O texto descreve o conceito de texto e discurso, explicando que um texto é mais do que uma sequência de frases e requer coesão e coerência. Também define os elementos que compõem a textualidade, como intencionalidade, aceitabilidade e situacionalidade. Por fim, explica o conceito de intertextualidade e como outros textos podem ser incorporados.
O documento discute a intertextualidade na Linguística Textual, definindo-a como as relações entre um texto e outros textos prévios. Apresenta duas formas de intertextualidade: explícita, quando há citação da fonte; e implícita, quando o leitor deve reconhecer a fonte sem citação. Exemplifica modos como a intertextualidade constrói significados em textos.
RESUMO - KOCH e ELIAS intertextualidadeÉrica Camargo
Este documento define e caracteriza a intertextualidade em três pontos:
1) A intertextualidade ocorre quando um texto incorpora outro texto anteriormente produzido que faz parte da memória social.
2) Pode ocorrer de forma explícita, através de citações, ou implícita, cabendo ao leitor identificar a referência.
3) A compreensão depende do reconhecimento dos textos-fonte e dos gêneros textuais envolvidos.
Este documento apresenta o conceito de intertextualidade na teoria literária e nos estudos bíblicos. Discute a definição do termo por Julia Kristeva, suas formas (interna e externa), graus (mínimo, médio e máximo) e manifestações (explícita e implícita). Também aborda teóricos que ampliaram as noções de intertextualidade, como Roland Barthes e Jacques Derrida.
O documento discute a compreensão e interpretação de textos, incluindo os diferentes níveis de linguagem, variações linguísticas e tipos textuais. Ele explica que compreender um texto é crucial para a aprendizagem e cidadania, e que a interpretação envolve criar novo sentido com base na experiência do leitor. Além disso, discute como fazer uma leitura eficaz e quais são os erros mais comuns.
Produção de textos para concursos públicosRenan Silva
Esta é uma aula resumida sobre a produção de textos para ajudar nos estudos sobre textualização, compreensão e interpretação de textos níveis e funções da linguagem .
O documento discute a análise de textos, destacando que: 1) a primeira leitura é sensorial, observando aspectos físicos do texto; 2) a análise temática permite elaborar esquemas que refletem as ideias do autor e facilitam resumos; 3) a análise interpretativa requer formar uma ideia própria sobre o texto lido.
Parte da aula aos alunos do curso de Pós-Graduação em "Leitura e Contação de História", ministrada no POLO EDUCACIONAL do MÉIER (RJ) pelo Professor JULIO CESAR
O documento discute os conceitos de polifonia, intertextualidade e dialogismo na criação literária. A polifonia refere-se à presença de muitas vozes em um texto. A intertextualidade é a criação de um texto a partir de outro já existente. O dialogismo descreve a interação entre textos na escrita e leitura, onde um texto não é visto isoladamente, mas sim relacionado a outros discursos.
O documento discute a intertextualidade na Linguística Textual, definindo-a como as relações entre um texto e outros textos prévios. Apresenta duas formas de intertextualidade: explícita, quando há citação da fonte; e implícita, quando o leitor deve reconhecer a fonte sem citação. Exemplifica modos como a intertextualidade constrói significados em textos.
RESUMO - KOCH e ELIAS intertextualidadeÉrica Camargo
Este documento define e caracteriza a intertextualidade em três pontos:
1) A intertextualidade ocorre quando um texto incorpora outro texto anteriormente produzido que faz parte da memória social.
2) Pode ocorrer de forma explícita, através de citações, ou implícita, cabendo ao leitor identificar a referência.
3) A compreensão depende do reconhecimento dos textos-fonte e dos gêneros textuais envolvidos.
Este documento apresenta o conceito de intertextualidade na teoria literária e nos estudos bíblicos. Discute a definição do termo por Julia Kristeva, suas formas (interna e externa), graus (mínimo, médio e máximo) e manifestações (explícita e implícita). Também aborda teóricos que ampliaram as noções de intertextualidade, como Roland Barthes e Jacques Derrida.
