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Técnicas Básicas de
Higienização Hospitalar
Validação da Limpeza do
Ambiente
Ft. Ms. Gladston Thalles da Silva
Graduação em Fisioterapia pela UNINOVAFAPI
Mestrado em Ciências da Saúde pela UNIVASF
Fisioterapeuta do Controle de Infecção do Hospital Regional Mariana Pires Ferreira
Bactérias de antigamente...
Ai! Que medo
dos antibióticos!
Bactérias de hoje....
Quem tem
medo de
antibiótico?!
e do futuro...
Causadores de
doenças....
A incidência de infecções hospitalares (das
infecções relacionadas à assistência à saúde) por
microorganismos multirresistentes é o desafio para todos
os profissionais da área de saúde.
RESISTÊNCIA BACTERIANA
A resistência bacteriana é a capacidade da bactéria evitar
a ação inibitória ou letal do antimicrobiano.
A capacidade bacteriana para resistir aos
antibióticos é mais ágil do que a capacidade
humana para desenvolver novos antibióticos.
Bactérias
RESISTÊNCIA BACTERIANA
UM GRANDE PROBLEMA HOSPITALAR
 Morbi/mortalidade
Menos opções terapêuticas
 Custos
Ocorrência de surtos
Enxoval
Superfícies
Ar
Reservatórios/ Fontes de
Contaminação
Sola F. Angela. O papel do ambiente na transmissão de infecção. Simpósio APECIH 15/06/2013
Superfícies contaminadas
PIDAC: Best Practices for Environmental Cleaning for Prevention and Control of Infections | May, 2012
Superfícies contaminadas
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Sobrevivência no ambiente
Germe Sobrevivência no
ambiente
Acinetobacter spp. 3 dias a 5 meses. No piso seco: 5
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Pseudomonas aeruginosa 6 horas a 16 meses
Escherichia coli 1.5 horas a 16 meses
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Clostridium difficile (esporos) 5 meses
Mycobacterium tuberculosis 1 dia a 4 meses
Influenza vírus 1 a 2 dias
Rotavírus 6 a 60 dias
Adaptado de Hota B. Clin Inf Dis 2004;39:1182-9 e Kramer, SchwebwI, Kampf. BMC Infect Dis 2006;6:130.
X representa locais com cultura positiva para
VRE
The Risk of Hand and Glove Contamination after Contact with a VRE (+) Patient Environment. Hayden M, ICAAC, 2001, Chicago, IL.
Superfícies contaminadas aumentam a
transmissão de germes!
Limpeza
• Remoção de sujidade depositada em
superfícies inanimadas utilizando-se de meios
mecânicos (fricção), físicos (temperatura) ou
químicos (saneantes).
APECIH, 2004. Limpeza e Desinfecção de Artigos e Áreas Hospitalares e Anti-sepsia
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
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• Processo físico ou químico que tem o
objetivo de destruir microrganismos
patogênicos de superfícies, através do uso
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APECIH, 2004. Limpeza e Desinfecção de Artigos e Áreas Hospitalares e Anti-sepsia
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
Limpeza Hospitalar
• Compreende a limpeza, desinfecção e
conservação das superfícies fixas e
equipamentos das diferentes áreas.
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
• Elemento primário e eficaz nas
medidas de controle para
romper a cadeia epidemilógica
das infecções;
• Visa garantir aos usuários uma
permanência em local limpo e
com menor carga de
contaminação possível.
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
Limpeza Hospitalar
• Contribui com a redução da possibilidade de
transmissão de infecções oriundas de fontes
inanimadas, pois as superfícies podem ser
reservatório de germes.
Limpeza Hospitalar
Classificação das áreas
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
hospitalares
• Áreas Críticas - onde há risco aumentado de
transmissão de infecção, onde se realizam
procedimentos de risco, com ou sem pacientes, ou
onde se encontram pacientes imunodeprimidos.
• Áreas semicríticas – locais ocupados por pacientes
com doenças infecciosas de baixa transmissibilidade e
doenças não infecciosas.
• Áreas não-críticas – todos os demais locais de
estabelecimentos de assistência à saúde não ocupados
por pacientes, onde não se realizam procedimentos de
risco.
Classificação de Superfícies
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
• Limpeza e desinfecção de superfícies críticas
(frequentemente tocadas) deve ser realizada com
maior periodicidade.
• Limpeza e desinfecção de superfícies não críticas não
necessita cuidados especiais mesmo em ambientes de
pacientes detectados com germes multirresistentes.
