O documento discute a produção de significado em textos. Afirma que o significado de um texto não está nele mesmo, mas depende do contexto e da interação entre leitor, texto e autor. O contexto e a intertextualidade são fundamentais para a compreensão, já que um mesmo texto pode ter diferentes sentidos dependendo de onde e como é usado. O leitor precisa relacionar o texto com seus conhecimentos prévios para atribuir significado.
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Ana Camila
Este documento discute estratégias para a produção textual baseado no livro de Ingedore V. Koch. Apresenta os conceitos de escrita como atividade regida pela interação entre conhecimentos linguísticos, intra e extratextuais. Discutem-se também os gêneros textuais, sequências textuais e como a ativação de conhecimentos sobre a língua, textos, enciclopédicos e interacionais são essenciais para a produção de textos.
1. O documento discute a literatura produzida por mulheres no Brasil, notando a ausência e silêncio delas no passado devido à subordinação na sociedade patriarcal.
2. Os relatos de viajantes estrangeiros do século XIX observavam o isolamento e falta de educação das mulheres brasileiras.
3. A escritora e crítica Lúcia Miguel Pereira analisou a representação limitada das mulheres nas histórias literárias brasileiras e os preconceitos que limitavam suas atividades artí
O documento apresenta vários textos sobre o conceito de texto. São abordados tópicos como:
1) Textos podem ser verbais ou visuais e não são apenas escritos, podendo ser orais também;
2) Para fazer sentido, os textos dependem do contexto e do conhecimento de mundo do leitor;
3) Diferentes gêneros textuais são apresentados como crônica, cartum, poema, tirinha, manual e notícia.
O documento explica o que é um manifesto, como um gênero textual que expõe ideias compartilhadas por um grupo para influenciar a opinião pública. Ele descreve os tipos de manifestos, como comunista e futurista, e fornece dicas sobre linguagem e estrutura, ilustrando com um exemplo de manifesto contra propaganda enganosa.
O documento discute o que é um texto e suas características essenciais. Apresenta sete fatores de textualidade, sendo eles: intencionalidade, informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, coerência, coesão e intertextualidade. Explica que esses fatores tornam uma sequência de frases em um texto coeso e coerente.
O documento discute os conceitos de texto e compreensão textual. Define texto como uma ocorrência linguística escrita com significado e unidade semântica e formal. Explica que a compreensão textual requer conhecimentos do contexto sócio-histórico-cultural, do sistema linguístico e dos mecanismos de produção de sentido em textos.
O documento descreve sete fatores de textualidade: intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, informatividade, intertextualidade, coesão e coerência. O resumo analisa dois textos de capas da revista Veja usando esses fatores, concluindo que ambos defendiam posicionamentos ideológicos da revista de baixa informatividade.
O documento descreve as diferentes funções da linguagem: a função conativa busca influenciar o receptor através de apelos, a função emotiva expressa as emoções do emissor, e a função referencial usa linguagem objetiva para transmitir informações.
Slide prod. e compreens. escrita (quase)Ana Camila
Este documento discute estratégias para a produção textual baseado no livro de Ingedore V. Koch. Apresenta os conceitos de escrita como atividade regida pela interação entre conhecimentos linguísticos, intra e extratextuais. Discutem-se também os gêneros textuais, sequências textuais e como a ativação de conhecimentos sobre a língua, textos, enciclopédicos e interacionais são essenciais para a produção de textos.
1. O documento discute a literatura produzida por mulheres no Brasil, notando a ausência e silêncio delas no passado devido à subordinação na sociedade patriarcal.
2. Os relatos de viajantes estrangeiros do século XIX observavam o isolamento e falta de educação das mulheres brasileiras.
3. A escritora e crítica Lúcia Miguel Pereira analisou a representação limitada das mulheres nas histórias literárias brasileiras e os preconceitos que limitavam suas atividades artí
O documento apresenta vários textos sobre o conceito de texto. São abordados tópicos como:
1) Textos podem ser verbais ou visuais e não são apenas escritos, podendo ser orais também;
2) Para fazer sentido, os textos dependem do contexto e do conhecimento de mundo do leitor;
3) Diferentes gêneros textuais são apresentados como crônica, cartum, poema, tirinha, manual e notícia.
O documento explica o que é um manifesto, como um gênero textual que expõe ideias compartilhadas por um grupo para influenciar a opinião pública. Ele descreve os tipos de manifestos, como comunista e futurista, e fornece dicas sobre linguagem e estrutura, ilustrando com um exemplo de manifesto contra propaganda enganosa.
O documento discute o que é um texto e suas características essenciais. Apresenta sete fatores de textualidade, sendo eles: intencionalidade, informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, coerência, coesão e intertextualidade. Explica que esses fatores tornam uma sequência de frases em um texto coeso e coerente.
O documento discute os conceitos de texto e compreensão textual. Define texto como uma ocorrência linguística escrita com significado e unidade semântica e formal. Explica que a compreensão textual requer conhecimentos do contexto sócio-histórico-cultural, do sistema linguístico e dos mecanismos de produção de sentido em textos.
O documento descreve sete fatores de textualidade: intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, informatividade, intertextualidade, coesão e coerência. O resumo analisa dois textos de capas da revista Veja usando esses fatores, concluindo que ambos defendiam posicionamentos ideológicos da revista de baixa informatividade.
O documento descreve as diferentes funções da linguagem: a função conativa busca influenciar o receptor através de apelos, a função emotiva expressa as emoções do emissor, e a função referencial usa linguagem objetiva para transmitir informações.
O documento discute as diferenças entre Linguística Sistêmica e Linguística Textual. A Linguística Sistêmica foca nos aspectos funcionais da linguagem e na relação entre indivíduos e sociedade, enquanto a Linguística Textual analisa a organização e produção de textos em contextos sociais específicos. A coerência e coesão são conceitos centrais para a análise de textos na Linguística Textual.
O documento descreve as características do gênero textual editorial, incluindo seu objetivo de informar mas sem necessidade de neutralidade, e sua natureza opinativa. Detalha aspectos como impessoalidade, topicalidade, condensabilidade, plasticidade, morfologia, conteúdo, estilo e natureza. Explica também a estrutura típica do editorial, com introdução, argumentos e conclusão.
O documento discute diferentes gêneros orais como debates, seminários e entrevistas. Ele explica como cada um desses gêneros deve ser organizado e avaliado, enfatizando a importância de criar contextos que permitam aos alunos desenvolver habilidades de expressão oral. Também fornece dicas sobre como trabalhar esses gêneros orais na sala de aula de forma a preparar os estudantes para situações de comunicação.
