentir e tecnologias
•“O trabalho do António Damásio em seu último
livro, Sentir  Saber, explica que não se pode
saber sem sentir e que na prática do sentir há
também um conhecimento.
•Se separarmos as dimensões e acharmos que a
aprendizagem é sobretudo ou apenas saber, ela
pode ser feita na tela de um computador? Pode.
Mas fica sempre amputada da outra dimensão”.
Antônio Nóvoa
Exercite sua compressão da tecnologia, de modo crítico e
reflexivo, em sintonia com questões éticas e processos de
humanização no cenário da cultura digital;
Promova o diálogo;
Desenvolva ciclos de aprendizagem vivencial e de
criatividade;
Organize atividades colaborativas para criar laços sociais e
empatia;
Propicie aprendizagem (cri)ativa, colaborativa,
coaprendizagens, aprendizagem aberta, ubíqua, móvel...
Busque a didática intercomunicativa e a pedagogia do
diálogo (FREIRE, 2002), a pedagogia do encontro (NÓVOA,
2020);
Articule educação formal, não formal e informal;
Incentive a criatividade, a autoria e a curadoria.
Explore Recursos Educacionais Abertos- REA;
Organize estratégias didáticas (cri)ativas e inovadoras;
Explore metodologias ativas para personalizar percursos de
aprendizagem.
Trilhas para educação
aberta e dialógica
Para refletir...
Educar é substantivamente formar.
Divinizar ou diabolizar a tecnologia ou a
ciência é uma forma altamente negativa
e perigosa de pensar errado.
(FREIRE, 2002)
Dicas de sites para
pesquisas e
experiências
sobre EA
Caminhos para a aprendizagem aberta,
ubíqua e colaborativa
Transformando as coaprendizagens para
cenários de educação aberta e dialógica
Educação Aberta
https://aberta.org.br/
https://educacaoaberta.org/
https://aberta.org.br/mira-mapa-
de-iniciativas-de-recursos-
abertos/
O portal EA
Reúne produções e projetos da Cátedra
UNESCO em Educação a Distância e do
Instituto Educadigital, que promovem a
temática no Brasil.
Pesquisas acadêmicas, publicações,
produção de recursos e repositórios, bem
como formação presencial e a distância
têm sido desenvolvidos desde 2007.
https://aberta.org.br/
Portal Iniciativa
Educação Aberta
REA- Caderno para professores
Este caderno foi feito com foco na Educação
Básica.
Fruto de experiências com escolas públicas e
particulares.
http://educacaoaberta.org/cadernorea/index
Caderno REA
O Projeto REliA é parte da Iniciativa
Educação Aberta e reúne em um
único ambiente de busca recursos
educacionais com licenças abertas,
também conhecidos por REA,
disponíveis no Brasil e no mundo.
São vídeos, plataformas, games,
animações, videoaulas,
infográficos, mapas .... que podem
ser utilizados como ferramentas
pedagógicas.
https://relia.org.br/
O Projeto RELIA
O Portal do Livro Aberto tem sua
origem no projeto Portal do Livro
Didático Eletrônico (PLDE)
apresentado pelo Instituto
Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia (IBICT).
Tem como objetivo facilitar o
acesso aos livros de conteúdo
científico, publicados no Brasil.
http://livroaberto.ibict.br/
O Portal Livro Aberto
Comunidade que visa a contribuir
para o planejamento de projetos
educacionais relacionados com o
desenvolvimento de conteúdo
gratuito; o desenvolvimento de
conteúdo aberto; a criação de REA.
https://wikieducator.org/Main_Page
Wikieducator
O Scratch permite criar histórias,
jogos e animações digitais.