Boas práticas em limpeza
hospitalar
• Proceder a
freqüente
higienização das
mãos
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
Boas práticas em limpeza
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
hospitalar
• Não utilizar adornos (ex. anéis e pulseiras);
• Manter unhas curtas e limpas;
Boas práticas em limpeza
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
hospitalar
• Manter cabelos presos ou curtos;
• Profissionais do sexo masculino devem estar
barbeados;
Boas práticas em limpeza
hospitalar
Equipamento de Proteção Coletica (EPC)
Coletores de materiais perfurocortantes:
• São destinados ao descarte de materiais perfurocortantes;
• Deverão ser fechados pelo profissional de enfermagem;
• Não conduzir junto ao corpo.
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
Boas práticas em limpeza
hospitalar
Equipamento de Proteção Coletica (EPC)
Placas de sinalização:
Dividir pisos ao meio para evitar acidentes,
deixando um lado livre para o trânsito de pessoal.
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
Boas práticas em limpeza
hospitalar
Equipamento de Proteção Individual (EPI)
• O uso de Equipamento de Proteção Individual
(EPI) deve ser apropriado para a atividade a ser
exercida;
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
Boas práticas em limpeza
hospitalar
Equipamento de Proteção Individual (EPI)
Uniforme: uso obrigatório. Usar
somente no local de trabalho;
Sapatos: são impermeáveis.
Uso obrigatório;
Óculos de proteção: limpeza
das áreas altas em que se corra
o risco de respingos, (teto,
parede, janelas);
Máscara: para isolamentos e
para risco de respingos.
Boas práticas em limpeza
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
hospitalar
Equipamento de Proteção Individual (EPI)
• Luvas:
• uso obrigatório, são de PVC ou borracha,
antiderrapantes, de cano longo.
• Devem ser lavadas e desinfetadas após o uso.
• Uso exclusivo em atividades de limpeza e/ou
coleta de resíduos;
Boas práticas em limpeza
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
hospitalar
Equipamento de Proteção Individual (EPI)
Não toque superfícies com as mãos enluvadas!
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
Boas práticas em limpeza
hospitalar
• Nunca varrer superfícies a seco-
favorece a dispersão de microrganismos;
• Proceder à varredura úmida – ensaboar,
enxaguar e secar;
em áreas
cada término da jornada de trabalho;
• Não utilizar aspiradores de pó
assistenciais;
• Não deixar os panos de molho, devem
preferencialmente ser encaminhados à lavanderia
para processamento.
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
Boas práticas em limpeza
hospitalar
• T
odos os equipamentos deverão ser limpos a
Boas práticas em limpeza
hospitalar
• A frequência de limpeza das superfícies pode ser
estabelecida para cada serviço de acordo com
protocolo da instituição.
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
• Sentido unidirecional de limpeza (não realizar movimentos
de vaivém);
para o mais
• De cima para baixo, dos fundos para a saída;
• Iniciar do local menos contaminado
contaminado;
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
Boas práticas em limpeza
hospitalar
Boas práticas em limpeza
hospitalar
• Utilizar dois baldes de cores diferentes - um balde
para detergente/desinfetante e outro para água
limpa;
Desprezar soluções dos baldes a cada término de
local de limpeza;
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
• Utilizar somente produtos com
registro específico para limpeza
hospitalar no Ministério da Saúde;
• Os produtos devem ser escolhidos
pelo Serviço de Higienização em
parceria com o CIH;
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limpeza.
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Matéria Orgânica
• É toda substância originária do corpo: sangue,
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• Superfícies contaminadas por matéria orgânica
podem favorecer sua dispersão no ambiente:
• risco
•
Após seu ressecamento, representam um
potencial de contaminação pelo ar,
Quando in natura, por contato direto e indireto.
Sehulster, Chinn, Arduino, CDC 2003
• A limpeza deve ser
imediata;
• Remoção mecânica
seguida de limpeza e
desinfecção da
superfície.
TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
Remoção de Matéria Orgânica
Processos de limpeza
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
• Limpeza concorrente
• Limpeza realizada diariamente, em todas as unidades
hospitalares com a finalidade de limpar e organizar o
ambiente, repor os materiais de consumo diário e
recolher os resíduos;
• Periodicidade:
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Processos de limpeza
• Limpeza concorrente
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
• Inclui limpeza de superfícies horizontais, mobiliários,
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• Limpeza terminal
Limpeza completa e minuciosa, incluindo todas as
superfícies horizontais e verticais, internas e externas do
ambiente.