Este documento fornece um resumo de uma apresentação sobre a relação entre oralidade e letramento. Apresenta uma introdução sobre como a língua é uma atividade social e cognitiva. Discute oralidade e letramento como práticas sociais complementares e a presença da oralidade e escrita na sociedade em diferentes domínios. Também aborda perspectivas sobre a relação entre fala e escrita, análise de gêneros textuais e distribuição desses gêneros no continuum entre oralidade e letramento.
O documento discute os conceitos de texto e textualidade. Define texto como qualquer produção linguística que faça sentido em uma situação comunicativa e lista três aspectos para avaliar um texto: pragmático, semântico-conceitual e formal. Define textualidade como as características que tornam um texto um texto, incluindo coerência, coesão e outros cinco fatores.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Apresenta diferentes perspectivas para o estudo dos gêneros e discute como os gêneros funcionam como formas de controle social. Também aborda questões interculturais relacionadas aos gêneros e questiona se determinados suportes, como livros didáticos, devem ser considerados gêneros.
O documento fornece uma breve síntese sobre textos jornalísticos. Define notícia e suas características como objetividade, brevidade e atualidade. Descreve a estrutura típica de uma notícia e a técnica da pirâmide invertida. Também lista e descreve outros gêneros jornalísticos como reportagem, entrevista e textos de opinião.
O documento discute a diferença entre denotação e conotação como figuras de linguagem. A denotação refere-se ao sentido literal das palavras, enquanto a conotação refere-se a sentidos figurados ou secundários que damos às palavras para expressar valores. Exemplos ilustram o uso de palavras com sentidos denotativos versus conotativos.
O documento discute o que é texto e textualidade. Define texto como uma ocorrência linguística dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal. Explica que a textualidade compreende características que tornam uma sequência de frases um texto, como a coesão, coerência, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, informatividade e intertextualidade.
Coesão é a ligação harmoniosa entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções e pronomes para evitar repetições. Coerência é a relação lógica entre as partes de um texto que garante uma unidade de sentido.
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaDenise Oliveira
O documento discute a importância do desenvolvimento da oralidade em sala de aula. Apresenta algumas habilidades comunicativas que os alunos devem adquirir, como ampliar o vocabulário, argumentar e falar de modo claro. Também aborda atividades que podem ser realizadas para trabalhar a oralidade, como rodas de conversa, pesquisas sobre variação linguística e análise de textos orais.
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 36 |3ª SÉRIE | TESE E ARGUMENTOS NOS TEXTOS OPINAT...GoisBemnoEnem
O documento discute os desafios do ensino a distância no Brasil durante a pandemia de Covid-19. A educação precisou se adaptar rapidamente, com classes médias e altas tendo mais facilidade de acesso à internet e dispositivos para aulas on-line, ao contrário de classes menos favorecidas que sofreram com falta de estrutura das escolas e conexão em casa. O ensino a distância acentuou desigualdades de longa data no país e, nos próximos anos, mostrará as consequências com déficit de aprend
Este documento fornece diretrizes para a produção de um texto do gênero "memórias" para a Olimpíada de Língua Portuguesa. Ele especifica que o texto deve abordar o tema "O lugar onde vivo" por meio das memórias de um antigo morador, comparando o passado e o presente e usando verbos no pretérito. Além disso, o texto deve evidenciar entrevistas com outros moradores e ter originalidade e qualidade gramatical.
O documento discute os conceitos de literatura afro-brasileira e negra no Brasil. A literatura afro-brasileira considera critérios como temática, autoria, ponto de vista e linguagem do autor. Além disso, analisa como esses conceitos ainda estão em construção no país e quais elementos distinguem uma literatura negra de uma "não negra" no contexto brasileiro.
1. O documento discute questões teóricas e metodológicas na análise dos gêneros do discurso a partir da teoria bakhtiniana.
2. A autora defende a opção pela teoria bakhtiniana devido à ênfase nos elementos da situação de produção dos enunciados.
3. Problematiza diferentes leituras do conceito de gênero do discurso e questões metodológicas como a relação do pesquisador com os dados.
Este documento discute as implicações das práticas de leitura e escrita na universidade para o ensino de português para fins acadêmicos. Aborda como os alunos ingressam na universidade com concepções de leitura e escrita construídas ao longo da vida que nem sempre são suficientes para as práticas acadêmicas. Defende projetos de letramento acadêmico que envolvam a produção de textos relevantes para a vida dos alunos.
O documento descreve as principais mudanças ocorridas no Brasil entre 1972 e 2012. Em três frases: (1) A população brasileira envelheceu significativamente, com menos jovens e mais idosos; (2) Os níveis de alfabetização e educação melhoraram substancialmente no período; (3) Entretanto, o envelhecimento populacional representa um desafio para a Previdência Social devido ao aumento da expectativa de vida.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
O documento discute tipos de textos e suas estruturas. Apresenta descrição, narração e dissertação como os principais tipos de texto e fornece detalhes sobre suas características e elementos estruturais, incluindo qualificação em descrição, elementos de narração e partes de uma dissertação.
O documento descreve um artigo de divulgação científica sobre a luz. A introdução fala sobre como os egípcios antigos viam a luz como o olhar de Deus. A maior parte do texto usa uma metáfora de ondas em uma banheira para explicar de forma acessível como a luz se propaga.
O documento discute três abordagens para a leitura, linguagem e texto: 1) Foco no autor, onde a linguagem representa o pensamento do autor e o texto deve ser compreendido como o produto lógico desse pensamento; 2) Foco na língua, onde a linguagem é vista como código e o texto como produto da codificação do emissor; 3) Foco na interação, onde a linguagem é dialógica e o texto é o local da interação entre autor e leitor na produção de sentidos.
AULA SHOW DE LINGUÍSTICA APLICADA À INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM CONCURSOS, ENE...Antônio Fernandes
Esta é uma aula de linguística aplicada à interpretação de textos para concursos, ENEM, Vestibulares. O resultado final ficou muito deem uma conferida e entendam que interpretar está muito além de decorar regras. Interpretar exige de nós o exercício do magnífico ato de pensar.
Professor: Antônio Fernandes Neto.
O documento discute as diferenças entre Linguística Sistêmica e Linguística Textual. A Linguística Sistêmica foca nos aspectos funcionais da linguagem e na relação entre indivíduos e sociedade, enquanto a Linguística Textual analisa a organização e produção de textos em contextos sociais específicos. A coerência e coesão são conceitos centrais para a análise de textos na Linguística Textual.
O documento descreve as características do gênero textual editorial, incluindo seu objetivo de informar mas sem necessidade de neutralidade, e sua natureza opinativa. Detalha aspectos como impessoalidade, topicalidade, condensabilidade, plasticidade, morfologia, conteúdo, estilo e natureza. Explica também a estrutura típica do editorial, com introdução, argumentos e conclusão.
