O documento descreve a evolução histórica da educação especial no Brasil desde meados do século XIX até os dias atuais, destacando marcos como a criação das primeiras instituições para cegos e surdos em 1854, a assunção do atendimento educacional por parte do governo federal na metade do século XX e a promulgação de leis que garantem a inclusão e o acesso à educação.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute a evolução histórica da educação especial, desde a exclusão até a inclusão atual. A educação especial passou por fases de exclusão, segregação e integração antes de adotar o paradigma da inclusão no século 21, garantindo a todos o direito de aprender juntos. A política nacional atual define diretrizes para o atendimento educacional especializado e a inclusão de alunos com deficiência ou altas habilidades.
Historia da Educação Especial no Brasilizabel Lucia
1. O documento discute a história da educação especial e inclusiva no Brasil, desde as perspectivas históricas até os paradigmas educacionais atuais.
2. Ao longo da história, as pessoas com deficiência foram vistas de forma negativa e excluídas da sociedade, sendo institucionalizadas apenas no século 20.
3. Atualmente, o paradigma é o da inclusão e dos suportes, garantindo o acesso irrestrito dessas pessoas à educação regular com apoio especializado.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
O documento discute a educação especial e inclusiva, definindo educandos com necessidades especiais, modalidades educacionais preferenciais, e aspectos importantes como a adequação do ambiente, individualidade dos alunos, e profissionais capacitados. Também aborda a educação inclusiva, que acolhe todos os alunos independentemente das diferenças, promovendo igualdade de oportunidades e valorizando diversidades.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
1) A educação inclusiva defende a escolarização de todos os alunos, com ou sem necessidades especiais, em classes comuns do ensino regular.
2) O objetivo é tornar a escola um espaço democrático e inclusivo que garanta o acesso, permanência e desenvolvimento de todos os alunos.
3) As políticas públicas devem promover a formação de professores, recursos de acessibilidade, salas multif
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
O documento discute a proposta de um programa de formação continuada para professores da educação básica do estado do Paraná nas áreas de deficiência auditiva, física, visual e mental. Apresenta fundamentos teóricos sobre educação inclusiva e o papel do professor segundo Vygotsky. Detalha os objetivos e estrutura do programa, incluindo cursos a distância sobre diversos temas da educação especial.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasilsaulonilson
Os textos abordam a inclusão social de pessoas com deficiência no Brasil, discutindo sua história de exclusão, os desafios atuais e alternativas para promover a igualdade de direitos.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil desde a Conferência Mundial de Educação da UNESCO em 1990. Ele destaca leis importantes como a Declaração de Salamanca de 1994 e a Lei Brasileira de Inclusão de 2007. O texto também aborda desafios como a falta de materiais em Libras e professores capacitados, além de sugerir mudanças nos projetos político-pedagógicos para promover a inclusão real de alunos surdos.
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
O documento discute a educação especial e inclusiva no Brasil. Ele destaca que a educação é um direito garantido por lei e que o país avançou no tratamento de pessoas com deficiência, embora ainda haja preconceito. Também resume várias leis que regulamentam a educação especial e inclusiva, como a Constituição Federal de 1988 e decretos de 1999 a 2002.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
A escola e seus defasios no processo de inclusãoPedagogo Santos
O documento discute os conceitos de exclusão, segregação, integração e inclusão no contexto de educação de pessoas com deficiência. Também lista documentos legais nacionais e internacionais relevantes e defende uma escola democrática e inclusiva que respeite os direitos de todos.
O Brasil vem trabalhando desde a Constituição de 1988 para garantir o direito à educação de qualidade para todos, incluindo portadores de deficiência. Leis como a de 1989, o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 e a Declaração de Salamanca de 1994 estabeleceram diretrizes para uma educação inclusiva. O país busca identificar e atender as necessidades educacionais especiais de diversos grupos.
O documento discute a fundamentação filosófica da educação inclusiva, citando declarações e leis internacionais e nacionais que estabelecem o direito à educação de todos. A educação inclusiva baseia-se no princípio de que a diversidade deve ser valorizada e de que todos têm direitos iguais. Leis brasileiras como a Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente garantem o acesso gratuito à educação.
