O documento discute as bases legais da educação especial e inclusiva no Brasil, citando a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases, a Lei Brasileira de Inclusão e documentos internacionais. Ele também resume os procedimentos adotados em Seropédica em relação à educação especial e inclusão, como matrícula, avaliação, equipes, projeto pedagógico e direcionamentos para 2016.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil desde a década de 1990, mencionando declarações e leis que estabeleceram o direito à educação de qualidade para todos. Também descreve como o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve apoiar alunos com diferentes necessidades nas escolas regulares.
O documento descreve a evolução histórica da educação especial no Brasil desde meados do século XIX até os dias atuais, destacando marcos como a criação das primeiras instituições para cegos e surdos em 1854, a assunção do atendimento educacional por parte do governo federal na metade do século XX e a promulgação de leis que garantem a inclusão e o acesso à educação.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
O documento discute a deficiência intelectual/mental, definindo-a como um funcionamento intelectual abaixo da média que coexiste com limitações em habilidades adaptativas. Apresenta características como QI baixo e limitações em comunicação, autocuidado e outras áreas. Também fornece orientações pedagógicas como atividades adaptadas, motivação, atenção e memória.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil desde a década de 1990, mencionando declarações e leis que estabeleceram o direito à educação de qualidade para todos. Também descreve como o Atendimento Educacional Especializado (AEE) deve apoiar alunos com diferentes necessidades nas escolas regulares.
O documento descreve a evolução histórica da educação especial no Brasil desde meados do século XIX até os dias atuais, destacando marcos como a criação das primeiras instituições para cegos e surdos em 1854, a assunção do atendimento educacional por parte do governo federal na metade do século XX e a promulgação de leis que garantem a inclusão e o acesso à educação.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
O documento discute a deficiência intelectual/mental, definindo-a como um funcionamento intelectual abaixo da média que coexiste com limitações em habilidades adaptativas. Apresenta características como QI baixo e limitações em comunicação, autocuidado e outras áreas. Também fornece orientações pedagógicas como atividades adaptadas, motivação, atenção e memória.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
O documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças, destacando que ambas devem cumprir suas responsabilidades e manter diálogo aberto. A escola deve acolher todos com liberdade e orientação, enquanto a família deve apoiar o processo escolar de forma consciente.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos para promover a participação plena de alunos com necessidades específicas. O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, disponibilizando materiais e tecnologias assistivas.
O Papel do Profissional de apoio.mediador na sala comum.pptxpaInformatica
O documento descreve o papel do profissional de apoio na sala de aula comum. O profissional de apoio auxilia estudantes com deficiência com necessidades de alimentação, higiene, locomoção e comunicação. Ele também auxilia os estudantes nas aulas de educação física e se comunica com professores e outros profissionais, mas não é responsável pelo ensino direto do estudante.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
O documento discute o papel dos sujeitos envolvidos na educação especial, incluindo mediadores escolares, professores e escolas. Ele explica que mediadores devem ajudar crianças com necessidades adicionais no ambiente escolar regular, enquanto trabalham em parceria com professores e escolas. Além disso, destaca a importância da educação inclusiva e de mudanças estruturais para atender melhor as necessidades de todos os alunos.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é uma política educacional inclusiva oferecida dentro de Salas de Recursos Multifuncionais para estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O AEE tem como objetivo possibilitar o desenvolvimento e a convivência sem discriminação por meio de recursos pedagógicos e de acessibilidade.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com deficiência ou altas habilidades. O AEE fornece recursos e apoio para garantir a participação desses alunos no ensino regular. Ele deve ser prestado por professores com formação específica e de forma integrada à proposta pedagógica da escola com a participação da família. O documento também discute a avaliação desses alunos para identificar suas necessidades e elaborar planos de apoio individualizado.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
A Escola na Perspectiva da Educação Inclusiva construção do projeto pedagógic...Instituto Consciência GO
O documento descreve o projeto político-pedagógico de uma escola e discute aspectos importantes para a construção de uma escola inclusiva. Em menos de 3 frases:
O documento discute a importância do projeto político-pedagógico para orientar o trabalho pedagógico da escola e define-o como um instrumento que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano de forma reflexiva e participativa. Além disso, destaca os principais desafios para a implementação da educação inclusiva nas escolas brasileiras,
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
O documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças, destacando que ambas devem cumprir suas responsabilidades e manter diálogo aberto. A escola deve acolher todos com liberdade e orientação, enquanto a família deve apoiar o processo escolar de forma consciente.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos para promover a participação plena de alunos com necessidades específicas. O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, disponibilizando materiais e tecnologias assistivas.