O documento discute a compreensão e interpretação de textos, incluindo os diferentes níveis de linguagem, variações linguísticas e tipos textuais. Ele explica que compreender um texto é crucial para a aprendizagem e cidadania, e que a interpretação envolve criar novo sentido com base na experiência do leitor. Além disso, discute como fazer uma leitura eficaz e quais são os erros mais comuns.
Produção de textos para concursos públicosRenan Silva
Esta é uma aula resumida sobre a produção de textos para ajudar nos estudos sobre textualização, compreensão e interpretação de textos níveis e funções da linguagem .
O documento discute a análise de textos, destacando que: 1) a primeira leitura é sensorial, observando aspectos físicos do texto; 2) a análise temática permite elaborar esquemas que refletem as ideias do autor e facilitam resumos; 3) a análise interpretativa requer formar uma ideia própria sobre o texto lido.
Parte da aula aos alunos do curso de Pós-Graduação em "Leitura e Contação de História", ministrada no POLO EDUCACIONAL do MÉIER (RJ) pelo Professor JULIO CESAR
O documento discute os conceitos de polifonia, intertextualidade e dialogismo na criação literária. A polifonia refere-se à presença de muitas vozes em um texto. A intertextualidade é a criação de um texto a partir de outro já existente. O dialogismo descreve a interação entre textos na escrita e leitura, onde um texto não é visto isoladamente, mas sim relacionado a outros discursos.
Leitura e compreensão de texto (Jovem Candango)Jader Windson
O documento resume os principais pontos discutidos em uma aula sobre leitura e compreensão de texto. Aborda conceitos como o que é texto, tipos de texto, classificações de texto, tempos verbais e erros de português de forma humorada.
O documento apresenta 10 mandamentos para análise de textos, incluindo ler o texto duas vezes, sublinhar ideias principais de cada parágrafo, e prestar atenção a palavras como "erro" para não se confundir ao responder perguntas. Além disso, discute tipos de textos e erros comuns na análise.
AULA SHOW DE LINGUÍSTICA APLICADA À INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM CONCURSOS, ENE...Antônio Fernandes
Esta é uma aula de linguística aplicada à interpretação de textos para concursos, ENEM, Vestibulares. O resultado final ficou muito deem uma conferida e entendam que interpretar está muito além de decorar regras. Interpretar exige de nós o exercício do magnífico ato de pensar.
Professor: Antônio Fernandes Neto.
A professora Evelyn Aquino discute a importância da leitura para compreender textos, pessoas e o mundo. Ela explica que ler envolve interpretar e decifrar significados além do literal, considerando quem fala, para quem, o contexto e a intenção por trás das palavras.
O documento discute os conceitos de compreensão e interpretação de textos, destacando que a compreensão envolve entender as informações explícitas no texto enquanto a interpretação requer ir além do texto para deduzir significados implícitos. Também aborda a importância da pré-compreensão do leitor e da "fusão de horizontes" entre o texto e o leitor para chegar a uma interpretação.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos do documento fornecido:
O documento discute a diferença entre intertextualidade e interdiscursividade segundo Bakhtin e outros autores. Intertextualidade refere-se à incorporação de um texto em outro, enquanto interdiscursividade se refere à interação com um discurso ou memória discursiva que constitui o contexto da atividade linguística. A obra de Bakhtin mostra que o dialogismo, ou relação entre enunciados, é a forma de funcionamento real da linguagem.
O documento discute a compreensão e interpretação de textos. Ele explica que um texto é um conjunto de ideias organizadas que permite a interação comunicativa através da codificação e decodificação. Também discute o contexto e intertexto de um texto e as habilidades necessárias para interpretar textos como identificar ideias principais e secundárias e fazer comparações.
O documento discute as categorias da enunciação e os conceitos de éthos do enunciador e páthos do enunciatário. Trata dos mecanismos de debreagem que instauram pessoas, tempos e espaços no texto e da distinção entre enunciador e narrador. Aborda também a construção dos espaços e atores do Novo Mundo e a definição discursiva de boato.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo, definindo-o como um texto que discorre sobre um assunto defendendo ou questionando uma ideia através de argumentos. Apresenta a estrutura desse tipo de texto - introdução, desenvolvimento e conclusão - e sugere um esquema para produzi-lo, com etapas como entender o tema, construir a introdução, desenvolver argumentos e concluir reafirmando a tese.