Promove o pensamento
computacional e as habilidades de
resolução de problemas; ensino e
aprendizagem criativos; auto-
expressão e colaboração; e
equidade na computação.
https://scratch.mit.edu/
Scratch
A Universidade Aberta de
Portugal disponibiliza acesso
aberto, e de forma inteiramente
gratuita, temas e recursos para
uma experiência de
aprendizagem on-line.
https://aulaberta.uab.pt/
Aula Aberta - Portugal
Busca, de forma inclusiva e
colaborativa, criar recursos
educacionais abertos, mais
especificamente livros, apostilas e
manuais inéditos.
Dica de wikibook- Bruno Bispo-
PPGTEG/UFRPE.
Educação Aberta em cena: propostas
estratégicas para criação de políticas
de REA na EAD.
https://pt.wikibooks.org/wiki/Wikilivros:P%
C3%A1gina_principal
Wikilivros
PALAVRAS FINAIS
Segundo Filatro (2019), o papel da tecnologia transforma-se com
foco na aprendizagem do discente, incluindo as funções de:
planejamento; avaliação e registro da aprendizagem.
O futuro da educação não está simplesmente no acesso às
tecnologias, mas nas relações críticas dos sujeitos com as
tecnologias,
na expansão da inteligência coletiva, nas aprendizagens
colaborativas, nas redes de interação, na afetividade, na
abertura/flexibilidade/hipertextualidade, nas relações
dialógicas entre discentes e docentes, na pedagogia do
encontro (NÓVOA, 2021), na pedagogia do diálogo, na ética,
na certeza da inconclusão como processo histórico.
(FREIRE, 2002)
Gratidão!
Profa. Dra. Ivanda Maria Martins Silva
UFRPE- PPGTEG/PROGEL
ivanda.martins@ufrpe.br
martins.ivanda@gmail.com
Referências
AMIEL, T. Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais. In: SANTANA, B.; ROSSINI, C.; PRETTO, N. D. L.
(Eds.). Recursos Educacionais Abertos: Práticas colaborativas e políticas públicas. São Paulo: Casa da Cultura Digital/Edufba, 2012. p. 17–
34.
AMIEL, T. ; GONSALES, P.; SEBRIAM, D. A educação aberta no Brasil: dos recursos à promoção de direitos digitais. MALLMANN, E. M.
et al (Orgs.). REA: teoria e prática. São Paulo: Pimenta Cultural, 2020. 292p.
ARRUDA, E. P. Educação remota emergencial: elementos para políticas públicas na educação brasileira em tempos de Covid-19. Em
Rede: Revista de Educação a Distância. v. 7, n. 1, 2020, p. 257-275. Disponível em:
https://www.aunirede.org.br/revista/index.php/emrede/article/view/621 Acesso em: 10/07/2020.
BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo: Ed. Hucitec, 2014.
BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006 [1979].
BONILHA e PRETTO (Org.). Em aberto: movimentos colaborativos, tecnologias digitais e educação. Brasília, v.28, n.94. jul/dez. 2015.
CASTELLS, M, The Rise of the Network Society. Volume I. The Information Age: Economy, society and culture., Oxford, Blackwell
Publishers, 1996
DEMO, P. Educação hoje: “novas” tecnologias, pressões e oportunidades. São Paulo: Atlas, 2009.
DUDENEY, G.; HOCKLY, N.; PEGRUN, M. Letramentos digitais. São Paulo: Parábola, 2016.
FILATRO, A. Como preparar conteúdos para EAD. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
FREIRE, P. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra (Coleção Leitura), 2002
KENSKI, V. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007.
HAN, B. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2015.
LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34.1999.
LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina.2004.
LESSIG, L. Free culture: how big media uses technology and the law to lock down culture and control creativity. Penguim Press, 2004.
EDUCAÇÃO ABERTA. Recursos Educacionais Abertos (REA): um caderno para professores.
Campinas, 2013. Disponível em: http://educacaoaberta.org/cadernorea. Acesso em: 10 fev
2017.
LEMOS, A. Cibercultura e Mobilidade: a Era da Conexão. Razon e palabra. 2004. Disponível em:
https://facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/cibermob.pdf. Acesso em: 10 fev 2022.