Processos de limpeza
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
Processos de limpeza
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
• Limpeza terminal
• É realizada na unidade do paciente após alta
hospitalar, transferências, óbitos ou internações de
longa duração;
• Periodicidade:
Áreas críticas: semanal;
Áreas semicríticas: quinzenal
Áreas não-críticas: mensal
Validação da Limpeza do
Ambiente
• Observação direta: avaliação visual executada
pelo supervisor de higienização, registrada do
check list;
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
Validação da Limpeza do
Ambiente
• Marcadores fluorescentes: implantação de pontos
estratégicos com gel fluorescente para serem
verificados com lâmpada de luz negra após a
limpeza;
Antes
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
limpeza
Após
limpeza
• Permite verificar se o processo de limpeza foi
eficaz.
Validação da Limpeza do
Ambiente
• ATP bioluminescência
• Consiste na medição de Adenosina Trifosfato
(ATP), que é um nucleotídeo encontrado em
qualquer célula viva;
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
Validação da Limpeza do
Ambiente
• Swabs de ambiente: pesquisa de microorganismos
no ambiente através da passagem de um swab na
superfície a ser pesquisadas.
ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
Validação da Limpeza do Ambiente
Por que validar a limpeza?
• Reconhecimento da importância das superfícies
na transmissão de micro-organismos;
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qualidade;
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para germes de importância epidemiológica.
Validação da Limpeza do Ambiente
• Acompanhamento direto do CIH e supervisão de
higienização;
• Treinamentos in lócuo para funcionários da
higienização antes e durante o processo;
• Feedback em tempo real para funcionários da
higienização;
• Monitoramento com 4 etapas de validação.
Validação da Limpeza do Ambiente
• 1ª etapa - Avaliação visual:
• Observação direta com realização de check list;
• Etapa realizada pelo supervisor de higienização.
Check List de limpeza
BOX/LEITO: DATA:
ITEM BOX
HORÁRIO:
ADEQUADO INADEQUADO OBSERVAÇÕES
- Teto e luminárias do teto
-Paredes: todas as superfícies (incluindo atrás da torre, azulejos,
rejunte, atrás da pia)
- Janelas (incluindo vidros, guarnições e maçaneta)
- Persianas, cortinas
- Portas (incluindo maçanetas e guarnições)
- Interruptores
- Prateleiras
- Suportes de soro
- Dispensadores
- Torre de alimentação (parede de gases)
- Campainha
- Armários, mesas
- Poltronas, cadeiras
- Pia (parte externa, interna e torneira)
- Cama (em todas as suas faces)
- Cano flexível da pia
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- Colchão (em todas as suas faces)
- Escadinha
- Piso (incluindo os cantos e rodapés)
- Lixeiras
- Relógio
Validação da Limpeza do Ambiente
• 2ª etapa: Marcadores fluorescentes
• Gel fluorescente aplicado em superfícies de maior
toque das mãos;
• Aplicados nestas superfícies:
Validação da Limpeza do Ambiente
- A importância da higienização de mãos e das
precauções de contato no controle e prevenção
de transmissão de germes são inquestionáveis;
- Além dessas, as medidas ambientais podem
ter contribuído para a contenção do surto por
enterobactérias.
Validação da Limpeza do Ambiente
• Pressão de colonização diminuiu,
• Educação continuada e participação ativa da
supervisão de higienização no processo foi muito
positivo;
Validação da Limpeza do Ambiente
• A implantação dos métodos de validação da limpeza
terminal foi essencial para identificar as deficiências
na higienização e acrescentou qualidade ao
processo.
• Os resultados encontrados corroboram com a
idéia de que a escolha dos três métodos em
seqüência foi acertada.
Obrigado!
Ft. Ms. Gladston Thalles da Silva
Email: gladstonthalles@bol.com.br

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  • 1. Técnicas Básicas de Higienização Hospitalar Validação da Limpeza do Ambiente Ft. Ms. Gladston Thalles da Silva Graduação em Fisioterapia pela UNINOVAFAPI Mestrado em Ciências da Saúde pela UNIVASF Fisioterapeuta do Controle de Infecção do Hospital Regional Mariana Pires Ferreira
  • 2. Bactérias de antigamente... Ai! Que medo dos antibióticos!
  • 3. Bactérias de hoje.... Quem tem medo de antibiótico?! e do futuro...