O documento discute a evolução histórica da educação especial, desde a exclusão até a inclusão atual. A educação especial passou por fases de exclusão, segregação e integração antes de adotar o paradigma da inclusão no século 21, garantindo a todos o direito de aprender juntos. A política nacional atual define diretrizes para o atendimento educacional especializado e a inclusão de alunos com deficiência ou altas habilidades.
Historia da Educação Especial no Brasilizabel Lucia
1. O documento discute a história da educação especial e inclusiva no Brasil, desde as perspectivas históricas até os paradigmas educacionais atuais.
2. Ao longo da história, as pessoas com deficiência foram vistas de forma negativa e excluídas da sociedade, sendo institucionalizadas apenas no século 20.
3. Atualmente, o paradigma é o da inclusão e dos suportes, garantindo o acesso irrestrito dessas pessoas à educação regular com apoio especializado.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
O documento discute a educação especial e inclusiva, definindo educandos com necessidades especiais, modalidades educacionais preferenciais, e aspectos importantes como a adequação do ambiente, individualidade dos alunos, e profissionais capacitados. Também aborda a educação inclusiva, que acolhe todos os alunos independentemente das diferenças, promovendo igualdade de oportunidades e valorizando diversidades.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute o sistema nacional articulado de educação no Brasil, propondo que ele deve garantir a educação de qualidade para todos de forma coordenada entre os diferentes níveis de governo e esferas da sociedade, promovendo a inclusão social, a diversidade e a igualdade de oportunidades educacionais.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
1) A educação inclusiva defende a escolarização de todos os alunos, com ou sem necessidades especiais, em classes comuns do ensino regular.
2) O objetivo é tornar a escola um espaço democrático e inclusivo que garanta o acesso, permanência e desenvolvimento de todos os alunos.
3) As políticas públicas devem promover a formação de professores, recursos de acessibilidade, salas multif
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
O documento discute a proposta de um programa de formação continuada para professores da educação básica do estado do Paraná nas áreas de deficiência auditiva, física, visual e mental. Apresenta fundamentos teóricos sobre educação inclusiva e o papel do professor segundo Vygotsky. Detalha os objetivos e estrutura do programa, incluindo cursos a distância sobre diversos temas da educação especial.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
Inclusão Social das Pessoas com Deficiência no Brasilsaulonilson
Os textos abordam a inclusão social de pessoas com deficiência no Brasil, discutindo sua história de exclusão, os desafios atuais e alternativas para promover a igualdade de direitos.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil desde a Conferência Mundial de Educação da UNESCO em 1990. Ele destaca leis importantes como a Declaração de Salamanca de 1994 e a Lei Brasileira de Inclusão de 2007. O texto também aborda desafios como a falta de materiais em Libras e professores capacitados, além de sugerir mudanças nos projetos político-pedagógicos para promover a inclusão real de alunos surdos.
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
O documento discute a educação especial e inclusiva no Brasil. Ele destaca que a educação é um direito garantido por lei e que o país avançou no tratamento de pessoas com deficiência, embora ainda haja preconceito. Também resume várias leis que regulamentam a educação especial e inclusiva, como a Constituição Federal de 1988 e decretos de 1999 a 2002.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
A escola e seus defasios no processo de inclusãoPedagogo Santos
O documento discute os conceitos de exclusão, segregação, integração e inclusão no contexto de educação de pessoas com deficiência. Também lista documentos legais nacionais e internacionais relevantes e defende uma escola democrática e inclusiva que respeite os direitos de todos.
O Brasil vem trabalhando desde a Constituição de 1988 para garantir o direito à educação de qualidade para todos, incluindo portadores de deficiência. Leis como a de 1989, o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 e a Declaração de Salamanca de 1994 estabeleceram diretrizes para uma educação inclusiva. O país busca identificar e atender as necessidades educacionais especiais de diversos grupos.
O documento discute a fundamentação filosófica da educação inclusiva, citando declarações e leis internacionais e nacionais que estabelecem o direito à educação de todos. A educação inclusiva baseia-se no princípio de que a diversidade deve ser valorizada e de que todos têm direitos iguais. Leis brasileiras como a Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente garantem o acesso gratuito à educação.