O documento discute diferentes gêneros orais como debates, seminários e entrevistas. Ele explica como cada um desses gêneros deve ser organizado e avaliado, enfatizando a importância de criar contextos que permitam aos alunos desenvolver habilidades de expressão oral. Também fornece dicas sobre como trabalhar esses gêneros orais na sala de aula de forma a preparar os estudantes para situações de comunicação.
Este documento fornece um resumo de uma apresentação sobre a relação entre oralidade e letramento. Apresenta uma introdução sobre como a língua é uma atividade social e cognitiva. Discute oralidade e letramento como práticas sociais complementares e a presença da oralidade e escrita na sociedade em diferentes domínios. Também aborda perspectivas sobre a relação entre fala e escrita, análise de gêneros textuais e distribuição desses gêneros no continuum entre oralidade e letramento.
O documento discute os conceitos de texto e textualidade. Define texto como qualquer produção linguística que faça sentido em uma situação comunicativa e lista três aspectos para avaliar um texto: pragmático, semântico-conceitual e formal. Define textualidade como as características que tornam um texto um texto, incluindo coerência, coesão e outros cinco fatores.
O documento discute os conceitos de gêneros textuais, tipos textuais e domínios discursivos. Apresenta diferentes perspectivas para o estudo dos gêneros e discute como os gêneros funcionam como formas de controle social. Também aborda questões interculturais relacionadas aos gêneros e questiona se determinados suportes, como livros didáticos, devem ser considerados gêneros.
O documento fornece uma breve síntese sobre textos jornalísticos. Define notícia e suas características como objetividade, brevidade e atualidade. Descreve a estrutura típica de uma notícia e a técnica da pirâmide invertida. Também lista e descreve outros gêneros jornalísticos como reportagem, entrevista e textos de opinião.
O documento discute a diferença entre denotação e conotação como figuras de linguagem. A denotação refere-se ao sentido literal das palavras, enquanto a conotação refere-se a sentidos figurados ou secundários que damos às palavras para expressar valores. Exemplos ilustram o uso de palavras com sentidos denotativos versus conotativos.
O documento discute o que é texto e textualidade. Define texto como uma ocorrência linguística dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal. Explica que a textualidade compreende características que tornam uma sequência de frases um texto, como a coesão, coerência, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade, informatividade e intertextualidade.
Coesão é a ligação harmoniosa entre os parágrafos de um texto através de elementos linguísticos como conjunções e pronomes para evitar repetições. Coerência é a relação lógica entre as partes de um texto que garante uma unidade de sentido.
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaDenise Oliveira
O documento discute a importância do desenvolvimento da oralidade em sala de aula. Apresenta algumas habilidades comunicativas que os alunos devem adquirir, como ampliar o vocabulário, argumentar e falar de modo claro. Também aborda atividades que podem ser realizadas para trabalhar a oralidade, como rodas de conversa, pesquisas sobre variação linguística e análise de textos orais.
LÍNGUA PORTUGUESA | SEMANA 36 |3ª SÉRIE | TESE E ARGUMENTOS NOS TEXTOS OPINAT...GoisBemnoEnem
O documento discute os desafios do ensino a distância no Brasil durante a pandemia de Covid-19. A educação precisou se adaptar rapidamente, com classes médias e altas tendo mais facilidade de acesso à internet e dispositivos para aulas on-line, ao contrário de classes menos favorecidas que sofreram com falta de estrutura das escolas e conexão em casa. O ensino a distância acentuou desigualdades de longa data no país e, nos próximos anos, mostrará as consequências com déficit de aprend
Este documento fornece diretrizes para a produção de um texto do gênero "memórias" para a Olimpíada de Língua Portuguesa. Ele especifica que o texto deve abordar o tema "O lugar onde vivo" por meio das memórias de um antigo morador, comparando o passado e o presente e usando verbos no pretérito. Além disso, o texto deve evidenciar entrevistas com outros moradores e ter originalidade e qualidade gramatical.
O documento discute os conceitos de literatura afro-brasileira e negra no Brasil. A literatura afro-brasileira considera critérios como temática, autoria, ponto de vista e linguagem do autor. Além disso, analisa como esses conceitos ainda estão em construção no país e quais elementos distinguem uma literatura negra de uma "não negra" no contexto brasileiro.
1. O documento discute questões teóricas e metodológicas na análise dos gêneros do discurso a partir da teoria bakhtiniana.
2. A autora defende a opção pela teoria bakhtiniana devido à ênfase nos elementos da situação de produção dos enunciados.
3. Problematiza diferentes leituras do conceito de gênero do discurso e questões metodológicas como a relação do pesquisador com os dados.
Este documento discute as implicações das práticas de leitura e escrita na universidade para o ensino de português para fins acadêmicos. Aborda como os alunos ingressam na universidade com concepções de leitura e escrita construídas ao longo da vida que nem sempre são suficientes para as práticas acadêmicas. Defende projetos de letramento acadêmico que envolvam a produção de textos relevantes para a vida dos alunos.
O documento descreve as principais mudanças ocorridas no Brasil entre 1972 e 2012. Em três frases: (1) A população brasileira envelheceu significativamente, com menos jovens e mais idosos; (2) Os níveis de alfabetização e educação melhoraram substancialmente no período; (3) Entretanto, o envelhecimento populacional representa um desafio para a Previdência Social devido ao aumento da expectativa de vida.
O documento discute as variações linguísticas, incluindo dialetos regionais, registros de acordo com a situação, e diferenças entre a norma culta e a língua coloquial. Ele fornece exemplos de como a linguagem muda de acordo com fatores como idade, sexo, região e nível socioeconômico.
O documento discute tipos de textos e suas estruturas. Apresenta descrição, narração e dissertação como os principais tipos de texto e fornece detalhes sobre suas características e elementos estruturais, incluindo qualificação em descrição, elementos de narração e partes de uma dissertação.
O documento descreve um artigo de divulgação científica sobre a luz. A introdução fala sobre como os egípcios antigos viam a luz como o olhar de Deus. A maior parte do texto usa uma metáfora de ondas em uma banheira para explicar de forma acessível como a luz se propaga.
O documento discute três abordagens para a leitura, linguagem e texto: 1) Foco no autor, onde a linguagem representa o pensamento do autor e o texto deve ser compreendido como o produto lógico desse pensamento; 2) Foco na língua, onde a linguagem é vista como código e o texto como produto da codificação do emissor; 3) Foco na interação, onde a linguagem é dialógica e o texto é o local da interação entre autor e leitor na produção de sentidos.
