O documento discute a humanização da medicina no Brasil, a importância de valorizar todos os envolvidos no processo de saúde, e os desafios em prover atendimento humanizado em meio à precarização das condições de trabalho e privatização do sistema.
O documento discute a necessidade de rehumanizar a área da saúde através do resgate de valores humanistas. Apresenta a evolução histórica da medicina ocidental e como as ciências humanas foram deixadas de lado no início do século XX com o avanço das ciências exatas. Também descreve políticas como o HumanizaSUS que buscam promover mudanças nos serviços de saúde com foco na humanização.
O acolhimento nas práticas de produção de saúde hrmsAdélia Correia
O documento discute o conceito de acolhimento nas práticas de saúde. Resume que acolhimento é uma diretriz da Política Nacional de Humanização que envolve escuta do usuário, reconhecimento de seu protagonismo e responsabilização pela resolução de problemas. Também é definido como um modo de operar os processos de trabalho em saúde assumindo uma postura de acolhida, escuta e resposta adequada aos usuários.
O documento discute a importância da humanização na saúde no Brasil. Apresenta os desafios do SUS em lidar com a dimensão subjetiva dos pacientes e a necessidade de melhorar a interação nas equipes de saúde. Defende que a humanização é fundamental para a produção de saúde, por meio do acolhimento e do protagonismo dos usuários na sua própria assistência.
O documento discute a importância da humanização no atendimento em saúde. Ele apresenta conceitos de humanização segundo programas nacionais e destaca que o objetivo é valorizar os usuários, profissionais e gestores, individualizando a assistência de acordo com as necessidades de cada pessoa. Também enfatiza a necessidade de empatia, respeito à singularidade e limites de cada situação para uma assistência mais humana.
O documento discute o conceito de acolhimento em serviços de saúde. Ele descreve como a cidade de Betim, MG implementou com sucesso um modelo de acolhimento que melhorou o acesso e resolução de problemas, através de uma equipe multiprofissional que escuta os usuários e busca soluções para suas necessidades de saúde. O documento argumenta que mudanças similares podem beneficiar o serviço de saúde de São José do Herval.
O documento discute a importância da humanização e da empatia na medicina. A falta de empatia é a causa da desumanização da medicina. A empatia é fundamental para a compreensão do outro e para ajudá-lo, e é essencial para melhorar a qualidade da comunicação entre as pessoas. A humanização da medicina é importante para tratar os pacientes com dignidade e respeito.
O documento discute a humanização hospitalar, definindo-a como um atendimento que considera as necessidades biológicas, psicológicas, sociais e espirituais do indivíduo de forma integral. Argumenta-se que atualmente há uma tendência de se priorizar apenas a doença do paciente, em vez de vê-lo como um todo, e que a humanização trata de mudar essa abordagem para o benefício do paciente.
Manual paciente - direitos dos pacientes SUSRenato Sfolia
O documento descreve os direitos dos pacientes no Brasil de acordo com portarias do Ministério da Saúde. Ele lista 29 direitos que incluem o direito a atendimento humano e respeitoso, explicações sobre procedimentos médicos, consentimento informado, acesso ao prontuário médico, receber medicamentos com bulas legíveis, privacidade, acompanhantes e indenização em caso de erros médicos.
O documento discute a necessidade de rehumanizar a área da saúde através do resgate de valores humanistas. Apresenta a evolução histórica da medicina ocidental e como as ciências humanas foram deixadas de lado no início do século XX com o avanço das ciências exatas. Também descreve políticas como o HumanizaSUS que buscam promover mudanças nos serviços de saúde com foco na humanização.
O acolhimento nas práticas de produção de saúde hrmsAdélia Correia
O documento discute o conceito de acolhimento nas práticas de saúde. Resume que acolhimento é uma diretriz da Política Nacional de Humanização que envolve escuta do usuário, reconhecimento de seu protagonismo e responsabilização pela resolução de problemas. Também é definido como um modo de operar os processos de trabalho em saúde assumindo uma postura de acolhida, escuta e resposta adequada aos usuários.
O documento discute a importância da humanização na saúde no Brasil. Apresenta os desafios do SUS em lidar com a dimensão subjetiva dos pacientes e a necessidade de melhorar a interação nas equipes de saúde. Defende que a humanização é fundamental para a produção de saúde, por meio do acolhimento e do protagonismo dos usuários na sua própria assistência.
O documento discute a importância da humanização no atendimento em saúde. Ele apresenta conceitos de humanização segundo programas nacionais e destaca que o objetivo é valorizar os usuários, profissionais e gestores, individualizando a assistência de acordo com as necessidades de cada pessoa. Também enfatiza a necessidade de empatia, respeito à singularidade e limites de cada situação para uma assistência mais humana.