Marcos legais da educacao especial no Brasil.pptxAndrea491870
Este documento resume os principais marcos legais da educação especial no Brasil desde a Constituição Federal de 1988, incluindo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e o novo Plano Nacional de Educação de 2014. Estes asseguram o direito à educação inclusiva e ao atendimento educacional especializado para pessoas com deficiência ou necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino.
palestra realizada com abordagem voltada para os direitos da pessoa com deficiência em âmbito Educacional, buscando elucidar os conceitos e normas brasileiras.
O documento discute as bases legais da educação especial e inclusiva no Brasil, citando a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases, a Lei Brasileira de Inclusão e documentos internacionais. Ele também resume os procedimentos adotados em Seropédica em relação à educação especial e inclusão, como matrícula, avaliação, equipes, projeto pedagógico e direcionamentos para 2016.
Cirandas pela Educação 2017 (Educação como direito humano)Magno Oliveira
O documento descreve os princípios e direitos relacionados à educação como um direito humano universal. A educação é reconhecida em declarações e tratados internacionais e na Constituição Brasileira. No entanto, o Brasil enfrenta desafios de qualidade e acesso igualitário à educação, com grupos vulneráveis tendo maior dificuldade de acesso devido a fatores como raça, gênero, localização geográfica e renda.
O documento apresenta os direitos da pessoa com Síndrome de Down segundo a Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei Brasileira de Inclusão, incluindo o direito à educação, saúde e não discriminação. A cartilha também descreve os deveres do Estado e da sociedade em garantir esses direitos e promover a inclusão das pessoas com Síndrome de Down.
1) A história da inclusão vem sendo tratada há vários anos, buscando igualdade de direitos entre pessoas com necessidades especiais e os demais cidadãos.
2) Documentos históricos como a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 defendem que todos nascem livres e iguais em direitos.
3) Leis ao longo do século XX, como a LDB de 1961 e a Constituição de 1988, garantiram progressivamente mais direitos educacionais para pessoas com deficiência.
O documento descreve a legislação educacional brasileira, mencionando a Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e resoluções do Conselho Nacional de Educação. Também apresenta trechos dessas leis que tratam dos direitos à educação, dever do Estado e organização dos sistemas de ensino.
Este documento fornece informações sobre os direitos da pessoa com Síndrome de Down, incluindo o direito à educação, saúde e assistência social garantidos pela Constituição Federal e outras leis brasileiras. A cartilha também descreve a Lei Brasileira de Inclusão que visa promover a igualdade de direitos e inclusão social das pessoas com deficiência.
Politica nacional de_educacao_especial_na_perspectiva_da_educacao_inclusiva_0...Helenilson Silveira
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como um direito de todos os estudantes de aprenderem juntos, sem discriminação. Apresenta a política nacional de educação especial na perspectiva da inclusão, que visa promover uma educação de qualidade para todos através de práticas não discriminatórias e alternativas à exclusão. Traça os marcos históricos e normativos que orientaram a evolução do tema no país.
1) O documento discute a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil.
2) Ele explica que a educação especial agora é entendida como um serviço de atendimento educacional especializado para apoiar a inclusão, e não como um lugar separado.
3) O documento também analisa os marcos legais que promovem a inclusão escolar no Brasil de acordo com a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
O documento descreve a evolução histórica da educação especial, dividida em quatro fases: exclusão, segregação, integração e inclusão. Também discute os principais marcos legais que promoveram a inclusão no Brasil desde 1948.
A INCLUSÃO ESCOLAR BRASILEIRA E ALGUMAS DAS CONTRIBUIÇÕES INTERNACIONAIS Cl...christianceapcursos
Este artigo discute as principais contribuições internacionais para o processo de inclusão escolar no Brasil, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e a Conferência Mundial sobre Educação para Todos de 1990. Também aborda eventos importantes como a Convenção da Guatemala, a Declaração de Salamanca de 1994 e as Normas sobre Equiparação das Normas para Pessoas com Deficiência da ONU de 2004. Finalmente, descreve a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva do Brasil
Lei brasileira de_inclusao 1 por Tim DuqueAnderson Duque
O documento discute a Lei Brasileira de Inclusão (Lei no 13.146/2015), definindo pessoas com deficiência e detalhando seus direitos, incluindo à educação, proteção contra discriminação e violência, e dever do Estado em garantir acesso pleno à sociedade.
