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Brasil
Portugal Cabo Verde
Timor Leste
Moçambique Guiné Bissau
GRUPO TRABALHO – Transporte Marítimo
Identificar pontos de melhoria para o incremento do
transporte de mercadorias entre APLOP’s
A.3 - Subcontratações
A – CABOTAGEM NACIONAL
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D - TRIPULAÇÕES: FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
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QUESTIONÁRIO
A.3 - Subcontratações
A – CABOTAGEM NACIONAL (*)
A.1 – Escalas actuais
Angola: Luanda – Cabinda Soyo – Namibe – Benguela
Brasil: Entre os principais portos brasileiros: Santos, Rio de Janeiro, Vitória, Rio Grande, Manaus
Cabo Verde: Entre as várias ilhas do arquipélago
São Tomé e Príncipe: Libreville – São Tomé/Calabar
Luanda – São Tomé e Príncipe
Lomé – São Tomé – Douala
São Tomé – Libreville/Douala
Moçambique: Principais portos: Maputo – Beira – Nacala
Portugal: Cabotagem Insular (Portugal Continental – RA Açores e RA Madeira) entre portos
Portugal Continental
RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
A.3 - Subcontratações
A – CABOTAGEM NACIONAL (Cont.)
A.2 / A.3 – Identificação de armadores nacionais e mistos
Angola: Sonangol Shipping – Transporte marítimo de petróleo bruto, gás natural liquefeito (LNG),
gás butano (LPG) e refinados em serviço de cabotagem
Sonasurf Bourbom - prestação de serviços marítimos, aos navios pertencentes às
suas associadas
Sonatide - Parceira entre a Sonangol Holdings e a Tidewater Marine Internacional
INC. - Prestar serviços marítimos para o apoio logístico as companhias petrolíferas
que operam em offshore Angolano
Kuehne + Nagel (Angola) Transitários – Grupo sul-africano
Hull Blyth Angola, Lda – Subsidiária do operador logístico Deutsche Post World Net
Seabulk – Transportador marítimo vocacionado para cargas a granel
Seacor Marine - prestação de serviços marítimos
ConocoPhillips – Empresa de prospeção, extração de petróleo, gás natural, um dos
maiores conglomerados industriais do mundo
RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
A.3 - Subcontratações
A – CABOTAGEM NACIONAL (Cont.)
A.2 / A.3 – Identificação de armadores nacionais e mistos
Brasil: Aliança Navegação – Empresa do grupo Hamburg Sud – Opera na Cabotagem brasileira e
em países do Mercosul.
Login Logística – Operador logístico, que opera no serviço de cabotagem.
Mercosul Line – Operador logístico, que opera no serviço de cabotagem.
Multinacionais: Aliança Hamburg Sud
Mercosul Line – Maersk
S. Tomé e Príncipe: Batista José Carneiro
Lúmen Cristo, Lda
Ilídio
Angolana
RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
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A – CABOTAGEM NACIONAL (Cont.)
A.2 / A.3 – Identificação de armadores nacionais e mistos
Cabo Verde: T.H. Shipping (Transportes Marítimos de Cabo verde) – operadora do navio “N.M.
Cassiopeia” – Opera entre as ilhas de Santo Antão, São Vicente, São Nicolau, Sal, Boavista,
Santiago;
ENAMAR – Sociedade de Transportes Marítimos, Sociedade Unipessoal, com capital
social pertencente à ENACOL - Empresa Nacional de Combustíveis, com o fim de gerir a indústria de
transportes Marítimos - opera com dois navios: “N.M. Dragoeiro” e “N.M.Baía” a partir do Porto
Grande na ilha do Mindelo;
Cabo Lima Lda.
OCEANOMADE Lda. – Manuel dos Reis Monteiro
União Transportes Marítimos
Moura Company – Sociedade de transportes Marítimos, Lda.
Cabo Verde Marítima, Lda.