AULA SHOW DE LINGUÍSTICA APLICADA À INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM CONCURSOS, ENE...Antônio Fernandes
Esta é uma aula de linguística aplicada à interpretação de textos para concursos, ENEM, Vestibulares. O resultado final ficou muito deem uma conferida e entendam que interpretar está muito além de decorar regras. Interpretar exige de nós o exercício do magnífico ato de pensar.
Professor: Antônio Fernandes Neto.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui um preço mais acessível em comparação aos modelos anteriores para atrair mais consumidores. O lançamento ocorrerá no próximo mês e a empresa espera que o novo smartphone ajude a aumentar suas vendas e participação no mercado.
Fiz estes Slides para utilizar em minhas aulas de Língua portuguesa. Para melhorar a leitura e interpretação de textos dos meus alunos. Utilizei recortes do livro do ensino médio da Editora Moderna.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento da leitura em crianças. Ele discute a importância de (1) criar um ambiente alfabetizador rico em textos, (2) desenvolver capacidades de decodificação e fluência, e (3) trabalhar a compreensão por meio de atividades colaborativas.
Práticas de Leitura e Práticas de Produção de textoFernanda Tulio
O documento discute estratégias para o ensino de leitura e produção de textos, enfatizando a importância da leitura diária, da diversidade textual e da interação social na sala de aula para formar leitores e escritores competentes.
O documento discute os conceitos de tipos textuais e gêneros textuais, explicando que tipos textuais são definidos por propriedades linguísticas enquanto gêneros textuais são definidos por contexto sociocomunicativo. Ele então lista e descreve os cinco tipos textuais principais - narrativo, descritivo, dissertativo-argumentativo, expositivo e injuntivo - fornecendo exemplos de gêneros para cada um.
O texto discute a diferença entre significação contextual e literal de palavras. A significação contextual depende do contexto no qual a palavra é usada e das crenças e atitudes do falante, podendo ter um significado diferente do literal. Por exemplo, "armadilha" no contexto de "André caiu na armadilha" significa "estratagema para enganar" e não o sentido literal. Já o significado literal indica apenas o que a palavra tipicamente significa independente do contexto.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
O documento discute a história real de Alexander Selkirk, que inspirou o romance Robinson Crusoé de Daniel Defoe. Também menciona a adaptação desse clássico da literatura para quadrinhos a fim de tornar a leitura mais acessível.
O documento apresenta trechos de poemas e informações sobre a epopeia Os Lusíadas de Luís de Camões. Em três frases:
1) Camões escreveu a epopeia nacional portuguesa Os Lusíadas em 1572, narrando a viagem de Vasco da Gama à Índia no século XV;
2) A estrutura interna de Os Lusíadas inclui uma proposição, invocação e dedicatória, além da narrativa propriamente dita;
3) Formalmente, a obra é constituída por 10
Este documento apresenta os nomes de cinco estudantes que apresentarão uma disciplina sobre Metodologia da Pesquisa, ministrada pela professora Lúcia Pessoa Sampaio.
O documento discute os estudos de recepção de mensagens midiáticas e a teoria da interpretação da audiência. Apresenta quatro abordagens dos estudos da recepção e destaca a importância de considerar as mediações culturais e valores do público receptor na construção do significado, em vez de ver a audiência como passiva.
O documento discute a construção de textos de propaganda, cobrindo tópicos como planejamento textual, formatos como narrativa e descrição, fatores que afetam a produção e recepção de textos, e qualidades desejáveis em textos escritos como clareza e correção.
Este documento descreve uma pipa de vinho inovadora feita de vidro como uma embalagem alternativa. Ele lista os principais benefícios de usar esta pipa de vidro, incluindo uma embalagem inovadora, baixo custo de produção e fácil associação com vinho. Ele também fornece detalhes sobre as características da pipa de vidro, como seu tamanho, materiais e métodos de impressão.
Tautologia é um termo usado para definir um vício de linguagem que consiste na repetição de uma ideia com palavras diferentes mas com o mesmo sentido, como exemplos "subir para cima" ou "descer para baixo". A lista fornece outros exemplos como "elo de ligação" ou "surpresa inesperada" que são consideradas repetições desnecessárias que devem ser evitadas.
Este documento discute a leitura, compreensão e aprendizagem. Define leitura como a interação entre pessoas através da linguagem. Explica que a motivação e conhecimento prévio do leitor afetam a compreensão e que os objetivos determinam as estratégias de leitura. Finalmente, destaca o papel do professor em motivar os alunos e a importância da leitura para a aprendizagem ao longo da vida.
Este número especial da revista se dedica à produção de textos por estudantes. Contém entrevista com pesquisadora sobre a importância de professores serem bons leitores e escritores para ensinar produção textual, além de reportagens sobre gêneros textuais, níveis dos alunos, revisão e uso de computadores no processo de escrita.
O documento discute os elementos essenciais de uma narrativa, incluindo ponto de vista, personagens, enredo e ambiente. Explica que o ponto de vista pode ser da primeira ou terceira pessoa e fornece exemplos. Também discute como desenvolver personagens e enredo de forma efetiva.
O documento discute a importância da compreensão e interpretação de textos para provas. Apresenta os diferentes níveis de leitura como apreensão, compreensão e interpretação. Também descreve os elementos e conhecimentos necessários para a interpretação textual, incluindo texto, contexto, intertexto e conhecimentos linguísticos, enciclopédicos e genéricos.
Este documento discute noções de texto e aspectos da comunicação. Apresenta definições de texto segundo diferentes autores e discute elementos essenciais para a comunicação como locutor, alocutário, código linguístico e contexto. Também aborda funções da linguagem como emotiva, conativa e referencial.
O documento discute a visão de Bakhtin sobre análise do discurso. Para Bakhtin, o discurso só pode ser estudado no contexto da interação humana, e não isoladamente. Ele define os gêneros discursivos como tipos de enunciados ligados a situações sociais típicas. O enunciado é a unidade concreta da comunicação, que reflete o contexto social e a individualidade do falante.
O documento discute as propriedades fundamentais de um texto, incluindo que um texto é uma unidade de sentido onde o significado de cada parte depende das outras partes e do todo. Além disso, um texto é produzido em um determinado contexto histórico e social e reflete as ideias e concepções desse contexto.
Luiz Roberto Dias de Melo & Celso Leopoldo Pagnan: Prática de texto leitura...Luiz Roberto Dias de Melo
Prática de Texto: leitura e redação não é um formulário, um catálogo de estratégias para a produção de texto. Talvez o maior desafio do ato da escrita seja o de não se reduzir a uma espécie de fórmula mágica que, uma vez aprendida e aplicada, resulte na solução dos problemas que se impõem ao aluno.
A escrita, por não ser um ato mecânico, como parece sugerir vários manuais de redação, exige o reconhecimento dos elementos ligados a fatores pessoais, sociais, educacionais... enfim, aos formadores da experiência de quem escreve.