O Papel do Profissional de apoio.mediador na sala comum.pptxpaInformatica
O documento descreve o papel do profissional de apoio na sala de aula comum. O profissional de apoio auxilia estudantes com deficiência com necessidades de alimentação, higiene, locomoção e comunicação. Ele também auxilia os estudantes nas aulas de educação física e se comunica com professores e outros profissionais, mas não é responsável pelo ensino direto do estudante.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
O documento discute o papel dos sujeitos envolvidos na educação especial, incluindo mediadores escolares, professores e escolas. Ele explica que mediadores devem ajudar crianças com necessidades adicionais no ambiente escolar regular, enquanto trabalham em parceria com professores e escolas. Além disso, destaca a importância da educação inclusiva e de mudanças estruturais para atender melhor as necessidades de todos os alunos.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é uma política educacional inclusiva oferecida dentro de Salas de Recursos Multifuncionais para estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O AEE tem como objetivo possibilitar o desenvolvimento e a convivência sem discriminação por meio de recursos pedagógicos e de acessibilidade.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com deficiência ou altas habilidades. O AEE fornece recursos e apoio para garantir a participação desses alunos no ensino regular. Ele deve ser prestado por professores com formação específica e de forma integrada à proposta pedagógica da escola com a participação da família. O documento também discute a avaliação desses alunos para identificar suas necessidades e elaborar planos de apoio individualizado.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
Este documento apresenta um plano de ação para atendimento educacional especializado (AEE). O plano descreve a organização do atendimento, atividades, materiais, profissionais envolvidos, avaliação e possíveis reestruturações.
O documento discute as diferenças entre alfabetização, letramento e analfabetismo. Define alfabetização como o ato de ensinar a ler e escrever, enquanto letramento é o estado de quem usa socialmente a leitura e escrita. Uma pessoa é considerada letrada quando sabe ler, escrever e aplicar essas habilidades nas práticas sociais, ao contrário de apenas alfabetizada.
Letramento e alfabetização. A muitas facetas Magda SoaresSusana Felix
O documento discute a evolução dos conceitos de alfabetização e letramento nas últimas décadas. A autora argumenta que o conceito de letramento surgiu na década de 1980 para descrever práticas avançadas de leitura e escrita, em contraste com a alfabetização básica. Enquanto nos países desenvolvidos esses conceitos são tratados separadamente, no Brasil eles se misturaram e confundiram. A autora pretende defender a especificidade e indissociabilidade de alfabetização e letramento tanto teoricamente quanto
O documento descreve uma prática de alfabetização numa perspectiva letrada realizada nas séries iniciais do ensino fundamental, enfatizando aspectos da linguagem escrita como um processo dinâmico e ativo nas práticas sociais da criança. A prática valoriza atividades contextualizadas, o brincar, a produção da criança e o desenvolvimento de competências para o uso da leitura e escrita no cotidiano.
O documento discute concepções de alfabetização e letramento, enfatizando:
1) A importância de considerar a literatura e os gêneros textuais que circulam socialmente no processo de alfabetização desde a educação infantil;
2) Que há leitura e escrita antes da aprendizagem do sistema alfabético, implicando mudanças nas concepções de alfabetização;
3) A necessidade de alfabetizar contextualizando no letramento e garantindo intervenções que favoreçam a conquista do nível alfabético e das correspondências
O documento discute o ensino e aprendizagem da linguagem escrita no 1o ano do ensino fundamental. Apresenta que as crianças chegam na escola com conhecimentos linguísticos que devem ser aprimorados pelo professor, mediador do processo de alfabetização, no qual os alunos desenvolvem-se da língua materna para a escrita convencional.