O documento discute os conceitos de polifonia, dialogismo e marcadores polifônicos segundo Bakhtin e Ducrot. Apresenta que, para esses autores, a linguagem é social e plurivalente, constituída por diferentes vozes. Também explica pressupostos, subentendidos e ironia como marcadores que indicam a presença de outras vozes em um texto.
De acordo com o documento:
1) Apenas 26% dos brasileiros são plenamente alfabetizados;
2) 74% dos brasileiros entre 15-64 anos não conseguem ler, escrever e calcular plenamente;
3) 67% destes são considerados analfabetos funcionais.
Texto, discurso, intertextualidade e interdiscursividadeA vida
O documento discute conceitos-chave relacionados a texto, discurso, intertextualidade e interdiscursividade. Em três frases, resume:
1) Texto é uma ocorrência linguística dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal, sempre situada historicamente.
2) Intertextualidade refere-se aos modos como a produção e recepção de um texto dependem do conhecimento de outros textos com os quais se relaciona.
3) Interdiscursividade é a relação entre discursos manifestada através
O documento discute como ler e interpretar textos de forma crítica, identificando ideias-chave e compreendendo o contexto e função do texto. Explica que um texto só faz sentido quando há coerência lógica e coesão entre suas partes. Detalha três passos para interpretação: análise do assunto e intenção, identificação de ideias-núcleo e compreensão de níveis de leitura.
O documento apresenta informações sobre tipologias e gêneros textuais. Resume: (1) Apresenta as tipologias narrativa, descritiva e dissertativa; (2) Detalha alguns gêneros textuais como carta, propaganda, charge e poema; (3) Fornece exemplos de gêneros literários como conto, fábula e crônica.
O documento discute os conceitos de intertextualidade, interdiscursividade e paródia segundo Bakhtin. A linguagem é dialógica e os textos sempre refletem uns aos outros de forma explícita ou implícita. A paródia é um tipo de intertextualidade que critica ou distorce outros textos. A interdiscursividade é o diálogo entre discursos, onde um responde ou refere-se a outro, mostrando os elementos da situação de produção.
O documento discute a intertextualidade como estratégia criativa em textos publicitários. Apresenta o conceito de dialogismo de Bakhtin e como ele está relacionado à intertextualidade e polifonia. Explora como a intertextualidade ocorre em anúncios publicitários por meio de citação, alusão, estilização e paródia.
O documento descreve os principais elementos avaliados em provas de língua portuguesa, incluindo a compreensão e interpretação de textos de diferentes gêneros, o reconhecimento de tipos e gêneros textuais, e reescrituras de frases e parágrafos. Além disso, aborda semântica, coesão textual e tipos de questões relacionadas a compreensão e interpretação.
O documento descreve três tipos de texto: narrativo, descritivo e dissertativo/argumentativo. Para a narrativa, destaca-se a importância do tempo, espaço, enredo, personagens e narrador. A descrição foca na caracterização estática de objetos e ambientes por meio de adjetivos. Já o texto dissertativo/argumentativo tem como objetivo transmitir conhecimento de forma impessoal ou persuadir o leitor sobre um ponto de vista.
O documento discute as teorias de Bakhtin sobre interdiscursividade e intertextualidade. Resume que a interdiscursividade ocorre quando há relações dialógicas entre enunciados, enquanto a intertextualidade é um tipo particular de interdiscursividade que envolve duas materialidades textuais distintas dentro de um texto. Também diferencia texto de enunciado e explica como Bakhtin via a linguagem de forma dialógica.
