Palestra de abertura do I Esquenta EduComp 2023.
Tema: Por uma educação aberta e dialógica: trilhas para além do ensino remoto.
Objetivo: Discutir o conceito de educação aberta, considerando características e conexões com a pedagogia do diálogo (Freire, 2002) e o dialogismo bakhtiniano em tempos de cultura livre (Lessig, 2004) e expansão da inteligência coletiva (Lévy, 1999).
Por uma educação aberta e dialógica: trilhas para além do ensino remoto_Palestra Esquenta Educomp2023
1. Profa. Dra. Ivanda Maria Martins Silva
PPGTEG/PROGEL- UFRPE/UAEADTEC
Por uma
educação aberta e
dialógica: trilhas
para além do
ensino remoto
2. Agenda
Ensino Remoto Emergencial -
ERE no cronotopo pandêmico
Cultura livre e letramento
digital remix
Educação aberta e dialógica
Trilhas para além do ensino
remoto... rumo à educação aberta
e dialógica
3. Caráter emergencial
Proposta de Ensino Remoto Emergencial
diante de situações educacionais
específicas e temporárias.
Docência
Docência centralizada na figura do/a
professor/a mediador/a das
lives/aulas/interações ao vivo.
Planejamento
Planejamento didático-pedagógico adaptado do
paradigma presencial para os meios digitais.
Interações síncronas
Transposição do formato de aula similar ao
modelo presencial com controle do tempo.
ERE
no cronotopo
pandêmico
Cronotopo: relação indissociável
entre tempo e espaço.
(BAKHTIN, 2014).
4. Elementos da cultura
digital são
subutilizados.
Ensino remoto não é
EAD e muito menos
Educação Online.
Para Santos (2020), no ERE:
(SANTOS, 2020).
A aula ocorre num tempo síncrono.
A presença física da sala de aula presencial
é “substituída” por uma presença digital.
EAD : Modelo Pedagógico, constituído por
uma Arquitetura Pedagógica- AP,
considerando: aspectos organizacionais,
metodológicos, tecnológicos e as
estratégias pedagógicas. (BEHAR, 2020).
A visão de Behar (2020) sobre ERE:
ERE - Santos e Behar
5. Desafios - ERE Metodologias
Recursos
educacionais
Tecnologias e
plataformas digitais
Planejamentos
didáticos
Avaliação
Transposição
didática
Desenhos
didáticos
Letramentos digitais
Formação
docente/discente
Cenários de
aprendizagem
6. O que o Ensino Remoto tem nos ensinado?
Nossas aulas remotas são monológicas ou
dialógicas?
Como educador/a, tenho estimulado o
Como discente, tenho exercitado o diálogo
Qual o legado do ERE em tempos de cultura
livre?
diálogo com os/as discentes?
e a autonomia na construção de aprendizagens?
7. Lessig (2004) estuda a cultura livre na era
digital.
Como educar em tempos de
cultura livre?
Cultura livre: uma visão de mundo baseada na
liberdade de usar, distribuir e modificar trabalhos
e obras culturais, científicas e tecnológicas.
Lessig (2004) recoloca a ideia de liberdade como
condição fundamental para o desenvolvimento
tecnológico e cultural.
8. Cultura livre e letramento remix
Cultura livre, cultura do
compartilhamento
Práticas de letramentos digitais
Letramento remix: remixagens no
interior das redes digitais
(DUDENEY, HOCKLY, PEGRUN, 2016).
LETRAMENTOS DIGITAIS
Letramentos móveis
Letramentos em jogos
Letramentos em rede
Letramentos em hipertextos
Letramentos (críticos) em informação
(DUDENEY, HOCKLY, PEGRUN, 2016).
9. Letramento participativo:
habilidade de contribuir para a
inteligência coletiva das redes
digitais.
(DUDENEY, HOCKLY, PEGRUN,
2016).
Inteligência coletiva e expansão do ciberespaço
Democracia virtual - e-democracia
Capacidades de compartilhamentos de saberes e
experiências.
A aprendizagem aberta e coletiva traduz a
perspectiva da inteligência coletiva. (LÉVY, 1999).