Marcos legais da educacao especial no Brasil.pptxAndrea491870
Este documento resume os principais marcos legais da educação especial no Brasil desde a Constituição Federal de 1988, incluindo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e o novo Plano Nacional de Educação de 2014. Estes asseguram o direito à educação inclusiva e ao atendimento educacional especializado para pessoas com deficiência ou necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino.
O documento discute os fundamentos filosóficos, psicológicos e legais da educação inclusiva. Defende que todos têm direito à educação independentemente de deficiências, e que a inclusão beneficia tanto alunos com deficiência quanto sem deficiência, ao promover o respeito às diferenças e o enriquecimento mútuo. Apoia-se em declarações internacionais de direitos humanos que reconhecem o direito à educação para todos.
Este documento estabelece diretrizes para a educação básica no estado de Goiás, incluindo a educação infantil, ensino fundamental e médio. Define a educação infantil como direito das crianças e responsabilidade do estado e família, devendo ser oferecida prioritariamente pelo poder público municipal. Estabelece também objetivos, recursos, instalações e equipamentos necessários para a educação infantil.
Este documento estabelece diretrizes para a educação básica no estado de Goiás, incluindo a educação infantil, ensino fundamental e médio. Define a educação infantil como direito das crianças de 0 a 5 anos e responsabilidade conjunta de estado e família. Também estabelece requisitos para instalações, equipamentos, pessoal e currículo na educação infantil, visando o desenvolvimento integral das crianças.
O documento discute o uso de blogs na educação como uma ferramenta para promover a interação com o mundo, respeitando os direitos fundamentais à educação, expressão e acesso à informação. Leis como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Constituição Brasileira e o Estatuto da Criança e do Adolescente garantem esses direitos. Blogs podem ser usados por alunos e professores em diversas disciplinas de forma interativa e colaborativa.
Cirandas pela Educação 2017 (Educação como direito humano)Magno Oliveira
O documento descreve os princípios e direitos relacionados à educação como um direito humano universal. A educação é reconhecida em declarações e tratados internacionais e na Constituição Brasileira. No entanto, o Brasil enfrenta desafios de qualidade e acesso igualitário à educação, com grupos vulneráveis tendo maior dificuldade de acesso devido a fatores como raça, gênero, localização geográfica e renda.
O documento discute as relações entre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). O ECA garante direitos de cidadania para crianças e adolescentes, incluindo o direito à educação, enquanto a LDB regulamenta a educação escolar no Brasil. Ambas as leis visam assegurar o acesso à educação de qualidade para todas as crianças e adolescentes.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental de 9 anos no Brasil. Ele define os princípios, fundamentos e estrutura curricular básica, incluindo áreas obrigatórias como Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História e Geografia. O currículo deve ter uma base nacional comum complementada por conteúdos regionais para considerar a diversidade local.
O documento discute a educação inclusiva, definindo as diferenças entre integração e inclusão. A integração envolve a inserção seletiva de alunos com deficiência nas escolas regulares, enquanto a inclusão defende o acesso de todos os alunos ao ensino regular, independentemente de suas necessidades. A Constituição Brasileira e convenções internacionais apoiam o princípio da inclusão.
O documento discute a inclusão escolar no Brasil, definindo-a como um direito legal e um desafio educacional. A inclusão requer adaptações nas escolas para atender as necessidades de todos os alunos, independente de capacidades, e promover a igualdade e a diversidade. Professores precisam ser capacitados para ensinar de forma inclusiva e criar um ambiente onde todas as crianças possam aprender e participar.
Este manual fornece estratégias de defesa contra a censura nas escolas brasileiras. Ele apresenta princípios constitucionais que protegem a liberdade de ensino e o pluralismo de ideias, além de orientações jurídicas e político-pedagógicas para professores e escolas responderem a ataques e ameaças. O manual defende o direito à educação crítica garantido na Constituição e a importância do debate sobre questões polêmicas para a formação dos estudantes.