  • 4. Causadores de doenças.... A incidência de infecções hospitalares (das infecções relacionadas à assistência à saúde) por microorganismos multirresistentes é o desafio para todos os profissionais da área de saúde.
  • 5. RESISTÊNCIA BACTERIANA A resistência bacteriana é a capacidade da bactéria evitar a ação inibitória ou letal do antimicrobiano.
  • 6. A capacidade bacteriana para resistir aos antibióticos é mais ágil do que a capacidade humana para desenvolver novos antibióticos. Bactérias
  • 7. RESISTÊNCIA BACTERIANA UM GRANDE PROBLEMA HOSPITALAR  Morbi/mortalidade Menos opções terapêuticas  Custos Ocorrência de surtos
  • 8. Enxoval Superfícies Ar Reservatórios/ Fontes de Contaminação Sola F. Angela. O papel do ambiente na transmissão de infecção. Simpósio APECIH 15/06/2013
  • 9. Superfícies contaminadas PIDAC: Best Practices for Environmental Cleaning for Prevention and Control of Infections | May, 2012
  • 10. Superfícies contaminadas PIDAC: Best Practices for Environmental Cleaning for Prevention and Control of Infections | May, 2012
  • 11. Sobrevivência no ambiente Germe Sobrevivência no ambiente Acinetobacter spp. 3 dias a 5 meses. No piso seco: 5 semanas Pseudomonas aeruginosa 6 horas a 16 meses Escherichia coli 1.5 horas a 16 meses Serratia marescens 3 dias a 2 meses. No piso seco: 5 semanas Enterococcus spp. (VRE ou VSE) 5 dias a 4 meses Clostridium difficile (esporos) 5 meses Mycobacterium tuberculosis 1 dia a 4 meses Influenza vírus 1 a 2 dias Rotavírus 6 a 60 dias Adaptado de Hota B. Clin Inf Dis 2004;39:1182-9 e Kramer, SchwebwI, Kampf. BMC Infect Dis 2006;6:130.
  • 12. X representa locais com cultura positiva para VRE The Risk of Hand and Glove Contamination after Contact with a VRE (+) Patient Environment. Hayden M, ICAAC, 2001, Chicago, IL. Superfícies contaminadas aumentam a transmissão de germes!
  • 13. Limpeza • Remoção de sujidade depositada em superfícies inanimadas utilizando-se de meios mecânicos (fricção), físicos (temperatura) ou químicos (saneantes). APECIH, 2004. Limpeza e Desinfecção de Artigos e Áreas Hospitalares e Anti-sepsia ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
  • 14. Desinfecção • Processo físico ou químico que tem o objetivo de destruir microrganismos patogênicos de superfícies, através do uso de solução desinfetante. APECIH, 2004. Limpeza e Desinfecção de Artigos e Áreas Hospitalares e Anti-sepsia ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
  • 15. Limpeza Hospitalar • Compreende a limpeza, desinfecção e conservação das superfícies fixas e equipamentos das diferentes áreas. ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
  • 16. • Elemento primário e eficaz nas medidas de controle para romper a cadeia epidemilógica das infecções; • Visa garantir aos usuários uma permanência em local limpo e com menor carga de contaminação possível. ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012. Limpeza Hospitalar
  • 17. • Contribui com a redução da possibilidade de transmissão de infecções oriundas de fontes inanimadas, pois as superfícies podem ser reservatório de germes. Limpeza Hospitalar
  • 18. Classificação das áreas ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012. hospitalares • Áreas Críticas - onde há risco aumentado de transmissão de infecção, onde se realizam procedimentos de risco, com ou sem pacientes, ou onde se encontram pacientes imunodeprimidos. • Áreas semicríticas – locais ocupados por pacientes com doenças infecciosas de baixa transmissibilidade e doenças não infecciosas. • Áreas não-críticas – todos os demais locais de estabelecimentos de assistência à saúde não ocupados por pacientes, onde não se realizam procedimentos de risco.
  • 19. Classificação de Superfícies ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012. • Limpeza e desinfecção de superfícies críticas (frequentemente tocadas) deve ser realizada com maior periodicidade. • Limpeza e desinfecção de superfícies não críticas não necessita cuidados especiais mesmo em ambientes de pacientes detectados com germes multirresistentes.