Intertextualidade e polifonia cap 5 parte 1_apresentar_kochmarimidlej
O documento discute os conceitos de intertextualidade e polifonia. A intertextualidade refere-se às relações entre um texto e outros textos, enquanto a polifonia refere-se às múltiplas vozes e perspectivas representadas em um texto. Embora a intertextualidade implique polifonia, a polifonia pode ocorrer sem a presença explícita de outros textos. Ambos conceitos são importantes para entender como os sentidos são construídos nos textos.
O documento discute o conceito de discurso na ciência da linguagem, definindo-o como toda atividade comunicativa entre interlocutores que produz sentidos. Apresenta algumas características fundamentais do discurso, como ser contextualizado e produzido por um sujeito em interação com outros, tendo um caráter dialógico ao dialogar com outros discursos.
O documento discute a produção de significado em textos. Afirma que o significado de um texto não está nele mesmo, mas depende do contexto e da interação entre leitor, texto e autor. O contexto e a intertextualidade são fundamentais para a compreensão, já que um mesmo texto pode ter diferentes sentidos dependendo de onde e como é usado. O leitor precisa relacionar o texto com seus conhecimentos prévios para atribuir significado.
Leitura e compreensão de texto (Jovem Candango)Jader Windson
O documento resume os principais pontos discutidos em uma aula sobre leitura e compreensão de texto. Aborda conceitos como o que é texto, tipos de texto, classificações de texto, tempos verbais e erros de português de forma humorada.
O documento apresenta 10 mandamentos para análise de textos, incluindo ler o texto duas vezes, sublinhar ideias principais de cada parágrafo, e prestar atenção a palavras como "erro" para não se confundir ao responder perguntas. Além disso, discute tipos de textos e erros comuns na análise.
AULA SHOW DE LINGUÍSTICA APLICADA À INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM CONCURSOS, ENE...Antônio Fernandes
Esta é uma aula de linguística aplicada à interpretação de textos para concursos, ENEM, Vestibulares. O resultado final ficou muito deem uma conferida e entendam que interpretar está muito além de decorar regras. Interpretar exige de nós o exercício do magnífico ato de pensar.
Professor: Antônio Fernandes Neto.
A professora Evelyn Aquino discute a importância da leitura para compreender textos, pessoas e o mundo. Ela explica que ler envolve interpretar e decifrar significados além do literal, considerando quem fala, para quem, o contexto e a intenção por trás das palavras.
O documento discute os conceitos de compreensão e interpretação de textos, destacando que a compreensão envolve entender as informações explícitas no texto enquanto a interpretação requer ir além do texto para deduzir significados implícitos. Também aborda a importância da pré-compreensão do leitor e da "fusão de horizontes" entre o texto e o leitor para chegar a uma interpretação.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos do documento fornecido:
O documento discute a diferença entre intertextualidade e interdiscursividade segundo Bakhtin e outros autores. Intertextualidade refere-se à incorporação de um texto em outro, enquanto interdiscursividade se refere à interação com um discurso ou memória discursiva que constitui o contexto da atividade linguística. A obra de Bakhtin mostra que o dialogismo, ou relação entre enunciados, é a forma de funcionamento real da linguagem.
O documento discute a compreensão e interpretação de textos. Ele explica que um texto é um conjunto de ideias organizadas que permite a interação comunicativa através da codificação e decodificação. Também discute o contexto e intertexto de um texto e as habilidades necessárias para interpretar textos como identificar ideias principais e secundárias e fazer comparações.
O documento discute as categorias da enunciação e os conceitos de éthos do enunciador e páthos do enunciatário. Trata dos mecanismos de debreagem que instauram pessoas, tempos e espaços no texto e da distinção entre enunciador e narrador. Aborda também a construção dos espaços e atores do Novo Mundo e a definição discursiva de boato.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo, definindo-o como um texto que discorre sobre um assunto defendendo ou questionando uma ideia através de argumentos. Apresenta a estrutura desse tipo de texto - introdução, desenvolvimento e conclusão - e sugere um esquema para produzi-lo, com etapas como entender o tema, construir a introdução, desenvolver argumentos e concluir reafirmando a tese.