Sociedade em rede (CASTELLS, 1996)
A era da conexão é a era da mobilidade- cultura
móvel, cidade ciborgue (LEMOS, 2004).
Cidadeciborgue: híbrido de redes sociais,
infraestruturas físicas, redes imaginárias,
constituindo um organismo complexo, cuja
dinâmica está atrelada às tecnologias da
cibercultura.
10. Comunidades de aprendizagens
Cultura do compartilhamento
Letramentos digitais
Multimodalidade
Aprendizagens abertas e
colaborativas
Autoria docente/discente
Metodologias ativas e práticas
pedagógicas abertas
Currículos flexíveis e desenhos
didáticos abertos
(Web)currículos
A noção de inteligência
coletiva aponta para
outras trilhas no campo da
educação, propiciando
ABERTURA.
11. Trata-se de um movimento histórico
que busca valorizar a tradição de
partilha de ideias e abarca uma
“concepção progressista da educação,
que eleva o conhecimento como bem
comum da humanidade e busca
promover a cultura de cocriação e
compartilhamento de saberes”.
(AMIEL, GONSALES, SEBRIAM, 2020, p. 27)
Afinal, o que é
Educação Aberta?
12. Educação
Aberta- EA
Cultura digital
cultura do remix
Tecnologias
flexibilidade e abertura
Acesso aberto e
democrático
REA- Recursos
Educacionais Abertos
Colaboração
Coaprendizagens
Práticas
pedagógicas
abertas
Integração entre
educação formal,
informal e
não formal
Diversidade de recursos
e formatos
Aprendizagem
aberta, ubíqua,
móvel
Propriedade intelectual
13. Recomendações da
Unesco (2019)
para REA
Criação e
compartilhamento
Ampliar a capacidade de atores
para criar, acessar, adaptar e
redistribuir REA.
Modelos sustentáveis
Fomentar a criação de modelos
sustentáveis para REA.
Inclusão e equidade
Encorajar as características de
inclusão e equidade dos REA.
Políticas
Desenvolver políticas
institucionais de apoio à REA.
Cooperação internacional
Promover e reforçar a cooperação
internacional em torno dos REA.
REA
Materiais de aprendizagem, ensino e
pesquisa em qualquer formato e mídia que
residem em domínio público ou estão sob
direitos autorais que foram liberados sob
uma licença aberta que permite acesso sem
custo, reutilização, redefinição de propósito,
adaptação e redistribuição por outros.
(UNESCO, 2019).
14. REA
Abertura e integração
com outros conceitos
A visão de Okada (2011)
O conceito de REA que emerge com a
filosofia de abertura reforça outras
diversas concepções, tais como:
ciência aberta – open science
(O'MAHONY e FERRARO, 2003;
CEDERGREN 2003);
universidade aberta – open universities
(KAYE RUMBLE, 1991);
educação aberta – open education
(DOWNES, 2006) e
democracia aberta – open democracy
(TZOURIS, 2002).
(OKADA, 2011, p. 10).
15. OpenLearn- Open University (UK)
http://openlearn.open.ac.uk e
http://labspace.open.ac.uk
OpenCourseWare - MIT (USA)
http://ocw.mit.edu/
ParisTech- Paris (França)
http://www.paristech.fr/ Paris (França)
Kyoto-U- Kyoto (Japão)
http://ocw.kyoto-u.ac.jp/en/
NPTEL - Índia
http://nptel.iitm.ac.in/
CORE- China
http://www.core.org.cn/en/
Repositórios de
REA
Alexandra Okada
O conceito de coaprendizagem tem
como foco a educação aberta
colaborativa online com Recursos
Educacionais Abertos .
Visa ao enriquecimento da educação
formal e da educação informal via o uso
de inúmeros recursos, tecnologias e
metodologias para ampliar a inter-
autonomia e participação ativa e
colaborativa do aprendiz.
(OKADA, 2011, p. 9).
16. Ciência Aberta
Disponibilização aberta de processos e
produtos de investigações científicas,
como artigos acadêmicos,
dissertações, teses e protocolos de
experimentos.