O documento discute o conceito de acolhimento em serviços de saúde. Ele descreve como a cidade de Betim, MG implementou com sucesso um modelo de acolhimento que melhorou o acesso e resolução de problemas, através de uma equipe multiprofissional que escuta os usuários e busca soluções para suas necessidades de saúde. O documento argumenta que mudanças similares podem beneficiar o serviço de saúde de São José do Herval.
O documento discute a importância da humanização e da empatia na medicina. A falta de empatia é a causa da desumanização da medicina. A empatia é fundamental para a compreensão do outro e para ajudá-lo, e é essencial para melhorar a qualidade da comunicação entre as pessoas. A humanização da medicina é importante para tratar os pacientes com dignidade e respeito.
O documento discute a humanização hospitalar, definindo-a como um atendimento que considera as necessidades biológicas, psicológicas, sociais e espirituais do indivíduo de forma integral. Argumenta-se que atualmente há uma tendência de se priorizar apenas a doença do paciente, em vez de vê-lo como um todo, e que a humanização trata de mudar essa abordagem para o benefício do paciente.
Manual paciente - direitos dos pacientes SUSRenato Sfolia
O documento descreve os direitos dos pacientes no Brasil de acordo com portarias do Ministério da Saúde. Ele lista 29 direitos que incluem o direito a atendimento humano e respeitoso, explicações sobre procedimentos médicos, consentimento informado, acesso ao prontuário médico, receber medicamentos com bulas legíveis, privacidade, acompanhantes e indenização em caso de erros médicos.
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
1) O documento discute a importância da humanização no atendimento no setor de radiologia, definindo conceitos como atendimento humanizado e acolhedor.
2) Apresenta diretrizes do Ministério da Saúde sobre os direitos dos usuários da saúde, como atendimento livre de discriminação.
3) Discutem aspectos como a relação entre profissionais e pacientes, tipos de pacientes, esperanças do paciente e como dar um atendimento diferenciado.
O documento discute a humanização no ambiente hospitalar, definindo-a como um processo pessoal, interpessoal e institucional que prioriza a dignidade do profissional de saúde e do paciente. Ele aborda princípios humanitários como o ambiente físico e emocional do paciente, a comunicação com o paciente e familiares, e as relações na equipe de saúde.
O documento discute os conceitos de humanização, incluindo tornar algo ou alguém mais humano, respeitar a dignidade humana e agir com bondade. Ele também aborda como praticar a humanização na saúde através do respeito, escuta e cuidado com o paciente, e os objetivos da Política Nacional de Humanização de estabelecer vínculos de confiança e uma gestão participativa no SUS.
Este documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil, que visa valorizar os usuários, trabalhadores e gestores do sistema de saúde pública. A política reconhece os desafios no SUS e busca melhorar o atendimento por meio de princípios como a inclusão e a participação de todos os envolvidos no processo.
O documento discute a humanização na saúde no Brasil. Ele explica que a humanização significa tornar algo mais humano e civilizado, e na saúde significa trazer mais conforto e cuidado ao paciente. A Política Nacional de Humanização do SUS busca melhorar o atendimento e as relações no sistema de saúde brasileiro de forma a valorizar os pacientes.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
Este documento discute a fitoterapia na atenção básica. Resume a história do uso de plantas medicinais, as recomendações da OMS para integrar medicinas tradicionais aos sistemas de saúde e as políticas nacionais brasileiras de fitoterapia no SUS, com foco na atenção primária.
Gerenciamento de enfermagem: tomada de decisãoAroldo Gavioli
O documento discute o processo de tomada de decisão em enfermagem, identificando suas principais fases: identificação do problema, coleta de dados, análise dos dados, descrição de soluções alternativas, escolha ou decisão, implementação e avaliação. Também enfatiza a importância do pensamento crítico reflexivo para que as decisões sejam embasadas e levem em conta todos os fatores envolvidos.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento descreve a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define as práticas integrativas como medicina tradicional chinesa, acupuntura, homeopatia, fitoterapia, medicina antroposófica e crenoterapia. O objetivo é promover o acesso destes serviços e estimular o autocuidado e a integralidade do indivíduo.
O documento discute equipes multiprofissionais de saúde, definindo-as como grupos que se unem para atingir objetivos comuns na área da saúde através de habilidades complementares. O texto também examina locais onde essas equipes são usadas, como programas de saúde da família e hospitais, e objetivos de pesquisas sobre como essas equipes funcionam na prática.
O documento discute o conceito e a importância do acolhimento humanizado no serviço de saúde. Descreve como o município de Betim implantou com sucesso um modelo de acolhimento baseado em equipes multiprofissionais que aumentou o acesso e a resolutividade dos atendimentos. Também reflete sobre a necessidade de avaliar criticamente os modelos de atendimento e se adaptar às necessidades locais para garantir o acolhimento de todos.