O documento descreve a história e os principais aspectos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no Brasil, promulgada em 1996. A LDB estabeleceu o sistema educacional brasileiro, definindo seus níveis (educação infantil, ensino fundamental, médio e superior) e modalidades. Ela também garantiu a educação básica gratuita e obrigatória para crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos e assegurou a gestão democrática das escolas públicas.
O documento descreve a história e os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no Brasil, incluindo a criação do sistema educacional brasileiro com níveis como educação infantil, ensino fundamental, médio e superior, e modalidades como educação a distância e educação profissional. A lei estabelece o direito à educação básica gratuita e obrigatória e as responsabilidades da União, estados e municípios na organização do sistema educacional.
O documento descreve a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a criação das primeiras instituições especializadas no século XIX até as políticas atuais orientadas pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Também aborda marcos legais que reconheceram o direito à educação de qualidade para todos e a importância do Censo Escolar para acompanhar os indicadores de acesso.
1. brasil. secretaria_de_educação_especial._política_nacional_de_educação_esp...Bianca Medeiros
O documento descreve a evolução histórica da educação especial no Brasil e os marcos legais que promoveram a educação inclusiva, visando a garantir o direito de todos à educação de qualidade. Apresenta também a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva elaborada pelo MEC para assegurar educação inclusiva em todos os níveis.
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1. Lúcia Helena G. Martins
Psicóloga e Psicopedagoga
Mestre em Educação e Saúde
2. 1854- D. Pedro II fundou o Imperial Instituto
dos Meninos Cegos ( Rio de Janeiro);
1857 – D. Pedro II fundou Imperial Instituto
dos Meninos Surdos-Mudos ( Rio de Janeiro);
• 1874– Há registros de atendimento
pedagógico ou médico-pedagógico aos
deficientes. O Hospital Estadual de
Salvador, na Bahia hoje denominado
Hospital Juliano Moreira iniciou a
assistência aos deficientes mentais;
3. • Início do Século XX – Publicação de trabalhos técnicos e
científicos para a educação dos portadores de
deficiência.
• Até 1950 foram criados:
40 estabelecimentos de ensino regular (1 federal e 39
estaduais) que atendiam DM;
14 estabelecimentos de ensino regular (1 federal e 9
estaduais e 4 particulares) atendiam outras deficiências;
3 instituições especializadas ( 1 estadual e 2
particulares) deficientes mentais;
8 instituições especializadas ( 3 estaduais e cinco
particulares) dedicavam-se à educação de outros
deficientes.
4. • O atendimento educacional aos excepcionais
foi explicitamente assumido pelo governo
federal;
• Foram criadas várias campanhas e órgãos
com o objetivo de melhoria da educação das
pessoas com deficiência;
• Criado o CENESP – Centro Nacional de
Educação Especial (1973). Com a finalidade
de promover, em todo território nacional, a
expansão e melhoria do atendimento aos
excepcionais.
5. O conceito de integração tem origem no
princípio ideológico da normalização, criado
na Suécia, em 1969. Esse conceito defendia,
para as crianças com deficiências, modos de
vida e condições iguais ou parecidas com as
dos demais membros da sociedade. A ideia
da normalização subtendia não tornar o
indivíduo normal, mas torná-lo capaz de
participar da corrente natural da vida,
inclusive da escola.
6. O movimento da inclusão surge com a
divulgação da Declaração de Salamanca
(Brasil,1994) que conceitua: “O termo
necessidades educacionais especiais refere-
se a todas aquelas crianças ou jovens cujas
necessidades se originam em função de
deficiências ou dificuldades de
aprendizagem. A escola tem de encontrar
maneira de educar com êxito todas as
crianças, inclusive as que tem deficiências
graves”.
