1. O documento apresenta as diretrizes para implantação do Programa de Salas de Recursos Multifuncionais, com o objetivo de oferecer Atendimento Educacional Especializado (AEE) a alunos com deficiência, transtornos globais ou altas habilidades/superdotação matriculados em escolas regulares.
2. As salas devem contar com equipamentos, mobiliários e materiais pedagógicos específicos para o AEE, que será oferecido de forma complementar à escolarização regular por professores com formação em educação
Documento orientador do programa implantação de salas de recursosCarlos Junior
1. O documento fornece orientações sobre o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais para apoiar o atendimento educacional especializado de estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
2. O objetivo é promover a inclusão escolar desses estudantes nas classes comuns por meio da oferta de recursos pedagógicos especializados nas salas de recursos multifuncionais.
3. As escolas regulares devem institucionalizar a oferta do atendimento educacional especializado em seu projeto político
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é uma política educacional inclusiva oferecida dentro de Salas de Recursos Multifuncionais para estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O AEE tem como objetivo possibilitar o desenvolvimento e a convivência sem discriminação por meio de recursos pedagógicos e de acessibilidade.
As salas de recursos multifuncionais visam promover a educação inclusiva de alunos com deficiência ou necessidades especiais nas escolas regulares, fornecendo atendimento educacional especializado de forma complementar à escolarização. Essas salas contêm equipamentos e materiais pedagógicos específicos para diferentes tipos de alunos e são operadas por professores com formação em educação especial.
O documento discute a implantação de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) nas escolas regulares para fornecer Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos alunos com necessidades educacionais especiais. As SRM fornecem recursos pedagógicos e de acessibilidade para promover a participação destes alunos. O documento explica o que é AEE, quem atende, onde e quando ocorre, e os critérios para implantação das SRM.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
Este documento lista os nomes de professores e fornece um resumo sobre o programa Sala de Recursos Multifuncionais e seu papel na inclusão de alunos com deficiências ou necessidades educacionais especiais nas escolas regulares. O resumo descreve que a Sala de Recursos oferece Atendimento Educacional Especializado para ajudar esses alunos a aprenderem o conteúdo escolar regular.
Este documento fornece orientações sobre salas de recursos multifuncionais no Brasil com o objetivo de apoiar o processo de inclusão educacional. Ele discute 1) a política de inclusão educacional no Brasil, 2) o conceito e objetivo de salas de recursos multifuncionais, e 3) sugestões de atendimento educacional especializado para diferentes tipos de necessidades especiais. O documento busca auxiliar gestores e educadores a organizarem serviços e recursos para atender melhor as necessidades educacionais especiais dos alunos e promover sua inclusão nas
Documento orientador do programa implantação de salas de recursosCarlos Junior
1. O documento fornece orientações sobre o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais para apoiar o atendimento educacional especializado de estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
2. O objetivo é promover a inclusão escolar desses estudantes nas classes comuns por meio da oferta de recursos pedagógicos especializados nas salas de recursos multifuncionais.
3. As escolas regulares devem institucionalizar a oferta do atendimento educacional especializado em seu projeto político
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é uma política educacional inclusiva oferecida dentro de Salas de Recursos Multifuncionais para estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O AEE tem como objetivo possibilitar o desenvolvimento e a convivência sem discriminação por meio de recursos pedagógicos e de acessibilidade.
As salas de recursos multifuncionais visam promover a educação inclusiva de alunos com deficiência ou necessidades especiais nas escolas regulares, fornecendo atendimento educacional especializado de forma complementar à escolarização. Essas salas contêm equipamentos e materiais pedagógicos específicos para diferentes tipos de alunos e são operadas por professores com formação em educação especial.
O documento discute a implantação de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) nas escolas regulares para fornecer Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos alunos com necessidades educacionais especiais. As SRM fornecem recursos pedagógicos e de acessibilidade para promover a participação destes alunos. O documento explica o que é AEE, quem atende, onde e quando ocorre, e os critérios para implantação das SRM.
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
Este documento lista os nomes de professores e fornece um resumo sobre o programa Sala de Recursos Multifuncionais e seu papel na inclusão de alunos com deficiências ou necessidades educacionais especiais nas escolas regulares. O resumo descreve que a Sala de Recursos oferece Atendimento Educacional Especializado para ajudar esses alunos a aprenderem o conteúdo escolar regular.
Este documento fornece orientações sobre salas de recursos multifuncionais no Brasil com o objetivo de apoiar o processo de inclusão educacional. Ele discute 1) a política de inclusão educacional no Brasil, 2) o conceito e objetivo de salas de recursos multifuncionais, e 3) sugestões de atendimento educacional especializado para diferentes tipos de necessidades especiais. O documento busca auxiliar gestores e educadores a organizarem serviços e recursos para atender melhor as necessidades educacionais especiais dos alunos e promover sua inclusão nas
Diretrizes pedagogicas e administrativas para o atendimento educacional esp...dilaina maria araujo maria
Este documento fornece diretrizes sobre o Atendimento Educacional Especializado no estado do Acre, definindo os tipos de alunos que recebem atendimento, como é organizado o atendimento nas salas de recursos, e quais profissionais dão suporte.
O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com necessidades especiais, incluindo deficiências intelectuais, físicas, auditivas e visuais, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. O AEE visa promover a autonomia, habilidades motoras, autoestima e aprendizagem dos alunos por meio de recursos e atividades individuais na sala de recursos multifuncionais.
O documento apresenta o Plano Estadual de Educação do Acre para 2015-2024, com foco na Meta 4 sobre atender alunos com deficiência ou necessidades especiais. A meta define estratégias como garantir acessibilidade, oferecer salas de recursos, formar professores, e assegurar educação bilíngue em LIBRAS para surdos.
O documento descreve o projeto de uma sala de recursos em uma escola municipal. A sala de recursos é um espaço para atender alunos com necessidades educacionais especiais de forma complementar às aulas regulares, utilizando recursos e metodologias diferenciadas para apoiar seu aprendizado. O objetivo é auxiliar os alunos a superar dificuldades e se desenvolver plenamente.
O documento discute as bases legais da educação especial e inclusiva no Brasil, citando a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases, a Lei Brasileira de Inclusão e documentos internacionais. Ele também resume os procedimentos adotados em Seropédica em relação à educação especial e inclusão, como matrícula, avaliação, equipes, projeto pedagógico e direcionamentos para 2016.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
Este documento apresenta a Política de Educação Especial Acreana para o período de 2015 a 2024. Ela tem como objetivo universalizar o acesso à educação básica e atendimento especializado para pessoas com deficiência ou necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de um sistema educacional inclusivo. A política define estratégias como a implantação de salas de recursos multifuncionais, formação de professores, e acessibilidade nas escolas.
O documento fornece informações sobre salas de recursos multifuncionais (SRM) que oferecem atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação. As principais informações são: 1) SRM são espaços nas escolas regulares para o AEE; 2) O AEE é realizado por professores com formação específica utilizando recursos e equipamentos adaptados; 3) O objetivo do AEE é garantir acesso, participação e aprendizagem desses
1) O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE), abordando seu histórico, conceito, público-alvo e organização.
2) A Política Nacional de Educação Especial de 2008 propõe a inclusão de todos os alunos na educação regular, com o apoio do AEE.
3) O AEE consiste em atividades complementares ou suplementares prestadas na escola regular para garantir a participação de alunos com deficiência ou altas habilidades.
Este documento fornece diretrizes sobre o Atendimento Educacional Especializado (AEE) no estado do Acre, definindo seu público-alvo, espaços, instrumentos e orientações. O AEE visa complementar a formação de estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades/superdotação por meio de atendimento individualizado ou em grupo na Sala de Recursos Multifuncionais.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
Legislação de Educação Especial para concurso de professor de Educação Infantil cefaidreguaianases
O documento estabelece diretrizes para a política de atendimento à educação especial na cidade de São Paulo, definindo os princípios da educação inclusiva e os papéis das Salas de Atendimento Multifuncional, Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão, professores regentes e diretores escolares no apoio a alunos com deficiência.
O documento descreve os serviços de educação especial oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação de Curitiba, incluindo classes especiais, salas de recursos, centros de atendimento especializado e escolas de educação especial. Também aborda a coordenação destes serviços e a importância da inclusão e capacitação dos professores.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é um serviço da Educação Especial oferecido nas escolas regulares para garantir a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE identifica as necessidades desses alunos e organiza recursos e materiais adaptados para apoiar sua participação e aprendizagem na escola regular.
Diretrizes politica nacional_educacao_inclusivaDaniela Gil
O documento discute a formação continuada de professores em tecnologias de informação e comunicação acessíveis. Ele descreve as diretrizes da política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva, incluindo o fornecimento de atendimento educacional especializado e recursos para alunos com necessidades especiais em todas as etapas do ensino. Além disso, enfatiza a importância da acessibilidade e da eliminação de barreiras arquitetônicas e de comunicação nos sistemas educacionais.
O documento discute deficiência auditiva e surdez, incluindo graus de perda auditiva e escolarização de alunos surdos. Também aborda língua de sinais versus oralismo, como surdos aprendem a ler e escrever, e o papel das salas de recursos na educação especial.
O documento descreve os objetivos, justificativas e atividades de uma sala de recursos em uma escola no Rio Grande do Sul. A sala de recursos tem como objetivo principal fornecer apoio educacional individualizado ou em pequenos grupos para estudantes com necessidades especiais, a fim de ajudá-los a conquistar autonomia e acompanhar os objetivos da sala de aula regular. As atividades desenvolvidas incluem habilidades motoras, percepção, alfabetização, matemática e outras áreas, utilizando recursos pedagógicos como jog
A lei complementar altera a lei que trata do plano de cargos, carreira e remuneração dos professores do ensino público estadual. Ela amplia o público-alvo da educação especial e estabelece gratificações de 5% a 15% para professores que atendam alunos com deficiência ou atuem em salas de recursos. Os professores não podem condicionar essas gratificações a adaptações, sob pena de responder judicialmente.
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
O documento lista diversos materiais produzidos e adaptados por uma professora para serem usados em uma sala de recursos multifuncionais. Inclui jogos e atividades para trabalhar matemática, alfabetização, leitura e estimulação para estudantes. As atividades envolvem números, operações, alfabeto, sílabas, cores e formas.
Ficha de inscrição 1º passeio tromba estendidatrombaestendida
Este documento é uma ficha de inscrição para um passeio de BTT que inclui seções para preencher os dados pessoais do participante como nome, data de nascimento e número de BI, nome da equipa e localidade. Inclui também uma seção para selecionar o tipo de percurso, se quer almoçar e número de acompanhantes, e informações sobre pagamento.
Este documento fornece modelos e instruções para a elaboração da proposta comercial de uma licitação para prestação de serviços de abastecimento de água e esgoto. A proposta comercial deve conter: 1) uma carta apresentando o coeficiente tarifário proposto; 2) um plano de negócios demonstrando o planejamento financeiro e compatibilidade com a proposta técnica. As tabelas fornecem a estrutura tarifária de referência e modelos para o plano de negócios, demonstrativo de resultados e fluxo de caixa projetados.
Diretrizes pedagogicas e administrativas para o atendimento educacional esp...dilaina maria araujo maria
Este documento fornece diretrizes sobre o Atendimento Educacional Especializado no estado do Acre, definindo os tipos de alunos que recebem atendimento, como é organizado o atendimento nas salas de recursos, e quais profissionais dão suporte.
O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com necessidades especiais, incluindo deficiências intelectuais, físicas, auditivas e visuais, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. O AEE visa promover a autonomia, habilidades motoras, autoestima e aprendizagem dos alunos por meio de recursos e atividades individuais na sala de recursos multifuncionais.
O documento apresenta o Plano Estadual de Educação do Acre para 2015-2024, com foco na Meta 4 sobre atender alunos com deficiência ou necessidades especiais. A meta define estratégias como garantir acessibilidade, oferecer salas de recursos, formar professores, e assegurar educação bilíngue em LIBRAS para surdos.
O documento descreve o projeto de uma sala de recursos em uma escola municipal. A sala de recursos é um espaço para atender alunos com necessidades educacionais especiais de forma complementar às aulas regulares, utilizando recursos e metodologias diferenciadas para apoiar seu aprendizado. O objetivo é auxiliar os alunos a superar dificuldades e se desenvolver plenamente.
O documento discute as bases legais da educação especial e inclusiva no Brasil, citando a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases, a Lei Brasileira de Inclusão e documentos internacionais. Ele também resume os procedimentos adotados em Seropédica em relação à educação especial e inclusão, como matrícula, avaliação, equipes, projeto pedagógico e direcionamentos para 2016.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
Este documento apresenta a Política de Educação Especial Acreana para o período de 2015 a 2024. Ela tem como objetivo universalizar o acesso à educação básica e atendimento especializado para pessoas com deficiência ou necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de um sistema educacional inclusivo. A política define estratégias como a implantação de salas de recursos multifuncionais, formação de professores, e acessibilidade nas escolas.