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaNayaneQuirino
O documento discute a humanização da assistência de enfermagem nos serviços de urgência e emergência hospitalar. Apresenta o conceito de humanização da saúde e sua importância no Brasil. Destaca a necessidade de estratégias para amenizar fatores que possam interferir na qualidade do atendimento, como o estresse inerente a esses serviços. Conclui que a humanização da emergência hospitalar requer esforços contínuos.
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
1) A política nacional de humanização do SUS visa promover práticas humanizadas de atenção à saúde e gestão em todas as esferas do SUS. 2) Ela deve ser entendida como uma política transversal e não apenas como um programa, para evitar a verticalização e burocratização. 3) A humanização busca qualificar a atenção e a gestão da saúde no SUS, promovendo vínculos entre profissionais e usuários e entre as diferentes unidades de saúde.
Este documento discute a humanização na saúde, definindo o conceito, história e estratégias. Apresenta como a humanização abrange a atenção à saúde, valorização dos profissionais e vida institucional. Descreve pesquisas de clima e satisfação realizadas no hospital e estratégias da Rede Humaniza HC-FMUSP para promover uma cultura mais humanizada.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
O documento discute a importância da humanização no atendimento à saúde. Em três frases ou menos, o documento enfatiza que a humanização deve permear todas as atividades da unidade de saúde e o tratamento dado aos pacientes, vistos como seres humanos. Além disso, destaca a necessidade de equilibrar o avanço tecnológico com um atendimento caloroso e menos mecânico.
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A PNH visa qualificar práticas de gestão e atenção à saúde por meio da humanização, promovendo novas atitudes entre trabalhadores, gestores e usuários. Ela se baseia nos princípios da inseparabilidade entre atenção e gestão, transversalidade e autonomia dos sujeitos.
AS OFICINAS TERAPÊUTICAS COMO INSTRUMENTOS LÚDICOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA...Renata Bomfim
SEMINÁRIO INTERSETORIAL PARA A FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES DE PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS (HUMANIZAÇÃO E EFETIVIDADE DO TRATAMENTO)
AS OFICINAS TERAPÊUTICAS COMO INSTRUMENTOS LÚDICOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA E DE HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO Á SAÚDE (Renata Bomfim)
www.sersustentavel.org
O documento discute a humanização na saúde no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Apresenta a definição de humanização e seu papel na evolução humana através da comunicação. Destaca a importância da escuta qualificada e do acolhimento no processo de humanização da saúde. Por fim, discute a Política Nacional de Humanização e seus objetivos de melhorar a qualidade da assistência no SUS.
1) O documento discute a importância da humanização no atendimento no setor de radiologia, definindo conceitos como atendimento humanizado e acolhedor.
2) Apresenta diretrizes do Ministério da Saúde sobre os direitos dos usuários da saúde, como atendimento livre de discriminação.
3) Discutem aspectos como a relação entre profissionais e pacientes, tipos de pacientes, esperanças do paciente e como dar um atendimento diferenciado.
O documento discute a humanização no ambiente hospitalar, definindo-a como um processo pessoal, interpessoal e institucional que prioriza a dignidade do profissional de saúde e do paciente. Ele aborda princípios humanitários como o ambiente físico e emocional do paciente, a comunicação com o paciente e familiares, e as relações na equipe de saúde.
O documento discute os conceitos de humanização, incluindo tornar algo ou alguém mais humano, respeitar a dignidade humana e agir com bondade. Ele também aborda como praticar a humanização na saúde através do respeito, escuta e cuidado com o paciente, e os objetivos da Política Nacional de Humanização de estabelecer vínculos de confiança e uma gestão participativa no SUS.
Este documento discute a Política Nacional de Humanização no Brasil, que visa valorizar os usuários, trabalhadores e gestores do sistema de saúde pública. A política reconhece os desafios no SUS e busca melhorar o atendimento por meio de princípios como a inclusão e a participação de todos os envolvidos no processo.
O documento discute a humanização na saúde no Brasil. Ele explica que a humanização significa tornar algo mais humano e civilizado, e na saúde significa trazer mais conforto e cuidado ao paciente. A Política Nacional de Humanização do SUS busca melhorar o atendimento e as relações no sistema de saúde brasileiro de forma a valorizar os pacientes.
O documento descreve a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde brasileiro. A PNH foi criada em 2003 para promover a inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado à saúde de forma compartilhada e coletiva. Ela se baseia em princípios como transversalidade, indissociabilidade entre atenção e gestão, e protagonismo dos sujeitos envolvidos no sistema.
Este documento discute a fitoterapia na atenção básica. Resume a história do uso de plantas medicinais, as recomendações da OMS para integrar medicinas tradicionais aos sistemas de saúde e as políticas nacionais brasileiras de fitoterapia no SUS, com foco na atenção primária.