  • 20. Boas práticas em limpeza hospitalar • Proceder a freqüente higienização das mãos TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008. HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
  • 21. Boas práticas em limpeza TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008. HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004. hospitalar • Não utilizar adornos (ex. anéis e pulseiras); • Manter unhas curtas e limpas;
  • 22. Boas práticas em limpeza TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008. HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004. hospitalar • Manter cabelos presos ou curtos; • Profissionais do sexo masculino devem estar barbeados;
  • 23. Boas práticas em limpeza hospitalar Equipamento de Proteção Coletica (EPC) Coletores de materiais perfurocortantes: • São destinados ao descarte de materiais perfurocortantes; • Deverão ser fechados pelo profissional de enfermagem; • Não conduzir junto ao corpo. TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008. HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
  • 24. Boas práticas em limpeza hospitalar Equipamento de Proteção Coletica (EPC) Placas de sinalização: Dividir pisos ao meio para evitar acidentes, deixando um lado livre para o trânsito de pessoal. TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008. HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
  • 25. Boas práticas em limpeza hospitalar Equipamento de Proteção Individual (EPI) • O uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) deve ser apropriado para a atividade a ser exercida; TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008. HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.
  • 26. ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012. TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008. Boas práticas em limpeza hospitalar Equipamento de Proteção Individual (EPI) Uniforme: uso obrigatório. Usar somente no local de trabalho; Sapatos: são impermeáveis. Uso obrigatório; Óculos de proteção: limpeza das áreas altas em que se corra o risco de respingos, (teto, parede, janelas); Máscara: para isolamentos e para risco de respingos.
  • 27. Boas práticas em limpeza ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012. TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008. hospitalar Equipamento de Proteção Individual (EPI) • Luvas: • uso obrigatório, são de PVC ou borracha, antiderrapantes, de cano longo. • Devem ser lavadas e desinfetadas após o uso. • Uso exclusivo em atividades de limpeza e/ou coleta de resíduos;
  • 28. Boas práticas em limpeza ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012. TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008. hospitalar Equipamento de Proteção Individual (EPI) Não toque superfícies com as mãos enluvadas!
  • 29. TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008. HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004. Boas práticas em limpeza hospitalar • Nunca varrer superfícies a seco- favorece a dispersão de microrganismos; • Proceder à varredura úmida – ensaboar, enxaguar e secar;
  • 30. em áreas cada término da jornada de trabalho; • Não utilizar aspiradores de pó assistenciais; • Não deixar os panos de molho, devem preferencialmente ser encaminhados à lavanderia para processamento. TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008. HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004. Boas práticas em limpeza hospitalar • T odos os equipamentos deverão ser limpos a
  • 31. Boas práticas em limpeza hospitalar • A frequência de limpeza das superfícies pode ser estabelecida para cada serviço de acordo com protocolo da instituição. ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012. TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008.
  • 32. • Sentido unidirecional de limpeza (não realizar movimentos de vaivém); para o mais • De cima para baixo, dos fundos para a saída; • Iniciar do local menos contaminado contaminado; TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008. HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004. Boas práticas em limpeza hospitalar
  • 33. Boas práticas em limpeza hospitalar • Utilizar dois baldes de cores diferentes - um balde para detergente/desinfetante e outro para água limpa; Desprezar soluções dos baldes a cada término de local de limpeza; ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
  • 34. • Utilizar somente produtos com registro específico para limpeza hospitalar no Ministério da Saúde; • Os produtos devem ser escolhidos pelo Serviço de Higienização em parceria com o CIH; • Nunca misturar produtos de limpeza. Produtos Saneantes
  • 35. Matéria Orgânica • É toda substância originária do corpo: sangue, fluídos corporais, urina, fezes, vômito, escarro... • Superfícies contaminadas por matéria orgânica podem favorecer sua dispersão no ambiente: • risco • Após seu ressecamento, representam um potencial de contaminação pelo ar, Quando in natura, por contato direto e indireto. Sehulster, Chinn, Arduino, CDC 2003
  • 36. • A limpeza deve ser imediata; • Remoção mecânica seguida de limpeza e desinfecção da superfície. TORRES, S.; LISBOA, T.C. Gestão dos Serviços: Limpeza, Higiene e Lavanderia em estabelecimentos de Saúde. São Paulo: SARVIER, 2008. HINRICHSEN, S.L. et. al. Biossegurança e Controle de Infecção: Risco Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004. Remoção de Matéria Orgânica
  • 37. Processos de limpeza ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012. • Limpeza concorrente • Limpeza realizada diariamente, em todas as unidades hospitalares com a finalidade de limpar e organizar o ambiente, repor os materiais de consumo diário e recolher os resíduos; • Periodicidade: Áreas críticas: 3x/dia Áreas semicríticas: 2x/dia Áreas não-críticas: 1x/dia
  • 38. Processos de limpeza • Limpeza concorrente ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012. • Inclui limpeza de superfícies horizontais, mobiliários, corredores, pisos e instalações sanitárias.