O documento fornece informações sobre salas de recursos multifuncionais (SRM) que oferecem atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação. As principais informações são: 1) SRM são espaços nas escolas regulares para o AEE; 2) O AEE é realizado por professores com formação específica utilizando recursos e equipamentos adaptados; 3) O objetivo do AEE é garantir acesso, participação e aprendizagem desses
1) O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE), abordando seu histórico, conceito, público-alvo e organização.
2) A Política Nacional de Educação Especial de 2008 propõe a inclusão de todos os alunos na educação regular, com o apoio do AEE.
3) O AEE consiste em atividades complementares ou suplementares prestadas na escola regular para garantir a participação de alunos com deficiência ou altas habilidades.
Este documento fornece diretrizes sobre o Atendimento Educacional Especializado (AEE) no estado do Acre, definindo seu público-alvo, espaços, instrumentos e orientações. O AEE visa complementar a formação de estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades/superdotação por meio de atendimento individualizado ou em grupo na Sala de Recursos Multifuncionais.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
Legislação de Educação Especial para concurso de professor de Educação Infantil cefaidreguaianases
O documento estabelece diretrizes para a política de atendimento à educação especial na cidade de São Paulo, definindo os princípios da educação inclusiva e os papéis das Salas de Atendimento Multifuncional, Centros de Formação e Acompanhamento à Inclusão, professores regentes e diretores escolares no apoio a alunos com deficiência.
O documento descreve os serviços de educação especial oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação de Curitiba, incluindo classes especiais, salas de recursos, centros de atendimento especializado e escolas de educação especial. Também aborda a coordenação destes serviços e a importância da inclusão e capacitação dos professores.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é um serviço da Educação Especial oferecido nas escolas regulares para garantir a inclusão de alunos com deficiência ou necessidades especiais. O AEE identifica as necessidades desses alunos e organiza recursos e materiais adaptados para apoiar sua participação e aprendizagem na escola regular.
Diretrizes politica nacional_educacao_inclusivaDaniela Gil
O documento discute a formação continuada de professores em tecnologias de informação e comunicação acessíveis. Ele descreve as diretrizes da política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva, incluindo o fornecimento de atendimento educacional especializado e recursos para alunos com necessidades especiais em todas as etapas do ensino. Além disso, enfatiza a importância da acessibilidade e da eliminação de barreiras arquitetônicas e de comunicação nos sistemas educacionais.
O documento discute deficiência auditiva e surdez, incluindo graus de perda auditiva e escolarização de alunos surdos. Também aborda língua de sinais versus oralismo, como surdos aprendem a ler e escrever, e o papel das salas de recursos na educação especial.
O documento descreve os objetivos, justificativas e atividades de uma sala de recursos em uma escola no Rio Grande do Sul. A sala de recursos tem como objetivo principal fornecer apoio educacional individualizado ou em pequenos grupos para estudantes com necessidades especiais, a fim de ajudá-los a conquistar autonomia e acompanhar os objetivos da sala de aula regular. As atividades desenvolvidas incluem habilidades motoras, percepção, alfabetização, matemática e outras áreas, utilizando recursos pedagógicos como jog
A lei complementar altera a lei que trata do plano de cargos, carreira e remuneração dos professores do ensino público estadual. Ela amplia o público-alvo da educação especial e estabelece gratificações de 5% a 15% para professores que atendam alunos com deficiência ou atuem em salas de recursos. Os professores não podem condicionar essas gratificações a adaptações, sob pena de responder judicialmente.
Materiais produzidos adaptados pela professora da sala de recursos multifunci...Isa ...
O documento lista diversos materiais produzidos e adaptados por uma professora para serem usados em uma sala de recursos multifuncionais. Inclui jogos e atividades para trabalhar matemática, alfabetização, leitura e estimulação para estudantes. As atividades envolvem números, operações, alfabeto, sílabas, cores e formas.
Ficha de inscrição 1º passeio tromba estendidatrombaestendida
Este documento é uma ficha de inscrição para um passeio de BTT que inclui seções para preencher os dados pessoais do participante como nome, data de nascimento e número de BI, nome da equipa e localidade. Inclui também uma seção para selecionar o tipo de percurso, se quer almoçar e número de acompanhantes, e informações sobre pagamento.
Este documento fornece modelos e instruções para a elaboração da proposta comercial de uma licitação para prestação de serviços de abastecimento de água e esgoto. A proposta comercial deve conter: 1) uma carta apresentando o coeficiente tarifário proposto; 2) um plano de negócios demonstrando o planejamento financeiro e compatibilidade com a proposta técnica. As tabelas fornecem a estrutura tarifária de referência e modelos para o plano de negócios, demonstrativo de resultados e fluxo de caixa projetados.
O documento apresenta um plano de negócios para a empresa Ative Software. O plano resume que a empresa atua no setor de serviços, oferecendo um sistema de automação comercial para postos de combustíveis e comércios. O plano detalha os sócios, investimentos, análise de mercado, planos de marketing, operações e finanças. O objetivo é aumentar a carteira de clientes e rentabilidade por cliente.
A proposta apresenta um projeto de treinamento empresarial para capacitar os funcionários de uma empresa no uso de ferramentas de informática como Excel. O projeto inclui mapeamento de necessidades, preparação de materiais, treinamentos presenciais, avaliação e certificação dos funcionários. A NICTECH e a Bs.Plan Consultoria oferecem os serviços de treinamento visando melhorar a qualidade das informações geradas e o desempenho dos funcionários.
Este documento fornece um guia instrucional para professores de classe especial com objetivos de aprendizagem e planos de aula para cada bimestre. Ele inclui conteúdos de Português, Matemática, História, Geografia e Ciências para três níveis de alunos, além de datas comemorativas.
Este documento fornece informações básicas sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), incluindo o alfabeto manual, números, apresentações, cumprimentos, família, escola, disciplinas, tempo e diálogos.
Otm normal médio núcleo de formação práticaFlávia Maria
O documento apresenta orientações teórico-metodológicas para o componente curricular "Didática e Avaliação da Aprendizagem" para o Curso Normal Médio. Ele descreve os objetivos, conteúdos e métodos para 4 unidades, abordando temas como conceitos de didática e avaliação, avaliação como processo de construção do conhecimento, organização do trabalho pedagógico e planejamento, e elaboração de planos de aula. O documento também fornece referências bibliográficas sobre os temas.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos para promover a participação plena de alunos com necessidades específicas. O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, disponibilizando materiais e tecnologias assistivas.
Proposta curricular colégio modelo luis eduardo magalhães familiaestagio
Este documento apresenta uma proposta curricular para o ensino de Biologia no ensino médio. Ele descreve os objetivos gerais e específicos do curso, o programa de conteúdo organizado em unidades temáticas, e aborda tópicos como a origem da vida, a estrutura e função celular, divisão celular e histologia.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Este documento apresenta um plano de ação para atendimento educacional especializado (AEE). O plano descreve a organização do atendimento, atividades, materiais, profissionais envolvidos, avaliação e possíveis reestruturações.
Modelo de parecer de uma criança com necessidades especiais.SimoneHelenDrumond
[1] O documento fornece um modelo de relatório para avaliar o desenvolvimento de uma criança com necessidades especiais na escola. [2] Ele discute a importância da educação especial e inclusiva e fornece diretrizes para avaliar o progresso da criança em diferentes áreas. [3] O relatório também destaca a importância da parceria entre a família, a escola e especialistas para apoiar o desenvolvimento da criança.
80 planejamento de atividades para desenvolver a linguagem do autistaSimoneHelenDrumond
Este documento descreve técnicas para desenvolver a linguagem de pessoas autistas usando o programa Son-Rise. As técnicas enfatizam manter a pessoa autista altamente motivada através do prazer e diversão na interação social. Planejamentos diários são desenvolvidos para atividades interativas focadas em desenvolver a comunicação verbal usando canções, brincadeiras e exercícios de sons específicos.
O documento apresenta o Plano de Ação Pedagógica para o ano de 2009 da Escola Municipal de Ensino Fundamental Angelo Mariano Donadon em Vilhena, Rondônia. O plano tem como objetivo nortear as atividades educativas da escola de acordo com o Projeto Pedagógico, definindo estratégias como cronograma anual de ações, suporte pedagógico aos professores, acompanhamento de planejamentos, projetos e avaliações.
O documento é um relatório pedagógico sobre um aluno de 9 anos cursando o 4o ano. O relatório fornece detalhes sobre a aparência física do aluno, seu comportamento e desempenho durante a avaliação. O aluno demonstrou estar triste, com pouca expressividade facial e voz baixa, mas foi cooperativo. O relatório irá fornecer insights importantes para entender as necessidades educacionais do aluno.
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularNethy Marques
Este relatório descreve o acompanhamento de um aluno, William Santana Pinto, de 7 anos, que frequenta a EMEB Asas Brancas para atendimento educacional especializado. O relatório detalha as dificuldades cognitivas e de aprendizagem do aluno, como atraso cognitivo e problemas de memória e atenção. O objetivo do atendimento é desenvolver habilidades como raciocínio lógico, consciência fonológica e memória. Atividades como jogos, desenho e música vêm sendo realizadas.
O documento relata o relatório final de estágio da estagiária Ana Carolina Bertoni realizado no Hospital e Maternidade Bartira em Santo André entre abril e junho de 2012. O estágio teve como objetivo geral a interação entre a estagiária, a supervisora de campo e o professor-tutor e como objetivos específicos trabalhar as três dimensões da prática profissional: teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa. A estagiária descreve sua atuação no hospital sob a orientação da supervisora de
1. O documento fornece orientações sobre o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais do Ministério da Educação, que tem como objetivo apoiar o atendimento educacional especializado de estudantes com deficiência, transtornos e altas habilidades em escolas regulares.
2. O programa financia a implantação de salas de recursos nas escolas, equipadas com mobiliário, materiais e recursos pedagógicos para atender aos estudantes no turno oposto à escolarização regular.
3. As escolas deve
1. O documento fornece orientações sobre o Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais do Ministério da Educação, que tem como objetivo apoiar o atendimento educacional especializado de estudantes com deficiência, transtornos e altas habilidades em escolas regulares.
2. O programa financia a implantação de salas de recursos nas escolas, equipadas com mobiliário, materiais e recursos pedagógicos para atender aos estudantes no turno oposto à escolarização regular.
3. As escolas deve
O documento discute a política de educação inclusiva no estado do Rio Grande do Sul, definindo conceitos e diretrizes legais. Ele descreve as ações implementadas para ampliar o acesso à educação de qualidade para todos os alunos, incluindo aqueles com deficiência, por meio de salas de recursos, formação de professores e aquisição de equipamentos.
O documento discute a construção de uma escola mais inclusiva à luz das legislações vigentes. Apresenta os objetivos da reunião de diretores, marcos históricos e normativos da educação especial no Brasil, impressões sobre o atendimento educacional especializado e ensino regular atualmente e diretrizes sobre o planejamento do atendimento educacional especializado de acordo com resoluções da SE e CNE.
Planejamento, Organização e Implementação de Projetos Político Pedagógicos pa...Instituto Consciência GO
O documento descreve os principais aspectos da organização e implementação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) nas escolas regulares e nos centros de atendimento, com base na legislação e políticas educacionais brasileiras. Aborda temas como a oferta do AEE de forma complementar à escolarização, a articulação entre as escolas regulares e os centros de atendimento, e os requisitos para a organização do projeto político-pedagógico dos centros de atendimento.
O documento discute a Educação Especial no Brasil. Ele descreve a Educação Especial como um direito garantido pelo Estado e que deve ser oferecida na rede regular de ensino e por meio do Atendimento Educacional Especializado. Também discute como o currículo deve ser inclusivo e contemplar as necessidades de todos os estudantes.
Este documento estabelece diretrizes para o atendimento educacional especializado (AEE) na educação básica, definindo seu objetivo de identificar e organizar recursos que promovam a participação plena de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades. O AEE deve ser oferecido em escolas regulares ou centros especializados, contando com professores especializados e financiamento dobrado no FUNDEB.
Joiran M. da Silva - MEC - Educação Inclusivaalexrrosaueja
1) O documento discute políticas e programas de educação inclusiva no Brasil, como a oferta de salas de recursos multifuncionais, formação de professores e adequação de escolas;
2) A educação inclusiva fundamenta-se nos direitos humanos e visa alterar a estrutura tradicional da escola para valorizar as diferenças;
3) Dados demonstram aumento significativo no número de municípios e matrículas de estudantes com deficiência entre 2000-2010.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual, analisando como as práticas pedagógicas valorizam seu potencial cognitivo.
2) A pesquisa acompanhou atividades de uma professora de recurso, como planejamento inclusivo é feito através de PDIs e como os profissionais se sentem preparados para trabalhar com as especificidades desses alunos.