Gerenciamento de enfermagem: tomada de decisãoAroldo Gavioli
O documento discute o processo de tomada de decisão em enfermagem, identificando suas principais fases: identificação do problema, coleta de dados, análise dos dados, descrição de soluções alternativas, escolha ou decisão, implementação e avaliação. Também enfatiza a importância do pensamento crítico reflexivo para que as decisões sejam embasadas e levem em conta todos os fatores envolvidos.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento descreve a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define as práticas integrativas como medicina tradicional chinesa, acupuntura, homeopatia, fitoterapia, medicina antroposófica e crenoterapia. O objetivo é promover o acesso destes serviços e estimular o autocuidado e a integralidade do indivíduo.
O documento discute equipes multiprofissionais de saúde, definindo-as como grupos que se unem para atingir objetivos comuns na área da saúde através de habilidades complementares. O texto também examina locais onde essas equipes são usadas, como programas de saúde da família e hospitais, e objetivos de pesquisas sobre como essas equipes funcionam na prática.
O documento discute o conceito e a importância do acolhimento humanizado no serviço de saúde. Descreve como o município de Betim implantou com sucesso um modelo de acolhimento baseado em equipes multiprofissionais que aumentou o acesso e a resolutividade dos atendimentos. Também reflete sobre a necessidade de avaliar criticamente os modelos de atendimento e se adaptar às necessidades locais para garantir o acolhimento de todos.
Humanização da assistência de enfermagem na EmergênciaNayaneQuirino
O documento discute a humanização da assistência de enfermagem nos serviços de urgência e emergência hospitalar. Apresenta o conceito de humanização da saúde e sua importância no Brasil. Destaca a necessidade de estratégias para amenizar fatores que possam interferir na qualidade do atendimento, como o estresse inerente a esses serviços. Conclui que a humanização da emergência hospitalar requer esforços contínuos.
O documento discute a organização da atenção primária à saúde, com foco no acolhimento da demanda espontânea. A qualidade do atendimento depende da rede de urgências, identificação de vulnerabilidades, estrutura física e organização do acolhimento com escuta qualificada e classificação de risco.
1) A política nacional de humanização do SUS visa promover práticas humanizadas de atenção à saúde e gestão em todas as esferas do SUS. 2) Ela deve ser entendida como uma política transversal e não apenas como um programa, para evitar a verticalização e burocratização. 3) A humanização busca qualificar a atenção e a gestão da saúde no SUS, promovendo vínculos entre profissionais e usuários e entre as diferentes unidades de saúde.
Este documento discute a humanização na saúde, definindo o conceito, história e estratégias. Apresenta como a humanização abrange a atenção à saúde, valorização dos profissionais e vida institucional. Descreve pesquisas de clima e satisfação realizadas no hospital e estratégias da Rede Humaniza HC-FMUSP para promover uma cultura mais humanizada.
O documento discute a importância da humanização na assistência de enfermagem. Em três frases:
1) A humanização visa trazer o máximo de conforto e cuidado para o paciente como pessoa, considerando suas necessidades biopsicossociais.
2) É necessário que os profissionais de saúde valorizem a dignidade da profissão e do paciente, dando um tratamento individualizado.
3) A enfermagem lida com seres humanos e deve haver humanização nos cuidados, compreendendo os limites e for
O documento discute a importância da humanização no atendimento à saúde. Em três frases ou menos, o documento enfatiza que a humanização deve permear todas as atividades da unidade de saúde e o tratamento dado aos pacientes, vistos como seres humanos. Além disso, destaca a necessidade de equilibrar o avanço tecnológico com um atendimento caloroso e menos mecânico.
O documento discute a Política Nacional de Humanização (PNH) do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A PNH visa qualificar práticas de gestão e atenção à saúde por meio da humanização, promovendo novas atitudes entre trabalhadores, gestores e usuários. Ela se baseia nos princípios da inseparabilidade entre atenção e gestão, transversalidade e autonomia dos sujeitos.
AS OFICINAS TERAPÊUTICAS COMO INSTRUMENTOS LÚDICOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA...Renata Bomfim
SEMINÁRIO INTERSETORIAL PARA A FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES DE PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS (HUMANIZAÇÃO E EFETIVIDADE DO TRATAMENTO)
AS OFICINAS TERAPÊUTICAS COMO INSTRUMENTOS LÚDICOS DE INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA E DE HUMANIZAÇÃO NOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO Á SAÚDE (Renata Bomfim)
www.sersustentavel.org
Este documento é um plano de trabalho para um aluno voluntário em pesquisa e inovação no Instituto Federal do Ceará. Ele inclui a identificação do aluno e orientador, o título do trabalho, os objetivos, a justificativa, a metodologia, as etapas, o cronograma e as referências.
O documento discute o trabalho voluntário em hospitais, destacando que ele é fundamental para a humanização do atendimento ao dar suporte emocional aos pacientes e facilitar o trabalho das equipes médicas e administrativas. Também enfatiza a importância de envolver profissionais e voluntários comprometidos com a dignidade humana e promoção do bem-estar.