8. Constituição Federal de 1988
Art. 1º. A República Federativa do Brasil (...)
tem como fundamentos:
(...)
III – a dignidade da pessoa humana.”
“Art. 3º. Constituem objetivos fundamentais da
República Federativa do Brasil:
I – construir uma sociedade livre, justa e
solidária;
9. (...) IV – promover o bem de todos, sem
preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade
e quaisquer formas de discriminação.”
Garante ainda expressamente o direito à
igualdade (art. 5º), e trata, nos artigos 205 e
seguintes, do direito de TODOS à educação.
Esse direito deve visar o pleno desenvolvimento
da pessoa, seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para o trabalho
(art. 205).
10. No seu artigo 206, inciso I, estabelece a
“igualdade de condições de acesso e
permanência na escola” como um dos
princípios para o ensino e garante, como dever
do Estado, a oferta do atendimento educacional
especializado, preferencialmente na rede
regular de ensino (art. 208)
11. Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA
Lei nº 8.069/90
Os pais ou responsáveis têm a obrigação de
matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de
ensino (art. 55).
Os dirigentes de estabelecimentos de ensino
fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os
casos de:
I – maus-tratos envolvendo os seus alunos;
II – reiteração de faltas injustificadas e de
evasão escolar, esgotados os recursos escolares;
III – elevados níveis de repetência.(art. 56).
12. •assegura acesso do educando à escola
pública e gratuita próxima da sua residência
(art. 53, V);
•obriga o Poder Público a fornecer material
didático-escolar e transporte a todos os
educandos (art. 54, VII).
13. Declaração de Jomtien – 1990
Conferência Mundial de Educação para Todos
recomenda especial atenção às necessidades
básicas de aprendizagem das pessoas com
deficiência e a adoção de medidas para
assegurar–lhes igualdade de acesso a
educação.
14. Declaração de Salamanca- 1994
•Dispõe sobre princípios, políticas e práticas
na área das Necessidades Educativas Especiais.
•A Declaração Mundial de Educação para
Todos(1990) e a Declaração de Salamanca
(1994) passam a influenciar a formulação de
políticas públicas da educação inclusiva.
15. “O sucesso da escola inclusiva depende
consideravelmente, de identificação, avaliação
e estimulação precoce das crianças bem
pequenas, portadoras de necessidades
educacionais especiais” (declaração de
Salamanca p.33)
16. Decreto 3.956/2001 – Convenção de
Guatemala
Art. 1º - Define como discriminação toda
diferenciação, exclusão, ou restrição baseada em
deficiência, antecedente de deficiência...
O acesso à educação, em qualquer nível, é um
direito humano inquestionável. Assim todas as
pessoas com deficiência têm o direito de frequentar
a educação escolar em qualquer um de seus níveis.
A Educação Especial deve ser entendida como AEE,
nos termos da Constituição sob pena e
incompatibilidade.
17. Lei nº 10.436/02
Reconhece a Libras como meio legal de
comunicação e expressão, determinando que
sejam garantidas formas institucionalizadas
de apoiar seu uso e difusão, bem como a
disciplina de Libras como parte integrante do
currículo nos cursos de formação de
professores e de fonoaudiologia.
18. Diretrizes Nacionais para a Educação
Especial na Educação Básica, Resolução
CNE/CEB nº 2/2001
No artigo 2º, determina que: “Os sistemas
de ensino devem matricular todos os
alunos, cabendo às escolas organizarem-se
para o atendimento aos educandos com
necessidades educacionais especiais,
assegurando as condições necessárias para
uma educação de qualidade para todos”
(MEC/SEESP, 2001).
19. Portaria 2.678/02 do MEC,
aprova diretrizes e normas para o uso, o
ensino, a produção e a difusão do sistema
Braille em todas as modalidades de ensino,
compreendendo o projeto da Grafia Braille
para a Língua Portuguesa e a recomendação
para o seu uso em todo território nacional.