3) O documento defende que a inclusão é responsabilidade de todos e que os alunos não devem ficar
1) O documento fornece orientações sobre o Decreto no 7.611/2011, confirmando que ele está alinhado com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
2) A educação especial é definida como uma modalidade de ensino complementar e suplementar à escolarização regular, não substitutiva, fornecendo atendimento educacional especializado.
3) As instituições privadas filantrópicas de educação especial continuarão recebendo financiamento público, especialmente para atender aqueles fora da id
O documento fornece orientações aos sistemas de ensino para a implementação da Lei no 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Ele destaca a importância da educação inclusiva, do atendimento educacional especializado e da formação de professores para atender adequadamente os estudantes com autismo.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como um processo de garantir a educação para todos independentemente de suas diferenças. Resume as políticas educacionais brasileiras que promovem a inclusão e discute como as escolas podem oferecer suporte especializado para atender às necessidades de cada aluno.
Este documento discute a Educação Especial no Distrito Federal, Brasil. Ele resume (1) a trajetória do atendimento aos estudantes com necessidades especiais, que mudou de um modelo de segregação para um de inclusão; (2) os marcos legais da educação inclusiva no Brasil, como a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996; e (3) a visão de que o currículo deve ser flexível para proporcionar aprendizagens a todos os estudantes, considerando suas diversas capacidades e
Atendimento Educacional Especializado - Para Alunos Surdos..pdfMarianaLima625902
O documento discute a educação escolar inclusiva para pessoas com surdez. Apresenta os desafios de incluir alunos com surdez em salas de aula regulares, destacando a importância do reconhecimento das diferenças e do Atendimento Educacional Especializado. Defende que a inclusão requer ambientes estimuladores que explorem as capacidades dos alunos com surdez e o ensino da Língua Brasileira de Sinais e da Língua Portuguesa para promover o desenvolvimento cognitivo.
1) A história da educação especial no Brasil evoluiu de instituições segregadas para a inclusão educacional, reconhecendo a diversidade como direito.
2) Leis e decretos promoveram a educação inclusiva, como a Constituição de 1988, garantindo o acesso de todos à educação regular.
3) Atualmente, políticas públicas visam superar a oposição entre educação regular e especial, assegurando o atendimento das necessidades de cada aluno.
EDUCAÇÃO ESPECIAL: A INCLUSÃO SÓCIO – EDUCATIVA NO ENSINO REGULAR Monalisa A...christianceapcursos
1) O artigo discute a inclusão socioeducativa de alunos com necessidades especiais no ensino regular em Jequiá da Praia-AL.
2) A autora destaca as ações de educação especial desenvolvidas no município para promover a inclusão, como a construção de salas de recursos e programas de atendimento educacional especializado.
3) Também ressalta a importância do compartilhamento de experiências pedagógicas entre professores e da conscientização da comunidade escolar sobre a educação inclusiva.
O documento discute a formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado de alunos com deficiência física, sensorial e mental por meio de um curso a distância. O curso visa introduzir novos conhecimentos para que os professores possam reorientar suas práticas educativas à luz dos referenciais da educação inclusiva.
O documento apresenta uma proposta de formação continuada de professores para o Atendimento Educacional Especializado por meio de um curso a distância oferecido em parceria entre o Ministério da Educação, a Secretaria de Educação Especial e a Secretaria de Educação a Distância. O curso visa capacitar professores que atuam no Atendimento Educacional Especializado nas escolas públicas, considerando as áreas da deficiência física, sensorial e mental.
O documento discute a educação escolar inclusiva para pessoas com surdez. Ele aborda os desafios e barreiras enfrentados por alunos com surdez na educação, e defende que a inclusão deve garantir o ensino de Língua Brasileira de Sinais, o ensino em LIBRAS e o ensino da Língua Portuguesa por meio do Atendimento Educacional Especializado. O texto também discute a importância do intérprete escolar para viabilizar a comunicação e inclusão desses alunos.
pPolitica Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva.Ana Karina
Este documento descreve a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil, garantindo o acesso, participação e aprendizagem de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades nas escolas regulares por meio do atendimento educacional especializado.
Semelhante a Manual orientacao programa_implantacao_salas_recursos_multifuncionais (20)
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1. Manual de Orientação:
Programa de Implantação de
Sala de Recursos Multifuncionais
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Especial
2010
2. Presidência da República
Ministério da Educação/MEC
Secretaria Executiva/SE
Secretaria de Educação Especial/SEESP
Diretoria de Políticas de Educação Especial/DPEE
Coordenação Geral de Planejamento e Gestão/CGPG
Coordenação Geral de Avaliação e Apoio a Programas e Projetos da Educação
Especial/CGAPEE
Coordenação Geral da Política Pedagógica da Educação Especial/CGPEE
Coordenação Geral de Articulação da Política de Inclusão nos Sistemas de
Ensino/CGAPI
Elaboração
Claudia Pereira Dutra
Martinha Clarete Dutra dos Santos
Martha Tombesi Guedes
Colaboração
Cleonice Machado de Pellegrini
Marlene de Oliveira Gotti
Walter Borges dos Santos Filho
Apoio Técnico
Andréia Bianchessi Nardin
Denise Witt Crestani
Victor Antonio Venquiaruti
3. APRESENTAÇÃO
A distribuição do Manual de Orientação do Programa de Implantação de Salas
de Recursos Multifuncionais tem como objetivo informar os sistemas de ensino sobre
as ações deste Programa, instituído pelo Ministério da Educação, por meio da
Secretaria de Educação Especial/SEESP, para apoiar a organização do atendimento
educacional especializado – AEE aos alunos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados no ensino regular.
A implantação das Salas de Recursos Multifuncionais nas escolas comuns da
rede pública de ensino atende a necessidade histórica da educação brasileira, de
promover as condições de acesso, participação e aprendizagem dos alunos público
alvo da educação especial no ensino regular, possibilitando a oferta do atendimento
educacional especializado, de forma não substitutiva à escolarização.
A construção de políticas públicas inclusivas, de acesso aos serviços e
recursos pedagógicos e de acessibilidade nas escolas regulares, eliminam a
discriminação e a segregação, superando o modelo de escolas e classes especiais.
Nessa perspectiva, os sistemas de ensino modificam sua organização, assegurando
aos alunos público alvo da educação especial a matrícula nas classes comuns e a
oferta do atendimento educacional especializado, previsto no projeto político
pedagógico da escola.
A educação inclusiva é um direito assegurado na Constituição Federal para
todos os alunos e a efetivação desse direito deve ser cumprido pelas redes de ensino,
sem nenhum tipo de distinção. Assim, o Programa de Implantação de Salas de
Recursos Multifuncionais constitui uma medida estruturante para a consolidação de
um sistema educacional inclusivo que possibilite garantir uma educação de qualidade.
Claudia Pereira Dutra
Secretária de Educação Especial / MEC
4. SUMÁRIO
1. ASPECTOS LEGAIS E PEDAGÓGICOS DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO - AEE.................................................................................................
1.1. Público Alvo do AEE.................................................................................................
1.2. Institucionalização do AEE no Projeto Político Pedagógico.....................................
1.3. Professor do AEE.....................................................................................................
2. OBJETIVOS E AÇÕES DO PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE SALAS DE
RECURSOS
MULTIFUNCIONAIS.......................................................................................................
2.1. Critérios para a implantação das Salas....................................................................
2.2. Adesão, Cadastro e Indicação das Escolas.............................................................
2.3. Composição das Salas Tipo I e Tipo II.....................................................................
2.3.1. Especificação dos Itens da Salas Tipo I................................................................
2.3.2. Especificação dos Itens as Sala Tipo II.................................................................
3. CONDIÇÕES GERAIS DE IMPLANTAÇÃO DAS SALAS DE RECURSOS
MULTIFUNCIONAIS ......................................................................................................
3.1. Entrega, Instalação e Garantia dos Recursos..........................................................
3.2. Identificação e Segurança dos Recursos.................................................................
3.3. Doação dos Recursos..............................................................................................
3.4. Funcionamento das Salas........................................................................................
3.5 Referências................................................................................................................
ANEXOS
I. Projeto Político Pedagógico - PPP...........................................................................
II. Manual Passo a Passo do SIGETEC ......................................................................
III. Termo de Recebimento............................................................................................
IV. Termo de Aceitação..................................................................................................
V. Especificação Técnica..............................................................................................
1. Equipamentos de Informática .....................................................................................
2. Mobiliários....................................................................................................................
3. Recursos para Alunos com Deficiência Visual............................................................
4. Materiais Didático/Pedagógicos..................................................................................
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5. 1. ASPECTOS LEGAIS E PEDAGÓGICOS DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO - AEE
O Brasil promulga a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
(ONU/2006), por meio do Decreto nº 6949/2009, assumindo o compromisso de
assegurar o acesso das pessoas com deficiência a um sistema educacional inclusivo
em todos os níveis e de adotar medidas que garantam as condições para sua efetiva
participação, de forma que não sejam excluídas do sistema educacional geral em
razão da deficiência.
A inclusão educacional é um direito do aluno e requer mudanças na concepção
e nas práticas de gestão, de sala de aula e de formação de professores, para a
efetivação do direito de todos à escolarização. No contexto das políticas públicas para
o desenvolvimento inclusivo da escola se insere a organização das salas de recursos
multifuncionais, com a disponibilização de recursos e de apoio pedagógico para o
atendimento às especificidades dos alunos público alvo da educação especial
matriculados no ensino regular.
Fundamentada nos marcos legais e princípios pedagógicos, da igualdade de
condições de acesso à participação em um sistema educacional inclusivo, a Política
Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) define a
Educação Especial como modalidade de ensino transversal a todos os níveis, etapas e
modalidades, que disponibiliza recursos e serviços e o atendimento educacional
especializado, complementar ou suplementar, aos alunos com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação no ensino regular.
Em 2008, o Decreto nº 6.571 institui no, âmbito do FUNDEB, o duplo cômputo
da matrícula dos alunos público alvo da educação especial, uma em classe comum da
rede pública de ensino e outra no atendimento educacional especializado (AEE).
Conforme definição deste Decreto, as salas de recursos multifuncionais são ambientes
dotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a
oferta do atendimento educacional especializado.
O Conselho Nacional de Educação, por meio da Resolução CNE/CEB nº
4/2009, estabelece as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica, definindo que:
Art. 5º O AEE é realizado, prioritariamente, nas salas de recursos
multifuncionais da própria escola ou em outra de ensino regular, no turno
inverso da escolarização, não sendo substitutivo às classes comuns, podendo
ser realizado, em centro de atendimento educacional especializado de
instituição especializada da rede pública ou de instituição especializada
comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas
5
6. com a secretaria de educação ou órgão equivalente dos estados, do Distrito
Federal ou dos municípios.
A concepção da educação inclusiva compreende o processo educacional como
um todo, pressupondo a implementação de uma política estruturante nos sistemas de
ensino que altere a organização da escola, de modo a superar os modelos de
integração em escolas e classes especiais. A escola deve cumprir sua função social,
construindo uma proposta pedagógica capaz de valorizar as diferenças, com a oferta
da escolarização nas classes comuns do ensino regular e do atendimento as
necessidades específicas dos seus alunos.
Essa concepção está expressa nas Diretrizes Nacionais da Educação Básica,
instituídas pela Resolução CNE/CEB nº 4/2010, conforme disposto no seu art. 1º:
§ 1º Os sistemas de ensino devem matricular os estudantes com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas
classes comuns do ensino regular e no atendimento educacional especializado
(AEE), complementar ou suplementar à escolarização ofertado em sala de
recursos multifuncionais ou em centros de AEE da rede pública ou de
instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos.
Portanto, todos os alunos público alvo da educação especial devem ser
matriculados nas classes comuns, em uma das etapas, níveis ou modalidade da
educação básica, sendo o atendimento educacional especializado – AEE ofertado no
turno oposto ao do ensino regular. As salas de recursos multifuncionais cumprem o
propósito da organização de espaços, na própria escola comum, dotados de
equipamentos, recursos de acessibilidade e materiais pedagógicos que auxiliam na
promoção da escolarização, eliminando barreiras que impedem a plena participação
dos alunos público alvo da educação especial, com autonomia e independência, no
ambiente educacional e social.
1.1. Alunos Público Alvo do AEE
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva tem como objetivos, a oferta do atendimento educacional especializado, a
formação dos professores, a participação da família e da comunidade e a articulação
intersetorial das políticas públicas, para a garantia do acesso dos alunos com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação, no ensino regular.