  • 39. • Limpeza terminal Limpeza completa e minuciosa, incluindo todas as superfícies horizontais e verticais, internas e externas do ambiente. Processos de limpeza ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
  • 40. Processos de limpeza ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012. • Limpeza terminal • É realizada na unidade do paciente após alta hospitalar, transferências, óbitos ou internações de longa duração; • Periodicidade: Áreas críticas: semanal; Áreas semicríticas: quinzenal Áreas não-críticas: mensal
  • 41. Validação da Limpeza do Ambiente • Observação direta: avaliação visual executada pelo supervisor de higienização, registrada do check list; ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
  • 42. Validação da Limpeza do Ambiente • Marcadores fluorescentes: implantação de pontos estratégicos com gel fluorescente para serem verificados com lâmpada de luz negra após a limpeza; Antes ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012. limpeza Após limpeza
  • 43. • Permite verificar se o processo de limpeza foi eficaz. Validação da Limpeza do Ambiente • ATP bioluminescência • Consiste na medição de Adenosina Trifosfato (ATP), que é um nucleotídeo encontrado em qualquer célula viva; ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
  • 44. Validação da Limpeza do Ambiente • Swabs de ambiente: pesquisa de microorganismos no ambiente através da passagem de um swab na superfície a ser pesquisadas. ANVISA. Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde: Limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília, 2012.
  • 45. Validação da Limpeza do Ambiente Por que validar a limpeza? • Reconhecimento da importância das superfícies na transmissão de micro-organismos; • Higienização terceirizada com serviço de baixa qualidade; • Swabs de superfícies com resultados positivos para germes de importância epidemiológica.
  • 46. Validação da Limpeza do Ambiente • Acompanhamento direto do CIH e supervisão de higienização; • Treinamentos in lócuo para funcionários da higienização antes e durante o processo; • Feedback em tempo real para funcionários da higienização; • Monitoramento com 4 etapas de validação.
  • 47. Validação da Limpeza do Ambiente • 1ª etapa - Avaliação visual: • Observação direta com realização de check list; • Etapa realizada pelo supervisor de higienização.
  • 48. Check List de limpeza BOX/LEITO: DATA: ITEM BOX HORÁRIO: ADEQUADO INADEQUADO OBSERVAÇÕES - Teto e luminárias do teto -Paredes: todas as superfícies (incluindo atrás da torre, azulejos, rejunte, atrás da pia) - Janelas (incluindo vidros, guarnições e maçaneta) - Persianas, cortinas - Portas (incluindo maçanetas e guarnições) - Interruptores - Prateleiras - Suportes de soro - Dispensadores - Torre de alimentação (parede de gases) - Campainha - Armários, mesas - Poltronas, cadeiras - Pia (parte externa, interna e torneira) - Cama (em todas as suas faces) - Cano flexível da pia - Ralo escamoteado - Colchão (em todas as suas faces) - Escadinha - Piso (incluindo os cantos e rodapés) - Lixeiras - Relógio
  • 49. Validação da Limpeza do Ambiente • 2ª etapa: Marcadores fluorescentes • Gel fluorescente aplicado em superfícies de maior toque das mãos; • Aplicados nestas superfícies:
  • 50. Validação da Limpeza do Ambiente - A importância da higienização de mãos e das precauções de contato no controle e prevenção de transmissão de germes são inquestionáveis; - Além dessas, as medidas ambientais podem ter contribuído para a contenção do surto por enterobactérias.
  • 51. Validação da Limpeza do Ambiente • Pressão de colonização diminuiu, • Educação continuada e participação ativa da supervisão de higienização no processo foi muito positivo;
  • 52. Validação da Limpeza do Ambiente • A implantação dos métodos de validação da limpeza terminal foi essencial para identificar as deficiências na higienização e acrescentou qualidade ao processo. • Os resultados encontrados corroboram com a idéia de que a escolha dos três métodos em seqüência foi acertada.
  • 53. Obrigado! Ft. Ms. Gladston Thalles da Silva Email: gladstonthalles@bol.com.br