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I formção dos professores de inclusão 2014

  • 1. COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CULTURA E ESPORTE
  • 3. QUEM SOMOS  Graduadas em Pedagogia  Pós graduadas em psicopedagogia , gestão e coordenação pedagógica  Formações em diversas áreas da Inclusão
  • 4.
  • 5. EDUCAÇÃO ESPECIAL EM SEROPÉDICA OBJETIVOS METAS  O nosso objetivo é contribuir para a independência dos nossos alunos, além de uma visão pedagógica específica onde proporcione atividades que somatizem as habilidades de cada um, na busca cada vez maior da socialização e crescimento individual de cada aluno.  Possibilitar a inclusão desses alunos nas escolas regulares e dentro do mercado de trabalho.
  • 6. LEGISLAÇÃO  LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO  PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO  REGIMENTO ESCOLAR  LDBN  DECLARAÇÃO DE SALAMANCA  DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
  • 7. DEFICIÊNCIAS Segundo a Organização Mundial de Saúde, deficiência é o substantivo atribuído a toda a perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica.
  • 8.
  • 9. INFORMATIVOS ADAPTAÇÃO CURRICULAR  PLANO DE AULA DIFERENCIADO  * caderno de registro  RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO  SEMANA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
  • 11. PREPARAR A TURMA PARA RECEBER ESSE ALUNO
  • 12. PROFESSORES REGENTES  Proporcionar sempre o envolvimento entre os alunos, a fim de contribuir o máximo possível a socialização.  Procure saber sobre a deficiência do seu aluno.  Converse com os pais.  Oriente a professora auxiliar.(PARCERIA)  Caso seja necessário faça um plano de aula diferenciado para este aluno. (professores do primeiro segmento)  Sugestão: Mantenha junto com a professora auxiliar um caderno de ocorrências.
  • 13. PROFESSORES AUXILIARES  Promover as condições para inclusão dos alunos com deficiência em todas as atividades escolares.  Orientar a elaboração de materiais didáticos-pedagógicos que possam ser utilizados pelos alunos identificando o melhor recurso que contribua para seu processo de ensino aprendizagem.  Faça um caderno de estratégias para o aluno incluso.  Reunir-se com os representantes da Unidade Escolar sempre que surgir uma questão inusitada e complexa relacionado aos alunos inclusos.  E manter sempre uma comunicação constante com a professora regente.
  • 14. PROFESSORES DE LIBRAS  Estimular a relação direta entre os aluno e professor regente ; alunos com outros alunos.  Esclarecer e apoiar o professor regente no que diz respeito à escrita dos alunos surdo.  Buscar , quando necessário, o auxilio do professor regente, antes, durante e após as aulas, com o objetivo de garantir a qualidade de sua atuação, bem como a qualidade do acesso ao surdo à educação.  Traduzir todas as questões na avaliação(prova) do português escrito para a língua de sinais , sem acréscimos de esclarecimentos.  Utilizar os sinais do Estado do Rio de Janeiro.
  • 15. AVALIAÇÃO PARA ALUNOS INCLUSOS  De acordo com a LDBN artigo 59 inciso I a avaliação das pessoas com deficiência poderá ser feita de forma diferenciada, de acordo com a especificidade do aluno, possibilitando um melhor rendimento, análise das dificuldades e progresso do mesmo. Diante disso fica estabelecido que, se houver necessidade, os alunos com deficiência podem realizar avaliações:
  • 16.  Em dias diferentes do determinado para o restante da turma.  (não é o ideal, fazer somente em casos específicos)  Em horário maior do que o estabelecido.  Avaliação diferenciada de acordo com a sua especificidade.  As avaliações não precisam ser contextualizadas.  É necessário que seja feito um relatório dissertativo do aluno.  Tipos de avaliações que podem ser feitas:  Avaliação Oral: Com a presença da professora regente, professora auxiliar (caso tenha) e coordenadora da Unidade Escolar, em ambiente separado do restante da turma e em dia / horário diferentes.  Avaliação Objetiva (múltipla escola): Poderá ser feita através de questões objetivas (para marcar X) e com figuras.  Avaliação por relatório: Expressando o que o aluno conseguiu progredir no decorrer do bimestre  Provas diferenciadas: Uma prova adaptada à necessidade do aluno podendo ser feita no computador, impressa com a fonte maior, junto com a turma e com ajuda da professora auxiliar (a mesma apenas anota as respostas do aluno). 
  • 17.  PROCEDIMENTO USADO QUANDO OALUNO FALTA.  PROCEDIMENTO USADO QUANDO O ALUNO ESTA EM CRISE.  CUIDADOS COMAVESTIMENTA.  CUIDADOS ESPECIAIS COM OSALUNOS E PAIS (CUIDADO AO FALAR)  SAÚDE ESCOLAR ( FUNCIONAMENTO)  CUIDADO COMA SALA (NO SENTIDO GERAL)
  • 18. “Ninguém ignora tudo, Ninguém sabe tudo, Todos nós sabemos alguma coisa, Todos nós ignoramos alguma coisa, Por isso aprendemos sempre...” Paulo Freire
  • 19. NOSSOS CONTATOS  EMAIL coordenacaoespecial@hotmail.com  FACE classe especial & inclusão  BLOG smece-classespecial.blogspot.com.br