6
7. Os alunos público-alvo do AEE são definidos da seguinte forma:
• Alunos com deficiência - aqueles que têm impedimentos de longo prazo de
natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com
diversas barreiras, podem ter obstruído sua participação plena e efetiva na
escola e na sociedade;
• Alunos com transtornos globais do desenvolvimento - aqueles que apresentam
um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor,
comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias
motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo síndromes do
espectro do autismo psicose infantil;
• Alunos com altas habilidades ou superdotação - aqueles que apresentam um
potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento
humano, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança,
psicomotora, artes e criatividade.
1.2. Institucionalização do AEE no Projeto Político Pedagógico
Conforme dispõe a Resolução CNE/CEB nº 4/2009, art. 10º, o Projeto Político
Pedagógico - PPP da escola de ensino regular deve institucionalizar a oferta do AEE,
prevendo na sua organização:
I - Sala de recursos multifuncionais: espaço físico, mobiliários, materiais
didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos
específicos;
II - Matrícula no AEE de alunos matriculados no ensino regular da própria
escola ou de outra escola;
III - Cronograma de atendimento aos alunos;
IV - Plano do AEE: identificação das necessidades educacionais específicas
dos alunos, definição dos recursos necessários e das atividades a serem
desenvolvidas;
V - Professores para o exercício do AEE;
VI - Outros profissionais da educação: tradutor intérprete de Língua Brasileira
de Sinais, guia-intérprete e outros que atuem no apoio, principalmente ás
atividades de alimentação, higiene e locomoção;
VII - Redes de apoio no âmbito da atuação profissional, da formação, do
desenvolvimento da pesquisa, do acesso a recursos, serviços e equipamentos,
entre outros que maximizem o AEE.
Para fins de planejamento, acompanhamento e avaliação dos recursos e
estratégias pedagógicas e de acessibilidade, utilizadas no processo de escolarização,
a escola institui a oferta do atendimento educacional especializado, contemplando na
elaboração do PPP (Anexo I), aspectos do seu funcionamento, tais como:
7
8. • Carga horária para os alunos do AEE, individual ou em pequenos grupos, de
acordo com as necessidades educacionais específicas;
• Espaço físico com condições de acessibilidade e materiais pedagógicos para
as atividades do AEE;
• Professores com formação para atuação nas salas de recursos
multifuncionais;
• Profissionais de apoio às atividades da vida diária e para a acessibilidade nas
comunicações e informações, quando necessário;
• Articulação entre os professores da educação especial e do ensino regular e a
formação continuada de toda a equipe escolar;
• Participação das famílias e interface com os demais serviços públicos de
saúde, assistência, entre outros necessários;
• Oferta de vagas no AEE para alunos matriculados no ensino regular da própria
escola e de outras escolas da rede pública, conforme demanda;
• Registro anual no Censo Escolar MEC/INEP das matriculas no AEE.
1.3. Professor do Atendimento Educacional Especializado - AEE
Conforme Resolução CNE/CEB n.4/2009, art. 12, para atuar no atendimento
educacional especializado, o professor deve ter formação inicial que o habilite para
exercício da docência e formação específica na educação especial.
O professor do AEE tem como função realizar esse atendimento de forma
complementar ou suplementar à escolarização, considerando as habilidades e as
necessidades específicas dos alunos público alvo da educação especial.
As atribuições do professor de AEE contemplam:
• Elaboração, execução e avaliação do plano de AEE do aluno;
• Definição do cronograma e das atividades do atendimento do aluno;
• Organização de estratégias pedagógicas e identificação e produção de
recursos acessíveis;
• Ensino e desenvolvimento das atividades próprias do AEE, tais como: Libras,
Braille, orientação e mobilidade, Língua Portuguesa para alunos surdos;
informática acessível; Comunicação Alternativa e Aumentativa - CAA,
atividades de desenvolvimento das habilidades mentais superiores e atividades
de enriquecimento curricular;
• Acompanhamento da funcionalidade e usabilidade dos recursos de tecnologia
assistiva na sala de aula comum e ambientes escolares;
8
9. • Articulação com os professores das classes comuns, nas diferentes etapas e
modalidades de ensino;
• Orientação aos professores do ensino regular e às famílias sobre os recursos
utilizados pelo aluno;
• Interface com as áreas da saúde, assistência, trabalho e outras.
2. OBJETIVOS E AÇÕES DO PROGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS SALAS DE
RECURSOS MULTIFUNCIONAIS
O Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais, instituído
pelo MEC/SEESP por meio da Portaria Ministerial nº 13/2007, integra o Plano de
Desenvolvimento da Educação – PDE, destinando apoio técnico e financeiro aos
sistemas de ensino para garantir o acesso ao ensino regular e a oferta do AEE aos
alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e/ou altas
habilidades/superdotação.
No contexto da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva, o Programa tem como objetivos:
• Apoiar a organização da educação especial na perspectiva da educação
inclusiva;
• Assegurar o pleno acesso dos alunos público alvo da educação especial no
ensino regular em igualdade de condições com os demais alunos;
• Disponibilizar recursos pedagógicos e de acessibilidade às escolas regulares
da rede pública de ensino;
• Promover o desenvolvimento profissional e a participação da comunidade
escolar.
De acordo com esses objetivos o processo de implantação das salas de
recursos multifuncionais, o MEC/SEESP realiza as seguintes as ações:
• Aquisição dos recursos que compõem as salas;
• Informação sobre a disponibilização das salas e critérios adotados;
• Monitoramento da entrega e instalação dos itens às escolas;
• Orientação aos sistemas de ensino para a organização e oferta do AEE;
• Cadastro das escolas com sala de recursos multifuncionais implantadas;
• Promoção da formação continuada de professores para o AEE;
• Encaminhamento, assinatura e publicação dos Contratos de Doação;
• Atualização dos recursos das salas implantadas pelo Programa;
• Apoio à acessibilidade nas escolas com salas implantadas;
9
10. 2.1. Critérios para a Implantação das Salas de Recursos Multifuncionais
Aos gestores dos sistemas de ensino cabe definir quanto à implantação das
salas de recursos multifuncionais, o planejamento da oferta do AEE e a indicação das
escolas a serem contempladas, conforme as demandas da rede, atendendo os
seguintes critérios do Programa:
• A secretaria de educação a qual se vincula a escola deve ter elaborado o
Plano de Ações Articuladas – PAR, registrando as demandas do sistema de
ensino com base no diagnóstico da realidade educacional;
• A escola indicada deve ser da rede pública de ensino regular, conforme
registro no Censo Escolar MEC/INEP (escola comum);
• A escola de ensino regular deve ter matrícula de aluno(s) público alvo da
educação especial em classe comum, registrado(s) no Censo Escolar/INEP,
para a implantação da sala Tipo I;
• A escola de ensino regular deve ter matrícula de aluno(s) cego(s) em classe
comum, registrado(s) no Censo Escolar/INEP, para a implantação da sala de
Tipo II;
• A escola deve ter disponibilidade de espaço físico para o funcionamento da
sala e professor para atuação no AEE.
2.2. Adesão, Cadastro e Indicação das Escolas
A Secretaria de Educação efetua a adesão, o cadastro e a indicação das
escolas contempladas por meio do Programa no Sistema de Gestão Tecnológica do
Ministério da Educação – SIGETEC, endereço http://sip.proinfo.mec.gov.br. Esse
registro é feito conforme Manual Passo a Passo das Salas de Recursos
Multifuncionais (Anexo II).
No ato de solicitação das salas, as secretarias de educação assumem o
compromisso com os objetivos do Programa e realizam no SIGETEC os seguintes
passos:
• Adesão e cadastro do gestor do Município (Prefeito), Estado ou Distrito Federal
(Secretário de Educação);
• Indicação das escolas conforme os critérios do Programa;
• Confirmação de espaço físico para a sala;
• Confirmação de professor para atuar no AEE;
10
11. Após a confirmação da indicação da escola e da disponibilização das salas
pelo Programa, as secretarias de educação devem:
• Informar às escolas sobre sua indicação;
• Monitorar a entrega e instalação dos recursos nas escolas;
• Orientar quanto à institucionalização da oferta do AEE no PPP;
• Acompanhar o funcionamento da sala conforme os objetivos;
• Validar as informações de matrícula no Censo Escolar INEP/MEC;
• Promover a assistência técnica, a manutenção e a segurança dos recursos;
• Apoiar a participação dos professores nos cursos de formação para o AEE;
• Assinar e retornar ao MEC/SEESP o Contrato de Doação dos recursos.
2.3. Composição das Salas de Recursos Multifuncionais
O Programa de Implantação de Salas de Recursos Multifuncionais disponibiliza
equipamentos, mobiliários, materiais didáticos e pedagógicos para a organização das
salas e a oferta do atendimento educacional especializado - AEE.
As salas tipo I e de tipo II, conforme especificações técnicas dos itens (Anexos
III, IV, V, VI), organizam-se conforme abaixo:
2.3.1. Especificação dos itens da Sala Tipo I:
Equipamentos Materiais Didático/Pedagógico
02 Microcomputadores 01 Material Dourado
01 Laptop 01 Esquema Corporal
01 Estabilizador 01 Bandinha Rítmica
01 Scanner 01 Memória de Numerais l
01 Impressora laser 01Tapete Alfabético Encaixado
01 Teclado com colméia 01Software Comunicação Alternativa
01 Acionador de pressão 01 Sacolão Criativo Monta Tudo
01 Mouse com entrada para acionador 01 Quebra Cabeças - seqüência lógica
01 Lupa eletrônica 01 Dominó de Associação de Idéias
Mobiliários 01 Dominó de Frases
01 Mesa redonda 01 Dominó de Animais em Libras
04 Cadeiras 01 Dominó de Frutas em Libras
01 Mesa para impressora 01 Dominó tátil
01 Armário 01 Alfabeto Braille
01 Quadro branco 01 Kit de lupas manuais
02 Mesas para computador 01 Plano inclinado – suporte para leitura
02 Cadeiras 01 Memória Tátil
11
12. 2.3.2. Especificação dos itens da Sala Tipo II:
A sala de tipo II contém todos os recursos da sala tipo I, adicionados os recursos de
acessibilidade para alunos com deficiência visual, conforme abaixo:
Equipamentos e Matérias Didático/Pedagógico
01 Impressora Braille – pequeno porte
01 Máquina de datilografia Braille
01 Reglete de Mesa
01 Punção
01 Soroban
01 Guia de Assinatura
01 Kit de Desenho Geométrico
01 Calculadora Sonora
3. CONDIÇÕES GERAIS DA IMPLANTAÇÃO DAS SALAS DE RECURSOS
MULTIFUNCIONAIS
A entrega dos itens que compõem as salas de recursos multifuncionais será
realizada diretamente na escola, no endereço registrado no Censo Escolar, por
empresas diferentes, em prazo contado a partir da emissão da Autorização de
Entrega.
O MEC/SEESP acompanha e fiscaliza essa execução nas diferentes regiões
do país, mantendo sistema informatizado de monitoramento para atestar sua
conformidade.
O profissional responsável pela escola no dia/turno da entrega deve conferir os
itens especificados na nota fiscal e assinar o TERMO DE RECEBIMENTO (Anexo VII);
e posteriormente no ato da instalação, o TERMO DE ACEITAÇÃO (Anexo VIII). As
empresas são desresponsabilizadas após tentativas inválidas ou recusa de
recebimento/instalação, devidamente registradas.
No período entre a entrega e a instalação não deve ocorrer abertura das caixas
ou violação dos equipamentos. Durante a garantia é admitida a troca de
mobiliários/equipamentos/materiais defeituosos por outros iguais ou de tecnologia
superior, desde que autorizada pela contratante (MEC/SEESP).
Observa-se que a(s) empresa(s) não são autorizadas a efetuar a entrega e/ou
a instalação em local diverso do especificado na nota fiscal. Casos excepcionais,
como calamidade pública, mudança de endereço e outros, devem ser previamente
12
13. comunicados ao MEC/SEESP, formalizando a justificativa da alteração. É vedada a
troca de escola que contrarie os critérios do programa.
O interesse de manter a qualidade dos itens, o cumprimento dos prazos e a
garantia dos recursos são tanto da contratada (empresa) como da contratante
(MEC/SEESP/FNDE) e dos beneficiários (escola/sistemas de ensino). Portanto, os
gestores das secretarias de educação e das escolas devem conhecer e conferir os
quantitativos e a especificação dos itens, além de colaborar para que a entrega e a
instalação ocorram nos prazos previstos.