O documento discute os conceitos de polifonia, dialogismo e marcadores polifônicos segundo Bakhtin e Ducrot. Apresenta que, para esses autores, a linguagem é social e plurivalente, constituída por diferentes vozes. Também explica pressupostos, subentendidos e ironia como marcadores que indicam a presença de outras vozes em um texto.
De acordo com o documento:
1) Apenas 26% dos brasileiros são plenamente alfabetizados;
2) 74% dos brasileiros entre 15-64 anos não conseguem ler, escrever e calcular plenamente;
3) 67% destes são considerados analfabetos funcionais.
Texto, discurso, intertextualidade e interdiscursividadeA vida
O documento discute conceitos-chave relacionados a texto, discurso, intertextualidade e interdiscursividade. Em três frases, resume:
1) Texto é uma ocorrência linguística dotada de unidade sociocomunicativa, semântica e formal, sempre situada historicamente.
2) Intertextualidade refere-se aos modos como a produção e recepção de um texto dependem do conhecimento de outros textos com os quais se relaciona.
3) Interdiscursividade é a relação entre discursos manifestada através
O documento discute como ler e interpretar textos de forma crítica, identificando ideias-chave e compreendendo o contexto e função do texto. Explica que um texto só faz sentido quando há coerência lógica e coesão entre suas partes. Detalha três passos para interpretação: análise do assunto e intenção, identificação de ideias-núcleo e compreensão de níveis de leitura.
O documento apresenta informações sobre tipologias e gêneros textuais. Resume: (1) Apresenta as tipologias narrativa, descritiva e dissertativa; (2) Detalha alguns gêneros textuais como carta, propaganda, charge e poema; (3) Fornece exemplos de gêneros literários como conto, fábula e crônica.
O documento discute os conceitos de intertextualidade, interdiscursividade e paródia segundo Bakhtin. A linguagem é dialógica e os textos sempre refletem uns aos outros de forma explícita ou implícita. A paródia é um tipo de intertextualidade que critica ou distorce outros textos. A interdiscursividade é o diálogo entre discursos, onde um responde ou refere-se a outro, mostrando os elementos da situação de produção.
O documento discute a intertextualidade como estratégia criativa em textos publicitários. Apresenta o conceito de dialogismo de Bakhtin e como ele está relacionado à intertextualidade e polifonia. Explora como a intertextualidade ocorre em anúncios publicitários por meio de citação, alusão, estilização e paródia.
O documento descreve os principais elementos avaliados em provas de língua portuguesa, incluindo a compreensão e interpretação de textos de diferentes gêneros, o reconhecimento de tipos e gêneros textuais, e reescrituras de frases e parágrafos. Além disso, aborda semântica, coesão textual e tipos de questões relacionadas a compreensão e interpretação.
O documento descreve três tipos de texto: narrativo, descritivo e dissertativo/argumentativo. Para a narrativa, destaca-se a importância do tempo, espaço, enredo, personagens e narrador. A descrição foca na caracterização estática de objetos e ambientes por meio de adjetivos. Já o texto dissertativo/argumentativo tem como objetivo transmitir conhecimento de forma impessoal ou persuadir o leitor sobre um ponto de vista.
O documento discute as teorias de Bakhtin sobre interdiscursividade e intertextualidade. Resume que a interdiscursividade ocorre quando há relações dialógicas entre enunciados, enquanto a intertextualidade é um tipo particular de interdiscursividade que envolve duas materialidades textuais distintas dentro de um texto. Também diferencia texto de enunciado e explica como Bakhtin via a linguagem de forma dialógica.
Intertextualidade e polifonia cap 5 parte 1_apresentar_kochmarimidlej
O documento discute os conceitos de intertextualidade e polifonia. A intertextualidade refere-se às relações entre um texto e outros textos, enquanto a polifonia refere-se às múltiplas vozes e perspectivas representadas em um texto. Embora a intertextualidade implique polifonia, a polifonia pode ocorrer sem a presença explícita de outros textos. Ambos conceitos são importantes para entender como os sentidos são construídos nos textos.