A INCLUSÃO ESCOLAR BRASILEIRA E ALGUMAS DAS CONTRIBUIÇÕES INTERNACIONAIS Cl...christianceapcursos
Este artigo discute as principais contribuições internacionais para o processo de inclusão escolar no Brasil, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e a Conferência Mundial sobre Educação para Todos de 1990. Também aborda eventos importantes como a Convenção da Guatemala, a Declaração de Salamanca de 1994 e as Normas sobre Equiparação das Normas para Pessoas com Deficiência da ONU de 2004. Finalmente, descreve a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva do Brasil
O documento descreve as quatro fases históricas no tratamento de pessoas com deficiência na sociedade: (1) Era da negligência, quando eram abandonadas e eliminadas; (2) Era da institucionalização, quando recebiam tratamento médico segregado; (3) Era da educação, com escolas e classes segregadas; (4) Era da inclusão, quando passaram a ter direito de frequentar classes comuns.
O documento discute como a burocracia implica adaptação sem assombro, pergunta ou risco, enquanto a existência humana implica esses elementos. Isso significa que a "pedagogia da resposta" é uma pedagogia da adaptação, não da criatividade, pois não estimula a invenção e reinvenção através do risco. Negar o risco é negar a própria existência humana.
1) A história da inclusão vem sendo tratada há vários anos, buscando igualdade de direitos entre pessoas com necessidades especiais e os demais cidadãos.
2) Documentos históricos como a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 defendem que todos nascem livres e iguais em direitos.
3) Leis ao longo do século XX, como a LDB de 1961 e a Constituição de 1988, garantiram progressivamente mais direitos educacionais para pessoas com deficiência.
1) O documento discute o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), comparando seus pontos principais.
2) O ECA garante os direitos das crianças e adolescentes à educação, saúde e proteção, enquanto a LDB regulamenta a educação escolar no Brasil.
3) Ambas as leis enfrentaram críticas iniciais por supostamente diminuírem a autoridade parental e docente, mas buscam o melhor interesse dos estudantes
O documento discute as leis ECA e LDB, que protegem os direitos das crianças e adolescentes à educação. O ECA garante prioridade aos direitos de vida, saúde e educação de crianças e adolescentes. A LDB estabelece que a educação ocorre na família, escola e sociedade. Ambas as leis exigem que pais matriculem seus filhos na escola e que o Estado ofereça ensino básico gratuito e de qualidade.
Estrutura e organização da educação brasileiraAline Pivetta
O documento discute a estrutura e organização da educação brasileira com base em leis e documentos oficiais. Apresenta os principais aspectos relacionados ao respeito às diversidades e multiculturalismo abordados na LDB, PCN e outras diretrizes. Também analisa criticamente uma comemoração do Dia dos Pais e formas de valorizar a diversidade por meio de desenhos na escola.
O documento discute o direito à educação no Brasil e afirma que, apesar do aumento da matrícula escolar nos últimos anos, ainda há um número significativo de crianças fora da escola, especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Defende que a universalização do acesso à educação requer vontade política e participação da sociedade civil para assegurar a distribuição igualitária de recursos educacionais.
Semelhante a I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS (20)
Este documento fornece informações básicas sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo o alfabeto manual, números, apresentações, cumprimentos, família, escola, disciplinas, tempo e diálogos.
1. O documento apresenta as diretrizes para implantação do Programa de Salas de Recursos Multifuncionais, com o objetivo de oferecer Atendimento Educacional Especializado (AEE) a alunos com deficiência, transtornos globais ou altas habilidades/superdotação matriculados em escolas regulares.
2. As salas devem contar com equipamentos, mobiliários e materiais pedagógicos específicos para o AEE, que será oferecido de forma complementar à escolarização regular por professores com formação em educação
Este documento apresenta os conteúdos mínimos para os alunos de classe especial da rede municipal de educação de Seropédica para o ano de 2016, organizados por ciclo, bimestre e disciplina, com ênfase na alfabetização, matemática básica e ciências. O objetivo é contribuir para a independência dos alunos e sua inclusão nas escolas regulares e no mercado de trabalho.