3.1. Entrega, Instalação e Garantia dos Recursos
a) Mobiliários
• Entrega e montagem em até 180 dias consecutivos da sua Autorização;
• Garantia de 12 meses a contar da data do Termo de Recebimento;
b) Materiais didático/pedagógicos e Recursos para Deficiência Visual
• Entrega em até 120 dias consecutivos a contar da sua Autorização;
• Garantia de 12 meses a partir da data do Termo de Recebimento;
c) Software Comunicação Alternativa
• Entrega em até 120 dias consecutivos a contar da sua Autorização;
• Garantia de 12 meses a partir da data do Termo de Recebimento;
• Informações, orientações e suporte aos professores para a utilização do
software, no site: http://www.clik.com.br/ca/ ou http://www.assistiva.com.br/
• Após a instalação do software pode ser acessado no menu “Ajuda” o Manual
do Usuário, contendo orientações para a criação de atividades educacionais e
recursos de acessibilidade personalizados.
d) Equipamentos de Informática
• Entrega em até 180 dias consecutivos da sua Autorização;
• Instalação em até 40 dias da data do Termo de Recebimento (contato da
empresa com a escola para marcar dia/hora da instalação)
• Garantia de 36 meses a partir da data do Termo de Aceitação;
• Atendimento Técnico da empresa durante o período de Garantia.
13
14. O Atendimento Técnico dos equipamentos de informática e impressora Braille
prevê:
• Manutenção dos equipamentos no local de instalação;
• Chamado Técnico para equipamento de informática pelo telefone 0800-644-
6591 ou e-mail: positivo.delta@positivo.com.br;
• Chamado técnico para impressora Braille pelo telefone (11) 3660-6491 ou e-
mail: impressora@laratec.org.br, para solicitação de Atendimento Técnico;
• Na abertura do chamado técnico a escola deverá informar: número de série do
equipamento que apresentou defeito; descrição do defeito; endereço completo
da escola; telefone; e nome do responsável;
• Realização do reparo em até 10 dias úteis da data do chamado técnico;
• Atendimento Técnico por profissional da empresa ou por ela designado;
• Realização do atendimento técnico das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira;
• Consulta Técnica para orientações por fax, e-mail ou telefone das empresas.
Os endereços e telefones de empresas acima disponibilizados referem-se aos
contratos das salas cadastradas nas edições 2009 e 2010 do Programa.
Na impossibilidade de contato com empresa pode ser acionada a equipe da
SEESP, pelo e-mail seesp@mec.gov.br, para auxílio na realização da Chamada
Técnica ou da Consulta Técnica.
3.2. Identificação e Segurança dos Recursos
Para facilitar a identificação dos recursos nos processos de entrega, instalação,
vistoria e manutenção todos os equipamentos que tenham gabinete, tais como
monitores de vídeo, microcomputador, estabilizadores, teclados e impressoras têm
gravado na parte frontal as siglas MEC/SEESP/FNDE. Além de medida de segurança
contra furto dos itens, essa identificação facilita o monitoramento do patrimônio.
Para todos os equipamentos que possuem gabinete é fornecido dispositivos de
segurança destinados a sua fixação em móveis, parede ou equivalente, de forma a
impedir sua remoção sem consentimento.
Esse dispositivo de proteção atende as seguintes exigências:
• No caso dos microcomputadores, abrange o gabinete, o monitor de vídeo, o
teclado e o mouse;
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15. • Possuir segredo único, ou seja, uma chave única para todo o conjunto de
equipamentos;
• Composto de cabo de aço recoberto, placas para passagem do cabo e
adaptador de metal, com fechadura e chave tipo canhão.
Com relação à segurança dos recursos, cabe a escola manter as salas em
espaço com proteção adequada e, no caso de eventual furto, deverá registrar,
imediatamente, a queixa na Delegacia de Polícia, informando, a seguir, sua respectiva
Secretaria de Educação, responsável pelas providências administrativas necessárias
com relação ao patrimônio público.
3.3. Doação dos Recursos
O Ministério da Educação adquire as salas de recursos multifuncionais por
meio de processo licitatório realizado pelo FNDE e, após a certificação de
recebimento, montagem de móveis, instalação dos equipamentos nas escolas e a
finalização dos contratos, inicia o processo de doação.
A doação dos itens se configura em entrega de bens do patrimônio público
para guarda e cuidados dos beneficiários. O Contrato de Doação dos bens das salas
de recursos multifuncionais é formalizado pelo Ministério da Educação por meio da
Secretaria de Educação Especial/SEESP, que encaminha em três vias para assinatura
do titular da Secretaria de Educação, estipulando prazo de 30 dias para seu retorno.
Essa devolução deverá ser endereçada ao:
Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial – SEESP Esplanada
dos Ministérios – Bloco L, Edifício Sede, 6º andar/ Sala 600; Brasília – DF -
CEP 70047-900.
Após o ato de assinatura do titular da SEESP, os contratos serão publicados no
Diário Oficial da União, sendo efetivada a devolução da(s) cópia(s) referente às
respectivas Secretarias de Educação.
Observa-se que desde a indicação das escolas, recebimento/instalação e
finalização dos contratos até a doação das salas decorre um longo processo e,
portanto, cabe aos gestores manter registro atualizado dos recursos recebidos para
que, no caso de mudança de gestão na Secretaria de Educação Municipal, Estadual,
do Distrito Federal ou na Escola, esses procedimentos não sejam obstruídos,
impedindo a continuidade desta ação no sistema de ensino.
15
16. 3.4. Funcionamento das Salas de Recursos Multifuncionais
As salas de recursos multifuncionais devem manter seu efetivo funcionamento,
com oferta do atendimento educacional especializado - AEE aos alunos público alvo
da educação especial matriculados em classe comum de ensino regular, devidamente
registrado no Censo Escolar/INEP.
Com base nos dados do Censo Escolar, o MEC/SEESP faz o planejamento de
expansão do Programa, bem como de novas ações a serem disponibilizadas às
escolas com salas de recursos multifuncionais, em efetivo funcionamento, conforme
segue:
• Atualização: novos itens às salas já implantadas, com matrícula de alunos
público alvo da educação especial;
• Conversão: itens da sala Tipo II às salas de Tipo I implantadas, com matrícula
de aluno(s) cego(s) em classe comum.
• Apoio Complementar: Programa Escola Acessível e do Programa de
Formação Continuada de Professores na Educação Especial.
• Visita Técnica: verificação do funcionamento e dos itens da sala, realizada por
técnico do MEC/SEESP.
• Informativos: encaminhamento da Revista Inclusão e outras publicações
pedagógicas do MEC/SEESP.
As informações sobre o funcionamento das salas de recursos multifuncionais e
suas respectivas escolas são imprescindíveis para fins da efetivação dos
procedimentos de doação dos recursos, para o recebimento de outras ações de apoio
complementar às escolas contempladas pelo Programa, bem como para a realização
dos procedimentos de avaliação.
Essas informações devem ser enviadas ao MEC/SEESP, por meio de ofício do
Secretário de Educação, comunicando sobre:
• Mudança de endereço ou de denominação da escola, com os dados novos;
• Troca da sala para outra escola da rede de ensino, justificada, com aceite das
duas escolas e de acordo com os critérios do Programa;
• Destruição dos recursos por calamidade pública, com documento declaratório e
relação dos itens danificados em anexo;
• Eventual furto de algum de seus itens, com Boletim de Ocorrência (BO) em
anexo.
16
17. Todas as salas de recursos multifuncionais deverão manter atualizado seu
registro de funcionamento no Censo Escolar, bem como preencher formulários
enviados pelo MEC/SEESP para atualização de cadastro, que se faz necessário para:
• Envio de notas técnicas e demais correspondências do Programa;
• Informações relativas à realização de cursos de formação docente;
• Estabelecimento de redes de colaboração entre professores e escolas com
salas de recursos multifuncionais;
• Acompanhamento e avaliação do Programa;
• Recebimento de itens relativos à atualização ou conversão das salas;
• Participação em programas e ações de apoio complementar.
Outras informações sobre o Programa de Implantação de Salas de Recursos
Multifuncionais poderão ser obtidas pelo e-mail seesp@mec.gov.br.
Lembre-se de fazer constar na solicitação as seguintes informações:
• Assunto: Sala de Recursos Multifuncionais
• Dados: Denominação da escola ou secretaria solicitante; endereço; telefone;
e-mail.
• Identificação: Nome completo do gestor ou professor responsável pelo
contato.
17
18. 4. REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Política Nacional
de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, 2008. Disponível
em: www.mec.gov.br/seesp. Acesso em: 29.agosto.2010.
______, Presidência da República. Decreto nº 6.751, de 17 de março de 2008.
Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único
do art.60 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao
Decreto n. 6.253, de 13 de novembro de 2007. Diário Oficial da União, Brasília,
nº188, 18 de setembro de 2008. Seção 01.p.26.
______, Presidência da República. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009.
Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e
seu Protocolo Facultativo. Diário Oficial da União, Brasília, nº163, 26 de agosto de
2009. Seção 01.p.3.
_____, Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 04,
de 02 de outubro de 2009. Institui as Diretrizes Operacionais para o Atendimento
Educacional Especializado na Educação Básica – Modalidade Educação Especial.
Diário Oficial da União Brasília, nº190, 05 de outubro de 2009. Seção 01.p.17.
_____, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Nota Técnica nº11
de 2010. Dispõe sobre Orientações para a institucionalização da oferta do
Atendimento Educacional Especializado – AEE em Salas de Recursos Multifuncionais,
implantadas em escolas regulares. Disponível em: www.mec.gov.br/seesp. Acesso
em: 29.agosto.2010.
_____, Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 04,
de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação Básica. Disponível em: www.mec.gov.br/cne. Acesso em: 29.agosto.2010.
18
19. ANEXO I
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO – PPP
1. Informações Institucionais
1.1 Dados cadastrais da escola
1.2 Objetivos e finalidades da escola
1.3 Ato normativo de autorização de funcionamento da escola
1.4 Código do Censo Escolar/INEP
2. Diagnóstico local
Dados gerais da comunidade onde a escola se insere. Com relação aos alunos
matriculados no AEE, descrever sobre esse grupo populacional na comunidade.
3. Fundamentação legal, político e pedagógica
Referenciais atualizados da política educacional, da legislação do ensino e da
concepção pedagógica que embasam a organização do PPP da escola. Com relação
ao AEE, indicar os referenciais da educação especial na perspectiva da educação
inclusiva que fundamentam sua organização e oferta.
4. Gestão
4.1 Existência de cargos de direção, coordenação pedagógica, conselhos
deliberativos; forma de escolha dos gestores e representantes dos conselhos;
4.2 Corpo docente e respectiva formação: número geral de docentes da escola; o
número de professores que exercem a função docente; a formação inicial dos
professores para o exercício da docência (normal de nível médio, licenciatura); a carga
horária e o vínculo de trabalho dos professores (servidor público, contrato de trabalho,
cedência, outro);
Com relação ao(s) docente(s) do AEE, informar o número de professores, carga
horária, formação específica (aperfeiçoamento, graduação, pós-graduação),
competências do professor e interface com o ensino regular;
4.3. Profissionais da escola não docentes: número geral de profissionais que não
exerce a função docente; formação desses profissionais; carga horária e vínculo de
trabalho; função exercida na escola (administrativa, educacional, alimentação,
limpeza, apoio ao aluno, tradutor intérprete, guia intérprete, outras).
5. Matrículas na Escola
Identificação das matrículas gerais da escola, por etapas e modalidades, séries/anos,
níveis ou ciclos; dos participantes em programas e ações educacionais
complementares e outras. Com relação aos alunos público alvo da educação especial,
além das matrículas em classes comuns do ensino regular informar as matrículas no
AEE realizado na sala de recursos multifuncionais (Anexos I e II). A escola que não
tiver sala de recursos multifuncionais deverá constar, no Projeto Político Pedagógico, a
informação sobre a oferta do AEE em sala de recursos de outra escola pública ou em
centro de AEE.
19
20. 6. Organização da Prática Pedagógica da Escola
6.1. Organização curricular, programas e projetos desenvolvidos na escola: descrição
de objetivos, carga horária, espaços, atividades, materiais didáticos e pedagógicos,
entre outros integrantes da proposta curricular da escola para a formação dos alunos.
6.2. Avaliação do ensino e da aprendizagem na escola: descrição da concepção,
instrumentos e registro dos processos avaliativos dos alunos e estratégias de
acompanhamento do processo de escolarização;
6.3 Formação continuada no âmbito da escola e/ou do sistema de ensino: descrição
da formação na escola (organização, parcerias e outros); participação em cursos de
formação continuada (extensão, aperfeiçoamento ou pós-graduação), carga horária,
modalidade (presencial ou à distância), número de professores/cursistas da escola.