O documento discute o conceito de discurso na ciência da linguagem, definindo-o como toda atividade comunicativa entre interlocutores que produz sentidos. Apresenta algumas características fundamentais do discurso, como ser contextualizado e produzido por um sujeito em interação com outros, tendo um caráter dialógico ao dialogar com outros discursos.
O documento discute a produção de significado em textos. Afirma que o significado de um texto não está nele mesmo, mas depende do contexto e da interação entre leitor, texto e autor. O contexto e a intertextualidade são fundamentais para a compreensão, já que um mesmo texto pode ter diferentes sentidos dependendo de onde e como é usado. O leitor precisa relacionar o texto com seus conhecimentos prévios para atribuir significado.
O documento introduz conceitos como enunciado, prosa, verso, objetividade, subjetividade e inferência. Também diferencia texto literário de não literário e apresenta a tipologia textual, incluindo os tipos narrativo, dissertativo e descritivo. Por fim, define gêneros textuais como textos materializados no cotidiano com características sócio-comunicativas definidas.
Este documento apresenta as credenciais da professora Gláuci H. Mora Dias, incluindo sua formação acadêmica em Psicologia e Linguagem. Além disso, discute a importância da linguagem para a constituição do ser humano em sociedade e como a linguagem pode promover a emancipação. Por fim, apresenta diferentes tipos de textos e como a escrita pode ser um instrumento de pensamento reflexivo.
O documento discute os conceitos de estilo e estilística no domínio da linguagem. Explica que estilística estuda a linguagem criada com os elementos da língua, enquanto a gramática estuda os próprios elementos da língua. Também diferencia estilo de variantes linguísticas e ressalta que estilística analisa os valores ligados à sonoridade, significação e formação de palavras no texto.
O documento discute três tipos de discurso narrativo - direto, indireto e indireto livre - e também aborda textos injuntivos, intertextualidade e tipos de discurso.
O documento discute estratégias para interpretar textos de forma eficaz em 3 pontos: 1) Desenvolver o hábito da leitura para aumentar o vocabulário e compreensão; 2) Ler o texto diversas vezes com atenção aos detalhes e ao que é pedido; 3) Estar atento a diferentes áreas do conhecimento para não extrapolar além do texto.
Este documento discute noções de texto e aspectos da comunicação. Apresenta definições de texto segundo diferentes autores e discute elementos essenciais para a comunicação como locutor, alocutário, código linguístico e contexto. Também aborda funções da linguagem como emotiva, conativa e referencial.
O documento discute os elementos essenciais de um texto publicitário, incluindo a estrutura aristotélica, figuras de linguagem, escolha lexical, uso da função conativa, anúncios narrativos e de outros tipos. Ele fornece exemplos de como construir textos publicitários de forma persuasiva.
O documento discute os conceitos de intertextualidade, paráfrase e paródia. A intertextualidade ocorre quando há referências explícitas ou implícitas entre textos de diferentes mídias. A paráfrase confirma as ideias do texto original com novas palavras, enquanto a paródia contesta ou ridiculariza o texto original, transformando seu sentido.
Este artigo discute três pontos principais: 1) A intertextualidade como um fator importante de textualidade que determina a influência de textos anteriores nos atuais; 2) As teorias de interdiscursividade e intertextualidade e como um discurso sempre se refere a outros discursos; 3) As diferentes formas de intertextualidade, incluindo citação, alusão e estilização.
O documento discute o princípio da intertextualidade como fator de textualidade em textos orais e escritos. Apresenta as definições de interdiscursividade e intertextualidade e classifica as formas mais utilizadas da intertextualidade, como citação, alusão e estilização.
O documento discute conceitos de linguística aplicada à interpretação de textos, incluindo procedimentos de leitura, compreensão do texto, relação entre textos, coerência e coesão, recursos expressivos e efeitos de sentido, e variação linguística. Explica termos como denotação, conotação, polissemia, ambiguidade, pressuposição, inferência, intertextualidade, paráfrase, qualidades e vícios de linguagem.
Este documento discute os conceitos de estilo e coerência textual na linguagem. Explica que estilística estuda a linguagem criada com os elementos da língua, diferente da gramática. Também aborda como a coerência depende da articulação entre as partes do texto e do contexto, para criar um sentido unificado.