É sintomático que os manuais do gênero não se detenham num problema crucial como o da subjetividade ---- que,, por sua vez, está intrinsecamente relacionado à criatividade ---- justo porque ela não de enquadra nos limites estreitos dos esquemas propostos para o ensino de redação.
Pensando nisso, o livro pretende propor, sem desprezar o auxílio eventual que determinados esquemas possam oferecer (como o de estruturação da frase no português, por exemplo), noções básicas para o desenvolvimento de repertório do leitor, dentre várias outras estratégias que favorecem a capacidade de análise e interpretação, linhas de força indispensáveis à constituição do pensamento crítico.
Aula 1 Introdução à teoria do texto.pdfbertonLopes
O documento discute os conceitos de texto, estrutura e discurso. Apresenta duas bases para análise de texto: 1) estrutural, que analisa a organização interna do texto; e 2) discursiva, que leva em conta fatores externos como produção e recepção. Também aborda tipos de texto, incluindo narração versus dissertação.
O documento discute os conceitos de coerência, coesão, intertextualidade, situacionalidade, intencionalidade e aceitabilidade no contexto da análise textual. A coerência refere-se ao sentido do texto enquanto a coesão trata das relações semânticas expressas na superfície textual. A intertextualidade concerne a dependência de um texto em relação a outros. Situacionalidade e intencionalidade dizem respeito ao contexto e objetivos comunicativos. Aceitabilidade analisa a expectativa do receptor.
Intertextualidade e a importância da leitura valdiceEdilson A. Souza
O documento discute a intertextualidade e a importância da leitura polifônica, analisando o poema 'Para cantar com o saltério'. Apresenta conceitos como coerência textual, intertextualidade e leitura polissêmica. Analisa como o poema estabelece diálogos implícitos com textos bíblicos sobre espera, fé e o retorno de Jesus."
Este artigo discute três pontos principais: 1) A intertextualidade como um fator importante de textualidade que determina a influência de textos anteriores nos atuais; 2) As teorias de interdiscursividade e intertextualidade e como um discurso sempre se refere a outros discursos; 3) As diferentes formas de intertextualidade, incluindo citação, alusão e estilização.
O documento discute o princípio da intertextualidade como fator de textualidade em textos orais e escritos. Apresenta as definições de interdiscursividade e intertextualidade e classifica as formas mais utilizadas da intertextualidade, como citação, alusão e estilização.
Produção de leituras e análise de textosSérgio Assis
O documento discute conceitos básicos sobre a produção e análise de textos, distinguindo entre sujeito falante, locutor e enunciador. Também define termos como enunciação, enunciado, enunciador e enunciatário. Por fim, descreve diferentes tipos de análise de texto, incluindo análise textual, temática e problematização, e passos para elaborar um resumo.
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveiraElzimar Oliveira
O documento discute a importância da leitura e interpretação de textos em múltiplas linguagens no mundo atual. A habilidade de ler e interpretar diferentes tipos de textos é fundamental para acompanhar as mudanças na comunicação e o avanço da tecnologia. Um leitor competente deve ser capaz de decodificar informações explícitas e estabelecer relações contextuais para ampliar o significado do texto.
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS PARA CONCURSOssuser864284
O documento discute conceitos fundamentais de língua, texto e discurso. Define língua como resultado de interações sociais, texto como resultado de processos comunicativos e discurso como efeito de sentido materializado pela língua. Também aborda compreensão e interpretação de textos, intertextualidade e tipos de discurso.
A construção dos sentidos - Denotação e Conotação.pptCaroline Assis
O documento discute os conceitos de denotação e conotação no processo de compreensão de textos. A denotação refere-se ao sentido literal das palavras, enquanto a conotação refere-se ao sentido figurado. Além disso, o documento explora outros fatores que influenciam a compreensão textual, como o contexto, os elementos linguísticos, o conhecimento prévio do leitor e a intenção do autor.
O documento discute a intertextualidade como estratégia criativa em textos publicitários. Apresenta o conceito de dialogismo de Bakhtin e como ele está relacionado à intertextualidade e polifonia. Explora como a intertextualidade ocorre em anúncios publicitários por meio de citação, alusão, estilização e paródia.
O documento discute a noção de diegese e sua importância na análise narratológica. Apresenta a diegese como o universo ficcional criado pelo autor, incluindo o espaço, tempo, personagens e eventos da narrativa. Também descreve diferentes tipos de diegese e suas funções na construção da história.
O texto descreve o conceito de texto e discurso, explicando que um texto é mais do que uma sequência de frases e requer coesão e coerência. Também define os elementos que compõem a textualidade, como intencionalidade, aceitabilidade e situacionalidade. Por fim, explica o conceito de intertextualidade e como outros textos podem ser incorporados.
Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...Mayara Vellardi
Este artigo analisa como a intertextualidade é utilizada na letra da música "Monte Castelo" de Renato Russo para construir sentidos. A canção traz referências à Carta aos Coríntios e ao soneto de Camões para falar sobre o amor, uma paixão humana que persiste através dos séculos. O estudo explora como figuras de linguagem como metáforas e personificações também contribuem para a mensagem da música.
CONCEITOS BAKTINIANOS NA ANÁLISE DA INSCRIÇÃO DA SUBJETIVIDADE NO DISCURSO TR...planetanet
Este documento resume uma pesquisa sobre como os conceitos bakhtinianos podem ser aplicados à análise do discurso tradutório e da subjetividade do tradutor. Analisa como o tradutor apreende o discurso do autor original e como conceitos como dialogismo e polifonia são úteis para entender a produção do texto traduzido.
1. O documento apresenta o sumário de um módulo de língua portuguesa com 5 unidades sobre diferentes aspectos da linguagem e produção de textos.
2. As unidades abordam tópicos como a relação entre textos, organização interna de textos, análise de artigos de opinião e produção de textos.
3. O módulo fornece conteúdos e atividades para aperfeiçoar habilidades de leitura, escrita, interpretação e produção de textos.
A UFPE e o IFPE abriram concursos públicos para preenchimento de vagas técnico-administrativas. A UFPE oferece 61 vagas nos níveis fundamental, médio, médio com técnico e superior. O IFPE oferece 18 vagas nos níveis médio com técnico e superior. As inscrições vão de 20 de setembro a 10 de outubro na UFPE e de 3 a 8 de novembro no IFPE. As provas serão em dezembro na UFPE e em janeiro no IFPE
O documento apresenta um poema de Manuel Bandeira sobre um trem em movimento e questões sobre os recursos linguísticos e de ritmo utilizados no poema para descrever a velocidade do trem. Há também questões sobre outros poemas de Bandeira que exploram recursos como assonância e aliteração.