6.4 Com relação aos alunos público alvo da educação especial, informar a
organização da prática pedagógica do AEE na sala de recursos multifuncionais:
a) Atividades e recursos pedagógicos e de acessibilidade, prestados de forma
complementar a formação dos alunos público alvo da educação especial, matriculados
no ensino regular;
b) Articulação e interface entre os professores das salas de recursos multifuncionais e
os demais professores das classes comuns de ensino regular;
c) Plano de AEE: identificação das habilidades e necessidades educacionais
específicas do aluno; planejamento das atividades a serem realizada avaliação do
desenvolvimento e acompanhamento dos alunos; oferta de forma individual ou em
pequenos grupos; periodicidade e carga horária; e outras informações da organização
do atendimento conforme as necessidades de cada aluno;
d) Existência de espaço físico adequado para a sala de recursos multifuncionais; de
mobiliários, equipamentos, materiais didático-pedagógicos e outros recursos
específicos para o AEE, atendendo as condições de acessibilidade;
7. Infra-estrutura da escola:
Descrição do espaço físico: existência e número de salas de aula, sala de professores,
sala de informática, sala multimeio, salas de recursos multifuncionais e outras; de
laboratório de informática, de ciências e outros; de biblioteca; de refeitório; de ginásio,
quadra de esportes e outras instalações desportivas; de sanitários feminino e
masculino, para alunos e professores/profissionais, para pessoas com deficiência ou
com mobilidade reduzida; de mobiliários; de equipamentos; e demais recursos.
8. Condições de acessibilidade na escola:
Descrição das condições de acessibilidade da escola: arquitetônica (banheiros e vias
de acesso, sinalização táctil, sonora e visual); pedagógica (livros e textos em formatos
acessíveis e outros recursos de TA disponibilizados na escola); nas comunicações e
informações (tradutor/intérprete de Libras, guia intérprete e outros recursos e
serviços); nos mobiliários (classe escolar acessível, cadeira de rodas e outros); e. no
transporte escolar (veículo rebaixado para acesso aos usuários de cadeira de rodas,
de muletas, andadores e outros).
20
21. ANEXO II
MANUAL PASSO a PASSO do SIGITEC
1º Passo – Termo de Adesão
O Termo de Adesão está disponível no Portal MEC/SEED no seguinte endereço:
http://sip.proinfo.mec.gov.br/entidade/entidade_cad_adesao_proinfo.php. Para fazer
download é necessário dispor do CNPJ e e-mail da Prefeitura e preencher os dados
cadastrais da entidade. Este Termo deve ser salvo no computador e preenchido com
os dados do Município e do Prefeito, que deverá assinar conforme a identidade ou
documento oficial (se for assinatura distinta, reconhecer a firma no cartório). As cópias
dos documentos do Prefeito devem ser legíveis e autenticadas. Em muitos casos a
documentação do Termo de Adesão, não é enviada completa. Caso isto aconteça,
envie o que falta para o endereço: Ministério da Educação/SEED; Esplanada dos
Ministérios – Bloco L; Edifício Sede – 1º andar – Sala 119; Brasília – DF; CEP 70047-
900.
2º Passo – Cadastro do Gestor
O cadastro do Prefeito é feito no endereço
http://sip.proinfo.mec.gov.br/pessoa/prefeito_cad_index.php. Nesta etapa é necessário
digitar o CNPJ e e-mail da Prefeitura para preenchimento de dados; é criado o nome
de usuário e senha para que seja possível acessar o 3º passo (seleção de escolas); o
nome de usuário e a senha são criados pela pessoa que preenche o cadastro do
Prefeito; é recomendado que não sejam criados (usuário e senha) muito comuns
como: proinfo, educação, prefeitura, etc.
Os documentos necessários são:
• Documento de Identidade e CPF;
• Ata de Posse do Prefeito e/ou Diploma expedido pela Justiça Eleitoral.
• Comprovante de Residência no nome do Prefeito.
3º Passo – Seleção das Escolas
A relação de escolas pré-selecionadas de acordo com o Censo Escolar/INEP é
disponibilizada no SIGETEC para a indicação daquelas que deverão receber as salas
de recursos multifuncionais. A efetivação da indicação deverá ser realizada da
seguinte forma:
1. ACESSE o SIGETEC – Sistema de Gestão Tecnológica por meio do endereço:
http://sip.proinfo.mec.gov.br
2. PREENCHA os campos “USUÁRIO” e “SENHA” com os dados que foram criados
na Segunda Etapa e que foram enviados automaticamente pelo sistema para seu e-
mail.
21
22. Preencha os
campos
“usuário” e
“senha” e clique
Selecione no
menu: Logística
Distribuição de
equipamentos e
Ent. Atendidas
3. Logo CLIQUE no botão “ENTRAR”.
4. Ao acessar o sistema selecione no menu as opções: LOGÍSTICA->DISTRIBUIÇÃO
DE EQUIPAMENTOS->ENTIDADES ATENDIDAS.
5. Aparecerá a tela abaixo, então, selecione apenas a “DISTRIBIÇÃO” (veja exemplo
na figura). Aparecerá número de salas disponíveis, relacionada ao seu município.
6. Em seguida clique no botão “PESQUISAR” (Veja na figura).
1º escolha a
distribuição
2ª Clique em
pesquisar
Sala de Recursos Multifuncionais
22
23. 7. Na parte inferior da tela, aparecerá à lista de todas as escolas que atendem ao
critério de matrícula (pré-selecionadas); devendo ser indicado apenas a cota de cada
rede de ensino.
Verifique neste
campo a cota
destinada ao seu
município
8. Agora a SELECIONE a(s) escolas(s) indicadas para receber a sala de recursos
multifuncionais, uma de cada vez, conforme a cota do município. Para isso CLIQUE na
opção: ATESTADO.
9. Em seguida aparecerá uma nova tela contendo o compromisso com a
disponibilização de espaço físico e professor para implantação das salas de recursos
multifuncionais. O mesmo deverá ser atestado CLICANDO a opção “SIM”.
10. Ao final CLIQUE em SALVAR DADOS.
11. Confirmada as opções, o sistema abrirá a tela anterior. Então, CLIQUE à esquerda
do nome da escola selecionada e, na seqüência, CLIQUE em CONFIRMAR DADOS.
12. Em caso de sucesso, aparecerá a palavra SELECIONADA na cor verde à direita
da escola.
23
24. ANEXO III
TERMO DE RECEBIMENTO
TERMO DE RECEBIMENTO – (Modelo)
CÓDIGO INEP: Nome da Escola:
Município: UF:CARIMBO
Endereço: CEP:
Resp. informações: Em:
/ /
Cargo/ Função: Telefone:
( )
Email: Fax:
( )
Declaro que:
a) Os itens destinados a essa unidade, constantes das Notas Fiscais de Simples Remessa, conforme
listadas abaixo, foram entregues em ______(..........................) volumes pela empresa
......................................................................................... no endereço da unidade, nas condições exigidas
pelo Pregão nº ___/2009.
b) Todos os volumes estão lacrados e assim permanecerão até sua instalação a ser realizada por
empresa designada pela (nome da contratada), sendo esta a responsável pelo conteúdo dos volumes.
c) Estamos Cientes de que a abertura dos volumes por pessoa não autorizada pela (nome da contratada)
acarretará a perda da garantia do conteúdo destes e conseqüente apuração de responsabilidades.
Notas de Simples Remessa (discriminar os números
das notas recebidas)
Notas Fiscais de Venda (discriminar o número
das notas informadas nas NF de Simples
Remessa)
Por essas informações afirmo que a previsão para instalação dessa sala é:
( ) Imediata ( ) 15 dias ( ) 40 dias
Obs: Em caso de problemas de infra-estrutura que impossibilita a instalação nesses prazos, passe para o
quadro seguinte.
Por motivo de problemas de infra-estrutura, a instituição solicita e justifica a instalação dos
equipamentos para:
( ) 50 dias ( ) 60 dias ( ) 80 dias
24
25. ANEXO IV
TERMO DE ACEITAÇÃO
TERMO DE ACEITAÇÃO – (Modelo)
Nome da Escola:
Município: UF:
CÓDIGO INEP
Endereço: CEP:
Resp. informações: Em: / /
Cargo/ Função: Telefone: ( )
Email: Fax: ( )
Declaro que:
a) Os itens destinados a essa unidade, constantes das Notas Fiscais de Simples Remessa,
conforme listadas abaixo, foram instalados nessa data, no endereço da unidade, nas
condições exigidas pelo Pregão nº ___/2009 e todos se encontram funcionais.
b) Estamos Cientes de que a abertura dos volumes por pessoa não autorizada pela (nome
da contratada) acarretará a perda da garantia do conteúdo destes e conseqüente apuração
de responsabilidades.
Notas de Simples Remessa Notas Fiscais
........................................................
(local e data)
.........................................................
(nome e assinatura do responsável pelo recebimento)
25
26. ANEXO V
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1. EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
1.1 MICROCOMPUTADOR
PLACA-MÃE (MOTHERBOARD): barramento PCI de 32 bits ou superior; Padrão da
motherboard: ATX ou micro ATX ou superior; Slots PCI ou PCI-Express: pelo menos 03
(três) slots; Banco de memória, expansível com troca, até 4 GB (quatro gigabytes),
divididos em 4 (quatro) bancos, padrão DDR2 PC2-6400 (800 MHz) ou superior; BIOS
tipo flash EPROM, atualizável por software, compatível com o padrão plug-and-play,
com suporte a ACPI, permite a restrição de acesso (senha), customização com Logo de
inicialização do MEC/SEESP, em Português do Brasil, com funcionalidade para
detecção de abertura do gabinete e registro de abertura indevida durante o prazo de
garantia.
PROCESSADOR: com instruções do padrão SSE2 e SSE3; Software BAPCO
SYSmark® 2007 Preview, Pontuação igual ou superior a 140 no índice “SYSmark® 2007
Preview Rating” no cenário “Official Rating”.
COOLER: atende às especificações mínimas do Processador que acompanha.
MEMÓRIA RAM: com no mínimo 2 GB (dois gigabytes), padrão DDR2 PC2-6400 (800
MHz) ou superior. Utilizado somente um pente de memória.
INTERFACES: 01 (uma) de comunicação serial, padrão RS-232C; pelo menos 02 (duas)
de comunicação padrão USB 2.0 (modo High Speed) livres, instaladas no painel frontal,
sem a utilização de HUB externo; interface ULTRA DMA 100 ou superior que permite o
gerenciamento de pelo menos 1 (uma) unidade de CD-ROM/DVD-ROM; interface Serial
ATA II (SATA 2) ou superior que permite a instalação e gerenciamento de pelo menos 2
(dois) discos rígidos; interface de áudio com som estéreo de 24 bits, conectores para
line-in, mic-in e line-out, acompanhada de fone extra-auricular, estéreo e com microfone
acoplado.
INTERFACE GRÁFICA: soluções on-board ou off-board; padrão WXGA ou superior; 16
milhões de cores: no mínimo; memória de vídeo de mínimo de 256 MB; compatível com
o monitor vídeo.
UNIDADE DE DISCO RÍGIDO: capacidade igual ou superior a 160 GB (cento e sessenta
gigabytes); interface de comunicação padrão Serial ATA II (SATA 2) ou superior; e RPM
igual ou superior a 7200.
UNIDADE DVD-RW/CD-RW: interna ao Gabinete; velocidade de leitura CD: 48x ou
superior; de gravação CD: 48x ou superior; de regravação CD: 24x ou superior; de
leitura DVD: 16x ou superior; de gravação DVD: 12x ou superior; de regravação DVD: 4x
ou superior; e compatibilidade de CD-ROM, CD-ÁUDIO e DVD.
PLACA DE REDE LOCAL: soluções on-Board e off-Board; Padrão da arquitetura Fast
Ethernet 10/100; Taxa de transmissão 10/100 Mbits/segundo; Padrão configurável via
software; Compatibilidade o padrão IEEE 802.3; Conector de saída: padrão RJ-45.
PLACA DE REDE WIRELLES: padrão PCI 2.2 ou superior; suporte para os padrões
802.11 b/g; suporte a WPA/WPA-PSK, WPA2/WPA-PSK e WEP 64-bit e 128-bit; opera
na faixa de freqüência: 2.400 a 2.483,5 MHz; arquitetura de rede suporte a modo
estruturado e Ad-hoc; antena externa desatarraxável com ganho mínimo de 2 dBi;
método de acesso CSMA/CA; possui led indicativo atividade e de link; certificação WIFI
e ANATEL.
26
27. TECLADO: padrão do teclado: ABNT-2; permiti ajuste de inclinação; interface de
comunicação: PS/2 ou USB.
MOUSE ÓPTICO: resolução mínima de 800 DPI; 3 (três) botões, sendo um de rolagem;
interface de Comunicação:PS/2 ou USB.
MONITOR DE VÍDEO: LCD, colorido, TFT, tratamento anti-reflexo; tela (diagonal) de 19”
(dezenove polegadas) no mínimo; brilho: 300 cd/m2, no mínimo; taxa de contraste
(estático): 800:1, no mínimo; resolução gráfica: 1440x900 @ 75 Hz, no mínimo; tempo
de resposta de 5 ms no máximo; Pixel Pitch: 0,297 mm (h/v) no máximo; ajuste digital de
contraste, brilho, posição h/v, auto-ajuste e controle de cor (RGB); tensão AC 100~240 V
de no mínimo 60 Hz; conector compatível com o cabo de alimentação do equipamento;
acompanham todos os assessórios para a conexão com o computador e à energia;
compatível com a interface gráfica.