Produção de leituras e análise de textosSérgio Assis
O documento discute conceitos básicos sobre a produção e análise de textos, distinguindo entre sujeito falante, locutor e enunciador. Também define termos como enunciação, enunciado, enunciador e enunciatário. Por fim, descreve diferentes tipos de análise de texto, incluindo análise textual, temática e problematização, e passos para elaborar um resumo.
O documento discute a interpretação de textos, abordando conceitos como denotação, conotação e polissemia. Explica que a interpretação envolve identificar informações, inferências e a perspectiva ideológica do autor. Também fornece instruções sobre como ler e entender textos em provas.
1) O documento discute as especificidades da produção e recepção do discurso lexicográfico em dicionários.
2) Há arbitrariedades na seleção de palavras-entrada e definições por motivações técnicas e ideológicas.
3) Exemplos e citações produzem efeitos de sentido e realidade, orientando a interpretação do leitor de forma implícita.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. O texto e suas tessituras
Texto = É uma unidade linguística comunicativa básica (unidade concreta da comunicação). Ele não é um
aglomerado de frases. Já que o que as pessoas têm a dizer umas às outras não são palavras nem frases
isoladas, são textos. Uma mesma frase pode ter significados distintos dependendo do contexto. As frases
têm que se encaixar no contexto para formarem um todo significativo.
Contexto = É uma unidade linguística maior onde se encaixa uma unidade linguística menor. Assim, a
frase encaixa-se no contexto do parágrafo, o parágrafo encaixa-se no contexto do capítulo, o capítulo
encaixa-se no contexto da obra toda.
Contexto discursivo = Dá-se através dos seguintes elementos: papéis sociais; intenção do locutor;
conhecimento de mundo do interlocutor; circunstâncias históricas e sociais. É a situação na qual é
produzido o texto.
Não há sujeito sem discurso. Todo discurso que produzido abarca naturalmente um
sujeito.
Ao conjunto da atividade comunicativa, ou seja, ao texto e ao contexto discursivo
reunidos, chamamos discurso.
Discurso = texto + contexto discursivo
Textualidade
Conjunto de características que fazem com que um texto seja um texto, e não apenas uma sequência de
frases. Alguns fatores são responsáveis pela textualidade de um discurso qualquer, são eles: coesão e
coerência, intencionalidade, aceitabilidade, situacionalidade e intertextualidade.
› Intencionalidade = concerne ao empenho do produtor em construir um discurso coerente, coeso e
capaz de satisfazer os objetivos que tem em mente numa determinada situação comunicativa. O produtor
do texto naturalmente expressa suas intenções são de várias ordens. Elas podem informar, impressionar,
alarmar, convencer, pedir, ofender...
› Aceitabilidade = concerne à expectativa do recebedor de que o conjunto de ocorrências com que
se defronta seja um texto coerente, coeso, útil e relevante, capaz de levá-lo a adquirir conhecimentos ou a
cooperar com os objetivos do produtor.
› Situacionalidade = diz respeito aos elementos responsáveis pela pertinência e relevância do texto
quanto ao contexto em que ocorre. É a adequação do texto à situação sociocomunicativa.
2. O contexto, pode, realmente, definir o sentido do discurso e, normalmente , orienta
tanto a produção quanto a recepção.
› Intertextualidade ou Polifonia discursiva
O intertexto faz parte de nosso cotidiano, pois não tiramos os nossos conhecimentos do nada. Nosso
discurso é sempre polifônico, ou seja, há nele outras vozes.
Frequentemente, incorporamos em nosso discurso fragmentos do discurso alheio. Por essa razão,
dizemos que o discurso é geralmente polifônico (poli = vários; fono = som, voz), já que, além da voz de
seu autor, nele costumam ressoar outras vozes, provenientes de discursos alheios.