O documento discute a importância do estudo da história para entender a cultura brasileira e apresenta 15 questões sobre temas históricos brasileiros com gabaritos comentados. O objetivo é auxiliar na preparação para provas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
O documento descreve um trabalho de conclusão do curso Proinfo I sobre o uso da poesia, especificamente haicais, para melhorar as habilidades de leitura e interpretação textual de estudantes entre 6o e 9o ano. O trabalho propõe atividades como leitura de poemas, debates e produção de textos com base nos poemas para desenvolver a compreensão das palavras e a construção de sentidos.
O documento descreve um trabalho de conclusão do curso Proinfo I sobre o uso da poesia, especificamente haicais, para melhorar as habilidades de leitura e interpretação textual de estudantes. O trabalho propõe atividades como ler e discutir poesia, consultar dicionários, e produzir textos com base nos temas poéticos. O objetivo é auxiliar os alunos a superar dificuldades de compreensão e argumentação.
O documento descreve um trabalho de conclusão do curso Proinfo I sobre o uso da poesia, especificamente haicais, para melhorar as habilidades de leitura e interpretação textual de estudantes entre 6o e 9o ano. O trabalho propõe atividades como leitura de poemas, debates e produção de textos com base nos poemas para desenvolver a compreensão das palavras e a construção de sentidos.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
1. 1
ACADÊMICO
www.profjorge.com.br
______________________________
LEITURA E PRODUÇÃO DE SENTIDO
Jorge da Silva Junior
Mestre em Letras e Ciências Humanas
2. 2
LEITURA E PRODUÇÃO DE SENTIDO
Jorge da Silva Junior
Um texto não possui significado nele próprio. Há a necessidade de uma série de
outros fatores para que a leitura não seja uma simples decodificação de palavras, um
simples ato de juntar letras formando palavras e juntar palavras formando frases e frases
formando parágrafos. Claro que a decodificação, simples reconhecimento de palavras,
se faz necessária, pois é o primeiro passo de internalização do texto, pois sem o
reconhecimento das palavras, não se pode compreender o seu significado. Porém esta é
a condição menos importante para dar significação ao enunciado ou grupos de
enunciados. É preciso compreender o que determinado texto representa, significa em
cada contexto diferente.
Dar significado ao texto vai muito além de simplesmente entender o que o este
ou autor diz, mas trata-se de uma penetração no sentido amplo de qualquer enunciado,
compreender o que se diz por traz daquele enunciado é tarefa que exige alguns
conhecimentos do leitor. Para que objetivo seja alcançado, deve haver uma interação
leitor x texto x autor. Essa interação se dá da seguinte maneira: o autor escreve e ao
escrever cria um mundo partindo do seu ponto de vista. Sobre o poder da palavra
Hampâté Bâ compara o enunciador a um Deus, capaz de transformar a força do
pensamento na palavra que criará um mundo novo composto por criaturas que são fruto
desse primeiro pensamento:
Graças à vivificação da palavra divina, tais forças começam a vibrar.
Em uma primeira etapa, convertem-se em pensamento; em uma segunda
etapa em som; e em uma terceira etapa em palavra(...).A palavra
humana tanto pode criar como pode destruir a paz. É como o fogo. Uma
única palavra inoportuna é capaz de desencadear uma guerra, assim
como um pequeno galho em chamas pode provocar um incêndio.
(0000:06)
O leitor, ao entrar em contato com o texto produzido, deve estar atento à
intencionalidade do autor, pois, só em contato com o composto textual e
compreendendo a intencionalidade deste, aquele será capaz de recriar este mundo a
partir daquilo que entende e conhece da vida e de outros textos. O leitor deve estar
atento às citações dentro do texto lido e atento também ao contexto em que o texto está
sendo empregado, pois um mesmo texto pode ter vários sentidos dependendo da
3. capacidade que o leitor tem de relacionar figuras e temas ou seja, capacidade
interpretativa, dos conhecimentos textuais, enciclopédicos e situacionais e também do
emprego do texto em vários tipos de contextos. Pois, um dado enunciado pode ter
diferentes significados dependendo do contexto em que é empregado.
O contexto, ferramenta importante na produção de significação do texto, tanto na
produção quando na reprodução, era tido apenas como o entorno verbal, ou seja, o co-texto.
O Estruturalismo se preocupava apenas com a forma, com a estrutura e para os
antigos gramáticos, o texto era apenas uma sequência ou combinação de frases, cuja
unidade e coerência seriam obtidas por meio da reiteração dos mesmos referentes ou do
uso de elementos de relação entre seus vários segmentos. Sobre isso, Musalin afirma:
As influências externas não influenciavam, geradoras de
irregularidades, não afetavam o sistema por não serem consideradas
como parte da estrutura. A língua não é apreendida na sua relação com
o mundo, mas na estrutura interna de um sistema fechado sobre si
mesmo. Daí “Estruturalismo”: é no interior do sistema que se define,
que se estrutura o objeto, e é este objeto assim definido que interessa a
esta concepção de ciência. (2002:182)
Porém, estudiosos preocupados com a língua na comunicação, os pragmáticos, e
analistas do discurso pregavam a necessidade de se considerar a situação comunicativa
para a atribuição de sentido a elementos textuais . A partir deste ponto, o contexto passa
a ter grande importância no processo de significação textual. Sobre os novos cientistas
da Língua, Musalin comenta que a Análise do Discurso exige uma ruptura
epistemológica, que coloca o estudo do discurso num outro terreno em que intervêm
questões teóricas relativas à ideologia e ao sujeito. (2002:105)
Para estabelecer e organizar o contexto ou organizar o texto dentro do contexto pode-se,
segundo Koch utilizar um recurso chamado dêiticos que são as expressões indiciais de
modo geral. Ehlich (Apud Koch 2000:38) cometa ainda que as expressões dêiticas
permitem ao falante obter uma organização da atenção comum dos interlocutores com
referência ao conteúdo da mensagem. Os dêiticos não são recursos anafóricos ou
catafóricos, mas indiciadores do discurso. Na comunicação simples do cotidiano, o
elemento dêitico é o próprio ato da fala, porém, em textos escritos, o recurso é utilzado
de outra maneira. Sobre dêiticos e expressões indiciais, Koch comenta:
O dêiticos são elementos da língua que têm por função localizar
entidades no contexto espácio-temporal, social e discursivo, como por
3
4. exemplo pronomes de primeira e segunda pessoa e pronomes
demonstrativos. As expressões iniciais são expressões de valor dêiticos,
como por exemplo: mais acima, logo ali, lá adiante, atrás de, entre
muitas outras. ( 2008: 60)