OEC. Year of Open. Open Education Consortium, 2017. Disponível em:
http://www.oeconsortium.org/2017/01/happy-year-of-open/ Acesso em fevereiro de 2017.
OKADA, A. COLEARN 2.0. Coaprendizagem via comunidades abertas de pesquisa, práticas e
recursos educacionais. Revista e-Curriculum, vol. 7, núm. 1, abril, 2011, pp. 1-15.São Paulo, Brasil.
PETERS, M. A.; BRITEZ, R. G. Introduction: Open education and education for openness. In:
BRITEZ, R. G.; PETERS, M. A. (Ed.). Open Education and Education for Openness. Taipei: Sense
Publishers, 2008. p. xvii–xxii,2017.
SANTAELLA, L. A aprendizagem ubíqua na educação aberta. Revista tempos e espaços em
educação. Volume 7, Número 14 - setembro/dezembro, 2014.
SANTANA, B.; ROSSINI, C.; PRETTO, N. (2012) Recursos educacionais abertos: práticas
colaborativas e políticas públicas. Casa de Cultura Digital e Edufba, 2012. Disponível em:
http://www.aberta.org.br/livrorea/livro/home.html. Acesso em 01 fev. 2017.
UNESCO (2002). Forumon the Impact of Open Courseware for Higher Education in Developing
Countries. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001285/128515e.pdf. Acesso
em 03 fev 2017.
UNESCO. Recommendation On Open Educational Resources. 2019. Disponível em:
https://www.unesco.org/en/legal-affairs/recommendation-open-educational-resources-oer
UNESCO  Commonwealth of Learning (2015). Guidelines for Open Educational Resources (OER)
in Higher Education. Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002136/213605e.pdf. Acesso em 09 fev 2017.

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Por uma educação aberta e dialógica: trilhas para além do ensino remoto_Palestra Esquenta Educomp2023

  • 1. Profa. Dra. Ivanda Maria Martins Silva PPGTEG/PROGEL- UFRPE/UAEADTEC Por uma educação aberta e dialógica: trilhas para além do ensino remoto
  • 2. Agenda Ensino Remoto Emergencial - ERE no cronotopo pandêmico Cultura livre e letramento digital remix Educação aberta e dialógica Trilhas para além do ensino remoto... rumo à educação aberta e dialógica
  • 3. Caráter emergencial Proposta de Ensino Remoto Emergencial diante de situações educacionais específicas e temporárias. Docência Docência centralizada na figura do/a professor/a mediador/a das lives/aulas/interações ao vivo. Planejamento Planejamento didático-pedagógico adaptado do paradigma presencial para os meios digitais. Interações síncronas Transposição do formato de aula similar ao modelo presencial com controle do tempo. ERE no cronotopo pandêmico Cronotopo: relação indissociável entre tempo e espaço. (BAKHTIN, 2014).
  • 4. Elementos da cultura digital são subutilizados. Ensino remoto não é EAD e muito menos Educação Online. Para Santos (2020), no ERE: (SANTOS, 2020). A aula ocorre num tempo síncrono. A presença física da sala de aula presencial é “substituída” por uma presença digital. EAD : Modelo Pedagógico, constituído por uma Arquitetura Pedagógica- AP, considerando: aspectos organizacionais, metodológicos, tecnológicos e as estratégias pedagógicas. (BEHAR, 2020). A visão de Behar (2020) sobre ERE: ERE - Santos e Behar
  • 5. Desafios - ERE Metodologias Recursos educacionais Tecnologias e plataformas digitais Planejamentos didáticos Avaliação Transposição didática Desenhos didáticos Letramentos digitais Formação docente/discente Cenários de aprendizagem
  • 6. O que o Ensino Remoto tem nos ensinado? Nossas aulas remotas são monológicas ou dialógicas? Como educador/a, tenho estimulado o Como discente, tenho exercitado o diálogo Qual o legado do ERE em tempos de cultura livre? diálogo com os/as discentes? e a autonomia na construção de aprendizagens?