Educação Aberta
Ciência Aberta
Cultura Livre
IA aberta: conexões
dialógicas Comunidades Abertas de Pesquisa
Repositórios digitais
Bibliotecas digitais
IA: novos caminhos para pesquisa e
educação
Chat GPT: modelo de lA que abre
possibilidades - deep learning.
17. É possível pensar em uma
educação aberta e
dialógica?
O que você compreende
como educação aberta e
dialógica?
18. A Educação Aberta caracteriza-se pelas
práticas pedagógicas inovadoras, com
o apoio das tecnologias digitais para
aprimorar práticas de letramentos
digitais e apoiar processos de ensino e
aprendizagem.
A inovação precisa ser compreendida
em sua dimensão plural, integrando
dimensões pedagógicas e tecnológicas
às práticas pedagógicas e aos novos
cenários de aprendizagem.
19. No modelo de Educação Aberta, é
preciso que o estudante desenvolva a
autonomia ao construir seus próprios
percursos de aprendizagem.
•Aprendizagem (cri)ativa e colaborativa:
protagonismo do aprendiz
•Aprendizagem adaptativa e
personalizada: adaptação de soluções
educacionais às características e
necessidades individuais.
Docente: (co)designer de
aprendizagens. (FILATRO, 2019, p. 51).
20. Como promover uma educação centrada no
encontro, no diálogo, na afetividade, no saber
e no sentir, por meio de mediações
pedagógicas
com usos das tecnologias digitais?
Conexões dialógicas com a Pedagogia do Diálogo
(Freire) e o dialogismo (Bakhtin)
21. Por uma educação
dialógica:
dialogando com
Paulo Freire
Autonomia
Esperança
Diálogo
Afetividade
Criticidade
Curiosidade
epistemológica
Inconclusão dos
sujeitos
Emancipação
docência e discência
teoria e prática
sujeitos e mundo
linguagem e contexto.
Relações indissociáveis e
dialógicas entre:
22. Ensinar exige disponibilidade ao diálogo
Freire afirma que a nossa humanidade se constrói pela
palavra.
É pela educação dialógica que o sujeito se empodera ao
dizer a sua palavra.
A palavra é entendida como ação.
Ação que humaniza, que problematiza, que reflete, que
cria e recria o mundo e a si mesmo.
Para Freire, a experiência dialógica é fundamental para
a construção da curiosidade epistemológica.
Aprender é uma aventura criadora e criativa.
23. Bakhtin, Freire e o diálogo
Bakhtin e Freire concebem a
linguagem, primordialmente,
como dialógica.
Suas ideias sobre o homem e a
vida são marcadas pelo
princípio dialógico,
constituidor da existência
humana.
A visão da Bakhtin
Dialogismo: para além da linguagem.
A vida é dialógica por natureza.
Viver significa participar do diálogo:
interrogar, ouvir, responder, concordar, etc.
A única forma adequada de expressão verbal
da autêntica vida do homem é o diálogo
inconcluso.
(BAKHTIN, 2006 [1979], p. 348).
24. Do ensino remoto à
educação aberta e dialógica
É possível pensar na abertura dialógica
para além das noções de ensino
remoto, EAD, educação presencial,
ensino híbrido.....???
25. Saber, sentir e tecnologias
•“O trabalho do António Damásio em seu último
livro, Sentir Saber, explica que não se pode
saber sem sentir e que na prática do sentir há
também um conhecimento.
•Se separarmos as dimensões e acharmos que a
aprendizagem é sobretudo ou apenas saber, ela
pode ser feita na tela de um computador? Pode.
Mas fica sempre amputada da outra dimensão”.
Antônio Nóvoa
26. Exercite sua compressão da tecnologia, de modo crítico e
reflexivo, em sintonia com questões éticas e processos de
humanização no cenário da cultura digital;
Promova o diálogo;
Desenvolva ciclos de aprendizagem vivencial e de
criatividade;
Organize atividades colaborativas para criar laços sociais e
empatia;
Propicie aprendizagem (cri)ativa, colaborativa,
coaprendizagens, aprendizagem aberta, ubíqua, móvel...
