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Espiritizar, Qualificar, Humanizar
Fonte: http://www.deolindoamorim.org.br/artigos/ESPIRITIZAR_QUALIFICAR_HUMANIZAR_%20Joanna.pdf
Responsável: Cristiane S S Souza – Tia Cris
Maio/2015
 Palestra proferida na Casa de Oração Bezerra
de Menezes, em 8 de maio de 1998, expôs a
proposta de Joanna de Ângelis de Novos
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 Através do TRABALHO o indivíduo administra o
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 Da SOLIDARIEDADE conduz à união, tornando o ser
parte integrante e equilibrado de um todo;
 Da TOLERÂNCIA permite a convivência e a
compreensão dos limites de cada um, inclusive os
próprios.
 A Casa Espírita é um local de trabalho (para todos), de
solidariedade (entre todos) e de tolerância (para com
todos).
 É também uma escola e uma oficina e, ao mesmo tempo,
um hospital de almas, onde consolo, esclarecimento,
trabalho e amor são as terapias oferecidas.
 Assim, o Centro Espírita não é a parede, o chão, o teto; é,
realmente, a união das pessoas que ali estão,
frequentadores e trabalhadores, encarnados e
desencarnados.
 É a guia espiritual do Médium Espírita Brasileiro –
Divaldo Franco.
 Santa Clara de Assis (1194-1253) que viveu no
século XIII, seguidora de São Francisco de Assis e
fundadora da Ordem das Clarissas.
 Juana Inés de La Cruz (1651-1695) (pseudônimo
religioso da poetisa mexicana Juana de Asbaje,
que viveu durante o século XVII).
 Joanna Angélica de Jesus (1761-1822), também
sóror e depois abadessa que viveu no início do
século XIX e protagonizou doloroso d
 Orientando sobre responsabilidade e
crescimento espiritual dos Centros Espíritas,
sugeriu um triângulo equilátero.
 No vértice superior colocou o verbo
Espiritizar, através do estudo, da reflexão, do
conhecimento, visando a lapidação das
arestas morais; porque ser espírita "é
empenhar-se para ser hoje melhor do que
ontem e amanhã melhor do que hoje".
 Sentido de resgate, de atrair as pessoas que apenas
frequentam o Centro para que se tornem praticantes,
adotando o Espiritismo e não querendo ser adotados por
ele, permitindo que o Espiritismo entre neles e não
apenas eles entrem no Espiritismo.
 É viver a Doutrina como ela é, na sua essência, sem
adulterações, modismos, sem adaptações e sem outras
correntes de ideias, por mais respeitáveis que possam
ser.
 A segunda etapa do triângulo é a Qualificação.
 Qualificar significa adquirir a consciência da
responsabilidade e do conhecimento necessários à tarefa do
bem; é saber o que fazer e como realizar; não significa ser
exageradamente instruído ou técnico, mas ser, ao menos,
preparado para a tarefa.
 Como nos diz Divaldo: "... buscar a qualificação espírita é
tentar saber realmente o que é o Espiritismo... procurar
melhorar as qualidades morais, sociais, familiares, funcionais
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 O vértice da direita é a humanização.
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mais pura expressão.
 Humanizar é o oferecer-se, o despersonalizar-se,
libertando-se do ego dominador para se dedicar ao
próximo, colocando-se no lugar dele, para ajudar com
alegria e amor.
 É a percepção de que tudo o que se faz visa o ser
humano, espírito imortal, rumo à perfeição.
 "O Espiritismo é a nossa escola, a nossa oficina, é
nosso santuário e também nosso lar." O lar onde
erramos, acertamos, aprendemos; o lar que nos mostra
que é possível viver em sociedade, fraternalmente, com
tolerância e humanização, evoluindo sempre.
Divaldo encerrou sua palestra deixando-nos um
desafio:
... "com esses requisitos eu devo ser bom,
nobre, justo, paciente, gentil, e se eu tiver algumas
dessas qualidades, já terei o suficiente para ser um
homem de bem, embora outras tantas ainda me
faltem, mas que eu procurarei conquistar através
dos tempos futuros."
Baseado no livro Novos Rumos para o Centro Espírita
Palestra de Divaldo Pereira Franco
Divulgação: 3 de dezembro de 2012
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  • 1. Espiritizar, Qualificar, Humanizar Fonte: http://www.deolindoamorim.org.br/artigos/ESPIRITIZAR_QUALIFICAR_HUMANIZAR_%20Joanna.pdf Responsável: Cristiane S S Souza – Tia Cris Maio/2015
  • 2.  Palestra proferida na Casa de Oração Bezerra de Menezes, em 8 de maio de 1998, expôs a proposta de Joanna de Ângelis de Novos Rumos para o Centro Espírita, baseada em uma triologia: Espiritizar, Qualificar e Humanizar.