  • 7. Lessig (2004) estuda a cultura livre na era digital. Como educar em tempos de cultura livre? Cultura livre: uma visão de mundo baseada na liberdade de usar, distribuir e modificar trabalhos e obras culturais, científicas e tecnológicas. Lessig (2004) recoloca a ideia de liberdade como condição fundamental para o desenvolvimento tecnológico e cultural.
  • 8. Cultura livre e letramento remix Cultura livre, cultura do compartilhamento Práticas de letramentos digitais Letramento remix: remixagens no interior das redes digitais (DUDENEY, HOCKLY, PEGRUN, 2016). LETRAMENTOS DIGITAIS Letramentos móveis Letramentos em jogos Letramentos em rede Letramentos em hipertextos Letramentos (críticos) em informação (DUDENEY, HOCKLY, PEGRUN, 2016).
  • 9. Letramento participativo: habilidade de contribuir para a inteligência coletiva das redes digitais. (DUDENEY, HOCKLY, PEGRUN, 2016). Inteligência coletiva e expansão do ciberespaço Democracia virtual - e-democracia Capacidades de compartilhamentos de saberes e experiências. A aprendizagem aberta e coletiva traduz a perspectiva da inteligência coletiva. (LÉVY, 1999). Sociedade em rede (CASTELLS, 1996) A era da conexão é a era da mobilidade- cultura móvel, cidade ciborgue (LEMOS, 2004). Cidadeciborgue: híbrido de redes sociais, infraestruturas físicas, redes imaginárias, constituindo um organismo complexo, cuja dinâmica está atrelada às tecnologias da cibercultura.
  • 10. Comunidades de aprendizagens Cultura do compartilhamento Letramentos digitais Multimodalidade Aprendizagens abertas e colaborativas Autoria docente/discente Metodologias ativas e práticas pedagógicas abertas Currículos flexíveis e desenhos didáticos abertos (Web)currículos A noção de inteligência coletiva aponta para outras trilhas no campo da educação, propiciando ABERTURA.
  • 11. Trata-se de um movimento histórico que busca valorizar a tradição de partilha de ideias e abarca uma “concepção progressista da educação, que eleva o conhecimento como bem comum da humanidade e busca promover a cultura de cocriação e compartilhamento de saberes”. (AMIEL, GONSALES, SEBRIAM, 2020, p. 27) Afinal, o que é Educação Aberta?
  • 12. Educação Aberta- EA Cultura digital cultura do remix Tecnologias flexibilidade e abertura Acesso aberto e democrático REA- Recursos Educacionais Abertos Colaboração Coaprendizagens Práticas pedagógicas abertas Integração entre educação formal, informal e não formal Diversidade de recursos e formatos Aprendizagem aberta, ubíqua, móvel Propriedade intelectual
  • 13. Recomendações da Unesco (2019) para REA Criação e compartilhamento Ampliar a capacidade de atores para criar, acessar, adaptar e redistribuir REA. Modelos sustentáveis Fomentar a criação de modelos sustentáveis para REA. Inclusão e equidade Encorajar as características de inclusão e equidade dos REA. Políticas Desenvolver políticas institucionais de apoio à REA. Cooperação internacional Promover e reforçar a cooperação internacional em torno dos REA. REA Materiais de aprendizagem, ensino e pesquisa em qualquer formato e mídia que residem em domínio público ou estão sob direitos autorais que foram liberados sob uma licença aberta que permite acesso sem custo, reutilização, redefinição de propósito, adaptação e redistribuição por outros. (UNESCO, 2019).