20. 2003 - Implementado pelo MEC o Programa
Educação Inclusiva: direito a diversidade
com vistas a apoiar a transformação dos
sistemas de ensino em sistemas
educacionais inclusivos, garantindo a
formação de gestores e educadores nos
municípios brasileiros para a garantia do
direito de acesso de todos à escolarização,
à oferta do AEE e à garantia de
acessibilidade.
21. Decreto nº 5.296/2004 regulamentou as
Leis nº 10.048/2000 e nº 10.098/2000.
Estabelece normas e critérios para a
promoção da acessibilidade às pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida.
O Programa Brasil Acessível é
desenvolvido com o objetivo de promover a
acessibilidade urbana e apoiar ações que
garantam o acesso universal aos espaços
públicos.
22. Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência –Decreto nº 186/08
Primeiro tratado sobre direitos humanos do século
xxi, tendo como foco a pessoa com deficiência, a sua
inclusão social, com autonomia e independência,
estabelecendo e consolidando direitos como o da não
discriminação, da educação, da acessibilidade, do
trabalho, entre outros.
Trata a deficiência como um MODELO SOCIAL, ao
invés do modelo reabilitador.
23. MODELO SOCIAL
As causas da deficiência são sociais ou
preponderantemente sociais. Não são as limitações
individuais as raízes do problema, mas as limitações
impostas pela própria sociedade. A deficiência é o
resultado da interação de uma deficiência física,
sensorial ou intelectual com o ambiente físico,
cultural e as instituições sociais
A deficiência é uma variável que resulta da interação
entre uma variável que tem a ver com a
funcionalidade da pessoa e outra variável que tem a
ver com o ambiente e a organização social
24. A deficiência é o resultado da interação de uma
deficiência física, sensorial ou intelectual com o
ambiente físico, cultural e as instituições sociais
A deficiência é uma variável que resulta da interação
entre uma variável que tem a ver com a
funcionalidade da pessoa e outra variável que tem a
ver com o ambiente e a organização social
28. Artigos:
Igualdade e não discriminação;
Mulheres com deficiência;
Crianças com deficiência;
Acessibilidade;
Direito à vida;
Reconhecimento igual perante a lei;
Acesso à justiça;
Liberdade e segurança da pessoa;
29. Artigos:
Prevenção contra a exploração, a violência e
o abuso;
Proteção à integridade da pessoa;
Vida independente e inclusão na
comunidade;
Mobilidade;
Respeito à privacidade;
Liberdade de expressão e de opinião e
acesso à infomação;
30. Artigos:
Respeito pelo lar e pela família;
Saúde;
Habilitação e reabilitação;
Trabalho e emprego;
Padrão de vida e proteção social
adequados;
Participação na vida política e pública;
Participação na vida cultural e em
recreação, lazer e esporte;
32. 1- Os Estados Partes assegurarão um sistema
educacional inclusivo em todos os níveis,
bem como o aprendizado ao longo de toda
a vida com os seguintes objetivos”. (art. 24,
I).
a) O pleno desenvolvimento do potencial
humano e do senso de dignidade e auto-
estima, além do fortalecimento do respeito
aos direitos humanos, pelas liberdades
fundamentais e pela diversidade humana;
33. b) O máximo desenvolvimento possível da
personalidade, dos talentos e da
criatividade da pessoas com deficiência,
assim como de suas habilidades físicas e
intelectuais;
c) A participação efetiva das pessoas com
deficiência em uma sociedade livre.
34. 2- Os Estados Partes deverão assegurar:
a) A não exclusão da pessoa com deficiência
do sistema educacional geral sob a
alegação de deficiência.
b) A não exclusão das crianças com
deficiência do ensino primário gratuito e
compulsório ou do ensino secundário, sob
alegação de deficiência;
:
35. c) Acesso igualitário das pessoas com
deficiência ao ensino primário inclusivo,
de qualidade e gratuito, e ao ensino
secundário, em igualdade de condições
com as demais pessoas da comunidade
em que vivem;
d) Providência de adaptações de acordo com
as necessidades individuais visando à
inclusão escolar;
:
36. e) Oferta de apoio necessário, no
âmbito do sistema educacional geral,
com vistas a facilitar a inclusão da
pessoa com deficiência;
f) Adoção de medidas de apoio
individualizados e efetivas.