Os dêiticos servem, portanto para indiciar o contexto em que o texto está sendo
utilizado. É importante salientar que os dêiticos não tinham espaço de estudo dentro do
estruturalismo, uma vez que os estruturalistas não se preocupavam com o contexto e
sim com a estrutura. Porém, hoje com o avanço da ciência na área linguística, o
contexto é um dos principais elementos de significação do texto. Há vários autores que
comentam sobre a significação do texto tanto no plano contextual quanto no plano de
conhecimento de mundo do leitor, Koch (2008: 19) afirma que falamos de um sentido
para o texto e não do sentido para o texto. Como se pode notar, a autora se remete à
significação do texto por meio de artigo indefinido, isso leva a concluir que o sentido de
qualquer texto é indefinido antes de ser posto em um contexto adequado e antes de o
leitor ter acesso a ele. O sentido do texto só será definido, ou seja o sentido do texto só
será concreto naquele momento em que o leitor der significado a ele. Sobre o contexto
Platão & Fiorin (2007: 11) exemplificam dessa maneira:
Na sua posse como secretário de Indústria e Comércio, Ceccato,
nervoso, foi infeliz ao rebater as denúncias. Como São Pedro nego,
nego, nego”, disse a um grupo de repórteres, referindo-se à conhecida
passagem em que São Pedro negou conhecer Jesus Cristo três vezes na
mesma noite. Esqueceu-se que São Pedro talvez tivesse dito a única
mentira de toda a vida. (Ano 20, 22:91) Veja 1° de junho de 1988
Ao ler o trecho acima, pode-se notar que a defesa do secretário foi infeliz e
desastrosa, produzindo efeito contrário ao que ele tinha em mente. A recorrência a outro
texto, no caso, ao invés de inocentá-lo, acabou por comprometê-lo. Esta é uma prova
concreta de que um texto terá significados diferentes dependendo de seu emprego. Ao
citar a passagem bíblica, o interlocutor não se deu conta de que ela faz parte de um
outro contexto e, o momento que ele se utilizou desse texto não era conveniente. Não
sabia que o texto depende do contexto e do conhecimento da ligação que se faz com
outros textos já produzidos. É importante observar também que Ceccato não deveria ter
conhecimento amplo do texto que intertextualizou, pois se soubesse não teria cometido
a gafe. O texto enunciado por Ceccato já existia e só foi reproduzido por ele em um
contexto que acabou pro prejudicar-lhe.
4
5. Levando em consideração que os textos fazem diálogos entre si, é possível afirmar, que
nenhum texto existe sozinho, mas é o elo de uma grande corrente que comporta todos os
outros textos, pois todo texto faz referência de maneira explícita ou implícita a outro já
existente. Por isso é que se diz que a leitura de textos em geral (de vários gêneros) é
importante para estabelecer a compreensão profunda de um dado texto. Visto que um
enunciado analisado só terá seu sentido completo a partir do momento em que o leitor
faz um diálogo do que está lendo com tudo que já leu até ali. O significado do texto,
portanto, não está 100% no próprio texto, mas na interação leitor x texto x autor. Sobre
a existência do texto em diálogo com outros textos, Koch afirma:
Todo texto é um objeto heterogêneo , que revela uma relação radical de
seu interior com seu exterior; e, desse exterior, evidentemente, fazem
parte outros textos que lhe dão origem, que o predominam com os quais
dialoga, que retoma e que alude, ou a que se opõe(...) a produção e a
recepção do texto dependem do conhecimento que se tenha de outros
textos com os quais eles, de alguma forma, se relacionam. (2000:46)
Como já se pode perceber, para que haja uma ideal compreensão de um texto,
pelo menos dois fatores são importantes: o primeiro é o contexto em que o enunciado é
empregado e o segundo é a intertxtualidade tanto na produção quando na recepção. O
significado não se encontra no texto, mas está na cabeça do leitor e é, ao tomar contato
com o enunciado, que o ouvinte projeta o significado para o texto na relação que faz
entre seu conhecimento e o que é dito no texto em contato. Portanto, para que haja
comunicação, não há a necessidade de um conhecimento de Gramática. A respeito do
homem enquanto ator na produção dialogal, o indivíduo constrói enunciados que podem
ser compreendidos se a norma culta da Língua Portuguesa é transgredida em algum
momento, mas se nesse diálogo, o enunciado estiver fora do contexto de uso, o
enunciador não será compreendido pelos participantes do discurso. A respeito desse
conceito, Koch afirma:
Na concepção interacional (dialógica) da língua, os sujeitos são vistos
como atores/construtores sociais, sujeitos ativos que – dialogicamente –
se constroem e são construídos no texto, considerando o próprio lugar
da interação e da constituição dos interlocutores. (2008: 10)
5
6. Há uma diferenciação entre o contexto de produção e o contexto de uso. Um
texto pode ter um significado em uma certa época e perder esse significado ou adquirir
outro completamente diferente do primeiro. Em relação ao texto escrito, o contexto de
produção ocorre em momento diferente em relação ao contexto de uso. Portanto, o
autor, ao produzir seu texto, deve se preocupar com o contexto de uso. Em
contrapartida, na conversação, ambos contextos acontecem ao mesmo tempo, enquanto
um indivíduo fala (produz o texto), outro escuta (usa o texto) e o contexto, neste caso é
o próprio ato da fala. Koch afirma que:
O sentido de um texto, qualquer que seja a situação comunicativa, não
depende, como já foi dito, apenas da estrutura textual em si mesma. Os
objetos do discurso a que o texto faz referência são apresentados em
grande parte de forma incompleta, permanecendo muita coisa implícita.
(2008: 71)
O produtor do texto vai pressupor que o leitor a que se destina o seu texto possui
conhecimentos textuais, enciclopédicos e situacionais e por isso, economiza na
quantidade de informações, ou seja, não explicita as informações que considera
desnecessárias e por isso o leitor precisa ter conhecimento de vários textos, pois
nenhum textos é completamente explícito. O leitor deverá, portanto recuperar essas
informações que estão implícitas. O leitor espera sempre um texto dotado de sentido e
procura a partir da informação contextualmente dada construir uma representação
coerente por meio da ativação de seu conhecimento de mundo e/ou de deduções que o
levam a estabelecer relações de temporalidade, causalidade, oposição, etc.
Pode-se então definir o contexto por meio da proposta de Dijk (apud Koch:
2008: 73): o conjunto de todas as propriedades da situação social que são
sistematicamente relevantes para a produção, compreensão ou funcionamento do
discurso e de suas estruturas. No conjunto de compreensão do texto, além do contexto
há a intertextualidade que é a relação que um dado texto faz a outros textos.