  • 14. REA Abertura e integração com outros conceitos A visão de Okada (2011) O conceito de REA que emerge com a filosofia de abertura reforça outras diversas concepções, tais como: ciência aberta – open science (O'MAHONY e FERRARO, 2003; CEDERGREN 2003); universidade aberta – open universities (KAYE RUMBLE, 1991); educação aberta – open education (DOWNES, 2006) e democracia aberta – open democracy (TZOURIS, 2002). (OKADA, 2011, p. 10).
  • 15. OpenLearn- Open University (UK) http://openlearn.open.ac.uk e http://labspace.open.ac.uk OpenCourseWare - MIT (USA) http://ocw.mit.edu/ ParisTech- Paris (França) http://www.paristech.fr/ Paris (França) Kyoto-U- Kyoto (Japão) http://ocw.kyoto-u.ac.jp/en/ NPTEL - Índia http://nptel.iitm.ac.in/ CORE- China http://www.core.org.cn/en/ Repositórios de REA Alexandra Okada O conceito de coaprendizagem tem como foco a educação aberta colaborativa online com Recursos Educacionais Abertos . Visa ao enriquecimento da educação formal e da educação informal via o uso de inúmeros recursos, tecnologias e metodologias para ampliar a inter- autonomia e participação ativa e colaborativa do aprendiz. (OKADA, 2011, p. 9).
  • 16. Ciência Aberta Disponibilização aberta de processos e produtos de investigações científicas, como artigos acadêmicos, dissertações, teses e protocolos de experimentos. Educação Aberta Ciência Aberta Cultura Livre IA aberta: conexões dialógicas Comunidades Abertas de Pesquisa Repositórios digitais Bibliotecas digitais IA: novos caminhos para pesquisa e educação Chat GPT: modelo de lA que abre possibilidades - deep learning.
  • 17. É possível pensar em uma educação aberta e dialógica? O que você compreende como educação aberta e dialógica?
  • 18. A Educação Aberta caracteriza-se pelas práticas pedagógicas inovadoras, com o apoio das tecnologias digitais para aprimorar práticas de letramentos digitais e apoiar processos de ensino e aprendizagem. A inovação precisa ser compreendida em sua dimensão plural, integrando dimensões pedagógicas e tecnológicas às práticas pedagógicas e aos novos cenários de aprendizagem.
  • 19. No modelo de Educação Aberta, é preciso que o estudante desenvolva a autonomia ao construir seus próprios percursos de aprendizagem. •Aprendizagem (cri)ativa e colaborativa: protagonismo do aprendiz •Aprendizagem adaptativa e personalizada: adaptação de soluções educacionais às características e necessidades individuais. Docente: (co)designer de aprendizagens. (FILATRO, 2019, p. 51).
  • 20. Como promover uma educação centrada no encontro, no diálogo, na afetividade, no saber e no sentir, por meio de mediações pedagógicas com usos das tecnologias digitais? Conexões dialógicas com a Pedagogia do Diálogo (Freire) e o dialogismo (Bakhtin)
  • 21. Por uma educação dialógica: dialogando com Paulo Freire Autonomia Esperança Diálogo Afetividade Criticidade Curiosidade epistemológica Inconclusão dos sujeitos Emancipação docência e discência teoria e prática sujeitos e mundo linguagem e contexto. Relações indissociáveis e dialógicas entre:
  • 22. Ensinar exige disponibilidade ao diálogo Freire afirma que a nossa humanidade se constrói pela palavra. É pela educação dialógica que o sujeito se empodera ao dizer a sua palavra. A palavra é entendida como ação. Ação que humaniza, que problematiza, que reflete, que cria e recria o mundo e a si mesmo. Para Freire, a experiência dialógica é fundamental para a construção da curiosidade epistemológica. Aprender é uma aventura criadora e criativa.