Quando estamos produzindo um texto, nem sempre somos a única voz presente. Às vezes,
colocamos, explicitamente, uma outra voz, por intermédio de processos de citação. É o que se chama de
polifonia. Isso acontece, quando o autor de um texto, além de manifestar sua própria voz, introduz também
a voz de outra pessoa. Eis um exemplo típico:
Conheci um professor de educação física que defendia
a tese de que atletismo faz mal à saúde. E argumentava:
"Você conhece algum atleta longevo? Quem vive muito são
aquelas velhinhas sedentárias que tomam chá com bolo no
fim da tarde..." Quando ele me disse isso pela primeira vez
lembrei-me logo da minha mãe. Antigamente a medicina
tinha ideias científicas diferentes.
Atenção!
Para introduzir a voz de uma outra pessoa, é comum o uso de verbos como dizer, falar, afirmar,
como ocorre no texto anterior. Muitas vezes, o autor do texto lança mão ainda de outros verbos menos
neutros, como enfatizar, advertir, ponderar, confidenciar.
É preciso ter cuidado com o emprego desses verbos introdutores de vozes, pois é bastante comum
o autor de um texto utilizá-los (sobretudo os da segunda lista) de modo a manipular a voz que apresenta.
Vejam-se as diferenças que podem existir nos textos abaixo, apenas trocando o verbo introdutor da
voz:
a) O presidente disse que a inflação vai diminuir.
b) O presidente advertiu que a inflação vai diminuir.
c) O presidente ponderou que a inflação vai diminuir.
d) O presidente confidenciou que a inflação vai diminuir.
Na posição de leitor, é sempre interessante, para fugir de uma provável manipulação, trocar todos os
verbos não neutros por verbos neutros como dizer.
Muitas vezes o próprio leitor é colocado como voz no texto, em sequências como:
a) Imagine o leitor que...
b) Imaginemos que temos à frente...
3. c) É preciso conseguir, antes de tudo...
Em (a), o leitor é colocado explicitamente. Em (b), ele é colocado juntamente com o autor do texto.
Em (c), ele é colocado como se fizesse parte de um conjunto abstrato de pessoas.
De fato, o uso de expressões como é preciso, é urgente sugere as perguntas: Preciso para quem?
Urgente para quem? Esse quem, na verdade, é uma espécie de vox populi a que se somam, com
cumplicidade, o autor e o leitor. O autor, por adesão explícita; o leitor, por indução do autor. Outras vezes,
o autor coloca explícita ou implicitamente uma outra voz no texto, cujo entendimento depende de o leitor
ter, em seu repertório, conhecimento de um outro texto. É o que se costuma chamar de intertextualidade.
Suponhamos que alguém escreva o seguinte texto:
Na questão da inflação anual e das taxas de juro,
pouca gente pode dizer que se encontra em berço esplêndido,
nesse país.
Qualquer brasileiro perceberá que o texto em questão traz dentro de si um pedacinho de um outro
texto: o do Hino Nacional Brasileiro.
A compreensão da intertextualidade, entretanto, sobretudo aquela colocada de forma implícita, está
sempre condicionada ao repertório do leitor. Quando eu coloco um trecho de um outro texto, no meu
próprio texto, estou tentando "pescar", na memória do meu leitor, o texto original, de onde foi extraído o tal
trecho.
A intertextualidade é essa reutilização de um texto, esse jogo entre textos. Essa utilização de um
discurso alheio na produção e um outro discurso.
São exemplos de intertextualidade:
- Paráfrase = um autor “caminha de mãos dadas” com o outro, não há praticamente desvio
nenhum. Como exemplo temos as citações e transcrições nos textos científicos, para que estes
tenham credibilidade.
- Paródia = quando um texto cita outro invertendo seu sentido. A paródia é uma recriação de
caráter contestador, já que mantém algo da significação do texto original, mas constrói todo um
percurso de desvio em relação a ele, numa espécie de insubordinação crítica que incomoda.
O recurso da polifonia ou intertextualidade pode ter várias motivações. A principal delas, num texto
científico, é fazer uso do argumento da autoridade, para a hipótese que estamos defendendo, ou explicitar a
paternidade de outras hipóteses que estamos atacando.