37. Os Estados Partes assegurarão o acesso
das pessoas com deficiência ao ensino
superior geral, treinamento profissional de
acordo com a sua vocação, educação para
adultos e formação continuada, sem
discriminação e em igualdade de
condições.
38. Conclusão
A Convenção exige a total inclusão
educacional e garante os direitos aos
apoios e instrumentos específicos de
apoio, tudo de modo a atingir o pleno
desenvolvimento do potencial humano e
do senso de dignidade e auto-estima, o
máximo desenvolvimento das pessoas
com deficiência e a sua participação
efetiva em uma sociedade livre.
39. A POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO
INCLUSIVA DO MEC (BRASIL,2008) recomenda
a implementação de políticas públicas para
que estudantes com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas
habilidades / superdotação tenham garantido
o acesso, a participação e o aprendizado nas
escolas comuns.
40. A Lei Brasileira de Inclusão (LBI), Lei
nº13.146, de 6 de julho de 2015 (Brasil,
2015) prevê a adoção de medidas
individualizadas e coletivas em ambientes
que maximizem o desenvolvimento
acadêmico e social dos estudantes com
deficiência, favorecendo o acesso, a
permanência, a participação e a
aprendizagem em instituições de ensino.
41. A BNCC (BRASIL, 2018) ressalta a importância
de um compromisso com os estudantes com
deficiência, reconhecendo a necessidade de
práticas pedagógicas inclusivas e de
diferenciação curricular, conforme
estabelecido na Lei Brasileira de Inclusão da
Pessoa com Deficiência (Lei nº13.146/2015).
42. O item referente à relação entre a BNCC e a
Educação Especial na perspectiva Educação
Inclusiva nas duas versões, quase não sofreu
mudanças, a não ser por um aspecto que na
segunda versão chama atenção: a existência
de um parágrafo que apresenta a natureza
dessa modalidade de ensino, no item
referente a BNCC e as modalidades da
educação básica.
43. A Educação Especial na perspectiva inclusiva
contempla a identificação e a eliminação das
barreiras, principalmente as de acesso aos
conhecimentos, deslocando o foco da condição de
deficiência de estudantes para a organização e a
promoção da acessibilidade aos ambientes
escolares (arquitetônica) e à comunicação (oral,
escrita, sinalizada, digital), em todos os níveis,
etapas e modalidades, visando a autonomia e a
independência dos educandos. A educação especial
integra a educação regular, devendo ser prevista
no Projeto Político Pedagógico para a garantia da
oferta do AEE aos educandos com deficiência, com
transtornos globais do desenvolvimento, com altas
habilidades/superdotação [...]. (MEC, 2016, p. 36).
44. A BNCC orienta que “os sistemas de ensino
devem assegurar [...] a organização e oferta de
medidas de apoio específicas para a promoção
das condições de acessibilidade [...] com vistas a
atender à meta de inclusão plena” (MEC, 2016, p.
39).
Com a política de inclusão plena assumida pelo
MEC no final dos anos 2000, uma série de
dispositivos legais voltados a orientação do AEE
induziram como lócus prioritário para oferta
desse serviço a implantação de Sala de Recursos
Multifuncionais - SRM.
45. Nesse contexto o foco deixa de ser a
deficiência e passa a centrar-se no aluno. A
escola é quem se prepara para receber o
aluno, como também adaptar recursos do
educando.
46. “Modalidade de ensino que perpassa
todos os níveis, etapas e demais
modalidades, realiza o atendimento
educacional especializado, disponibiliza
os recursos e serviços e orienta quanto a
sua utilização no processo de ensino e
aprendizagem nas turmas comuns do
ensino regular.”
48. A educação especial direciona suas ações para o
atendimento às especificidades dos alunos no
processo educacional e, no âmbito de uma
atuação mais ampla na escola, orienta a
organização de redes de apoio, a formação
continuada, a identificação de recursos, serviços
e o desenvolvimento de práticas colaborativas..