Este documento discute estratégias para motivar voluntários, incluindo reconhecer as necessidades individuais, aplicar procedimentos para promover motivação no trabalho voluntário, e usar entrevistas para ajudar novos voluntários a se adaptarem. Ele também lista fatores relacionados às condições de trabalho e fatores motivacionais, como responsabilidade, desafios, status e celebrações.
Um centro de recuperação é um local que trata a dependência química através da abstinência, um novo estilo de vida e reintegração social, focando em questões familiares, pessoais e espirituais por meio de programas terapêuticos individualizados.
Este documento apresenta experiências e reflexões sobre a humanização do parto e do nascimento no Brasil. Em três blocos, aborda a história do modelo de atenção vigente, modos de fazer apoio institucional e relatos de experiências em implementar práticas humanizadas.
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. Um plano de reestruturação é proposto para demitir funcionários e fechar lojas menos rentáveis para reduzir gastos e voltar ao lucro.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY] This document discusses the concept of humanization in health practices. It describes how humanization emerged in response to issues in postmodern society like narcissism, intolerance, and violence. The text argues that humanization aims to restore human values by promoting human rights, bioethics, citizenship, and more humane approaches in healthcare settings.
El documento resume información sobre cuatro universidades que ofrecen la carrera de medicina en Chile, incluyendo los aranceles, porcentajes de corte por área, puntajes de corte y duración de la carrera. También menciona brevemente las mallas curriculares de dos de las universidades y las opciones laborales para un profesional de medicina.
O documento discute conceitos de liderança em enfermagem, incluindo estilos de liderança, a importância da comunicação e desafios. Aborda os papéis do enfermeiro como líder e coordenador de equipes, e a necessidade de adaptação situacional do estilo de liderança de acordo com as necessidades dos membros da equipe.
O documento discute as leis e normas regulamentadoras relacionadas à saúde e segurança no trabalho no Brasil. Ele também descreve o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) que especifica procedimentos para proteger a saúde dos empregados baseado nos riscos do ambiente de trabalho.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
O documento descreve a formação acadêmica para o curso de medicina, incluindo os objetivos de fornecer assistência médica e promover a saúde da população. O currículo de 6 anos cobre diversas áreas como anatomia, fisiologia e doenças. Após a graduação, residentes completam uma especialização de 2-3 anos em uma área como pediatria, anatomia patológica ou cirurgia.
1) O documento discute a política de saúde no Brasil no contexto da seguridade social, com foco no Sistema Único de Saúde (SUS). 2) Apresenta os princípios do SUS legal e real, incluindo os Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. 3) Discutem os desafios de garantir acesso e qualidade no atendimento no SUS.
A B&R Consultoria Empresarial oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, recursos humanos e administração de pessoal para empresas de pequeno, médio e grande porte. A empresa conta com uma equipe multidisciplinar comprometida com ética, competência e criatividade para fornecer as melhores soluções para os clientes.
A Humanização e a Gestão em Saúde: os desafios da EnfermagemDaniel Tavares
1) O documento discute os desafios da humanização e gestão na saúde para os profissionais de enfermagem no Brasil. 2) Ele analisa o histórico da criação da Política Nacional de Humanização no Brasil e como isso afetou as práticas dos profissionais. 3) O autor argumenta que os profissionais de enfermagem enfrentam pressões no ambiente de trabalho que afetam sua saúde física e mental, e propõe intervenções para melhorar suas condições.
A Humanização e a Gestão em Saúde: os desafios da EnfermagemDaniel Tavares
1) O documento discute os desafios da humanização e gestão na saúde para os profissionais de enfermagem no Brasil. 2) A política nacional de humanização do SUS vem sendo desenvolvida desde 1960 com discussões sobre direitos humanos. 3) Apesar dos esforços para melhorar o acesso e qualidade do SUS, profissionais de enfermagem ainda enfrentam problemas relacionados às suas práticas e ambiente de trabalho.
A Comissão Intersetorial de Recursos Humanos do Conselho Nacional de Saúde se opõe à aprovação do PL 268/2000 (Lei do Ato Médico) por considerar que o modelo de cuidados de saúde proposto é excessivamente médico-centrado em detrimento de equipes multiprofissionais, e defende um modelo de atenção à saúde horizontalizado e não hierarquizado.
O documento discute a história e os princípios do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele explica que o SUS foi criado para universalizar o acesso à saúde e fornecer atendimento integral e equitativo a todos os cidadãos brasileiros de forma descentralizada e com participação da população. O documento também descreve os objetivos, princípios e mecanismos de financiamento e gestão do SUS.