Busque a didática intercomunicativa e a pedagogia do
diálogo (FREIRE, 2002), a pedagogia do encontro (NÓVOA,
2020);
Articule educação formal, não formal e informal;
Incentive a criatividade, a autoria e a curadoria.
Explore Recursos Educacionais Abertos- REA;
Organize estratégias didáticas (cri)ativas e inovadoras;
Explore metodologias ativas para personalizar percursos de
aprendizagem.
Trilhas para educação
aberta e dialógica
27. Para refletir...
Educar é substantivamente formar.
Divinizar ou diabolizar a tecnologia ou a
ciência é uma forma altamente negativa
e perigosa de pensar errado.
(FREIRE, 2002)
28. Dicas de sites para
pesquisas e
experiências
sobre EA
Caminhos para a aprendizagem aberta,
ubíqua e colaborativa
Transformando as coaprendizagens para
cenários de educação aberta e dialógica
30. REA- Caderno para professores
Este caderno foi feito com foco na Educação
Básica.
Fruto de experiências com escolas públicas e
particulares.
http://educacaoaberta.org/cadernorea/index
Caderno REA
31. O Projeto REliA é parte da Iniciativa
Educação Aberta e reúne em um
único ambiente de busca recursos
educacionais com licenças abertas,
também conhecidos por REA,
disponíveis no Brasil e no mundo.
São vídeos, plataformas, games,
animações, videoaulas,
infográficos, mapas .... que podem
ser utilizados como ferramentas
pedagógicas.
https://relia.org.br/
O Projeto RELIA
32. O Portal do Livro Aberto tem sua
origem no projeto Portal do Livro
Didático Eletrônico (PLDE)
apresentado pelo Instituto
Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia (IBICT).
Tem como objetivo facilitar o
acesso aos livros de conteúdo
científico, publicados no Brasil.
http://livroaberto.ibict.br/
O Portal Livro Aberto
33. Comunidade que visa a contribuir
para o planejamento de projetos
educacionais relacionados com o
desenvolvimento de conteúdo
gratuito; o desenvolvimento de
conteúdo aberto; a criação de REA.
https://wikieducator.org/Main_Page
Wikieducator
34. O Scratch permite criar histórias,
jogos e animações digitais.
Promove o pensamento
computacional e as habilidades de
resolução de problemas; ensino e
aprendizagem criativos; auto-
expressão e colaboração; e
equidade na computação.
https://scratch.mit.edu/
Scratch
35. A Universidade Aberta de
Portugal disponibiliza acesso
aberto, e de forma inteiramente
gratuita, temas e recursos para
uma experiência de
aprendizagem on-line.
https://aulaberta.uab.pt/
Aula Aberta - Portugal
36. Busca, de forma inclusiva e
colaborativa, criar recursos
educacionais abertos, mais
especificamente livros, apostilas e
manuais inéditos.
Dica de wikibook- Bruno Bispo-
PPGTEG/UFRPE.
Educação Aberta em cena: propostas
estratégicas para criação de políticas
de REA na EAD.
https://pt.wikibooks.org/wiki/Wikilivros:P%
C3%A1gina_principal
Wikilivros
37. PALAVRAS FINAIS
Segundo Filatro (2019), o papel da tecnologia transforma-se com
foco na aprendizagem do discente, incluindo as funções de:
planejamento; avaliação e registro da aprendizagem.
O futuro da educação não está simplesmente no acesso às
tecnologias, mas nas relações críticas dos sujeitos com as
tecnologias,
na expansão da inteligência coletiva, nas aprendizagens
colaborativas, nas redes de interação, na afetividade, na
abertura/flexibilidade/hipertextualidade, nas relações
dialógicas entre discentes e docentes, na pedagogia do
encontro (NÓVOA, 2021), na pedagogia do diálogo, na ética,
na certeza da inconclusão como processo histórico.
(FREIRE, 2002)
39. Referências
AMIEL, T. Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais. In: SANTANA, B.; ROSSINI, C.; PRETTO, N. D. L.