O documento fornece dicas para a montagem de relatórios escolares, incluindo a identificação do aluno e escola, aspectos a serem considerados na descrição do relatório, como conteúdo ensinado e avanços do aluno, e sugestões para iniciar os parágrafos do relatório.
Este documento discute estratégias para promover a inclusão de estudantes com deficiência em salas de aula regulares. Ele aborda a avaliação das necessidades de cada estudante, adaptações curriculares, tipos de avaliação e o papel do professor auxiliar na inclusão.
Este documento fornece os conteúdos mínimos para as aulas de Português, Matemática e Ciências para os três ciclos do ensino fundamental da classe especial. Os conteúdos são divididos por bimestre e incluem objetivos de aprendizagem relacionados a aprender a ser, conviver, conhecer e fazer.
Este documento apresenta um projeto pedagógico sobre os quatro elementos da natureza - ar, água, terra e fogo - para alunos de classes especiais. O projeto inclui sugestões de atividades para cada mês focando em um elemento diferente, com o objetivo de ensinar os alunos sobre a importância de preservar o meio ambiente.
O documento apresenta as informações sobre a Coordenação de Educação Especial e Inclusão da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte. Ele descreve quem são os coordenadores, os objetivos e metas da educação especial no município, a legislação aplicada, os tipos de deficiências atendidas, orientações para professores e procedimentos de avaliação para alunos inclusos.
Este documento fornece um guia instrucional para professores de classe especial com objetivos de aprendizagem e planos de aula para cada bimestre. Ele inclui conteúdos de Português, Matemática, História, Geografia e Ciências para três níveis de alunos, além de datas comemorativas.
El documento presenta el horario semanal de una escuela con las asignaturas y actividades de cada día. Según el horario, los días de la semana tienen asignadas diferentes materias como música, artes, educación física e informática, así como actividades pedagógicas, hora del cuento y actividades libres.
Este documento apresenta as informações sobre a Coordenação de Educação Especial e Inclusão de uma Secretaria Municipal de Educação. Ele descreve quem são os coordenadores, fala sobre educação especial no município, legislação relevante, tipos de deficiências, planos e projetos para o ano de 2014, cronograma de eventos e contatos.
Este documento apresenta as informações sobre a Coordenação de Educação Especial e Inclusão de uma Secretaria Municipal de Educação. Ele descreve quem são os coordenadores, fala sobre educação especial no município, legislação relevante, tipos de deficiências, planos e projetos para o ano de 2014, cronograma de eventos e contatos.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de relatórios sobre o desempenho de alunos, incluindo a necessidade de identificar o aluno, turma e professor, descrever objetivos, métodos e observações, e fornecer uma avaliação focada em avanços em vez de fracassos. Ele também oferece dicas como registrar o desenvolvimento sócio-afetivo e variar a redação entre relatórios.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
I ENCONTRO COM OS PROFESSORES DAS CLASSES ESPECIAIS
1. SECRETARIA MUNICIPAL DE
EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTE
COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO
ESPECIAL E INCLUSÃO
CIRANDA DE CONVERSAS – TROCANDO
EXPERIÊNCIAS
Fevereiro /2016
4. Constituição Federal de 1988
• “Elege em seus artigos o direito à cidadania e à dignidade da pessoa, a
promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor,
idade e quaisquer outras formas de discriminação (art. 3º, inciso IV).
Garante também o direito de todos à educação, visando o “pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para a cidadania e sua
qualificação para o trabalho”. Além disso, garante “a igualdade de
condições de acesso e permanência na escola”(art. 206, inciso I).
Destacamos ainda, o art. 208, inciso V que é “o dever do Estado com a
educação será efetivado mediante a garantia de acesso aos níveis mais
elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a
capacidade de cada um”. Na Constituição é efetivamente garantido o
direito de todos à educação de qualidade, bem como o atendimento às
necessidades de cada um.”
5. LEI DE DIRETRIZES E BASES
• Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta lei, a modalidade de
educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para
educandos portadores de necessidades especiais.