O documento discute o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, destacando: 1) O SUS representa um direito constitucional dos cidadãos brasileiros à saúde pública e gratuita; 2) No entanto, na prática o SUS enfrenta desafios como falta de recursos e infraestrutura, resultando em longas filas e dificuldade de acesso em algumas regiões; 3) Quando bem implementado, como no Instituto do Câncer de São Paulo, o SUS pode fornecer tratamentos de alta qualidade equivalent
O documento descreve a história da saúde pública no Brasil desde 1700 até os dias atuais, o surgimento do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1986 e seus princípios de universalidade, equidade e integralidade. Também explica a estrutura, funções e níveis de atenção do SUS, como a atenção primária, secundária e terciária.
Este documento discute o Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). Ele apresenta sua história desde a criação em 1988, os desafios na implementação como financiamento e descentralização, e avanços como a ampliação da atenção primária. Também destaca a importância da participação dos médicos para o aprimoramento contínuo do SUS.
Este documento discute estratégias de educação em saúde para melhorar a adesão dos pacientes ao tratamento no SUS. Apresenta o conceito de adesão e analisa porque a baixa adesão é um problema nas doenças crônicas. Argumenta que as estratégias atuais não consideram a subjetividade dos pacientes e propõe o Método Paulo Freire, a Clínica Ampliada e a Entrevista Motivacional como abordagens que promovem a autonomia dos usuários e corresponsabilização no cuidado com a saúde.
Este documento discute estratégias de educação em saúde para melhorar a adesão dos pacientes ao tratamento no SUS. Apresenta o conceito de adesão e analisa porque a baixa adesão é um problema nas doenças crônicas. Argumenta que as estratégias atuais não consideram a subjetividade dos pacientes e propõe o Método Paulo Freire, a Clínica Ampliada e a Entrevista Motivacional como abordagens que promovem a autonomia dos usuários e corresponsabilização no cuidado com a saúde.
O documento descreve a atividade de um grupo de aprendizes do curso de especialização em gestão pedagógica nas ETSs de Sergipe sobre o tema "Um SUS para valer". O grupo discute a importância do SUS e a necessidade de veicular também notícias positivas sobre o sistema. Em seguida, apresentam exemplos de matérias jornalísticas que destacam ações positivas do SUS, como capacitação de agentes comunitários, tratamento de soropositivos e investimentos em oncologia e na redução da mortalidade materna e neonatal.
O documento discute o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, descrevendo sua origem e princípios como universalidade, integralidade e equidade. Ele também aborda as competências da União, estados e municípios e propõe a conscientização dos cidadãos sobre seus direitos à saúde para melhor implementação do SUS.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário de todos os cidadãos aos serviços de saúde. Ele deve ser organizado de forma regionalizada, hierarquizada e descentralizada.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso de todos os cidadãos aos serviços de saúde de forma justa. Ele será implantado por meio de uma rede regionalizada e hierarquizada de serviços públicos e complementares sob gestão descentralizada dos governos federal, estadual e municipal.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário aos serviços de saúde para todos os cidadãos. Sua organização se dá de forma regionalizada e hierarquizada para fornecer diferentes níveis de atendimento de acordo com a complexidade de cada caso.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário de todos os cidadãos aos serviços de saúde. Ele deve ser organizado de forma regionalizada, hierarquizada e descentralizada.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário aos serviços de saúde para todos os cidadãos. Sua organização se dá de forma regionalizada e hierarquizada para fornecer diferentes níveis de atenção à saúde de acordo com a complexidade de cada caso.
O documento descreve os princípios e doutrinas do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS), criado pela Constituição de 1988 para substituir o antigo sistema de saúde considerado inadequado. O SUS é baseado nos princípios da universalidade, equidade e integralidade para garantir acesso igualitário de todos os cidadãos aos serviços de saúde. Ele será implantado por meio de uma rede regionalizada e hierarquizada de serviços, com descentralização das responsabilidades e participação da população.
Me chamo Rogério Spínola. Sou Cirurgião-Dentista Especialista em Saúde Pública e Professor de Saúde Coletiva há 15 anos. Esta aula tem por objetivo resumir os princípios organizacionais do Sistema Único de Saúde. Aqui está uma contribuição para estudantes e trabalhadores do SUS.
O documento discute a atuação sindical na assistência à rescisão do contrato de trabalho, o sistema HomologNet e normatizações relacionadas. Em especial, apresenta: 1) o fundamento legal para a atuação sindical na rescisão contratual; 2) o sistema HomologNet para controle da emissão e homologação de rescisões; 3) novas portarias sobre certificação digital no sistema e atualização de dados sindicais.
O documento explica os passos para obter uma certificação digital no Brasil, incluindo escolher uma Autoridade Certificadora, solicitar o certificado online ou pessoalmente, e validar os dados pessoalmente. Também descreve os documentos necessários para emitir um certificado digital CNPJ para uma entidade, como documentos de constituição e identificação do representante legal.
Este documento discute a contribuição sindical obrigatória no Brasil. Apresenta que a contribuição sindical não é um imposto, mas uma obrigação paga por trabalhadores para sindicatos. Detalha também as regras para profissionais liberais, incluindo que o não pagamento pode levar à suspensão das atividades profissionais.