(Eds.). Recursos Educacionais Abertos: Práticas colaborativas e políticas públicas. São Paulo: Casa da Cultura Digital/Edufba, 2012. p. 17–
34.
AMIEL, T. ; GONSALES, P.; SEBRIAM, D. A educação aberta no Brasil: dos recursos à promoção de direitos digitais. MALLMANN, E. M.
et al (Orgs.). REA: teoria e prática. São Paulo: Pimenta Cultural, 2020. 292p.
ARRUDA, E. P. Educação remota emergencial: elementos para políticas públicas na educação brasileira em tempos de Covid-19. Em
Rede: Revista de Educação a Distância. v. 7, n. 1, 2020, p. 257-275. Disponível em:
https://www.aunirede.org.br/revista/index.php/emrede/article/view/621 Acesso em: 10/07/2020.
BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. São Paulo: Ed. Hucitec, 2014.
BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006 [1979].
BONILHA e PRETTO (Org.). Em aberto: movimentos colaborativos, tecnologias digitais e educação. Brasília, v.28, n.94. jul/dez. 2015.
CASTELLS, M, The Rise of the Network Society. Volume I. The Information Age: Economy, society and culture., Oxford, Blackwell
Publishers, 1996
DEMO, P. Educação hoje: “novas” tecnologias, pressões e oportunidades. São Paulo: Atlas, 2009.
DUDENEY, G.; HOCKLY, N.; PEGRUN, M. Letramentos digitais. São Paulo: Parábola, 2016.
FILATRO, A. Como preparar conteúdos para EAD. São Paulo: Saraiva Educação, 2018.
FREIRE, P. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra (Coleção Leitura), 2002
KENSKI, V. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007.
HAN, B. Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes, 2015.
LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34.1999.
LEMOS, A. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Sulina.2004.
LESSIG, L. Free culture: how big media uses technology and the law to lock down culture and control creativity. Penguim Press, 2004.
40. EDUCAÇÃO ABERTA. Recursos Educacionais Abertos (REA): um caderno para professores.
Campinas, 2013. Disponível em: http://educacaoaberta.org/cadernorea. Acesso em: 10 fev
2017.
LEMOS, A. Cibercultura e Mobilidade: a Era da Conexão. Razon e palabra. 2004. Disponível em:
https://facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/cibermob.pdf. Acesso em: 10 fev 2022.
OEC. Year of Open. Open Education Consortium, 2017. Disponível em:
http://www.oeconsortium.org/2017/01/happy-year-of-open/ Acesso em fevereiro de 2017.
OKADA, A. COLEARN 2.0. Coaprendizagem via comunidades abertas de pesquisa, práticas e
recursos educacionais. Revista e-Curriculum, vol. 7, núm. 1, abril, 2011, pp. 1-15.São Paulo, Brasil.
PETERS, M. A.; BRITEZ, R. G. Introduction: Open education and education for openness. In:
BRITEZ, R. G.; PETERS, M. A. (Ed.). Open Education and Education for Openness. Taipei: Sense
Publishers, 2008. p. xvii–xxii,2017.
SANTAELLA, L. A aprendizagem ubíqua na educação aberta. Revista tempos e espaços em
educação. Volume 7, Número 14 - setembro/dezembro, 2014.
SANTANA, B.; ROSSINI, C.; PRETTO, N. (2012) Recursos educacionais abertos: práticas
colaborativas e políticas públicas. Casa de Cultura Digital e Edufba, 2012. Disponível em:
http://www.aberta.org.br/livrorea/livro/home.html. Acesso em 01 fev. 2017.
UNESCO (2002). Forumon the Impact of Open Courseware for Higher Education in Developing
Countries. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001285/128515e.pdf. Acesso
em 03 fev 2017.
UNESCO. Recommendation On Open Educational Resources. 2019. Disponível em:
https://www.unesco.org/en/legal-affairs/recommendation-open-educational-resources-oer
UNESCO Commonwealth of Learning (2015). Guidelines for Open Educational Resources (OER)
in Higher Education. Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002136/213605e.pdf. Acesso em 09 fev 2017.