Cabo Verde Navalis, SA
Conchave – Sociedade de Navegação Concha Verde, Lda. - Companhia subsidiária da Vivo
Energy Cabo Verde, S.A., que opera quatro navios, especializado em combustíveis;
RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
A.3 - Subcontratações
A – CABOTAGEM NACIONAL (Cont.)
A.2 / A.3 – Identificação de armadores nacionais e mistos
Cabo Verde: TRANSMAR – Companhia Cabo-Verdiana de Transportes Marítimos, Lda.
S.T.M. Sociedade de Transportes Marítimos, Lda.
Bini Line - Indústria de Transporte Marítimo, Lda.
Cape Verde Fast Ferry, SA – Operador de ferrys rápidos (2 navios) com capacidade de carga
– 26 automóveis ou 16 carrinhas + 3 camiões;
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Transinsular
Emp. Nav. Madeirense
Boxlines
Portline
RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
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A – CABOTAGEM NACIONAL (Cont.)
A.4 – Identificação da origem e tipo de carga
Angola: Crude proveniente de atividade offshore, sulfato de amónio
Brasil: Carga diversificada e de origens múltiplas de dentro do Brasil
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S. Tomé e Príncipe: Carga geral não contentorizada
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Portugal: Carga contentorizada entre o Continente e Ilhas; Graneis sólidos (cimento) e líquidos
(energéticos) entre portos do Continente
RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
A.3 - Subcontratações
A – CABOTAGEM NACIONAL (Cont.)
A.5 – Identificação das condições de acesso à atividade
Cabo Verde: A concessão será exercida em regime de serviço público
O prazo da Concessão é de 20 (vinte) anos a contar da data da assinatura do Contrato de Concessão
A concessionária deverá estar inscrita como armador
A Concessionária obriga-se a adquirir e a afectar à exploração a frota e os demais equipamentos
necessários para que o serviço seja assegurado nas condições exigidas pelo contrato de
serviço público…
S. Tomé e Príncipe: Condições de acesso definidas pela Capitania dos Portos
Brasil: Registo ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) + Bandeira Nacional (Brasileira)
Portugal: Inscrição no IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes) – armadores nacionais ou comunitários
RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
A.3 - Subcontratações
A – CABOTAGEM NACIONAL (cont.)
A.6 – Tipologia de navios adequados ao serviço de cabotagem
Angola : Navios tanque ou cisternas – Navios de abastecimento
Brasil: Navios porta-contentores (Classe Panamax)
Cabo Verde: Navios mistos de passageiros e carga
S. Tomé e Príncipe: Navios com calado entre -3,8m e -2,0 m, comprimento máximo de 100 m e tAB de 500 tons
Portugal: Navios porta-contentores (Cab. insular), graneleiros/tanque ou cisterna (Cab. continental)
RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
A.3 - Subcontratações
A – CABOTAGEM NACIONAL (cont.)
A.7 – Disponibilidade para novos armadores
Angola: Diversificando cargas é possível atrair novos armadores (carga geral e graneis)
Cabo Verde: Estudos governamentais apontam para a disponibilidade de novos armadores
S. Tomé e Príncipe: Não havendo limitações, depende do mercado
Moçambique: Dimensão dos navios desadequada à oferta ou inexistência de oferta para surgir
novos operadores ou melhoria dos atuais
RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
A.3 - Subcontratações
A – CABOTAGEM NACIONAL (cont.)
A.8 – Condições para novas escalas ou linhas
Angola: Cabotagem para carga petrolíferas e de apoio à logística offshore
Carga geral e graneis entre Luanda e os restantes portos nacionais (angolanos)
Cabo Verde: Novas escalas ou linhas com rentabilidade de acordo com estudos realizados
S. Tomé e Príncipe: Dependentes das dinâmicas de mercado, havendo procura a oferta ir-se-á adaptar
A.9 – Divulgação/promoção do transporte marítimo de cabotagem
Cabo Verde: Promover a reorganização das empresas existente e com potencial de crescimento
Atrair novos operadores com know-how
Dotar o setor com dimensão, frota e capacidades técnicas adequadas
Definir obrigações de serviço público….
RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
A.3 - Subcontratações
B – LIGAÇÕES ENTRE OS PORTOS CPLP (exemplos):
Grandes armadores internacionais:
RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO
LIGAÇÃO ENTRE PORTOS APLOP
CMA CGM
South America East Coast - West Africa
North Europe - West Africa
Maersk
A.3 - Subcontratações
B – LIGAÇÕES ENTRE OS PORTOS CPLP (exemplos):
Outros armadores:
RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO
LIGAÇÃO ENTRE PORTOS APLOP
Para além da oferta dos grandes armadores mundiais,
exemplo de dois armadores que exploram “nichos” de
mercado:
MTL - serviço dedicado a Cabo Verde
PSL Navegação – Serviço Europa/Portugal -
PALOP (São Tomé e Angola) também
com vertente cabotagem (Europa – via
Leixões e Angola - via Luanda)
A.3 - Subcontratações
C – ARMADORES QUE ESCALAM PORTOS CPLP (*)
C.1 – Identificação de armadores nacionais e/ou CPLP e tipos de navios
Resp: Brasil, Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe
C.2 – Outros (sem respostas)
D – RECRUTAMENTO DE TRIPULAÇÕES (*)
D.1 – Existência de entidades formadoras para acesso à profissão
Resp: Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe
D.2 – Existência de formação com certificação internacional
Resp: Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe
(*) o que foi possível perceptionar na resposta apresentada - Brasil
RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO
A.3 - Subcontratações
O TRANSPORTE MARÍTIMO DE CURTA DISTÂNCIA (TMCD) NOS PORTOS DA APLOP
(ideias-chave para reflexão)
I – A viabilidade económica em linhas de TMCD (incluiu a Cabotagem)
 O tráfego de mercadorias em linhas TMCD, só terá interesse de privados do sector (ex. operador de
transporte marítimo) se for economicamente viável | “Transport for Business - Transporte as a
Business”
 Uma das principais dificuldades no TMCD, reside na dificuldade de garantir um razoável índice de
utilização/ocupação do meio de transporte – Navio em ambas as viagens (ida/volta), por forma a
rentabilizar os custos incorridos
 A geografia de cada país (extensão da sua costa marítima) e o desenvolvimento das suas
infraestruturas portuárias e não portuárias (ex: rodovias e ferrovias), influenciam em cada país a
opção pelo modo de transporte - TMCD (no momento da tomada de decisão de entre as alternativas
possíveis)
A.3 - Subcontratações
O TRANSPORTE MARÍTIMO DE CURTA DISTÂNCIA (TMCD) NOS PORTOS DA APLOP
(ideias-chave para reflexão)
 Outros fatores que concorrem para a decisão criação linhas TMCD, são os custos operacionais, a
fiabilidade (alterações ao inicialmente acordado, a um custo mínimo) e a regularidade (cumprimento
da frequência e tempo previstos)
Notas: TMCD – transporte marítimo que não implique travessia oceânica
Cabotagem – transporte marítimo entre portos de um mesmo país
Ao tráfego comercial entre países da APLOP, com localizações em diferentes
continentes, não se pode designar por TMCD, nem por Cabotagem
A.3 - Subcontratações
II - Medidas de simplificação e de cooperação no seio da APLOP
 Os portos são parceiros naturais deste processo, pois terá sempre de existir um interessado
económico que decida investir num serviço desta natureza
 A questão da Certificação prevista noutro Grupo de Trabalho, contribuirá para facilitar o tráfego
entre os portos APLOP e, sobretudo para a competitividade nas ligações.