Platão & Fiorin (2007: 20) afirmam que “a Intertextualidade possui dois pólos,
portanto tem duas funções. A primeira é reafirmar os sentidos do texto citado, reafirmar
um texto já existente; a segunda serve para inverter, contestar e deforma alguns sentidos
do texto citado; para polemizar com ele.” Sabemos que ambas definições possuem
nomenclaturas: esta é paródia e aquela é paráfrase. A Canção do Exílio de Gonçalves
Dias é sem dúvida um dos textos mais intertextualizados, sendo tanto parodiada quanto
parafraseada. Gonçalves Dias, poeta romântico, escreveu Canção do Exílio por sentir
6
7. saudades de sua terra, o Brasil, e compôs um poema fazendo uma descrição idealizada
de sua terra:
7
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores
Nossos bosques têm mais vidas
Nossas vidas mais amores
(DIAS, Gonçalves. Canção do Exílio)
Nossas flores são mais bonitas
Nossas frutas mais gostosas
Mas custam cem ml réis a dúzia.
(MENDES, Murilo. Canção do Exílio)
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos lindos campos têm mais flores
Nossos bosques têm mais vida
Nossa vida em teus seios mais amores
(Hino Nacional Brasileiro)
Como se pode perceber, os três textos são semelhantes. Como o texto dee
Gonçalves Dias é anterior, podemos afirmar que ele foi intertextualizado nos outros
dois. Porém ao lermos e fazermos relação entre os três, percebemos que há algumas
diferenças: no texto de Murilo Mendes, ele foi parodiado e no Hino Nacional, ele foi
parafraseado. Com muita freqüência um texto retoma passagens do outro, pois um texto
não existe sozinho, mas sim, na relação com outros textos já existentes. Quando se trata
de uma citação em um texto científico chamamos de intertextualidade explícita. Ou seja,
se houver citação da fonte do intertexto, chamaremos de intertextualidade explícita.
Nesses casos, a fonte normalmente é exposta, ou o texto a que se fez referência aparece
entre aspas. Porém a intertextualidade pode aparecer de maneira implícita. Neste caso,
diremos que quando a fonte não for apresentada, se tratará de uma intertextualidade
implícita. Normalmente esse tipo de intertextualidade é feita em textos literários, em
que o autor imagina que o leitor possua um conhecimento que aborde a leitura e a
relação com outros textos. Assim afirmam Platão & Fiorin:
A percepção das relações intertextuais, das referências de um texto a
outro, depende do repertório do leitor, do seu acervo de conhecimentos
literários e de outras manifestações culturais. Daí a importância da
leitura, principalmente daquelas obras que constituem as grandes fontes
da literatura universal. Quanto mais se lê, mais se amplia a competência
para apreender o diálogo que os textos travam entre si por meio de
8. referências, citações e alusões. Por isso, cada livro que se lê torna maior
a capacidade de apreender, de maneira mais completa o sentido dos
textos. (2007: 19)
Além do contexto e da intertextualidade, Fiorin apresenta outros recursos de produção
de sentido de um dado texto. Trata-se da relação entre figuras e temas. Para Fiorin, há
pelo menos duas maneiras de expressão textual. Uma é a produção de um texto
figurativo e a outra é a produção do texto temático. O texto que se apresente mais
abstrato ou seja, com ausência de símbolos que façam representação no mundo real será
denominado de texto temático. Do contrário, quando um texto apresentar figuras que
façam representação no mundo real, este será denominado texto figurativo. Fiorin
comenta:
Tema é o elemento semântico que designa um elemento não
presente no mundo natural, mas que exerce o papel de categoria
ordenadora dos fatos observáveis. São tema por exemplo, amor paixão,
lealdade, alegria. Figura é elemento semântico que remete a um
elemento no mundo natural: casa, mesa, mulher, rosa etc. (2007:24)
O discurso figurativo é a concretização do discurso temático. Para entender um
discurso figurativo é preciso, pois, antes de mais nada, apreender o discurso temático
que subjaz a ele. Ir das figuras ao tema é o que fazemos quando perguntamos: qual é o
tema desse texto? Do que ele trata? Compreender um texto é por tanto extrair seu tema
por meio da relação das figuras nele existentes. É preciso não esquecer que uma figura
não possui significação em si mesma. Isoladamente, ela pode sugerir ideias muito
variadas e noções muito imprecisas. Seu sentido nasce do encadeamento com outras
figuras. Como se sabe, num texto, tudo é relação. Por isso, se faz necessária essa relação
entre as figuras para que o tema seja extraído. Assim comentam Platão & Fiorin:
Assim como as figuras se encadeiam de modo coerente, os temas
também o fazem. A mesma coerência interna do encadeamento
das figuras deve existir na rede de temas de um texto temático. E,
ainda, para apreender o tema mais geral que organiza e integra
funcionalmente os subtemas, é necessário confrontá-los entre si e
depreender a unidade subjacente à adversidade. (2007: 88)
Portanto, pode-se afirmar que o texto precisa ser compreendido e compreender o
texto não é simplesmente juntar palavras, mas sim penetrar quanto mais profundo em
seus sentidos, em sua ideologia subjacente e para que isso aconteça, deve-se fazer a
8
9. relação leitor-texto-escritor, pois o significado real do texto não está puramente na
gramática que o compõe, nem simplesmente nos enunciados que compõem o enunciado
ou enunciados, mas sim nos conhecimentos textuais, situacionais e enciclopédicos que o
leitor tenha.
Além da leitura profunda, há o conceito de relação entre os textos. Baseados no
estudo apresentado, podemos afirmar que o texto não existe sozinho, mas sim na relação
com outros textos e para que o leitor possa ter uma melhor compreensão da mensagem
exposta, ele deve ter a capacidade de relacionar todos os textos que já conhece com o
que esta tendo contato no momento. Além disso, o contexto em que determinado
enunciado é empregado também se faz muito importante, pois uma mensagem ou até
mesmo uma simples palavra pode ter diferentes sentidos dependendo do contexto em
que foi empregada. Além disso para que seja extraído o tema, é preciso fazer relação
entre as figuras presentes no texto. Ler não é simplesmente juntar palavras, mas sim
compreender o que se quer dizer com elas.
9
Referência bibliográfica
FIORIN. Linguagem e Ideologia. São Paulo: Ática 2007
KOCH, Ingedore Villaça. Ler e compreender os Sentidos do Texto. São Paulo:
Contexto, 2008.
KOCH, Ingedore Villaça. O contexto e a produção de sentidos. São Paulo: Contexto,
2000.
MUSSALIN, F; BENTES, A.C. Introdução à Linguística: Domínios e Fronteiras. V.1.
São Paulo: Ed. Cortez, 2002
PLATÃO & FIORIN, Para entender o Texto: Leitura e Produção. São Paulo: Ática,
2007.
http://acd.ufrj.br/~pead/tema02/intertextualidade2.htm