  • 23. Bakhtin, Freire e o diálogo Bakhtin e Freire concebem a linguagem, primordialmente, como dialógica. Suas ideias sobre o homem e a vida são marcadas pelo princípio dialógico, constituidor da existência humana. A visão da Bakhtin Dialogismo: para além da linguagem. A vida é dialógica por natureza. Viver significa participar do diálogo: interrogar, ouvir, responder, concordar, etc. A única forma adequada de expressão verbal da autêntica vida do homem é o diálogo inconcluso. (BAKHTIN, 2006 [1979], p. 348).
  • 24. Do ensino remoto à educação aberta e dialógica É possível pensar na abertura dialógica para além das noções de ensino remoto, EAD, educação presencial, ensino híbrido.....???
  • 25. Saber, sentir e tecnologias •“O trabalho do António Damásio em seu último livro, Sentir Saber, explica que não se pode saber sem sentir e que na prática do sentir há também um conhecimento. •Se separarmos as dimensões e acharmos que a aprendizagem é sobretudo ou apenas saber, ela pode ser feita na tela de um computador? Pode. Mas fica sempre amputada da outra dimensão”. Antônio Nóvoa
  • 26. Exercite sua compressão da tecnologia, de modo crítico e reflexivo, em sintonia com questões éticas e processos de humanização no cenário da cultura digital; Promova o diálogo; Desenvolva ciclos de aprendizagem vivencial e de criatividade; Organize atividades colaborativas para criar laços sociais e empatia; Propicie aprendizagem (cri)ativa, colaborativa, coaprendizagens, aprendizagem aberta, ubíqua, móvel... Busque a didática intercomunicativa e a pedagogia do diálogo (FREIRE, 2002), a pedagogia do encontro (NÓVOA, 2020); Articule educação formal, não formal e informal; Incentive a criatividade, a autoria e a curadoria. Explore Recursos Educacionais Abertos- REA; Organize estratégias didáticas (cri)ativas e inovadoras; Explore metodologias ativas para personalizar percursos de aprendizagem. Trilhas para educação aberta e dialógica
  • 27. Para refletir... Educar é substantivamente formar. Divinizar ou diabolizar a tecnologia ou a ciência é uma forma altamente negativa e perigosa de pensar errado. (FREIRE, 2002)
  • 28. Dicas de sites para pesquisas e experiências sobre EA Caminhos para a aprendizagem aberta, ubíqua e colaborativa Transformando as coaprendizagens para cenários de educação aberta e dialógica
  • 29. Educação Aberta https://aberta.org.br/ https://educacaoaberta.org/ https://aberta.org.br/mira-mapa- de-iniciativas-de-recursos- abertos/ O portal EA Reúne produções e projetos da Cátedra UNESCO em Educação a Distância e do Instituto Educadigital, que promovem a temática no Brasil. Pesquisas acadêmicas, publicações, produção de recursos e repositórios, bem como formação presencial e a distância têm sido desenvolvidos desde 2007. https://aberta.org.br/ Portal Iniciativa Educação Aberta
  • 30. REA- Caderno para professores Este caderno foi feito com foco na Educação Básica. Fruto de experiências com escolas públicas e particulares. http://educacaoaberta.org/cadernorea/index Caderno REA
  • 31. O Projeto REliA é parte da Iniciativa Educação Aberta e reúne em um único ambiente de busca recursos educacionais com licenças abertas, também conhecidos por REA, disponíveis no Brasil e no mundo. São vídeos, plataformas, games, animações, videoaulas, infográficos, mapas .... que podem ser utilizados como ferramentas pedagógicas. https://relia.org.br/ O Projeto RELIA
  • 32. O Portal do Livro Aberto tem sua origem no projeto Portal do Livro Didático Eletrônico (PLDE) apresentado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Tem como objetivo facilitar o acesso aos livros de conteúdo científico, publicados no Brasil. http://livroaberto.ibict.br/ O Portal Livro Aberto