O facto de existir a simplificação subjacente à certificação e por conseguinte uma melhor
cooperação/articulação entre portos e seus actores, é um factor positivo/facilitador para um
potencial investidor decidir criar o serviço de transporte, pois, no limite, terá implicação ao nível
dos seus custos internos
O TRANSPORTE MARÍTIMO DE CURTA DISTÂNCIA (TMCD) NOS PORTOS DA APLOP
(ideias-chave para reflexão)
A.3 - Subcontratações
 O objetivo da certificação terá sempre como pressuposto a adopção de medidas de simplificação,
traduzindo-se por isso num driver para o processo, influenciando o incremento do tráfego, a
celeridade no processo e uma redução na oneração da operação
 Todavia, no seio da APLOP, em resultado de parcerias entre os seus portos, existem dados e
informação de interesse sobre a carga movimentada, que poderá suportar a realização de estudos de
viabilidade económica relevantes que ajudem os agentes económicos privados, na tomada de
decisão com vista à concepção | incremento de linhas de transporte de mercadorias – TMCD
 Por isso, os portos podem ter um papel de facilitadores, lideres e de assessoria à decisão política,
para que ocorram as mudanças indispensáveis à facilitação
O TRANSPORTE MARÍTIMO DE CURTA DISTÂNCIA (TMCD) NOS PORTOS DA APLOP
(ideias-chave para reflexão)
III - Serviço público de cariz governamental / política interna de cada Estado
 Pode ainda ser entendimento de um país e da sua política nacional de transportes, o
asseguramento de um serviço público em linhas de TMCD, em que o estado garante o seu
funcionamento e o seu investimento, sem recurso a investidores privados
 Trata-se sempre de uma decisão unilateral do país em questão, que poderá coexistir com um
eventual processo de Certificação, de adesão voluntária
O TRANSPORTE MARÍTIMO DE CURTA DISTÂNCIA (TMCD) NOS PORTOS DA APLOP
(ideias-chave para reflexão)
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Melhorando o transporte marítimo de curta distância entre os países da CPLP

  • 1. Brasil Portugal Cabo Verde Timor Leste Moçambique Guiné Bissau GRUPO TRABALHO – Transporte Marítimo Identificar pontos de melhoria para o incremento do transporte de mercadorias entre APLOP’s
  • 2. A.3 - Subcontratações A – CABOTAGEM NACIONAL B – LIGAÇÃO ENTRE PORTOS APLOP C – ARMADORES D - TRIPULAÇÕES: FORMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO E - OBSERVAÇÕES QUESTIONÁRIO
  • 3. A.3 - Subcontratações A – CABOTAGEM NACIONAL (*) A.1 – Escalas actuais Angola: Luanda – Cabinda Soyo – Namibe – Benguela Brasil: Entre os principais portos brasileiros: Santos, Rio de Janeiro, Vitória, Rio Grande, Manaus Cabo Verde: Entre as várias ilhas do arquipélago São Tomé e Príncipe: Libreville – São Tomé/Calabar Luanda – São Tomé e Príncipe Lomé – São Tomé – Douala São Tomé – Libreville/Douala Moçambique: Principais portos: Maputo – Beira – Nacala Portugal: Cabotagem Insular (Portugal Continental – RA Açores e RA Madeira) entre portos Portugal Continental RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
  • 4. A.3 - Subcontratações A – CABOTAGEM NACIONAL (Cont.) A.2 / A.3 – Identificação de armadores nacionais e mistos Angola: Sonangol Shipping – Transporte marítimo de petróleo bruto, gás natural liquefeito (LNG), gás butano (LPG) e refinados em serviço de cabotagem Sonasurf Bourbom - prestação de serviços marítimos, aos navios pertencentes às suas associadas Sonatide - Parceira entre a Sonangol Holdings e a Tidewater Marine Internacional INC. - Prestar serviços marítimos para o apoio logístico as companhias petrolíferas que operam em offshore Angolano Kuehne + Nagel (Angola) Transitários – Grupo sul-africano Hull Blyth Angola, Lda – Subsidiária do operador logístico Deutsche Post World Net Seabulk – Transportador marítimo vocacionado para cargas a granel Seacor Marine - prestação de serviços marítimos ConocoPhillips – Empresa de prospeção, extração de petróleo, gás natural, um dos maiores conglomerados industriais do mundo RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