• § 1o Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular,
para atender as peculiaridades da clientela de educação especial.
• § 2o O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços
especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for
possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.
• § 3o A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa
etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.
• Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:
• I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para
atender às suas necessidades;
• II – Terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido
para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração
para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;
6. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com
Deficiência).
• Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com
deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em
todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de
forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus
talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais,
segundo suas características, interesses e necessidades de
aprendizagem.
• Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar,
desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar:
• I - sistema educacional inclusivo em todos os níveis e
modalidades, bem como o aprendizado ao longo de toda a
vida;
7. Documentos Internacionais
• Declaração Universal dos Direitos do Homem, de 1948, Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos ... sem
distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza...
http://www.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm
• Carta para o 3º Milênio, de 1999, aprovada em Londres, pela Assembléia Governativa da Rehabilitation International estabelece
oportunidades iguais para pessoas com deficiência. http://www.cedipod.org.br/carta3m.htm
• Declaração de Madri, 2002. As pessoas com deficiência têm os mesmos direitos humanos que todos os demais cidadãos.
http://www.eurosur.org/CAmerica/cumbres/iicumbre.htm
• Resoluções da XXIII Conferência Sanitária Panamericana OPS/Organização Mundial de Saúde - Washington, DC, USA - 1990.
http://www.uel.br/cef/SGO/EDUCA%C3%87%C3%83O%20inclusiva.pps
• Seminário Unesco - Caracas - Venezuela - 1992 - Informe Final.
• Declaração de Santiago - Chile - 1993. http://www.conteudoescola.com.br/site/content/view/67/51/
• Declaração Mundial de Educação para Todos - UNICEF - Jon Tien, Tailândia - 1990.
http://www.sociedadeinclusiva.pucminas.br/arquivos/anaisdoc.htm
• Declaração de Salamanca - Salamanca, Espanha - Princípios, Políticas e Prática em Educação Especial - 1994 - criação e manutenção
de sistemas educacionais inclusivos. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf
• Declaração de Sunderberg - Torremolinos, Espanha, 1981.
http://agenda.saci.org.br/index2.php?modulo=akemi¶metro=13312&s=documentos
• Declaração de Cuenca - UNESCO - Equador, 1981. http://www13.unopar.br/unopar/publicacao/manchete.action?m=354
• Assembléia Geral das Nações Unidas - New York, USA - 1993 - Normas http://www.agapasm.com.br/texto005.asp
8. E AINDA TEMOS ...
• LEIS
ESTADUAIS
• LEIS MUNICIPAIS
DECRETOS, RESOLUÇÕES, ETC...
*PROCEDIMENTOS ADOTADOS NO
MUNICÍPIO E SEROPÉDICA EM
RELAÇÃO A EDUCAÇÃO ESPECIAL.
“ Aprendemos quando resolvemos nossas dúvidas,
superamos nossas incertezas...satisfazemos nossa
curiosidade“
MARIA TEREZA MANTOAN
9. SEROPÉDICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E
INCLUSÃO
MATRÍCULA PEDAGÓGICO
AVALIAÇÃO SETORES
DOCUMENTO
NORMATIVO
EQUIPES
10. Direcionamento pedagógicos para 2016
Conteúdo
Mínimo
Quadro de rotinas
Projeto Semestral
Cuidados específicos com alunos com
deficiência (procedimentos em sala)
Abordagem aos pais (Reuniões de
pais e reuniões particulares)
12. TEXTO FINAL PARA REFLEXÃO
• "É algo que nunca consegui entender...
No Brasil é necessário criar lei para
que se cumpra o inexplicável. Já li
diversas vezes a constituição de nosso
país e não encontrei o texto que
ressaltasse a diferença entre seres
humanos. Dá a impressão que agora
iremos fazer caridade em abrir as
portas para alguém de muita sorte.
Que agora iremos permitir que o
espaço antes garantido por uma
minoria seja permitido aos novos
contemplados. Fico esperando o
momento que a escola se
transformará em um lugar de
exposição e visitação, onde iremos
comprar ingressos para somente
assistir o espetáculo que acontece
atrás dos muros.