GABINETE: formato ATX ou micro ATX ou superior; com todos acessórios como os
cabos e conectores necessários ao funcionamento do computador e seus periféricos;
painel frontal com botões de liga/desliga, indicador de atividade de disco rígido e de
ligado/desligado; painel frontal com2 (duas) portas USB 2.0 livres (modo High Speed),
compatíveis e interligadas com a interface USB; saída para fone de ouvidos e entrada
para microfones compatíveis e interligadas com a interface de áudio; funcionalidade de
identificação de abertura compatível com a identificação de intrusão da Bios.
FONTE DE ALIMENTAÇÃO: compatível com o gabinete e com a placa-mãe; potência
suficiente para suportar todos os dispositivos internos na configuração máxima admitida
(placa-mãe, placas de vídeo, gravadora de DVD, interfaces, discos rígidos, memória
RAM e demais periféricos); conectores para a alimentação de todos os dispositivos
(periféricos, ventilador, indicadores, etc.) previstos que possam ser instalados no
gabinete da CPU, inclusive com a adição de placas adicionais em todos os slots vagos;
aceitar tensões de entrada de 110 e 220 Volts (em corrente alternada) com comutação
automática;
COMPATIBILIDADE: compatíveis com os sistemas operacionais: Microsoft Windows XP
Professional ou superior, Microsoft Windows Vista Business e Linux Educacional Versão
3.0 ou superior;
SOFTWARE E DOCUMENTAÇÃO: fornecimento de licença(s) e mídia, mídia(s) de
recuperação do sistema operacional Microsoft Windows Vista Business com Opção de
Downgrade para Windows XP Professional ou superior e ambos os sistemas
operacionais possuem “OEM Activation”; sistema operacional Windows em Português
do Brasil; documentação técnica de instalação e operação do equipamento em
Português do Brasil; mídia com os drives de instalação do microcomputador no Sistema
Operacional Microsoft Windows Vista Business e Windows XP Professional ou superior.
ESTABILIZADOR DE TENSÃO: atende a norma NBR 14373:2006; certificação
INMETRO; potência nominal mínima de 500 VA; tensão de entrada de 110 e 220 Volts
(em corrente alternada) com comutação automática; tensão de saída 115 V; 4 (quatro)
tomadas de saída pelo menos; solução de proteção de interrupção do circuito baseada
em solução mecânica ou equivalente; transformador isolador; gabinete anti-chamas,
protegido contra corrosão e passagem de corrente; cabo de força com conector bipolar
(2 pinos); grau de proteção classe II; proteção contra surtos de tensão e de corrente;
manual de operação em Português; todos os equipamentos ligados diretamente aos
estabilizadores sem a utilização de extensões elétricas.
IMPRESSORA LASER/LED MONOCROMÁTICA: tecnologia: Laser ou LED; resolução
mínima de 600x600 dpi; modos de impressão rascunho, normal e alta resolução pelo
menos; velocidade de Impressão igual ou superior a 20 ppm (vinte páginas por minuto)
em modo rascunho ou equivalente; tamanho de papéis suportados: pelo menos A4 e
Letter; interface de conexão Ethernet 10/100BaseTX como principal e USB como
27
28. Secundária; Impressora com cabo USB de no mínimo 150cm (cento e cinqüenta
centímetros); tensão de entrada 110v e 220v à 50/60 Hz com ajuste automático e para
impressora sem tensão de entrada é substituído por auto-transformador ou estabilizador
com ajuste automático da tensão de entrada e com capacidade suficiente para suportar
a carga elétrica da impressora; compatível com o sistema operacional Microsoft
Windows XP Professional ou superior e com o Linux Educacional 3.0 ou superior e por
meio de drive do próprio fabricante mantém todas as funcionalidades técnicas,
particularmente conexão ethernet (manuais e outros); capacidade de impressão de no
mínimo 4000 (quatro mil) páginas.
SCANNER: tipo de mesa (flatbed); profundidade de bits: 48 bits; resolução óptica: 2400
dpi; range de resolução selecionável de 100 bits a 1200dpi; formatos de arquivos de
saída TIFF, JPEG, GIF, BMP; reconhecimento e digitalização de 256 tons de cinza (8-
bits gray scale); reconhecimento de digitalização de 16 milhões de cores (24.bits true
color); tempo de varredura: máximo de 25 segundos (A4, monocromático, sem meio
tom, a 300 i), não incluso meio tons; tamanhos de documentos: A4 e carta; capacidade
de digitalizar folhas soltas e livros; interface: USB; cabos: inclusos e com dimensão
mínima de (1.5m); manuais técnicos em Português do Brasil; tensão 110 e 220 VAC
com comutação automática; driver de instalação e software, para o sistema operacional
sistema operacional Microsoft Windows XP Professional ou superior e Linux Educacional
3.0.
1.2 SOLUÇÃO ASSISTIVA
ACIONADOR DE PRESSÃO: permite acessibilidade ao computador; base e tampa no
formato circular, com altura de 2,4 cm aproximadamente, diâmetro de 6,5 e base com
diâmetro de 8,5 cm aproximadamente, furos eqüidistantes para fixação; cabo com
plugue P2 mono na extremidade e comprimento de 1,7 m aproximadamente; força de
ativação central: 100 gramas; retorno auditivo e tátil.
MOUSE ÓPTICO COM ENTRADA PARA ACIONADOR DE PRESSÃO: adaptado com
uma entrada para acionador que simula o clique da tecla esquerda do mouse; permite
comandar programas de computador que possuam função de varredura
(escaneamento); mouse óptico resolução 800 dpi; conexão USB; adaptado com entrada
embutida no padrão mini P2 mono com diâmetro de 3,5 mm; compatível com o
acionador de pressão descrito no item III, subitem 2.5.1.
TECLADO COM COLMÉIA: padrão do teclado ABNT-2; permite ajuste de inclinação;
interface de comunicação USB; colméia de acrílico transparente e rígido, em chapa de 4
mm (quatro milímetros), com furos de 16 mm (dezesseis milímetros) compatíveis com
esse teclado.
1.3 LAPTOPS
PLACA-MÃE: Padrão da arquitetura de barramento: PCI de 32 bits ou superior; banco
de memória expansível, com troca, para 2 GB (dois Gigabytes), divididos em 2 (dois)
bancos, padrão DDR2 PC2-5300 (667 MHz);
MICROPROCESSADOR: Deverá possuir no software BAPCO SYSMARK 2007 Preview,
pontuação igual a 100 no índice “SYSMARK 2007 Preview RATING” no cenário
“OFFICIAL RUN”.
MEMÓRIA RAM: Memória RAM, com 2 GB (dois Gigabytes), padrão DDR2 PC2-5300
(667 MHz); instalada em apenas um Slot de memória;
INTERFACES: Interface de som de 16 bits, com alto-falantes estéreos embutidos no
gabinete do notebook, microfone integrado ao gabinete, entrada para microfone e saída
para fone de ouvido; saída para porta VGA para Monitor Externo; 3 (três) portas USB
2.0; 1 (uma) porta RJ-45 para a placa de rede; 1 (um) conector DC-IN para adaptador
AC.
28
29. INTERFACE GRÁFICA: Controladora gráfica integrada ao equipamento; padrão: SVGA;
resolução gráfica mínima: 1280x800 pontos; memória vídeo compartilhada de no mínimo
128 MB; capacidade de exibição de 16 milhões de cores; saída VGA para monitor
externo; aceleração gráfica de vídeo 3D.
TELA DE LCD:Tela de TFT Colorido, com matriz ativa; 14.1 polegadas WXGA;
resolução gráfica 1280x800 pontos; capacidade de exibição de 16 milhões de cores;
unidade de disco rígido de 80 GB (oitenta gigabytes); RPM: 5400;
UNIDADE DE DVD/RW:Interna ao gabinete do notebook; compatibilidade com CD-
ROM, CD-ÁUDIO e DVD-ROM, CD-RW, DVD-R, DVD+R.
TECLADO:Em conformidade com a norma ABNT-2 e com todos os caracteres da língua
portuguesa; teclas de acesso para controle de luminosidade (brilho).
DISPOSITIVO APONTADOR (MOUSE):Integrado ao gabinete do notebook; tipo
touchpad; dois botões; zona de Scroll para rolagem de tela.
PLACA DE REDE LOCAL:Interna ao gabinete do notebook; padrão da arquitetura: Fast
Ethernet 10/100 Mbits; taxa de transmissão: 10/100 Mbits/segundo; configurável via
software; compatibilidade com Normas Internacionais: padrão IEEE 802.3; conectores
de saída: padrão RJ-45.
DISPOSITIVO WIRELESS:Controladora de rede sem fio integrada ao equipamento;
suporte para os padrões 802.11 b/g; suporte a WPA/WPA-PSK, WPA2/WPA-PSK e
WEP 64-bit e 128-bit; faixa de freqüência: 2.400 a 2.483,5 MHz; gerenciamento de
energia ACPI; led indicativo de ativação da função wireless; botão para ativação e
desativação da função wireless; arquitetura de rede: suporte a modo estruturado e Ad-
hoc; certificação WIFI e ANATEL. Fonte de alimentação/carregador de bateria:
adaptador AC externo; tensão de entrada: 110 e 220 VAC com comutação automática.
Bateria de Lithium-Ion; autonomia mínima de operação de 2,5 horas (duas horas e trinta
minutos);
GABINETE: Peso: 2,4 Kg, com bateria instalada; botão liga/desliga, além de permitir o
desligamento por software; deve possuir local próprio para fixação e travamento de cabo
de segurança;
ACESSÓRIOS: Cabos e conectores, mídias com todos os softwares e drivers dos
dispositivos do notebook; acompanhado de maleta, mouse óptico com fio, interface
USB, resolução de 800 DPI, com 3 (três) botões, acompanhado de cabo de aço de
segurança com trava.
COMPATIBILIDADE: O notebook e seus dispositivos são compatíveis com os seguintes
sistemas operacionais: Microsoft Windows XP Professional ou Superior, Microsoft
Windows Vista Business e Linux Educacional Versão 3.0 ou Superior; software e
documentação. Os equipamentos deverão ter licença(s) e mídia, bem como mídia(s) de
recuperação do sistema operacional Microsoft Windows Vista Business com Opção de
Downgrade para Windows XP Professional ou Superior. Ambos os sistemas
operacionais, Windows Vista Business e Windows XP Professional ou Superior, devem
possuir “OEM Activation”; o sistema operacional Windows em Português do Brasil; mídia
com os drives de instalação do microcomputador no Sistema Operacional Microsoft
Windows Vista Business e Windows XP Professional
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30. 2. MOBILIÁRIOS
MESA REDONDA: medindo 1,20m de diâmetro, com tampo em compensado
multilaminado com 25mm de espessura, revestido em laminado cor branca, com 0,8mm
de espessura, em perfil de pvc arredondado; estrutura em aço horizontal, vertical,
redondo, de 3 polegadas, com sapatas niveladoras e pintura epóxi na cor preta.
CADEIRA PARA MESA REDONDA: fixa com 4 pés; estrutura em tubo 7/8; pintura epóxi
na cor preta; assento e encosto revestidos em tecido na cor preta; espuma injetada para
o assento medindo 46x48cm, espuma injetada para o encosto medindo 40x34cm,
estrutura em compensado multilaminado anatômico com perfil de PVC tipo francis.
CADEIRA GIRATÓRIA PARA COMPUTADOR: tipo giratória; base com 5 patas com
regulagem de altura; assento e encosto revestidos em tecido na cor preta; espuma
injetada para o assento medindo 46x48cm, espuma injetada para o encosto medindo
40x34cm, estrutura em compensado multilaminado anatômico com perfil de PVC tipo
francis.
MESA PARA COMPUTADOR: medindo 1,20x60x74 cm, tampo em compensado
multilaminado com 25 mm de espessura revestido em laminado cor branca com 0,8 mm
de espessura, bordas arredondadas 180 graus; pés em tubos de aço com parte de cima
horizontal de 20x30 cm e vertical de 30x70 cm, parte de baixo horizontal de 30x50 cm,
com sapatas niveladoras, suporte para teclado retrátil com corrediças em aço com
roldanas; estrutura com pintura epóxi na cor preta devendo suportar o peso de 20 Kg,
aproximadamente.
MESA PARA IMPRESSORA: medindo 60x40 cm, com tampo em compensado
multilaminado com 25mm de espessura, revestido em laminado cor branco, com 0,8mm
de espessura e bordas arredondadas 180 graus; com pés em tubos de aço com parte de
cima horizontal de 20x30cm e vertical de 30x70cm; parte de baixo horizontal de
30x50cm, com sapatas niveladoras e estrutura com pintura epóxi na cor preta.