  • 5. A.3 - Subcontratações A – CABOTAGEM NACIONAL (Cont.) A.2 / A.3 – Identificação de armadores nacionais e mistos Brasil: Aliança Navegação – Empresa do grupo Hamburg Sud – Opera na Cabotagem brasileira e em países do Mercosul. Login Logística – Operador logístico, que opera no serviço de cabotagem. Mercosul Line – Operador logístico, que opera no serviço de cabotagem. Multinacionais: Aliança Hamburg Sud Mercosul Line – Maersk S. Tomé e Príncipe: Batista José Carneiro Lúmen Cristo, Lda Ilídio Angolana RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
  • 6. A.3 - Subcontratações A – CABOTAGEM NACIONAL (Cont.) A.2 / A.3 – Identificação de armadores nacionais e mistos Cabo Verde: T.H. Shipping (Transportes Marítimos de Cabo verde) – operadora do navio “N.M. Cassiopeia” – Opera entre as ilhas de Santo Antão, São Vicente, São Nicolau, Sal, Boavista, Santiago; ENAMAR – Sociedade de Transportes Marítimos, Sociedade Unipessoal, com capital social pertencente à ENACOL - Empresa Nacional de Combustíveis, com o fim de gerir a indústria de transportes Marítimos - opera com dois navios: “N.M. Dragoeiro” e “N.M.Baía” a partir do Porto Grande na ilha do Mindelo; Cabo Lima Lda. OCEANOMADE Lda. – Manuel dos Reis Monteiro União Transportes Marítimos Moura Company – Sociedade de transportes Marítimos, Lda. Cabo Verde Marítima, Lda. Cabo Verde Navalis, SA Conchave – Sociedade de Navegação Concha Verde, Lda. - Companhia subsidiária da Vivo Energy Cabo Verde, S.A., que opera quatro navios, especializado em combustíveis; RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
  • 7. A.3 - Subcontratações A – CABOTAGEM NACIONAL (Cont.) A.2 / A.3 – Identificação de armadores nacionais e mistos Cabo Verde: TRANSMAR – Companhia Cabo-Verdiana de Transportes Marítimos, Lda. S.T.M. Sociedade de Transportes Marítimos, Lda. Bini Line - Indústria de Transporte Marítimo, Lda. Cape Verde Fast Ferry, SA – Operador de ferrys rápidos (2 navios) com capacidade de carga – 26 automóveis ou 16 carrinhas + 3 camiões; LusoLines – Transporte de cargas pesadas usando um navio cargueiro roll-on roll-off Portugal: Mutualista Açoreana Transinsular Emp. Nav. Madeirense Boxlines Portline RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
  • 8. A.3 - Subcontratações A – CABOTAGEM NACIONAL (Cont.) A.4 – Identificação da origem e tipo de carga Angola: Crude proveniente de atividade offshore, sulfato de amónio Brasil: Carga diversificada e de origens múltiplas de dentro do Brasil Cabo Verde: Inter-ilhas S. Tomé e Príncipe: Carga geral não contentorizada Moçambique: Mercadorias variadas (ex. exploração madeireira) Portugal: Carga contentorizada entre o Continente e Ilhas; Graneis sólidos (cimento) e líquidos (energéticos) entre portos do Continente RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
  • 9. A.3 - Subcontratações A – CABOTAGEM NACIONAL (Cont.) A.5 – Identificação das condições de acesso à atividade Cabo Verde: A concessão será exercida em regime de serviço público O prazo da Concessão é de 20 (vinte) anos a contar da data da assinatura do Contrato de Concessão A concessionária deverá estar inscrita como armador A Concessionária obriga-se a adquirir e a afectar à exploração a frota e os demais equipamentos necessários para que o serviço seja assegurado nas condições exigidas pelo contrato de serviço público… S. Tomé e Príncipe: Condições de acesso definidas pela Capitania dos Portos Brasil: Registo ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) + Bandeira Nacional (Brasileira) Portugal: Inscrição no IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes) – armadores nacionais ou comunitários RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