• Ninguém está fazendo favor criando
lei que obrigue a garantia de
matrícula. Um país que reclama da
violência e falta de investimento, um
país que clama pela humanização, um
país que chora com a dor de
desastres, um país que mobiliza
multidões em campanhas
internacionais contra a miséria
deveria enxergar que tem assasinado
famílias inteiras, enterrado pessoas
vivas, aprisionado gênios e inventores
ao se colocar na classificação de
pessoas normais ou deficientes. O
professor que não tem capacitação
para lecionar a toda e qualquer
pessoa, com as diversas formas de
aprendizagem, terá que engrossar as
campanhas por mais investimentos
em pessoal e recursos sim, mas devo
lembrar ...
13. • aos senhores que em escolas com
recursos materiais já em
funcionamento, como as sala de
recursos, encontramos pessoas que
simplesmente se negam a mudar seu
planejamento feito em sua colação de
grau, talvez uns trinta anos atrás.
Isso é verdade e sabemos que
acontece!
• Devo parabenizar os educadores que
lutam diariamente acreditando que
NUNCA a inclusão acontecerá a
partir de recursos materiais, mas de
prática inclusiva, já estamos vendo o
resultado. Atualmente conhecemos
pessoas de sucesso, reconhecidas por
sua competência e conhecidas pelo
nome, não pelo diagnóstico.
• O que acalma o coração é saber que o
número de pessoas que não
acreditam realmente no juramento
feito pela educação têm saído e
buscado novos caminhos. Acho que
eles não merecem assistir a
formatura de nossos novos alunos,
que tão tardiamente estão tomando
posse do direto que lhes foi tirado por
pessoas deficientes. Você que não
acredita que um aluno com qualquer
fator neurobiológico seja capaz de
desenvolver habilidades tem a pior
das deficiências já registrada, com
difícil mas possível tratamento,
TDAPHI (transtorno de déficit de
amor ao próximo, humanização e
intelectualidade).
14. • Mas calma, podemos ajudar! O
acompanhamento é simples,
demanda a prática de olhar o outro
como você olha sua própria imagem
tocando a alma com a sensibilidade e
aproximação ao criador. As
intervenções acontecem todos os dias
ao abrir os olhos, com duração por
todo o momento em contato com
pessoas, independente das condições
físicas, sociais e outras de quem
estiver ao seu lado.
Você não precisa conviver com
alguém de posse de um laudo para
aprender como "trabalhar" ou
"lecionar" .
As palavras parecem duras, mas
temos que colocar um basta nisso! Se
coloca no lugar de quem hoje sorri
com essa conquista, no lugar de cada
mãe que passa 24h com crianças que
questionam pq não podem ir à escola.
• Não será lá um lugar seguro para
viver, aprender e ensinar? Eu, diante
dessa pergunta, responderia para
essas crianças que infelizmente em
algumas escolas não é seguro.
• Na escola que não pode ter todo e
qualquer ser humano não é seguro o
contato, pois existem pessoas
portadoras de um vírus muito
importante, que contagia adultos e
invade o cérebro e coração,
impedindo o amor ao próximo.
Acrescentaria que impossibilita as
pessoas de terem contato com seres
inteligentes e de luz, logo... Melhor
evitar o contato até que todos os
contaminados sejam vacinados e
curados com a vacina chamada lei!
As sequelas ficam, sabemos...
15. • Mas torço para que os
contaminados pelo vírus tenham
a ideia de mudar de profissão,
olha que bacana! Se são tão
normais e superiores, poderiam
desbravar outros horizontes e
deixar livre de contaminação o
lugar criado para pessoas capazes
de mudar e reinventar todos os
dias independente do que tenho,
mas do que sou."
• Glauciê Gleyds
16. • "Aprendemos quando compartilhamos experiências“
• JOHN DEWEY
• Desejamos a todos um excelente ano letivo!
• Coordenação de Classe Especial e Inclusão
• Gleicimara, Mª Aparecida e Renata Muniz