  • 3.  O médium iniciou lembrando que Kardec estabeleceu como normativa de dignificação do Movimento Espírita : trabalho, solidariedade e tolerância, embasado nos ensinamentos de Pestalozzi, grande educador.  Através do TRABALHO o indivíduo administra o conhecimento, liberta-se, esclarece-se;  Da SOLIDARIEDADE conduz à união, tornando o ser parte integrante e equilibrado de um todo;  Da TOLERÂNCIA permite a convivência e a compreensão dos limites de cada um, inclusive os próprios.
  • 4.  A Casa Espírita é um local de trabalho (para todos), de solidariedade (entre todos) e de tolerância (para com todos).  É também uma escola e uma oficina e, ao mesmo tempo, um hospital de almas, onde consolo, esclarecimento, trabalho e amor são as terapias oferecidas.  Assim, o Centro Espírita não é a parede, o chão, o teto; é, realmente, a união das pessoas que ali estão, frequentadores e trabalhadores, encarnados e desencarnados.
  • 5.  É a guia espiritual do Médium Espírita Brasileiro – Divaldo Franco.  Santa Clara de Assis (1194-1253) que viveu no século XIII, seguidora de São Francisco de Assis e fundadora da Ordem das Clarissas.  Juana Inés de La Cruz (1651-1695) (pseudônimo religioso da poetisa mexicana Juana de Asbaje, que viveu durante o século XVII).  Joanna Angélica de Jesus (1761-1822), também sóror e depois abadessa que viveu no início do século XIX e protagonizou doloroso d
  • 6.
  • 7.  Orientando sobre responsabilidade e crescimento espiritual dos Centros Espíritas, sugeriu um triângulo equilátero.  No vértice superior colocou o verbo Espiritizar, através do estudo, da reflexão, do conhecimento, visando a lapidação das arestas morais; porque ser espírita "é empenhar-se para ser hoje melhor do que ontem e amanhã melhor do que hoje".
  • 8.  Sentido de resgate, de atrair as pessoas que apenas frequentam o Centro para que se tornem praticantes, adotando o Espiritismo e não querendo ser adotados por ele, permitindo que o Espiritismo entre neles e não apenas eles entrem no Espiritismo.  É viver a Doutrina como ela é, na sua essência, sem adulterações, modismos, sem adaptações e sem outras correntes de ideias, por mais respeitáveis que possam ser.
  • 9.  A segunda etapa do triângulo é a Qualificação.  Qualificar significa adquirir a consciência da responsabilidade e do conhecimento necessários à tarefa do bem; é saber o que fazer e como realizar; não significa ser exageradamente instruído ou técnico, mas ser, ao menos, preparado para a tarefa.  Como nos diz Divaldo: "... buscar a qualificação espírita é tentar saber realmente o que é o Espiritismo... procurar melhorar as qualidades morais, sociais, familiares, funcionais e as de trabalhador da Casa Espírita...“
  • 10.  O vértice da direita é a humanização.  O sentimento de humanidade, que é a caridade na sua mais pura expressão.  Humanizar é o oferecer-se, o despersonalizar-se, libertando-se do ego dominador para se dedicar ao próximo, colocando-se no lugar dele, para ajudar com alegria e amor.  É a percepção de que tudo o que se faz visa o ser humano, espírito imortal, rumo à perfeição.
  • 11.  "O Espiritismo é a nossa escola, a nossa oficina, é nosso santuário e também nosso lar." O lar onde erramos, acertamos, aprendemos; o lar que nos mostra que é possível viver em sociedade, fraternalmente, com tolerância e humanização, evoluindo sempre.
  • 12. Divaldo encerrou sua palestra deixando-nos um desafio: ... "com esses requisitos eu devo ser bom, nobre, justo, paciente, gentil, e se eu tiver algumas dessas qualidades, já terei o suficiente para ser um homem de bem, embora outras tantas ainda me faltem, mas que eu procurarei conquistar através dos tempos futuros." Baseado no livro Novos Rumos para o Centro Espírita Palestra de Divaldo Pereira Franco Divulgação: 3 de dezembro de 2012