  • 10. A.3 - Subcontratações A – CABOTAGEM NACIONAL (cont.) A.6 – Tipologia de navios adequados ao serviço de cabotagem Angola : Navios tanque ou cisternas – Navios de abastecimento Brasil: Navios porta-contentores (Classe Panamax) Cabo Verde: Navios mistos de passageiros e carga S. Tomé e Príncipe: Navios com calado entre -3,8m e -2,0 m, comprimento máximo de 100 m e tAB de 500 tons Portugal: Navios porta-contentores (Cab. insular), graneleiros/tanque ou cisterna (Cab. continental) RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
  • 11. A.3 - Subcontratações A – CABOTAGEM NACIONAL (cont.) A.7 – Disponibilidade para novos armadores Angola: Diversificando cargas é possível atrair novos armadores (carga geral e graneis) Cabo Verde: Estudos governamentais apontam para a disponibilidade de novos armadores S. Tomé e Príncipe: Não havendo limitações, depende do mercado Moçambique: Dimensão dos navios desadequada à oferta ou inexistência de oferta para surgir novos operadores ou melhoria dos atuais RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
  • 12. A.3 - Subcontratações A – CABOTAGEM NACIONAL (cont.) A.8 – Condições para novas escalas ou linhas Angola: Cabotagem para carga petrolíferas e de apoio à logística offshore Carga geral e graneis entre Luanda e os restantes portos nacionais (angolanos) Cabo Verde: Novas escalas ou linhas com rentabilidade de acordo com estudos realizados S. Tomé e Príncipe: Dependentes das dinâmicas de mercado, havendo procura a oferta ir-se-á adaptar A.9 – Divulgação/promoção do transporte marítimo de cabotagem Cabo Verde: Promover a reorganização das empresas existente e com potencial de crescimento Atrair novos operadores com know-how Dotar o setor com dimensão, frota e capacidades técnicas adequadas Definir obrigações de serviço público…. RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO - CABOTAGEM
  • 13. A.3 - Subcontratações B – LIGAÇÕES ENTRE OS PORTOS CPLP (exemplos): Grandes armadores internacionais: RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO LIGAÇÃO ENTRE PORTOS APLOP CMA CGM South America East Coast - West Africa North Europe - West Africa Maersk
  • 14. A.3 - Subcontratações B – LIGAÇÕES ENTRE OS PORTOS CPLP (exemplos): Outros armadores: RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO LIGAÇÃO ENTRE PORTOS APLOP Para além da oferta dos grandes armadores mundiais, exemplo de dois armadores que exploram “nichos” de mercado: MTL - serviço dedicado a Cabo Verde PSL Navegação – Serviço Europa/Portugal - PALOP (São Tomé e Angola) também com vertente cabotagem (Europa – via Leixões e Angola - via Luanda)
  • 15. A.3 - Subcontratações C – ARMADORES QUE ESCALAM PORTOS CPLP (*) C.1 – Identificação de armadores nacionais e/ou CPLP e tipos de navios Resp: Brasil, Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe C.2 – Outros (sem respostas) D – RECRUTAMENTO DE TRIPULAÇÕES (*) D.1 – Existência de entidades formadoras para acesso à profissão Resp: Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe D.2 – Existência de formação com certificação internacional Resp: Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe (*) o que foi possível perceptionar na resposta apresentada - Brasil RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO
  • 16. A.3 - Subcontratações O TRANSPORTE MARÍTIMO DE CURTA DISTÂNCIA (TMCD) NOS PORTOS DA APLOP (ideias-chave para reflexão) I – A viabilidade económica em linhas de TMCD (incluiu a Cabotagem)  O tráfego de mercadorias em linhas TMCD, só terá interesse de privados do sector (ex. operador de transporte marítimo) se for economicamente viável | “Transport for Business - Transporte as a Business”  Uma das principais dificuldades no TMCD, reside na dificuldade de garantir um razoável índice de utilização/ocupação do meio de transporte – Navio em ambas as viagens (ida/volta), por forma a rentabilizar os custos incorridos  A geografia de cada país (extensão da sua costa marítima) e o desenvolvimento das suas infraestruturas portuárias e não portuárias (ex: rodovias e ferrovias), influenciam em cada país a opção pelo modo de transporte - TMCD (no momento da tomada de decisão de entre as alternativas possíveis)
  • 17. A.3 - Subcontratações O TRANSPORTE MARÍTIMO DE CURTA DISTÂNCIA (TMCD) NOS PORTOS DA APLOP (ideias-chave para reflexão)  Outros fatores que concorrem para a decisão criação linhas TMCD, são os custos operacionais, a fiabilidade (alterações ao inicialmente acordado, a um custo mínimo) e a regularidade (cumprimento da frequência e tempo previstos) Notas: TMCD – transporte marítimo que não implique travessia oceânica Cabotagem – transporte marítimo entre portos de um mesmo país Ao tráfego comercial entre países da APLOP, com localizações em diferentes continentes, não se pode designar por TMCD, nem por Cabotagem
  • 18. A.3 - Subcontratações II - Medidas de simplificação e de cooperação no seio da APLOP  Os portos são parceiros naturais deste processo, pois terá sempre de existir um interessado económico que decida investir num serviço desta natureza  A questão da Certificação prevista noutro Grupo de Trabalho, contribuirá para facilitar o tráfego entre os portos APLOP e, sobretudo para a competitividade nas ligações. O facto de existir a simplificação subjacente à certificação e por conseguinte uma melhor cooperação/articulação entre portos e seus actores, é um factor positivo/facilitador para um potencial investidor decidir criar o serviço de transporte, pois, no limite, terá implicação ao nível dos seus custos internos O TRANSPORTE MARÍTIMO DE CURTA DISTÂNCIA (TMCD) NOS PORTOS DA APLOP (ideias-chave para reflexão)
  • 19. A.3 - Subcontratações  O objetivo da certificação terá sempre como pressuposto a adopção de medidas de simplificação, traduzindo-se por isso num driver para o processo, influenciando o incremento do tráfego, a celeridade no processo e uma redução na oneração da operação  Todavia, no seio da APLOP, em resultado de parcerias entre os seus portos, existem dados e informação de interesse sobre a carga movimentada, que poderá suportar a realização de estudos de viabilidade económica relevantes que ajudem os agentes económicos privados, na tomada de decisão com vista à concepção | incremento de linhas de transporte de mercadorias – TMCD  Por isso, os portos podem ter um papel de facilitadores, lideres e de assessoria à decisão política, para que ocorram as mudanças indispensáveis à facilitação O TRANSPORTE MARÍTIMO DE CURTA DISTÂNCIA (TMCD) NOS PORTOS DA APLOP (ideias-chave para reflexão)
  • 20. III - Serviço público de cariz governamental / política interna de cada Estado  Pode ainda ser entendimento de um país e da sua política nacional de transportes, o asseguramento de um serviço público em linhas de TMCD, em que o estado garante o seu funcionamento e o seu investimento, sem recurso a investidores privados  Trata-se sempre de uma decisão unilateral do país em questão, que poderá coexistir com um eventual processo de Certificação, de adesão voluntária O TRANSPORTE MARÍTIMO DE CURTA DISTÂNCIA (TMCD) NOS PORTOS DA APLOP (ideias-chave para reflexão)