ARMÁRIO: medindo 198 x 90 x 40 cm, construído totalmente em fibra de média
densidade (MDF) na cor branca, com tampo superior e inferior de 18 mm, laterais em 18
mm, com duas portas de 18 mm, 4 prateleiras internas de 15 mm e fundo de 15 mm,
puxadores de 96 mm, aproximadamente, alça curva, preto, confeccionados em plástico
rígido injetado; dobradiça em metal cromado, tipo caneco de 36 mm, com regulagem e
ângulo de abertura de 92 graus; fechadura em metal cromado, com tambor de 22 mm e
rotação de 180 graus e duas chaves com segredo.
QUADRO MELANÍNICO BRANCO: compensado de 12 mm, multilaminado revestido na
cor branca; bordas em perfil de alumínio; suporte para parede medindo 1,20 x 2, 20m.
3. RECURSOS PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
LUPA ELETRÔNICA: equipamento constituído por uma micro-câmera aliada a um
circuito eletrônico que amplia textos e imagens em computador, possui iluminação
própria; modos de visualização: colorido, preto e branco e alto contraste preto e branco
com alternância; ampliação: 16 a 28 vezes; bivolt, entrada para conexão USB; manual
em língua nacional e assistência técnica em território brasileiro.
LUPA MANUAL – TIPO I: ampliação mínima de 10 vezes, com armação fixa.
LUPA MANUAL – TIPO II: ampliação de 5 vezes, com armação fixa.
LUPA HORIZONTAL: lupa em barra com aumento de 2,5 vezes; com 15 cm de
comprimento.
DOMINÓ TÁTIL: confeccionado em material plástico polipropileno ou similar; com
pontos em alto relevo, para estimulação matemática.
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31. ALFABETO BRAILLE: confeccionado em material plástico polipropileno ou similar.
JOGO DE MEMÓRIA TÁTIL: confeccionado em material plástico polipropileno ou
similar; com figuras variadas, vazado ou em alto relevo, para reconhecimento tátil.
PLANO INCLINADO/SUPORTE PARA LEITURA: suporte para livro, com três níveis
reguláveis de inclinação; indicado para leitura de alunos com baixa visão, confeccionado
em madeira, com medida mínima de 34 x 24 e máxima de 38 x 28, com espessura de
1cm; e apoio antiderrapante; aba horizontal para suporte de livros, medindo 3cm x
30cm.
IMPRESSORA BRAILLE: impressora interpontos com a opção para imprimir dos dois
lados do papel; velocidade mínima: 60 caracteres por segundo, em uma linha de 40
colunas; sintetizador de voz em português que verbalize os comandos e os ajustes
configurados na impressora; ajuste de impacto para papéis de diferentes tamanhos e
gramatura; condições técnicas para a impressão de gráficos e textos num mesmo
documento; impressão de celas Braille em diferentes tamanhos com maior ou menor
espaçamento entre as celas; bivolt, manual em língua nacional, assistência técnica em
território brasileiro; software gerenciador de impressão, sistema de memória e cabos de
ligações.
MÁQUINA DE DATILOGRAFIA BRAILLE: tipo mecânico, em metal, constituída de nove
teclas, sendo uma tecla de espaço, uma tecla de retrocesso, uma tecla de avanço de
linha e 06 teclas correspondentes aos pontos; capacidade de escrever 23 linhas e 42
colunas; utilização de papel entre 90mm – 150mm; manual em língua nacional e
assistência técnica em território brasileiro.
GLOBO TERRESTRE TÁTIL: globo revestido com material plástico, com indicações em
alto relevo que permitam identificar os meridianos, os paralelos, as porções de terra, de
água e as cadeias de montanhas; haste de fixação em metal, com numeração em alto
relevo e diâmetro: 98 cm.
CALCULADORA SONORA: mensagens em português, teclas de 0 – 9; tecla de tempo e
de repetição do que foi digitado; mínimo 4 operações (adição, subtração, multiplicação e
divisão) e porcentagem; teclas em alto relevo, visor em LCD e baterias inclusas.
KIT DESENHO GEOMÉTRICO: régua de 30 cm; transferidor de 180 graus; esquadro de
14 cm; gabarito de geometria medindo 23,5 cm de comprimento; compasso de plástico;
carretilha de metal com cabo de madeira e prancheta em madeira, 5mm revestida em
tecido sintético antimemória 2mm, com presilha para fixação de papel e base
antiderrapante.
REGLETE DE MESA: reglete com pinos inferiores, quatro linhas, 27 selas e prancheta
em madeira com prendedor de papel com trava de segurança corrediça, confeccionada
em estampagem com chapa de plástico de 1,2 mm de espessura com 108 cavidades
para escrita Braille, corte nas extremidades para introduzir fita.
PUNÇÃO: punção em modelo anatômico com bico esférico, que possibilite eficácia na
projeção do ponto Braille, com 25 mm de diâmetro e parte para fixar a ponteira com 25
mm; ponteira em aço, arredondada.
SOROBAN: soroban de estrutura retangular com 21 eixos em aço com 1,5 mm de
diâmetro e 70 mm de comprimento; 7 (sete) classes; 6 pinos divisores verticais; contas
esféricas em polipropileno com 8 mm de diâmetro e furo centro de 1,6 mm e esponja de
pressão com revestimento camurçado; suporte antiderrapante inferiores; estrutura em
plástico injetado de polipropileno de alta densidade e resistência, dividido em duas
partes sobrepostas, inferior e superior, para permitir a troca do forro interno de pressão;
dimensões externas aproximadas de 240 mm x 8mm x 12mm.
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32. GUIA DE ASSINATURA: guia para assinatura em metal com travas laterais
antiderrapantes, com orifício retangular de 10 mm x 100 mm, padronizado para cheque
e outros documentos.
4. MATERIAIS DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS
ESQUEMA CORPORAL: 10 placas de encaixe, 6 placas de 200 x 200 x 0,5 mm, e 4
placas de 300 x 200 x 0,5 mm; boneco Articulado de 540 x 250 x 0,5 mm em madeira.
SACOLÃO CRIATIVO MONTA TUDO: 1000 peças de encaixe, dimensões das peças: 4
tipos diferentes de peças com 10, 08, 04 e 02 encaixes, com altura de 30 mm e larguras
variáveis de 17 a 52 mm, plástico ABS colorido.
QUEBRA CABEÇAS SUPERPOSTOS – SEQÜÊNCIA LÓGICA: conjunto composto por
06 quebra-cabeças sobrepostos em 04 camadas, medindo 240 x 240 x 15 mm cada
quebra-cabeça, em madeira.
BANDINHA RÍTMICA: conjunto contendo 20 instrumentos musicais, sendo:
Um agogô pequeno duplo infantil, confeccionado em metal, medindo 30 cm de
comprimento na parte maior e acabamento cromado acompanhado de baqueta de
madeira de 22 cm de comprimento; um Blak Blak, confeccionado em metal, com
acabamento cromado, medindo aproximadamente 15 cm de comprimento; uma
Campanela com Guizos, com cabo em madeira, medindo aproximadamente 12 cm e 04
guizos metálicos com acabamento niquelado; uma Castanhola (par) confeccionada em
plástico ABS, medindo 8,0 x 6,0 cm e cabo de madeira, medindo 18 cm; um chocalho
pequeno infantil, com cabo em madeira, chocalho em alumínio polido, medindo
aproximadamente 22 cm; uma clave de rumba (par), confeccionado em madeira roliça,
medindo 19 cm de comprimento e 2 cm de diâmetro; um Conguê de coco (par),
confeccionado em plástico ABS, com 10 cm de diâmetro; uma flauta doce confeccionada
em plástico ABS, 30 cm de comprimento; um ganzá mirim simples, confeccionado em
alumínio polido, medindo 15 cm de comprimento e 4,5 cm de diâmetro; um Ovinho de 6
cm em alumínio polido; dois pandeiros confeccionados em PVC colorido, com 20 cm de
diâmetro, com platinelas em metal cromado; com pele fixa em poliester sintético; uma
platinela, com cabo de madeira natural torneada, com 02 platinelas em metal duplo,
medindo 23 cm; Prato (par), confeccionado em metal cromado, medindo 08 polegadas
de diâmetro; um reco-reco infantil em madeira torneada, medindo 20 cm, com baqueta
no mesmo material e acabamento; um Sininho Infantil, confeccionado em metal cromado
medindo 11,5 cm, com cabo de madeira; um Surdo Gigante Infantil, fuste em PVC, com
pele em poliéster sintético, medindo 26 cm altura x 08 polegadas de diâmetro,
acompanha duas baquetas em madeira torneada,e talabarte de nylon; um Surdo Mor
Infantil, fuste em PVC, com pele em poliéster sintético, medindo 16 cm altura x 08
polegadas de diâmetros, acompanha 02 baquetas em madeira em madeira torneada e
talabarte de nylon; um triângulo infantil, confeccionado em metal cromado, com 15 cm e
baqueta metálica no mesmo material e acabamento; um triângulo infantil, confeccionado
em metal cromado, 20 cm e baqueta metálica no mesmo material e acabamento.
MATERIAL DOURADO: 611 peças, 01 cubo (milhar) medindo 10 x 10 x 10 cm, 10
placas (centenas) medindo 10 x 10 x 1cm, 100 prismas (dezenas) medindo 10 x 1 x
1cm, 500 cubos (unidades) medindo 1 x 1 x 1cm, em madeira.
TAPETE DE ALFABETO ENCAIXADO: 26 placas com letras script (maiúsculas e
minúsculas), cada placa deverá medir 30 x 30 x 1,0 cm, borracha sintética E.V.A.
(ethylene-vinyl acetate), colorida.
DOMINÓ DE FRUTAS EM LÍNGUA DE SINAIS: dimensões: 4 x 8,5 x 0,3 cm, em
madeira prensada (MDF), contendo associação do sinal em libras com a fruta
correspondente sem margem, com figuras e cores nítidas.
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33. DOMINÓ DE ANIMAIS EM LÍNGUA DE SINAIS: 28 peças, em madeira prensada (MDF),
contendo associação do sinal em libras com o animal correspondente, com figuras e
cores nítidas, com 4 x 8,5 x 0,3 cm.
DOMINÓ DE ASSOCIAÇÃO DE IDÉIAS: 28 peças, em madeira prensada (MDF); com 4
x 8,5 x 0,3 cm cada peça.
DOMINÓ DE FRASES: 28 peças, confeccionado em madeira prensada (MDF); com 4 x
8,5 x 0,3 cm cada peça.
MEMÓRIA DE NUMERAIS: 40 peças, confeccionado em madeira prensada (MDF), com
5 x 5 x 0,3 cm cada peça.
SOFTWARE PARA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA: software com interface em
Português Brasileiro, para confecção de pranchas de comunicação alternativa com o
sistema de símbolos PCS - Picture Communication Symbols (Símbolos de Comunicação
Pictórica), contendo: mais de 4.500 símbolos PCS traduzidos e localizados para o
Português Brasileiro; todos os símbolos PCS apresentados em preto e branco e em
cores; ferramenta de busca de símbolos em Português Brasileiro e em mais de 40
idiomas diferentes; ferramenta de busca por nome ou categoria de símbolos, com área
individual de visualização do símbolo procurado e exposição simultânea de até 49
miniaturas de imagens de símbolos; possibilidade de aplicação dos símbolos no interior
da célula com seu descritivo e dois idiomas diferentes; ferramentas para construção de
pranchas de comunicação com recursos para criação de células com tamanho e cor
diferentes e bordas de cores e espessuras variadas e com possibilidade de
arredondamento das mesmas; recursos de desenho para edição de símbolos dentro do
próprio programa; recursos de importação de imagens; grades pré-fabricadas para
construção de pranchas de comunicação; modelos de calendários para aplicação de
símbolos, prontos para usar; possibilidade de construção de pranchas de comunicação
interligadas para serem utilizadas no computador onde a seleção de uma tecla resulta
em emissão de voz gravada ou sintetizada; sintetizador de voz de alta qualidade em
Português Brasileiro - RealSpeak - 1 voz feminina; possibilidade de construção de
teclados digitais com personalização de teclas (tamanho, disposição e conteúdo) com
diferentes formas de acesso (direto, auto ativação e varreduras); programação de
respostas aleatórias e trocas automáticas de símbolos nas teclas; programação de
funções de teclas de abertura de programas, reprodução de arquivos de som ou vídeo;
capacidade de programação lógica com funções tipo "se ... então"; mais de 250
atividades modelos, que incluem pranchas dinâmicas de comunicação, atividades de
escrita, música, livros digitais, teclados digitais, atividades educacionais; manual do
usuário em Português Brasileiro em formato digital (PDF); software e manuais
distribuídos em mídia Compact Disc (CD-ROM); estojo plástico transparente, protegido e
selado por filme transparente, com medidas de 190 x 135 x 15 mm, contendo 2 (dois)
CD-ROM, e instruções de instalação impressas em encarte interno.
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