49. Alunos que apresentam deficiência
intelectual, deficiência auditiva/surdez,
deficiência visual(cegueira e baixa visão),
surdocegueira, transtornos globais do
desenvolvimento (Autismo, Síndrome de
Asperger, Síndrome de Rett), Altas
Habilidades/Superdotação.
50. O atendimento educacional especializado é
complemento à escolarização ou educação
escolar e refere-se ao que é necessariamente
diferente do ensino escolar, para melhor
atender às especificidades dos alunos que
dele necessitar. Faz parte do atendimento
educacional especializado, por exemplo, o
ensino da Libras, do braille, uso de recursos
de informática, entre outros.
51. Objetiva assegurar a inclusão escolar de
alunos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação, orientando os
sistemas de ensino para garantir:
Transversalidade da modalidade de
educação especial desde a educação infantil
até a educação superior;
Oferta do atendimento educacional
especializado;
52. Na perspectiva da educação inclusiva, a
educação especial passa a integrar a proposta
pedagógica da escola regular, promovendo o
atendimento às necessidades educacionais
especiais de alunos com deficiência,
transtornos globais de desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação. Ela atua de
forma articulada com o ensino comum.
53. Os pais ou responsáveis tem a obrigação de matricular
seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino (art. 55
ECA).
A omissão dos pais caracteriza crime, pois não se trata
de um direito dos pais, mas sim um direito das crianças
e dos adolescentes, o que consiste em um dever dos
pais.
Art. 246 Código Penal: Deixar, sem justa causa, de
prover à instrução primária de filho em idade escolar:
Pena – detenção, de 15 dias a um mês, ou multa.
55. Trata dos profissionais de apoio para
alunos com deficiência e transtornos
globais de desenvolvimento matriculados
nas escolas comuns da rede pública de
ensino.
56. “Dentre os serviços da educação especial que os
sistemas de ensino devem prover estão os
profissionais de apoio, tais como aqueles
necessários para promoção da acessibilidade e
para atendimento a necessidades específicas dos
estudantes no âmbito da acessibilidade às
comunicações e da atenção aos cuidados
pessoais de alimentação, higiene e locomoção. “
57. “Na organização e oferta de tais serviços, devem
ser considerados os seguintes aspectos:
1- As atividades de profissional tradutor e
intérprete de Libras e de Guia-intérprete para
alunos surdocegos seguem regulamentação
própria, devendo ser orientada sua atuação na
escola pela educação especial (APAE, INSTITUTO
DOS CEGOS, SURDOS...), em articulação com o
ensino comum.
58. 2- Os profissionais de apoio às atividades de
locomoção, higiene, alimentação, prestam
auxílio individualizado aos estudantes que não
realizam essas atividades com independência.
3-Esse apoio ocorre conforme as especificidades
apresentadas pelo estudante, relacionadas à sua
condição de funcionalidade e não à condição de
deficiência.
59. 4- Em caso de educando que requerer um
profissional “acompanhante” em razão de
histórico segregado, cabe a escola favorecer
o desenvolvimento dos processos pessoais e
sociais para a autonomia, avaliando
juntamente com a família a possibilidade
gradativa de retirar esse profissional.
60. 5- Não é atribuição do profissional de apoio
desenvolver atividades educacionais
diferenciadas ao aluno público alvo da
educação especial e nem responsabilizar-se
pelo ensino desse aluno.
61. 6- O profissional de apoio deve atuar de
forma articulada com os professores do
aluno público alvo da educação especial, da
sala de aula comum, da sala de recursos
multifuncionais, entre outros profissionais no
contexto da escola.
62. 7- Os demais profissionais de apoio que
atuam no âmbito geral da escola, como
auxiliar na educação infantil, nas atividades
de pátio, na segurança, na alimentação, entre
outras atividades, devem ser orientados
quanto à observação para colaborar com
relação ao atendimento às necessidades
educacionais específicas dos estudantes.
63. 7- Os demais profissionais de apoio que
atuam no âmbito geral da escola, como
auxiliar na educação infantil, nas atividades
de pátio, na segurança, na alimentação, entre
outras atividades, devem ser orientados
quanto à observação para colaborar com
relação ao atendimento às necessidades
educacionais específicas dos estudantes.