  • 33. Comunidade que visa a contribuir para o planejamento de projetos educacionais relacionados com o desenvolvimento de conteúdo gratuito; o desenvolvimento de conteúdo aberto; a criação de REA. https://wikieducator.org/Main_Page Wikieducator
  • 34. O Scratch permite criar histórias, jogos e animações digitais. Promove o pensamento computacional e as habilidades de resolução de problemas; ensino e aprendizagem criativos; auto- expressão e colaboração; e equidade na computação. https://scratch.mit.edu/ Scratch
  • 35. A Universidade Aberta de Portugal disponibiliza acesso aberto, e de forma inteiramente gratuita, temas e recursos para uma experiência de aprendizagem on-line. https://aulaberta.uab.pt/ Aula Aberta - Portugal
  • 36. Busca, de forma inclusiva e colaborativa, criar recursos educacionais abertos, mais especificamente livros, apostilas e manuais inéditos. Dica de wikibook- Bruno Bispo- PPGTEG/UFRPE. Educação Aberta em cena: propostas estratégicas para criação de políticas de REA na EAD. https://pt.wikibooks.org/wiki/Wikilivros:P% C3%A1gina_principal Wikilivros
  • 37. PALAVRAS FINAIS Segundo Filatro (2019), o papel da tecnologia transforma-se com foco na aprendizagem do discente, incluindo as funções de: planejamento; avaliação e registro da aprendizagem. O futuro da educação não está simplesmente no acesso às tecnologias, mas nas relações críticas dos sujeitos com as tecnologias, na expansão da inteligência coletiva, nas aprendizagens colaborativas, nas redes de interação, na afetividade, na abertura/flexibilidade/hipertextualidade, nas relações dialógicas entre discentes e docentes, na pedagogia do encontro (NÓVOA, 2021), na pedagogia do diálogo, na ética, na certeza da inconclusão como processo histórico. (FREIRE, 2002)
  • 38. Gratidão! Profa. Dra. Ivanda Maria Martins Silva UFRPE- PPGTEG/PROGEL ivanda.martins@ufrpe.br martins.ivanda@gmail.com
  • 39. Referências AMIEL, T. Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais. In: SANTANA, B.; ROSSINI, C.; PRETTO, N. D. L. (Eds.). Recursos Educacionais Abertos: Práticas colaborativas e políticas públicas. São Paulo: Casa da Cultura Digital/Edufba, 2012. p. 17– 34. AMIEL, T. ; GONSALES, P.; SEBRIAM, D. A educação aberta no Brasil: dos recursos à promoção de direitos digitais. MALLMANN, E. M. et al (Orgs.). REA: teoria e prática. São Paulo: Pimenta Cultural, 2020. 292p. ARRUDA, E. P. Educação remota emergencial: elementos para políticas públicas na educação brasileira em tempos de Covid-19. Em Rede: Revista de Educação a Distância. v. 7, n. 1, 2020, p. 257-275. Disponível em: https://www.aunirede.org.br/revista/index.php/emrede/article/view/621 Acesso em: 10/07/2020. BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo: Ed. Hucitec, 2014. BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006 [1979]. BONILHA e PRETTO (Org.). Em aberto: movimentos colaborativos, tecnologias digitais e educação. Brasília, v.28, n.94. jul/dez. 2015. CASTELLS, M, The Rise of the Network Society. Volume I. The Information Age: Economy, society and culture., Oxford, Blackwell Publishers, 1996 DEMO, P. Educação hoje: “novas” tecnologias, pressões e oportunidades. São Paulo: Atlas, 2009. DUDENEY, G.; HOCKLY, N.; PEGRUN, M. Letramentos digitais. São Paulo: Parábola, 2016. FILATRO, A. Como preparar conteúdos para EAD. São Paulo: Saraiva Educação, 2018. FREIRE, P. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra (Coleção Leitura), 2002 KENSKI, V. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007. HAN, B. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2015. LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34.1999. LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina.2004. LESSIG, L. Free culture: how big media uses technology and the law to lock down culture and control creativity. Penguim Press, 2004.
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