O documento descreve as imunidades tributárias de que gozam as entidades sindicais segundo a Constituição Federal e legislação brasileira. Estas entidades são imunes a impostos como IR, IPVA, IPTU, IOF, ITBI, entre outros, desde que atendam requisitos como não distribuir lucros e aplicar integralmente seus recursos em seus objetivos institucionais. A contribuição sindical deve ser aplicada prioritariamente em assistências aos trabalhadores.
A crise econômica mundial está afetando o crescimento econômico brasileiro. A inflação está aumentando devido aos preços dos alimentos e administrados. Embora o emprego formal esteja crescendo, os salários reais médios estão estagnados ou caindo em muitos setores.
I. O documento descreve um curso de formação sindical sobre o uso das mídias digitais na luta sindical.
II. A palestrante Cátia Lassalvia irá falar sobre o papel dos dirigentes na geração de conteúdos qualificados nas mídias digitais para formação, visibilidade e engajamento.
III. O documento fornece boas práticas para a comunicação digital de dirigentes sindicais, como gerar conteúdo relevante, usar diferentes formatos e plataformas de mídia, e
O documento discute a obtenção de certificação digital, requisitos legais para negociação coletiva de profissionais liberais e o sistema Mediador para registro de instrumentos coletivos.
O professor de Direito, Claudio Santos, falou sobre a importância e a competência da Justiça do Trabalho, durante o curso de formação sindical da CNTU, realizado em 19 e 20 de março de 2013.
A assessoa de comunicação da CNTU, Rita Casaro, falou sobre trabalho desenvolvido nessa área pela entidade durante curso de formação sindical, realizado nos dias 19 e 20 de março, em Brasília.
O documento discute as definições legais, tipos e formas de distribuição da contribuição sindical urbana e rural no Brasil, com foco na contribuição sindical da categoria profissional e dos profissionais liberais.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e garantam que os sistemas de direção sejam projetados para proteger os pedestres e ciclistas. A UE também está discutindo como regular o uso compartilhado de veículos autônomos.
Apresentação feita pelo nutricionista Ernane Silveira Rosas durante a 3ª Jornada da Campanha Brasil Inteligente, promovida pela CNTU, em 5 de dezembro de 2012, em São Paulo.
O documento discute os desafios da mobilidade urbana com o crescimento das cidades. Aponta que mais da metade da população mundial vive em áreas urbanas e que as demandas por serviços e infraestrutura aumentam com o crescimento populacional. Também destaca que o automóvel traz problemas como congestionamento, acidentes e poluição quando se torna o principal modo de transporte em detrimento do transporte público.
Apresentação do coordenador de produtos do Departamento de de Estudos, Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais do Ipea, Renato Balbim, durante seminário "A CNTU na Rio + 20 e na Cúpula dos Povos". A atividade foi realizada em São Paulo, em 18 de maio de 2012.
No seminário realizado em 18 de maio de 2012, em São Paulo, o engenherio Laerte Mathias de Oliveira, traçou um panorama dos avanços e perspectivas relativos à conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável.
1. O documento discute as políticas públicas e leis regulatórias relativas aos meios de comunicação no Brasil e suas relações com a economia e democracia.
2. Os tópicos em debate incluem uma nova lei para comunicações audiovisuais, o Marco Civil da Internet, a revisão da Lei de Direitos Autorais e a Lei sobre Serviços de Acesso Condicionado.
3. O debate considera o reordenamento do capital mediático mundial e a consolidação da internet como novo meio de comunicação.
Edson Melo Filizzola, assessor de planejamento da Saneago – Saneamento de Goiás S.A., participou do 3º Encontro Regional da CNTU. O evento aconteceu na cidade de Goiânia, em 23 de setembro.
O documento discute os desafios das megacidades frente às mudanças climáticas, incluindo o rápido crescimento populacional, a urbanização e a necessidade de planejamento sustentável. Também apresenta exemplos de melhores práticas que megacidades estão adotando para mitigação e adaptação às mudanças climáticas, como eficiência energética, transporte público, arborização e gestão de resíduos.
O documento discute a reforma do Estado e da administração pública no Brasil. Aborda o conceito de Estado e administração pública, a história das reformas inspiradas na Nova Gestão Pública, e as pendências da reforma no Brasil, como a mudança cultural e institucional para implementar novos modelos gerenciais de governo.
O documento discute as políticas sociais e a previdência social no Brasil. Ele descreve como as políticas sociais protegem e promovem os cidadãos brasileiros por meio de programas estatais que atendem direitos sociais. Também analisa fatores importantes como a ampliação dos direitos sociais e a universalização do acesso à seguridade social nos últimos vinte anos.
Mais de CNTU - Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. A CNTU E A SAÚDE NO BRASIL
HUMANIZAÇÃO
DA MEDICINA
DRA MARIA RITA SABO DE ASSIS BRASIL
JULHO 2011
2. DRA. MARIA RITA SABO DE ASSIS BRASIL
Secretária de Gênero da Federação Nacional dos Médicos do Brasil.
Vice – Presidente do Sindicato Médico do RS.
Conselheira Titular – Conselho Estadual de Saúde/RS.
Médica Emergencista do Hospital Nossa Senhora da Conceição e
Hospital Ernesto Dornelles/RS
Membro da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais
Universitários Regulamentados.
Membro da Confederação Médica Latino-Americana e do Caribe.
3. HUMANIZAÇÃO NA SAÚDE
Por humanização na saúde entendemos a
valorização dos diferentes sujeitos
implicados no processo de produção de
saúde: usuários, trabalhadores e gestores.
4. A POLÍTICA NACIONAL DE
HUMANIZAÇÃO
A proposta da Política Nacional de Humanização (PNH)
coincide com os próprios princípios do SUS, enfatizando a
necessidade de assegurar atenção integral à população e
estratégias de ampliar a condição de direitos e de cidadania das
Pessoas. Propondo uma atuação que leve à “ampliação da
garantia de direitos e o aprimoramento da vida em sociedade”.
Ministério da Saúde/Política Nacional de Humanização. Relatório Final da Oficina HumanizaSUS.
Brasília: Ministério da Saúde; 2004.
5. A IMPORTÂNCIA DA HUMANIZAÇÃO
NA SAÚDE
A constituição de um atendimento calcado em princípios
como a integralidade da assistência, a eqüidade e a
participação social do usuário, dentre outros, demanda
criação de espaços de trabalho que valorizem a dignidade do
trabalhador e do usuário.
Na possibilidade de resgate do humano, é que pode residir a
intenção de humanizar o fazer em saúde.
6. A HUMANIZAÇÃO NA
MEDICINA
Reconhecer e aceitar os sentimentos envolvidos com as
doenças e agravos;
Acolher;
Olhar;
Escutar;
Conversar e esclarecer;
Reconhecer os limites.
7. RELAÇÃO
MÉDICO-PACIENTE
A relação médico - paciente
tem sido focalizada como um aspecto
chave para a melhoria da qualidade
do serviço de saúde e desdobra-se em
diversos componentes, como a
personalização da assistência, a
humanização do atendimento e o
direito à informação.
9. RELAÇÃO
MÉDICO-PACIENTE
O novo Código de Ética Médica (2010), tem como um dos
pontos principais, instituir uma relação mais participativa e
interativa entre médico e paciente.
CEM (1988) CEM(2010)
Este direito não estava (Cap.V) O paciente tem o direito de
definido claramente no escolher como quer seguir o
código. tratamento, desde que os
procedimentos diagnósticos e
terapêuticos sejam cientificamente
reconhecidos.
10. DESUMANIZAÇÃO COM O
TRABALHADOR
Demandas superiores a sua capacidade;
Poucas condições para atendimento: falta
de medicamentos, falta de equipamento, falta
de pessoal;
Atenção básica enfraquecida, necessitando
de fortalecimento urgente;
Demora em exames complexos, em virtude
da grande demanda;
11. DESUMANIZAÇÃO COM O
TRABALHADOR
Hospitais sem a resolutibilidade necessária,
sobrecarregados, devido ao grande n° de
pacientes;
Leitos insuficientes;
Grave crise de leitos hospitalares no Brasil;
Relações precárias de trabalho.
12. A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE
As OSs, OSCIP’s, Fundações Públicas de Direito
Privado, Cooperativas Genéricas e Sociedades em Conta de
Participação que abrigam diferentes tipos de trabalhadores,
são formas institucionais que precarizam o trabalho do
profissional de saúde e a prestação do serviço de saúde.
13. FORMAS DA PRECARIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE
TRABALHO
Pagamento por RPA, sem qualquer vínculo ou direito.
Falsas cooperativas de trabalho.
Poder Público faz contratos emergenciais reiterados.
Contratos por meio de fundações paraestatais para atividades-fim do
Estado; pode demitir a bem do interesse da instituição; escapa do controle
social.
Trabalho através de Cargos Comissionados (CCs).
Sub-contratação direta.
Exigência do tomador de trabalho para constituição de pessoa jurídica
individual ou coletiva.
OSCIP’S.
14. AS CONDIÇÕES QUE AFETAM O
TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE
Hoje, os Hospitais foram submetidos a um novo padrão de gestão: Sistema
de Contratualização;
Mesmo com a Aprovação da EC 29 continua existindo problemas de Sub-
financiamento no SUS;
A Municipalização e Regionalização da Saúde, onde as operações estão
municipalizadas/regionalizadas, mas com recursos ainda centralizados na
União (Gov. Federal);
Neste contexto o médico é um dos lados mais fracos, porque com menos
recursos e mais demandas é contra o médico que muitos se voltam.